A IMPORTANCIA DO CONTRATO ELETRÔNICO PARA O USUÁRIO FINAL 1 INTRODUÇÃO

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1 A IMPORTANCIA DO CONTRATO ELETRÔNICO PARA O USUÁRIO FINAL Lis Virginia Ramos Vieira¹, Carlos Roberto Pereira Padovani² 1Graduando Curso Informática para Negócios na Fatec Botucatu, lisvirginiavieira@gmail.com 2Docente na Fatec Botucatu, cpadovani@fatecbt.edu.br 1 INTRODUÇÃO Com a popularização das compras por meio da internet e a aquisição de serviços diversos utilizando algum dispositivo digital como smartphones e computadores. Uma das etapas para a concretização da compra de um produto pela internet, mediante a utilização do sistema de comércio eletrônico é a aceitação de um contrato de adesão pelo qual o interessado se obriga a aceitar seus termos, visando o prosseguimento do negócio. Para Ulhoa (2012), comércio eletrônico é a venda de produtos (virtuais ou físicos) ou a prestação de serviços em que a oferta e o contrato são feitos por transmissão e recepção eletrônica de dados. O comércio eletrônico realiza-se no ambiente da rede mundial de computadores Importantes indagações surgem no momento da contratação. Você já leu esse contrato? Já verificou os deveres e direitos estabelecidos nele? Quais são as implicações legais da adesão aos seus termos? Nesses contratos, a manifestação de vontade é bastante limitada, já que o interessado é obrigado a aceitar os termos propostos pelo vendedor. É por tal fato que esses contratos são denominados de contratos de adesão. Segundo Tarcuce(2014) o contrato de adesão é uma parte, do conteúdo negocial, restando à outra parte, o aderente, duas opções: aceitar ou não o conteúdo desse negócio. Na opinião deste autor, o conceito deve ser visto em sentido amplo, de modo a englobar todas as figuras negociais em que as cláusulas são preestabelecidas ou predispostas, caso do contrato-tipo e do contrato formulário, figuras negocias em que as cláusulas são predeterminadas até por um terceiro. Eventualmente, caberá a análise cláusula a cláusula para apontar se o contrato possui a natureza de contrato de adesão ou de contrato paritário (plenamente discutido). Assinale-se que o contrato paritário também é denominado como contrato negociado. As cláusulas habitualmente encontradas nesses contratos se referem a termos de confidencialidade e arrependimento, condições de troca e devolução, formas de pagamento e garantias. São condições inicialmente desconsideradas ou pouco observadas

2 pelo interessado na compra, mas que se revelam fundamentais em caso de litígio decorrente da inobservância das regras contratuais dentro do sistema do e-commerce. Essas operações estão parcialmente reguladas por diversos dispositivos legais, tais como o Decretos-Lei, Medidas Provisória, entre outros. A Comissão de Estudo de Técnicas de Segurança do Comitê Brasileiro de Computadores e Processamento de Dados ABNT/CB-21 elaborou uma norma baseada na ABNT NBR ISSO/IEC para que as organizações tenham uma base de referência na seleção de segurança da informação, levando em conta os riscos que são encontrados na rede de internet. (ABNT, 2013). Além dessas regulamentações, tem-se entendido que o princípio da transparência é essencial para que possa ser redigido um contrato de acordo com as normas regentes. No Código do Consumidor, no artigo 6º, parágrafo III, está explicito o princípio da transparência. Art. 6º São direitos básicos do consumidor: III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; (Redação dada pela Lei nº , de 2012) Vigência. Nesse sentido, ALVES comenta que os contratos de consumo só podem ser considerados transparentes, quando todo o conteúdo do contrato possa ser identificado de plano e compreendido em toda a sua extensão, especialmente pelo consumidor, para que não ocorram situações ambíguas e o consumidor não seja surpreendido no decorrer do contrato. Esse trabalho tem por objetivo aliar a área de direito com a da tecnologia para estudar esse contrato de adesão e apresentar ao usuário final um esclarecimento objetivo do mesmo. 2 MATERIAL E MÉTODO Após a rede de internet estar cada vez mais presente no dia-a-dia da população, os comerciantes perceberam que sua utilização dessa rede poderia expandir mais o comércio,

3 podendo o comerciante estar vendendo mais produtos, para mais clientes e com um preço mais acessível. Porém, com esse grande crescimento do comercio eletrônico, as fraudes e falhas na segurança de informação eram cada vez mais recorrentes, por isso que a legislador brasileira entendeu que seria de extrema importância que esses contratos que são concretizados como de adesão na rede de internet necessitariam de uma base jurídica, e de segurança das informações, devido serem dados pessoais dos adquirentes, que são necessários para a concretização da compra pelo comercio eletrônico. A partir de toda essa necessidade do sentimento de segurança em informar os dados pessoais para aquisições, é que os usuários finais do comercio eletrônico, devem informar os sites específicos de compra, elencando regras para serem seguidas e sempre transpassando ao conhecimento necessário do consumidor. O Código do Consumidor já abrange muitos dos problemas que são encontrados pelos consumidores, deixando o consumidor seguro, porém na rede de internet a segurança em passar as informações pessoais do consumidor não eram abrangidas pelo Código do Consumidor, deixando assim um espaço vago para que pessoas de má-fé pudessem utilizar dessa fragilidade na segurança sem que nenhum prejuízo jurídico ou penalidade se fosse encontrado e implantado a eles. Muitos dos contratos que são finalizados no comercio eletrônico, são muito vagos, deixando assim o consumidor vulnerável e exposto à insegurança de informação. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os consumidores desse comércio eletrônico ainda se encontram com muita dificuldade em obter uma segurança jurídica em relação aos seus dados pessoais, encontramos em vários sites de reclamações problemas tais como, clonagem de cartão, clonagem de documentos entre outros tipos de problemas que são ocasionados devido a grande falha de sistemas de segurança de informação. Mesmo sendo elaboradas algumas regulamentações para que esses problemas sejam sanados, há ainda muito espaço vago, encontrado pelos consumidores quando da utilização desses contratos.

4 Muitos dos problemas são ocorridos devido à falta de fiscalização no comercio eletrônico, fazendo assim com que pessoas de má-fé se sintam a vontade para enganar e/ou furtar informações de consumidores. Um outro ponto importante e que possa trazer uma certa segurança ao consumidor é o direito de arrependimento que está descrito no artigo 49 do CDC, no qual fixa um prazo de sete dias para que o consumidor de compras a distância, sendo por telefone ou a domicílio, caso não esteja contente com o serviço ou produto que consumiu, o mesmo pode aplicar o artigo 49 para que seja devolvido o item que foi comprado. Ainda é um tema muito difícil de ser comentado devido o fato de que o comercio na internet é novato e conténs cada dia um novo tipo de problema para ser resolvido. Fabio Ulhoa Coelho tinha a opinião de que o artigo 49 do CDC não poderia ser aplicado aos consumidores pela internet, com algumas exceções. Após o ano de 2006 o mesmo mudou de opinião, fundamentando que a aplicação do direito do arrependimento poderia ser aplicada os consumidores do e-commerce, contudo, não será aplicado aos consumidores que estiver de má-fé ou, quando o consumidor puder ter todas as informações no ambiente virtual que ele teria no ambiente físico. De acordo com Teixeira, Tarciso(2007) para amenizar o uso indevido e abusivo do direito de arrependimento, algumas empresas aplicam o método de disponibilizar um software para que o consumidor virtual, que recebe imediatamente o produto ou serviço selecionado, posso ter um prazo experimental de sete dias e que com o termino do prazo determinado por lei o download que foi oferecido ao consumidor parará de funcionar, fazendo assim com que tenha uma resposta final do consumidor, se ele irá realmente querer o produto ou serviço, ou aplicará o direito de arrependimento. 4 CONCLUSÕES Os consumidores que utilizam desse tipo de comercio, qual seja, o comercio eletrônico, sofrem bastante com a falta de sistemas de segurança de informação, deixo-os assim cada vez mais vulneráveis aos supostos vendedores que utilizam o comercio eletrônico de má fé.

5 A justiça brasileira, juntamente com o comercio brasileiro e internacional estão estudando maneiras e normas que deverão ser seguidas pelas empresas que pretendem manter o comercio eletrônico. Sabemos que mesmo com as devidas normas, e a devida fiscalização ainda haverá pessoas de má-fé utilizando o comercio eletrônico, porém quando se utiliza do princípio da transparência nos contratos, a probabilidade do consumidor ser enganado é menor, trazendo assim mais segurança para que consumidores se possam concretizar novos contratos. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Domitila Duarte. Proteção contratual e o código de defesa do consumidor. Revista Científica Semana Acadêmica, Fortaleza, ano MMXIV, Nº , 20 agos Disponível em: < do_consumidor_0.pdf.>. Acessado em: 18 set ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA E NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Norma brasileira ABNT NBR ISO/IEC Informação e documentação referência. Rio de Janeiro: ABNT, Disponível em: < Acesso em: 17 set BRASIL, Lei nº 8.078, de 11 set Código do Consumidor. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 set Disponível em: < Acesso em: 17 set COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial, volume 3 : direito de empresa. 13 ed. São Paulo: Saraiva, TEIXEIRA, T. Direito eletrônico. Editora Juarez de Oliveira 211p, 2007.

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