Legislação Específica da Polícia Militar de Alagoas

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1 Elaborada especialmente para o Concurso 2012 Legislação Específica da Polícia Militar de Alagoas Wagner Soares de Lima Professor Wagner Soares

2 Legislação Específica da Polícia Militar de Alagoas Sumário 1. Introdução ao Estudo Dirigido Legislação Básica Condição Constitucional do Militar Estadual Militares dos Estados Criação de uma categoria especial e a Emenda Constitucional n.º Atribuição Constitucional da Polícia Militar Direitos trabalhistas dos militares a) Típicos Direitos Trabalhistas que não cabem ao militar: Dispositivos constitucionais sobre a Administração Pública que cabem ao Militar a) Limites De Remuneração do Servidorismo Público (TetoRemuneratório) Justiça Militar a) Justiça Militar Estadual Caderno de Questões I Polícia e o Policial Militar na Constituição Estadual de Alagoas Prerrogativas Gerais dos Servidores Públicos Servidores Públicos Militares Segurança Pública Outras disposições a) Prerrogativa exclusiva do governador em propor lei que altere fixação do efetivo da PM b) Atribuição exclusiva do governador em nomear e exonerar o Comandante da PM c) Justiça Militar Estadual de Alagoas Legislação Peculiar e Específica Vínculo entre os dispositivos legais Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Alagoas Alterações e vínculos Generalidades Ingresso Hierarquia e Disciplina Caderno de Questões II Cargo e Função Comando e Subordinação Direitos e Prerrogativas Violação à disciplina Caderno de Questões Iii Ética Policial Militar - Deontologia Afastamentos anômalos a) Ausência e Deserção b) Desaparecimento e Extravio Exclusão do Serviço Ativo a) Transferência para a reserva remunerada b) Reforma c) Demissão d) Licenciamento Professor Wagner Soares 1

3 e) Anulação de Incorporação Remuneração Promoção Uniformes da Polícia Militar Agregação Reversão e Excedente Afastamentos Temporários a) Férias b) Núpcias c) Luto d) Trânsito e) Instalação Licenças a) Licença Especial b) Licença para trato de interesse particular c) Licença para acompanhar tratamento de saúde de pessoa da família d) Licença para tratamento de saúde própria e) Licença à maternidade f) Licença à paternidade g) Licença para acompanhar o cônjuge Recompensas Apuração do Tempo de Serviço Disposições Diversas e Finais Correlações Caderno de Questões Revisão Gabarito Caderno de Questões I Caderno de Questões Revisão Caderno de Questões II Caderno de Questões III ANEXO I DIAGRAMA DOS DISPOSITIVOS CONSITUCIONAIS... 0 Sobre o autor Wagner Soares de Lima Oficial da Polícia Militar de Alagoas, no posto de 1º Tenente. Formado no Curso de Formação de Oficiais em 2003, pela Academia de Polícia Militar de Alagoas. Graduando em Administração e Pós-graduando em Especialização em Gestão Pública pela Ufal. Foi instrutor da Academia de Polícia e do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças. Tem lecionado Noções de Direito Penal e Legislação Específica em cursos preparatórios de Arapiraca/AL. wagnersoaresdelima@yahoo.com.br

4 Legislação Específica da Polícia Militar de Alagoas 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DIRIGIDO Estudar a Legislação Específica de um órgão ou de uma área de atividade, significa ser conhecedor dos fundamentos da existência do órgão ou da atividade, dos princípios que regem o seu funcionamento e como se procedem situações tais, por exemplo: ingresso, aposento, demissão, movimentação, promoção etc. Alguns concursos para Polícia Militar de outros Estados realizados por outras bancas há a cobrança por legislação específica, seja ela o Estatuto ou o Código de Ética. Parece ser um elemento característico dos atuais concursos cobrar do candidato conhecimento sobre os dispositivos legais próprios da carreira pretendida, assim o candidato já entra sabendo seus direitos e obrigações. Para quem está acostumado com os concursos da esfera federal, sabe que sempre se cobra o RJU, o regime jurídico único. No caso dos militares estaduais de Alagoas, a lei equivalente a do RJU é a Lei Estadual n.º 5.346, de 26 de maio de 1992, o Estatuto dos Policiais Militares de Alagoas. Então para fazer questões baseadas nos últimos concursos, a banca que elaborar a prova precisará recorrer ao Estatuto para perguntas coisas tais como: férias, licença à maternidade, à paternidade, férias, sobre licenciamento, exclusão do serviço ativo, promoção etc. Então concluímos que os policiais militares estão sob um tipo de regime, denominado de estatutário. A consolidação da legislação trabalhista geral não se aplica a eles pela condição de servidor público. E mesmo assim os regimes gerais que costumam incidir sobre o servidorismo público civil federal e estadual, também a eles não se aplicam diretamente. Em algumas raras oportunidades, recorreremos a legislação específica do servidorismo público civil, quando em uma matéria relevante, a legislação geral peculiar aos militares estaduais e aquela específica aos de uma dada Unidade da Federação for omissa e provocar uma gravosa lacuna, tudo pelo instituto da analogia, que não permitirá que se use a legislação civil em matéria que a específica seja expressamente contrária. Um exemplo desse tipo de situação vivenciado no dia-a-dia da Polícia Militar é o caso da adequação de horário para estudar, que tem previsão legal para os servidores públicos civis federais, mas não tem por exemplo para os militares estaduais de Alagoas. Outros direitos que são considerados universais aos trabalhadores brasileiros, para quem está habituado com as relações regidas pela CLT, são inexistentes na relação estatutária dos militares, a saber, hora-extra, descanso semanal remunerado (comumente sendo o Domingo). Nesse contexto, lembremos que em contrapartida, há prerrogativas e direitos que outras classes não têm: tempo de serviço diferenciado de 30 anos para homens e 25 para mulheres, no caso alagoano; porte de arma de fogo; Licença Especial, descanso de três meses a cada cinco anos entre outros. Bem, vamos esmiuçar então a pirâmide da Legislação Peculiar e Específica da Polícia e do policial do Estado de Alagoas. Primeiramente, precisamos pesquisar na Constituição Federal os dispositivos dispersos que discorrem sobre: o militar das Forças Armadas (art. 142), o militar dos Estados (art. 42), o servidor e servidorismo público (art. 37), a segurança pública e a Polícia Militar (art. 144). Feito isso, faremos uma parada na Constituição Estadual, que estabelece disposições específicas para Alagoas e foi tópico do edital do último concurso para a Polícia Militar de Alagoas em Por fim faremos um estudo dirigido, artigo por artigo do Estatuto dos Policiais Militares, que faz inúmeras vezes referência a outros diplomas legais e atos normativos infralegais que dispõe de assuntos pormenorizados, que no Estatuto estão de forma generalista. Professor Wagner Soares 3

5 Legislação Federal Básica Militar Legislação Federal Específica Legislação Estadual Básica Constituição Federal Código Penal Militar e de Processo Penal Militar Decreto Presidencial n.º 667 Regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (R-200) Constituição Estadual Lei de Organização Básica da PMAL Legislação Estadual Peculiar Legislação Estadual Específica Estatuto dos Policiais Militares Regulamentos de Uniforme e Movimentação Lei sobre Remuneração e Promoção 2. LEGISLAÇÃO BÁSICA 2.1. CONDIÇÃO CONSTITUCIONAL DO MILITAR ESTADUAL DISPOSITIVOS REFERENTES AOS MILITARES ESTADUAIS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 37 Administração Pública e servidores públicos Art. 42 Militares dos Estados (Subsidiário: Art. 14, 8º; Art. 40, 9º) Art. 142 Forças Armadas e o militar Art. 144 Segurança Pública Art. 144, 5º Atribuição da Polícia Militar Art Justiça Militar e Superior Tribunal Militar Art. 125 Justiça Militar Estadual Militares dos Estados Seção III - Dos Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios Art. 42. Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. 1º Aplicam-se aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, além do que vier a ser fixado em lei, as disposições do art. 14, 8º; do art. 40, 9º; e do art. 142, 2º e 3º, cabendo a lei estadual específica dispor sobre as matérias do art. 142, 3º, inciso X, sendo as patentes dos oficiais conferidas pelos respectivos governadores. 2º Aos pensionistas dos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios aplica-se o que for fixado em lei específica do respectivo ente estatal. Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: [...] I - plebiscito; II - referendo; III - iniciativa popular. 8º O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições: I - se contar menos de dez anos de serviço, deverá afastar-se da atividade; II - se contar mais de dez anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade.

6 Legislação Específica da Polícia Militar de Alagoas Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. 9º O tempo de contribuição federal, estadual ou municipal será contado para efeito de aposentadoria e o tempo de serviço correspondente para efeito de disponibilidade. Art As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem. 1º Lei complementar estabelecerá as normas gerais a serem adotadas na organização, no preparo e no emprego das Forças Armadas. 2º Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares. 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições: I - as patentes, com prerrogativas, direitos e deveres a elas inerentes, são conferidas pelo Presidente da República e asseguradas em plenitude aos oficiais da ativa, da reserva ou reformados, sendolhes privativos os títulos e postos militares e, juntamente com os demais membros, o uso dos uniformes das Forças Armadas; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998) II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente será transferido para a reserva, nos termos da lei; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998) III - o militar da ativa que, de acordo com a lei, tomar posse em cargo, emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, ainda que da administração indireta, ficará agregado ao respectivo quadro e somente poderá, enquanto permanecer nessa situação, ser promovido por antigüidade, contando-se-lhe o tempo de serviço apenas para aquela promoção e transferência para a reserva, sendo depois de dois anos de afastamento, contínuos ou não, transferido para a reserva, nos termos da lei; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998) IV - ao militar são proibidas a sindicalização e a greve; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998) V - o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998) VI - o oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998) VII - o oficial condenado na justiça comum ou militar a pena privativa de liberdade superior a dois anos, por sentença transitada em julgado, será submetido ao julgamento previsto no inciso anterior; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998) VIII - aplica-se aos militares o disposto no art. 7º, incisos VIII, XII, XVII, XVIII, XIX e XXV e no art. 37, incisos XI, XIII, XIV e XV; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998) IX - aplica-se aos militares e a seus pensionistas o disposto no art. 40, 4º,5º e 6º; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998) IX - aplica-se aos militares e a seus pensionistas o disposto no art. 40, 7º e 8º; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 11998)(Revogado pela Emenda Constitucional nº 41, de ) (cabendo a lei estadual específica dispor sobre as matérias do art. 142, 3º, inciso X, sendo as patentes dos oficiais conferidas pelos respectivos governadores) Professor Wagner Soares 5

7 X - a lei disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas, os limites de idade, a estabilidade e outras condições de transferência do militar para a inatividade, os direitos, os deveres, a remuneração, as prerrogativas e outras situações especiais dos militares, consideradas as peculiaridades de suas atividades, inclusive aquelas cumpridas por força de compromissos internacionais e de guerra Criação de uma categoria especial e a Emenda Constitucional n.º 18 A Constituição Federal de 1998 inspirou-se, principalmente, em estabelecer uma igualdade no tratamento dispensado pelo Estado aos seus servidores públicos consagrando o regime estatutário como forma de vinculação destes com o ente administrativo correspondente. Entretanto, a emenda constitucional de n.º 18 criou uma categoria de servidores específica, a dos agentes militares estaduais, os quais deixaram de ser servidores públicos, sendo, na atual sistemática constitucional, uma espécie de agente público militar, ou simplesmente militar, agente militar. A vinculação destes servidores é estatutária, porém, com lei própria, diferenciada dos demais servidores públicos. Dessa forma, a Constituição Federal passou a tratar em capítulos diversos os Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios (CF, art. 42) e os das Forças Armadas (CF, art. 142). A organização e o regime único dos servidores públicos militares já diferia entre si, até porque o ingresso nas Forças Armadas dá-se tanto pela via compulsória do recrutamento oficial, quanto pela via voluntária do concurso de ingresso nos cursos de formação oficiais, enquanto o ingresso dos servidores militares das policiais militares ocorre somente por vontade própria do interessado, que se submeterá a obrigatório concurso público. (MORAES, Alexandre. Direito Administrativo. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1999, p. 339) Importante mencionar, a fim de esclarecer a solução da controvérsia posta sob exame, que até a Emenda Constitucional de nº 18/98 os militares eram considerados servidores públicos. Entretanto, a partir da vigência dessa Emenda ficaram eles excluídos desta categoria, sendo-lhes aplicáveis, tão somente, as normas referentes aos servidores públicos quando existente previsão expressa nesse sentido. Daí, concluir-se que, os servidores militares dos Estados, compreendidos os integrantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, possuem regime jurídico próprio não estando vinculados ao regime dos servidores civis. (ADIN , despacho do presidente do TJRS, Dês. Osvaldo Stefanello) Singela leitura do teor conferido à Constituição Federal pela Emenda Constitucional nº 18 de 6 de fevereiro de 1998, não deixa dúvidas acerca da distinção impressa aos servidores públicos civis em referência aos militares. Não há como se argumentar que se possa, de maneira, conjunta, ditar regras a ambos os regimes jurídicos (civil e militar, ao mesmo tempo). Isso porque, pelas peculiaridades que marcam cada uma das esferas, a Constituição Federal explicitamente afastou os dois âmbitos. Mesmo sendo retirados topograficamente da seção II, capítulo VII do título III da CF/88 pela EC nº 18, há entendimento diverso, considerando que os militares estaduais continuam a fazer parte da categoria de servidores públicos, reconhecendo apenas a distinção entre servidores públicos e servidores de Estado. Ainda anteriormente a EC n.º 18, havia a distinção entre os servidores públicos civis, militares e entre os militares estaduais e federais, ante dispositivos constitucionais pertinentes apenas aos últimos. O tratamento específico determinado pelo legislador constituinte derivado aos militares dos Estados possibilita que sejam aplicadas regras relativas aos demais servidores públicos SOMENTE quando haja previsão, ou seja, subsidiariamente, pois como visto, são regidos por estatuto próprio Atribuição Constitucional da Polícia Militar O artigo 144 define o contexto jurídico dos órgãos responsáveis pela Segurança Pública, é nele que se consubstancia a atribuição da Polícia Militar, especificamente na parte A do 5º. Já no 6º surge o principal dispositivo vinculador da Polícia Militar ao Exército Brasileiro, definindo ela e o Corpo de Bombeiros Militar como forças auxiliares e reserva do Exército. Há que se saber que Polícia é a denominação das corporações governamentais incumbidas da aplicação de determinadas leis destinadas a garantir a segurança de uma coletividade, a ordem pública e a prevenção e elucidação de crimes. O termo provém do vocábulo grego ("politeia"), donde derivou para o latim ("politia"), ambos com o mesmo significado: governo de uma cidade, administração, forma de governo.

8 Legislação Específica da Polícia Militar de Alagoas Atribuições constitucionais da Polícia Militar Polícia Ostensiva - é o ramo da polícia administrativa que tem atribuição na prática de atos de prevenção e repressão destinadas à preservação da Ordem Pública. Tal competência define caráter híbrido de policiamento preventivo-repressivo. É a polícia uniformizada, fardada e identificada, tanto para coibir o crime pela simples ação de presença, bem como reprimi-lo tão logo ele aconteça na atividade de policiamento. Policiamento ostensivo é a modalidade de exercício da atividade policial desenvolvida intencionalmente à mostra, visível - em contraposição ao policiamento velado, secreto. Caracteriza-se pela evidência do trabalho da polícia à população, pelo uso de viaturas caracterizadas, uniformes, ou até mesmo distintivos capazes de tornar os agentes policiais identificáveis por todos. A atividade de policiar consiste resumidamente em fiscalizar comportamentos e atividades, regular, ou manter a ordem pública, reprimindo crimes, contravenções, infrações de trânsito etc., zelando pelo respeito à legislação pelos indivíduos. Ordem Pública - é a situação de convivência pacífica e harmoniosa da população, fundada nos princípios éticos vigentes na sociedade. A preservação da ordem pública é o exercício dinâmico do poder de polícia, no campo da segurança pública, manifestado por atuações predominantemente ostensivas, visando a prevenir, dissuadir, coibir ou reprimir eventos que violem a ordem pública. Sendo este visto o conceito de preservação da ordem ligado à atividade policial, há de se entender também que tal movimento de preservação é realizado de outras formas por instrumentos judiciais, prisionais e na atuação das promotorias públicas. CAPÍTULO III DA SEGURANÇA PÚBLICA Art A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros militares. 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:(redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei; II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência; III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União. 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.(redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 3º A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 4º - às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. 5º - às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil. 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. 7º - A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades. Professor Wagner Soares 7

9 8º - Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. 9º A remuneração dos servidores policiais integrantes dos órgãos relacionados neste artigo será fixada na forma do 4º do art. 39. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) SEGURANÇA PÚBLICA NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 144, caput De quem é a responsabilidade sobre 1 Todos Segurança Pública? 2 Quem tem direito a Segurança Pública? Todos De quem é o dever de prestar Segurança 3 do Estado Pública? 5 Quais as finalidades da Segurança Pública? 1. Preservação da ordem pública 2. Incolumidade: a) das pessoas b) do patrimônio 4 Através de quais órgãos? Inciso I PF Inciso II PRF Inciso III PFF Inciso IV PC Inciso V PM/CBM Direitos trabalhistas dos militares Sobre os direitos de cunho sócio-trabalhista, aos militares não se aplicam o rol completo do art. 7º da Constituição, mas apenas uma seleção, conforme o inciso VII do 3º do artigo 142: VIII - aplica-se aos militares o disposto no art. 7º, incisos VIII, XII, XVII, XVIII, XIX e XXV e no art. 37, incisos XI, XIII, XIV e XV; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998) Agora observe o artigo 7º da Constituição que versa sobre os direitos dos trabalhadores, aqueles que estão em negrito são os que cabem aos militares, os sem destaque são os que são assegurados a todos os trabalhadores, mas não os são aos militares: Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos; II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário; III - fundo de garantia do tempo de serviço; IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho; VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável; VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria; IX - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; X - proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa; XI - participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da empresa, conforme definido em lei; XII - salário-família para os seus dependentes; XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei;(redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; (vide Decreto-Lei nº 5.452, de 1943)

10 Legislação Específica da Polícia Militar de Alagoas XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva; XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüenta por cento à do normal; (Vide Del 5.452, art. 59 1º) XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias; XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei; XX - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei; XXI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei; XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei; XXIV - aposentadoria; XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até seis anos de idade em creches e pré-escolas; XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de idade em creches e pré-escolas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho; XXVII - proteção em face da automação, na forma da lei; XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa; XXIX - ação, quanto a créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de: XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho;(redação dada pela Emenda Constitucional nº 28, de 25/05/2000) a) cinco anos para o trabalhador urbano, até o limite de dois anos após a extinção do contrato; b) até dois anos após a extinção do contrato, para o trabalhador rural; (Revogado pela Emenda Constitucional nº 28, de 25/05/2000) XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; XXXI - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos; XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos, salvo na condição de aprendiz; XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso. Tabela dos Direitos Trabalhistas garantidos pela Constituição ao militar (13FF) Direitos Trabalhistas garantidos pela Constituição ao militar 13 F F 4 13º salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria gozo de Férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal Família: Salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei Licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias Licença-paternidade, nos Professor Wagner Soares 9

11 termos fixados em lei; Assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de idade em creches e pré-escolas; a) Típicos Direitos Trabalhistas que não cabem ao militar: FGTS Seguro-desemprego Jornada de trabalho Hora-extra Salário noturno Aviso prévio Repouso semanal remunerado* Adicional de insalubridade, periculosidade e atividade penosa.*!observação! A Constituição Estadual concede o repouso semanal remunerado ao servidor público militar. O Estatuto se omite sobre o tema. O Estatuto sem nunhuma indicação de lei superior, assegura o direito ao adicional de atividades insalubres, penosas ou perigosas. Art. 30, 1º, inciso XXIV Dispositivos constitucionais sobre a Administração Pública que cabem ao Militar Art. 37 da CF XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, ) XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) XV - o subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são irredutíveis, ressalvado o disposto nos incisos XI e XIV deste artigo e nos arts. 39, 4º, 150, II, 153, III, e 153, 2º, I; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) a) Limites De Remuneração do Servidorismo Público (TetoRemuneratório) Constituição Federal Artigo 37, inciso XI Executivo Legislativo Judiciário

12 Legislação Específica da Polícia Militar de Alagoas União Ministro do Supremo Tribunal Federal Estados e DF Governador Deputado Estadual Desembargador do Tribunal de Justiça 90,25% do salário do Ministro do STF Municípios Prefeito Constituição Estadual Artigo 37, inciso XI Os proventos ou qualquer outra espécie remuneratória, excluídas as vantagens de caráter individual, observarão como limite máximo, em cada Poder, o valor devido, em espécie, a título de remuneração mensal, ao Secretário de Estado, ao Deputado Estadual e ao Desembargador do Tribunal de Justiça. em Alagoas Executivo Legislativo Judiciário Secretário de Deputado Desembargador do Estado Estadual Tribunal de Justiça Justiça Militar Seção VII DOS TRIBUNAIS E JUÍZES MILITARES Art São órgãos da Justiça Militar: I - o Superior Tribunal Militar; II - os Tribunais e Juízes Militares instituídos por lei. Art O Superior Tribunal Militar compor-se-á de quinze Ministros vitalícios, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a indicação pelo Senado Federal, sendo três dentre oficiaisgenerais da Marinha, quatro dentre oficiais-generais do Exército, três dentre oficiais-generais da Aeronáutica, todos da ativa e do posto mais elevado da carreira, e cinco dentre civis. Parágrafo único. Os Ministros civis serão escolhidos pelo Presidente da República dentre brasileiros maiores de trinta e cinco anos, sendo: I - três dentre advogados de notório saber jurídico e conduta ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional; II - dois, por escolha paritária, dentre juízes auditores e membros do Ministério Público da Justiça Militar. Art à Justiça Militar compete processar e julgar os crimes militares definidos em lei. Parágrafo único. A lei disporá sobre a organização, o funcionamento e a competência da Justiça Militar a) Justiça Militar Estadual Art Os Estados organizarão sua Justiça, observados os princípios estabelecidos nesta Constituição. [...] 3º A lei estadual poderá criar, mediante proposta do Tribunal de Justiça, a Justiça Militar estadual, constituída, em primeiro grau, pelos juízes de direito e pelos Conselhos de Justiça e, em segundo grau, pelo Professor Wagner Soares 11

13 próprio Tribunal de Justiça, ou por Tribunal de Justiça Militar nos Estados em que o efetivo militar seja superior a vinte mil integrantes. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) 4º Compete à Justiça Militar estadual processar e julgar os militares dos Estados, nos crimes militares definidos em lei e as ações judiciais contra atos disciplinares militares, ressalvada a competência do júri quando a vítima for civil, cabendo ao tribunal competente decidir sobre a perda do posto e da patente dos oficiais e da graduação das praças. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) 5º Compete aos juízes de direito do juízo militar processar e julgar, singularmente, os crimes militares cometidos contra civis e as ações judiciais contra atos disciplinares militares, cabendo ao Conselho de Justiça, sob a presidência de juiz de direito, processar e julgar os demais crimes militares. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) Justiça Militar da União Justiça Militar dos Estados CF, art. 124 CF, art. 125, 4º e 5º Julga crimes militares Julga crimes militares Não tem competência cível. Quem julga é a Justiça Federal. Ex.: questões relacionadas ao recebimento Tem competência para ações judiciais contra atos disciplinares militares (EC 45/2004). Ação de de uma pensão de militar Improbidade administrativa contra PM é da competência da Justiça Comum estadual CADERNO DE QUESTÕES I Copeve/Ufal 2006 PM-AL Soldado Combatente 01. Sobre as Forças Armadas na Constituição Federal, é INCORRETO afirmar: A) Ao militar são proibidas a sindicalização e a greve. B) Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares. C) O oficial somente perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra. D) O militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, será transferido para a reserva, a não ser que os horários sejam compatíveis. E) O militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos. Consulplan Prefeitura de Campo Verde - MT Contador 02. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a cargo privativo de brasileiro nato: A) Oficial das Forças Armadas. B) Ministro de Estado da Defesa. C) Presidente do Senado Federal. D) Ministro do Supremo Tribunal Federal. E) Ministro da Saúde CESPE PC-TO - Delegado de Polícia 03. A respeito das normas constitucionais no âmbito da segurança pública, julgue os itens que se seguem. As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, apesar de serem forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos governadores. Isso é válido também para a polícia militar e a polícia civil do Distrito Federal (DF), que também são subordinadas ao governador do DF. CESPE SEAD-PA - Procurador 04. A Constituição da República de 1988:

14 Legislação Específica da Polícia Militar de Alagoas A) contém normas programáticas, como o princípio da igualdade e o da legalidade. B) determina que o presidente da República somente pode decretar estado de sítio caso essa decretação seja previamente autorizada pelo Congresso Nacional. C) determina que as polícias militares, por serem forças auxiliares do exército, são subordinadas diretamente ao presidente da República. D) não recepcionou decretos-leis, pois essa espécie normativa não mais existe no sistema constitucional brasileiro. E) causou a repristinação das normas que haviam sido revogadas pela legislação que não foi por ela recepcionada. CESPE DPE-BA - Defensor Público 05. Julgue o item seguinte, no que se refere à organização e aos poderes do Estado no ordenamento jurídico nacional. A Constituição da República de 1988: No que diz respeito ao Poder Judiciário, a CF atribui à justiça militar, no âmbito da União, dos estados e do Distrito Federal e territórios, competência exclusivamente penal, restrita aos crimes militares definidos em lei. CESPE DPE-BA - Defensor Público 06. Com relação aos tribunais e juízes militares e ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), julgue os itens a seguir: Compete à justiça militar processar e julgar os crimes militares definidos no texto constitucional, cabendo à lei complementar dispor sobre a organização e o funcionamento dos tribunais militares. CESPE TJ-ES - Analista Judiciário - Taquigrafia - Específicos 07. Considerando a organização do Poder Judiciário e as suas funções essenciais, julgue os próximos itens. Supondo-se que determinado estado-membro tenha mais de militares integrantes da polícia militar e do corpo de bombeiros militar, é possível que lei estadual, de iniciativa do tribunal de justiça desse estado, preveja a criação da justiça militar estadual, constituída, em primeiro grau, pelos juízes de direito e pelos conselhos de justiça e, em segundo grau, pelo próprio tribunal de justiça, ou por tribunal de justiça militar do estado. VUNESP TJ-SP - Juiz 08. Leia as afirmativas quanto à segurança pública. I. É exercida pela polícia federal, polícia rodoviária federal, polícia ferroviária federal, polícias civis, polícias militares e corpos de bombeiros militares. II. Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações. III. Compete à União organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal. Professor Wagner Soares 13

15 IV. Compete à polícia federal exercer, em concorrência com as polícias civis estaduais, as funções de polícia judiciária da União. A) II, III e IV. B) I, III e IV. C) I e II. D) IV. E) I, II e III. NUCEPE SEJUS-PI - Agente Penitenciário 09. Nos termos da Constituição de 1988, pode ser afirmado como INCORRETO sobre a segurança pública: A) todos têm responsabilidade pela segurança pública; B) as infrações penais militares são apuradas pelas polícias civis; C) a preservação da incolumidade das pessoas e do patrimônio constitui função da segurança pública; D) compete à polícia federal exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União; E) aos corpos de bombeiros militares incumbe a execução de atividade de defesa civil, além das atribuições definidas em lei. FGV PC-AP - Delegado de Polícia 10. Os Órgãos apresentados nas alternativas a seguir estão incluídos no art. 144 da Constituição como responsáveis pelo exercício da preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, à exceção de um. Assinale-o: A) Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares. B) Polícia Ferroviária Federal. C) Polícias Civis. D) Forças Armadas. E) Polícia Federal. Funcab PM-GO Soldado da Polícia Militar Masculino 11. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio. Sobre o tema, é correto afirmar que: A) as polícias militares e corpos de bombeiros militares subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, dos Distritos Federais e dos Territórios. B) às polícias militares, dirigidas por delegados de carreira, incumbem as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais. C) às polícias civis cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública. D) à polícia rodoviária federal destina-se, com exclusividade, a exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteira. E) cabe aos Estados e ao Distrito Federal instituir guardas municipais destinadas Copeve/Ufal 2006 PM-AL Soldado Combatente 12. Sobre os servidores públicos militares na Constituição do Estado de Alagoas, é FALSO afirmar: A) O militar da ativa que aceitar cargo público civil permanente será transferido para a reserva, com os direitos e deveres definidos em lei. B) O militar, enquanto em serviço ativo, não poderá estar filiado a partido político. C) Gozo de férias anuais remuneradas com pelo menos um terço a mais do que a remuneração do período correspondente, paga a vantagem até a data do início do período de repouso. D) O servidor militar estadual faz jus à assistência judiciária integral e gratuita por parte do Estado, através do órgão competente da Polícia Militar, nos casos previstos em lei, em que se veja indiciado ou processado. E) Têm direito ao repouso eventual remunerado.

16 Legislação Específica da Polícia Militar de Alagoas 2.2. POLÍCIA E O POLICIAL MILITAR NA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL DE ALAGOAS Art. 49 Art Art. 86 Art. 107 Art. 127 Art. 244 DISPOSITIVOS REFERENTES AOS MILITARES ESTADUAIS NA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL DE ALAGOAS Prerrogativas gerais dos servidores públicos Dos Servidores Públicos Militares Prerrogativa exclusiva do governador em propor lei que altere fixação do efetivo da PM Atribuição exclusiva do governador em nomear e exonerar o Comandante da PM Sobre a Justiça Militar Segurança Pública A Constituição Estadual apresenta dentro do capítulo sobre a Administração Pública, uma seção que estabelece as relações para com o Servidor Público e numa clara distinção de classes, uns são os direitos e as condições do exercício da atividade dos Servidores Públicos Civis (Artigos de 54 a 62), outros são aqueles inerentes aos Servidores Públicos Militares (Artigos de 63 a 67). Cada classe disposta em uma subseção própria. Ao se falar de direitos comuns entre as duas classes, devemos observar o artigo 49 da Constituição Alagoana. Apesar que por força da CF/88, emendada (EC18) essa disposição conjunta não tem aplicabilidade plena Prerrogativas Gerais dos Servidores Públicos Há um rol de direitos comuns assegurados aos servidores da Administração Direta, Civis ou Militares, Autárquica ou Fundacional Pública no artigo 49 da Constituição Estadual de Alagoas, entre eles férias, abono família, licença à maternidade, à paternidade e a especial. Constituição Estadual Art. 49. São direitos comuns assegurados aos servidores da Administração Direta, Civis ou Militares, Autárquica ou Fundacional Pública: I - irredutibilidade de remuneração, salvo nas hipóteses de extrapolação do limite remuneratório superior, violação à paridade com o Poder Executivo ou descontos decorrentes de obrigações tributárias ou previdenciárias, ou de ordem judicial, ressalvados os casos de retenções autorizadas pelo servidor, resguardados os limites e as condições que a lei estabelecer; II - piso vencimental nunca inferior a 1/40 (um quarenta avos) da maior remuneração estadual fixada em lei; Inciso II com redação dada pela Emenda Constitucional nº 28, de , DOE de , em vigor na data de sua publicação. O inciso alterado dispunha o seguinte: "II - piso vencimental nunca inferior a 1/40 (um quarenta avos) do maior vencimento-base ou soldo, e limite máximo de remuneração auferível pelo cargo, função ou emprego ocupado, correspondente, em cada Poder, ao valor devido como remuneração em espécie, a qualquer título, ao Secretário de Estado, ao Deputado Estadual e ao Desembargador, respectivamente, inclusive as vantagens de caráter individual, ressalvadas a gratificação natalina e a remuneração de férias." * Vide Emenda Constitucional nº 15, de , que altera este inciso. * Vide Emenda Constitucional nº 12, de , que altera este inciso. III - previsão, por lei, de todos os acréscimos pecuniários auferíveis a qualquer título, bem assim dos critérios de cálculo das correspondentes parcelas, vedada a computação ou a acumulação destas para fins de concessão de acréscimos posteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento; IV - décimo terceiro salário, em valor apurado com base na retribuição integral devida no mês de dezembro, aos servidores ativos, inativos e pensionistas; V - abono-família, pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; Professor Wagner Soares 15

17 Inciso V com redação dada pela Emenda Constitucional nº 31, de , DOE de , em vigor na data de sua publicação. O inciso alterado dispunha o seguinte: "V - abono-família, em relação a cada um dos seus dependentes, em valor nunca inferior a dez por cento do piso vencimental do Poder Executivo Estadual, observado o disposto no art. 55, I;" VI - gozo de férias anuais remuneradas com pelo menos um terço a mais do que a remuneração do período correspondente, paga a vantagem até a data do início do período de repouso; VII - licença à maternidade sem prejuízo do cargo, de função ou de emprego ocupado, com duração de cento e oitenta dias, a contar da data do parto, ou, se o requerer a servidora, a partir do oitavo mês de gestação, ou ainda da data em que aceitar a guarda de criança de idade inferior a trinta dias, por determinação judicial ou recebê-la como filho adotivo. Inciso VII com redação dada pela Emenda Constitucional nº 34, de , DOU de , em vigor na data de sua publicação. O inciso alterado dispunha o seguinte: "VII - licença à maternidade, sem prejuízo do cargo, de função ou do emprego ocupado, com duração de cento e vinte dias, a contar da data do parto, ou, se o requerer a servidora, a partir do oitavo mês de gestação, ou ainda da data em que aceitar a guarda de criança de idade inferior a trinta dias, por determinação judicial ou recebê-la como filho adotivo;" VII - licença à paternidade, nos termos que a lei especificar; IX - licença especial, com duração correspondente a três meses ao fim de cada qüinqüênio de efetivo exercício do cargo público permanente, facultada a opção pela conversão em abono pecuniário ou pela contagem dobrada do período não gozado, para fins de aposentadoria e adicionais por tempo de serviço; X - transposição, a pedido, de um para outro cargo público permanente, para cujo exercício haja obtido qualificação profissional suficiente, desde que, existente a vaga, comprove sua aptidão em exame seletivo interno; XI - percepção dos vencimentos e salários até o dia 10 (dez) do mês subseqüente ao vencido; Inciso XI com redação dada pela Emenda Constitucional nº 03, de , em vigor na data de sua publicação. XII - repouso semanal remunerado; XIII - computação, para efeito de aposentadoria, do tempo de serviço público federal, estadual e municipal, bem como do prestado em atividade privada, de acordo com a lei pertinente; XIV - participação nos colegiados dos órgãos públicos em que seus interesses profissionais, remuneratórios ou previdenciários sejam objeto de discussão e deliberação, através de representantes devidamente indicados pelos correspondentes órgãos de classe; XV - adicional por tempo de serviço, observados uniformes critérios de concessão e cálculo para os servidores públicos em geral. XVI - o valor bruto da remuneração e do subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, indireta e fundacional pública e dos proventos ou qualquer outra espécie remuneratória, excluídas as vantagens de caráter individual, observarão como limite máximo, em cada Poder, o valor devido, em espécie, a título de remuneração mensal, ao Secretário de Estado, ao Deputado Estadual e ao Desembargador do Tribunal de Justiça. Inciso XVI acrescido pela Emenda Constitucional nº 28, de , DOE de , em vigor na data de sua publicação. 1º Sempre que ocorrer vaga em cargo público permanente, inicial de carreira ou isolado, dar-se-á preferência ao preenchimento mediante provimento de quem já seja servidor público estadual, desde que, satisfazendo os requisitos indispensáveis fixados em lei, obtenha aprovação em exame seletivo interno, observada a ordem de classificação.

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