DU-E TÂNIA CRISTINA PRYPLOTSKI. Maio/2018. FORMAÇÃO: Bacharel em Administração de Empresas com Habilitação em Comércio Exterior pela UTP/PR

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1 TÂNIA CRISTINA PRYPLOTSKI Maio/2018 TÂNIA CRISTINA PRYPLOTSKI FORMAÇÃO: Bacharel em Administração de Empresas com Habilitação em Comércio Exterior pela UTP/PR ESPECIALIZAÇÃO: - Especialista em Direito Tributário pelo IBEJ, Gestão Internacional para Executivos pela PUC-PRe Marketing Internacional pela FESP CARREIRA PROFISSIONAL: - Consultora tributária e aduaneira desde Sócia da LTA Consultoria e Asses. Tributária e Aduaneira Ltda e LTA Treinamentos - Professora de graduação e pós-graduação em Negócios Internacionais - Perita Aduaneira da Justiça Federal e Agente de Comércio Exterior pelo MDIC INSTRUTORA DE CURSOS Aduaneiras/Cenofisco, FIEG, CRC-PR, SESCAP. Professora Graduação e Pós-Graduação FAE e PUC/PR. 1

2 Portal Único de Comércio Exterior Pilares para construção Integração dos intervenientes Redesenho dos processos Tecnologia da Informação 4 2

3 Facilitação do Comércio Exterior Portal Único de Comércio Exterior; Programa Operador Econômico Autorizado (OEA); Implementação do Acordo de Facilitação de Comércio da OMC. Portal Único de Comércio Exterior Principais características Ponto único de comunicação com os operadores e intervenientes Integração dos sistemas atuais: controle fiscal, logístico, aduaneiro e administrativo. Agendamento das inspeções físicas de órgãos distintos em um único momento. Apresentação de informações uma única vez pelo usuário e eliminação de exigência de cópias em papel. Conformação de banco de dados unificado do comércio exterior, com modelo de dados alinhado com padrões internacionais. Sistema de Licenças, Permissões, Certificação e outros documentos (LPCO) 6 3

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6 CURIOSIDADE 6

7 Reengenharia do Processo de Exportação 7

8 8

9 Siscomex Novoex: Após ter feito o acesso ao ambiente de operações do Portal Único, o usuário deve acessar o menu exp ou clicar no botão Exportação. 9

10 Em seguida basta acessar o menu Declaração Única de Exportação" e escolher a opção "Elaborar. eliminação do papel em 99% das operações de comércio exterior 10

11 Exportação por - Cronograma

12 Remodelagem de Dados Registro e Controle das Operações de Exportação informações: Fiscais Administrativas Aduaneiras Logísticas 12

13 Módulos de apoio NF-e Despacho Aduaneiro (DA) Anexação de documentos (AD) Cadastro intervenientes (CI) Módulos de apoio Tratamento administrativo (TA) Licenciamento (LPCO) Controle de Carga e Trânsito (CCT) Gerenciamento de Risco (GR) Conferência Aduaneira (CA) Interagem entre si, de acordo com a operação, por meio de atributos/dados relevantes 13

14 Principais características Novo documento do processo de exportação está substituindo: registro de exportação (RE), declaração de exportação (DE) e declaração simplificada de exportação (DSE). Documento eletrônico com informações de natureza: comercial, administrativa, aduaneira, fiscal e logística; A conversará com os sistemas públicos e privados para trocas de informações; A será apresentada por meio do Portal Siscomex à unidade da RFB. Instrução normativa nº 1702 de 21 de março de

15 Principais Objetivos: Eliminar a redundância na informação e garantir a integridade de dados; Ter um único processo, simples e flexível, para todos os tipos de exportação e modais de transporte; Integrar, racionalizar e harmonizar a atuação de todos os intervenientes no processo logístico de exportação; Reduzir ou eliminar controles paralelos; Ampliar o escopo das exportações por meio da ECT e empresas de Courrier; Criar exportações por conta e ordem e art. 49-A da LC 123/03 (operador logístico); Permitir exportações consorciadas; e Simplificar e otimizar o controle do ICMS de filiais e produtores nas exportações indiretas, do REINTEGRA e dos Fundos de Participação Documento Único de Exportação Principais características A terá como base a nota fiscal eletrônica que irá amparar a operação de exportação, exceto nas hipóteses em que a legislação de regência dispensar a emissão desse documento; Não será permitida na formulação de uma mesma sua instrução com notas fiscais eletrônicas e notas fiscais em papel; Preenchimento da através da NF eletrônica (NF e) Cada item da esta vinculada a um item da NFe Uma pode conter mais de uma Nfe 30 Instrução normativa nº 1702 de 21 de março de

16 Documento Único de Exportação Principais características Com base nas informações prestadas na, em módulo próprio do Portal Siscomex, será verificado o tratamento administrativo aplicável à operação e a necessidade de intervenção por parte de outro órgão ou agência da Administração Pública federal (órgão anuente) na operação pretendida (automático); O controle administrativo é independente do controle aduaneiro e será implementado pelos órgãos anuentes, por meio de módulos e funcionalidades específicos do Portal Siscomex, com base nas informações prestadas na e nos demais módulos do Portal Siscomex. Instrução normativa nº 1702 de 21 de março de

17 EXPORTAÇÃO / IMPORTAÇÃO PAÍS EXPORTADOR PAÍS IMPORTADOR Banco Local US$/EU$ Banco Local R$ $$$ Exportador Mercadorias Alfândega Importador Nota Fiscal NF-E Contrato de Câmbio Comprovante de Exportacao - CE Fatura Comercial Conhecimento de Embarque Packing List Certificado de origem Outros documentos EXPORTAÇÃO REGISTRO DE EXPORTAÇÃO (RE) ANÁLISE DA SECEX E ANUENTES RE EFETIVADO SECEX ADMINISTRATIVA FISCAL DECLARAÇÃO DE EXPORTAÇÃO (DE) ANÁLISE DE RISCO ADUANA (RECEITA FEDERAL) CANAIS DE CONFERÊNCIA ADUANEIRA VERDE - Desembaraço Automático LARANJA - EXAME DOCUMENTAL VERMELHO - EXAME DOC. - VERIF. FÍSICA 17

18 Processo de EXPORTAÇÃO RE / DE POSSO EXPORTAR??? DEPOSITÁRIO (Recinto Alfandegário) INFORMA A PRESSENÇA DA CARGA: NIC NOTA FISCAL SELEÇÃO PARAMETRIZADA Exportador REGISTRA DE VERDE OUTROS CANAIS A RESPOSTA É DADA PELA SECEX: - RE EFETIVADO CONFERÊNCIA DESEMBARAÇO ADUANEIRO 18

19 Novo Processo de Exportações Fabricante Conferencia Aduaneira Gerenciamento de risco Exportador Controle de Carga em transito 19

20 Documento Único de Exportação Principais características A terá como base a NF-E (nota fiscal eletrônica) que irá amparar a operação de exportação, exceto nas hipóteses em que a legislação de regência dispensar a emissão desse documento; Uma nota fiscal de exportação só poderá instruir uma única. Não será permitida na formulação de uma mesma : sua instrução com notas fiscais eletrônicas e notas fiscais em papel; e indicação de bens amparados por nota fiscal e de bens sem amparo de nota fiscal. Preenchimento da através da NF eletrônica (NF e) Cada item da esta vinculada a um item da NFe Uma pode conter mais de uma Nfe Fica dispensada a exigência de apresentação em meio físico da NF-e ou do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). Instrução normativa nº 1702 de 21 de março de

21 Com a reformulação do processo de exportação a NOTA FISCAL passa a ser PROTAGONISTA na exportação. A NOTA FISCAL precisa ser emitida de forma CORRETA, caso contrário o exportar terá dores de cabeça! 21

22 Nota fiscal 22

23 NOTA FISCAL - EXPORTAÇÃO A NF de bens exportados, é utilizada para acompanhar o trânsito destes bens, até local do desembaraço, do qual, acompanha junto com o conhecimento de transporte. Uma das obrigações acessórias é a colocação nas operações de exportação, o campo destinado ao Município, do quadro DESTINATÁRIO/REMETENTE, será preenchido com a cidade e o país de destino, e o CFOP específico. Nota Fiscal deverá ser emita em moeda nacional, ou seja, em reais. Unidade de Medida Tributavél x Unidade de Medida Comercial Na NF-E será informado a unidade comercial (no I08 ucom): por exemplo peças, kg, um, etc neste campo é informado a unidade de comercialização do produto e a unidade tributável (utrib no I14) cfe a NCM tabela neste campo será informado a unidade de medida Tributável no Comércio Exterior cfe a NCM de cada produto. Quando o valor unitário comercial for diferente do valor unitário tributável, ambas as informações deverão estar expressas e identificadas no DANFE, podendo ser utilizada uma das linhas adicionais, ou campo de informações adicionais. Um dos erros mais frequentes é o preenchimento INCORRETO do campo Unidade de Medida Tributável na Nota Fiscal. ATENÇÃO para o CORRETO preenchimento dos campos Unidade Tributável (utrib) e Quantidade Tributável (qtrib) das notas fiscais, pois, se houver incorreções, tanto a quanto o CCT irão recusar a nota fiscal. a UNIDADE TRIBUTÁVEL é IDÊNTICA a UNIDADE DE MEDIDA ESTATÍSTICA. Para baixar Tabela NCM e respectiva Utrib (comércio exterior) Vig NT v.1.10 e NT v.1.30 (atualizada em 13/07/2017)

24 Unidade de Medida Tributavél x Unidade de Medida Comercial A unidade de medida estatística já é de uso habitual para os profissionais de comércio exterior pois já era obrigatória no Novoex. Esta padronização entre a Unid. Tributável e a Unid. Estatística foi instituída pela NT 001/2016 e sua utilização é obrigatória. Portanto, cada NCM tem uma unidade de medida padrão. No Comex a chamamos de UNIDADE DE MEDIDA ESTATÍSTICA já no ambiente da Receita Federal (NF-E) ela é conhecida por UNIDADE TRIBUTÁVEL. No que tange as SIGLAS das unidades de medidas elas devem ser utilizadas conforme abaixo: - GRAMA: G - JOGO : JOGO - LITRO: LT - MEGAWATT HORA: MWHORA - METRO: METRO - METRO CUBICO: M3 - METRO QUADRADO: M2 - MIL UNIDADES: 1000UN - PARES: PARES - QUILATE: QUILAT - QUILOGRAMA: KG - UNIDADE: UN (Fonte: 02/03/ Notícia Siscomex Exportação nº 25/2017) 24

25 NF-E COMERCIAL EXPORTADORA O estabelecimento ao emitir nota fiscal com a qual a mercadoria que será remetida para o exterior, deverá informar: - nos campos relativos ao item da nota fiscal: a) o CFOP específico para a operação de exportação de mercadoria adquirida com o fim específico de exportação; b) a mesma classificação tarifária NCM constante na nota fiscal emitida pelo estabelecimento remetente; c) a mesma unidade de medida constante na nota fiscal emitida pelo estabelecimento remetente; - no grupo de controle de exportação, por item da nota fiscal: a) o número do Registro de Exportação; b) a chave de acesso da NF-e relativa às mercadorias recebidas para exportação; c) a quantidade do item efetivamente exportado. 25

26 CFOP EXPORTAÇÃO DIRETA Venda de produção do estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar Venda de produção do estabelecimento sob o regime de drawback Outras Saídas EXPORTAÇÃO INDIRETA 5.501/ /2.501 (Entrada) 26

27 Formas de Elaboração da Há duas formas básicas de elaboração da : Com Importação dos dados da NF-e, com posterior complementação dos dados exigidos não constantes da nota. O declarante indicará as NF-es com as quais iniciará a elaboração da e preencherá as demais informações manualmente no sistema; Sem importação dos dados da NF-e - para os casos previstos em norma de dispensa de NF-e ou utilização de NF-e em formulário, devendo ser preenchidas todas as informações da nota referentes às mercadorias a serem exportadas e as informações adicionais requerida na ; e Nas hipóteses de exportação com base em nota fiscal em papel ou sem nota fiscal, todos os dados necessários à elaboração da deverão ser fornecidos pelo declarante. Um exemplo de exportação permitida "sem vinculação de NF-E" é a exportação embarque antecipado de granéis e veículos, neste caso a nota fiscal é emitida posteriormente e informada na através de retificação futura. Estrutura própria (Webservice) A elaboração de SEM a importação dos dados da NF-E é possível apenas por meio da utilização de estrutura própria (Webservice), já a elaboração COM a importação dos dados da NF-E podem ser realizados tanto por telas no sistema como através de estrutura própria. Os registros efetuados por WebService, em um padrão máquina x máquina, devem seguir a Documentação para integração com o Portal Único Siscomex (API REST), disponível no Portal Único neste link: Além desta documentação o governo também lançou um auxiliar de criação de XML, o qual pode ser acessado pelo link:

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30 ELABORAÇÃO DA : A é formulada pelo Portal Siscomex ( pelo declarante ou seu representante, das informações da operação de exportação, de acordo com: 1 - a forma de exportação escolhida pelo exportador; 2 - os bens integrantes da ; e 3 - as circunstâncias da operação. Tela Passo 1 Informações Gerais: Exportação sem saída da mercadoria do país: aplica-se nos casos de exportação ficta e bens aserem admitidos no regime aduaneiro especial de DAC, hipóteses em que não são preenchidos dados de embarque. 30

31 EXPORTAÇÃO FICTA ENTREGA NO MERCADO INTERNO EXPORTAÇÃO SAÍDA SIMBÓLICA Documento Único de Exportação Principais conceitos Declarante é a pessoa responsável por apresentar a, se for o exportador, ou em nome de terceiro, de pessoa jurídica contratada para realizar o despacho (operador logístico/comercial exportadora); exportador, qualquer pessoa que promova a saída de mercadoria do território aduaneiro; O despachante aduaneiro, no exercício de suas atividades nunca é o declarante. Ele é um usuário que deve constar como representante do declarante

32 Documento Único de Exportação Principais conceitos Formas de exportação EXPORTAÇÃO PRÓPRIA, aquela cujo declarante é o próprio exportador; EXPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO, aquela cuja é apresentada e cujo despacho aduaneiro de exportação é promovido por pessoa jurídica contratada ; EXPORTAÇÃO POR MEIO DE OPERADOR DE REMESSA EXPRESSA OU POSTAL, aquela cujo declarante é uma empresa de transporte expresso internacional (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos -ECT); Na exportação por conta e ordem de terceiro, atuará como declarante na operação de exportação, inclusive na qualidade de operador logístico, a pessoa jurídica contratada para essa atividade. Obs.: Somente poderá figurar como declarante ou exportador em uma operação de exportação por conta e ordem de terceiro, a pessoa jurídica habilitada para a prática de atos no Siscomex, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.603, de 15 de dezembro de 2015 (RADAR). Será permitida somente por meio de instruída com NF-e emitida pelo exportador

33 EXPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM Lei nº , de 18/06/2014 DOU de Art. 8º A MP nº , de 24/08/2001, passa a vigorar c/as seg. alterações: "Art. 80. A Secretaria da Receita Federal poderá: I - estabelecer requisitos e condições para a atuação de pessoa jurídica importadora ou exportadora por conta e ordem de terceiro; e..." (NR) "Art. 81-A. No caso de exportação por conta e ordem, considera-se, para efeitos fiscais, que a mercadoria foi exportada pelo produtor ou revendedor contratante da exportação por conta e ordem. 1º A exportação da mercadoria deverá ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias, contado da contratação da pessoa jurídica exportadora por conta e ordem. 2º Considera-se data de exportação a data de apresentação da declaração de exportação pela pessoa jurídica exportadora por conta e ordem. 3º A pessoa jurídica exportadora e o produtor ou revendedor contratante da exportação por conta e ordem são solidariamente responsáveis pelos tributos devidos e pelas penalidades aplicáveis caso não seja observado o prazo estabelecido no 1o. 4º Não se considera exportação por conta e ordem de terceiro a operação de venda de mercadorias para pessoa jurídica exportadora." Dúvida frequente: A exportação realizada por trading company ou empresa comercial exportadora, de mercadorias recebidas com fim específico de exportação, deve ser identificada como exportação por conta e ordem? Não. Nesse tipo de operação, a trading company ou empresa comercial exportadora adquire as mercadorias e as exporta em nome próprio, ou seja, é uma exportação própria. Em uma exportação por conta e ordem, o declarante é contratado para realizar a operação de exportação em nome do exportador. Ressalte-se que uma trading company ou empresa comercial exportadora também poderá ser contratada para realizar operações por conta e ordem, assim como os operadores logísticos e qualquer outra empresa que queira oferecer esse serviço e seu objeto social o permita, desde que ela esteja habilitada para a prática de atos no Siscomex. (Fonte: Perguntas e Respostas sobre a - no Portal Único). 33

34 PREENCHIMENTO DA PARA EXPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM É simples e muito parecido com a exportação normal, salvo alguns pontos: 1) O CNPJ do Declarante será o da pessoa jurídica contratada para essa atividade (Exportação por Conta e Ordem). 2) No campo "Forma de Exportação" deve ser selecionado "Exportação por Conta e Ordem de Terceiros". Selecionar a Moeda utilizada na negociação da exportação. 34

35 RUC é o identificador único e irrepetível que servirá de base para o controle da armazenagem e movimentação de cargas para exportação. O código alfanumérico que compõe a RUC poderá ser gerado pelo exportador ou pelo declarante e por este indicado no momento da elaboração da (neste campo em questão) ou, na falta dessa indicação, será gerado aleatória e automaticamente pelo Portal Siscomex no momento do registro da. OBS.: A indicação de código alfanumérico que identifique uma RUC já utilizada em exportação anterior impedirá o registro da nova. Por meio da correspondente RUC, será possível consultar a situação de uma determinada carga e o histórico do despacho de exportação, independentemente de senha de acesso ao Portal Siscomex. O formato da RUC atende a uma recomendação da Organização Mundial de Aduanas (OMA) para a Unique Consignment Reference (UCR). O formato da RUC é <ano><país><exportador><década><referência do operador> e deve conter no máximo 35 caracteres no total, onde: <ano> : o ano em que a RUC é atribuída no Portal Siscomex a uma dada exportação por meio de, por exemplo, 7 se atribuída em 2017, 8 se atribuída em 2018, e assim por diante; <país> : o país onde a RUC foi atribuída. No caso brasileiro, sempre BR ; <exportador> : é a identificação do exportador no CNPJ ou CPF, conforme o caso. Se CNPJ, com 8 dígitos, e se CPF, 11 dígitos; <década> : a década do ano em que a RUC é atribuída no Portal Siscomex a uma dada exportação por meio de, por exemplo, 1 se atribuída em 2018, 2 se atribuída em 2020, e assim por diante; <referência> : uma série única de caracteres que pode ser atribuída pelo exportador/declarante ou, se ele não o fizer, pelo sistema. A <referência> deve conter de 1 a 23 caracteres, caso seja CNPJ, e no máximo 20 caracteres, caso seja CPF. 35

36 Campo 6) Local de Despacho - Unidade da RFB Unidade da RFB: local aonde ocorrerá o despacho e desembaraço das mercadorias exportadas. os códigos da Tabela de Unidades da RFB são os mesmos utilizados no Sistema Siscomex Novoex. Campo 6.1) Local de Despacho - Recinto Aduaneiro Recinto Aduaneiro: Recinto aonde ocorrerá o despacho das mercadorias exportadas. Local dentro da Unidade da RFB aonde ocorrerá o Despacho de sua mercadoria. Campo 7) Local de Embarque - Unidade da RFB Unidade da RFB: local de embarque - por onde os bens exportados sairão do território aduaneiro. Códigos da Tabela de Unidades da RFB são os mesmos utilizados no Sistema Siscomex Novoex. Campo 7.1) Local de Embarque - Recinto Aduaneiro 36

37 Campo 8) Complementos Via Especial de Transporte (operação não haverá uma manifestação de carga obrigatória) Via Especial de Transporte. NÃO SE APLICA as vias "normais" e mais usuais como Aéreo, Rodoviário, Marítimo e Ferroviário. Meios Próprios: meios próprios se refere à carga que se move por seus próprios meios, por exemplo, um avião ou um semovente, e, consequentemente, não há um veículo de transporte sendo utilizado no transporte DUTOS: O transporte por dutos e tubulações é um tipo de transporte pelo qual o produto, geralmente líquido ou gasoso, desloca de um determino local para outro por meio de tubulações. LINHAS DE TRANSMISSÃO: é o caso da exportação de energia elétrica. Brasil exporta para Argentina e Uruguai. POR REBOQUE: Quando é utilizado um reboque para o transporte da mercadoria neste caso você tem duas placas, então uma situação especial de transporte. EM MÃOS: Quando mercadoria é entregue em mãos. -> Notícia Siscomex Exportação 0025/2018: meios próprios e por reboque Meios próprios aplica-se quando a carga exportada se move por seus próprios meios, como um avião ou um ônibus sendo exportado, não tendo nada a ver com o exportador ser o dono do veículo que transportará a carga para o exterior. Por reboque são os casos em que o próprio exportador, com um veículo de passeio, sai do País rebocando a carga exportada, por exemplo, uma lancha. (art. 87 da IN RFB nº 1702/17.) 37

38 Campo 9) Complementos Informações Complementares: Este campo é opcional e de livre preenchimento pelo declarante. Notícia Siscomex Exportação 0033/2018: Alertamos para o fato de que as informações dos dados de embarque de carga exportada por meio de devem ser informadas apenas no módulo CCT do Portal Siscomex. Esses dados posteriormente são vinculados à correspondente, podendo inclusive o seu registro ser consultado no histórico da e os demais dados verificados por meio da funcionalidade de consulta aos dados manifestados. Consequentemente, não deve ser exigida a prestação da informação do número do conhecimento de carga ou qualquer outra informação de carga no campo de Informações Complementares da, em especial como condição de recepção para despacho Tela Passo 2 Notas Fiscais: 38

39 Campo 9) Chave de acesso da NF-e: Nesta tela informe o número da chave de acesso da Nota Fiscal Eletrônica (com 44 caracteres), clique em seguida no botão Adicionar. Após incluir todas as NF-e, clica em Avançar para passar para a tela seguinte. O sistema importará os dados da NF-e, sendo que: A NF-e deverá ter CFOP iniciado por 7; A NF-e deverá estar na situação autorizada ; NCM da NF-e devem existir na tabela TEC/TIPI; O campo de unidade tributável da NF-e deve ser preenchido com a unidade de medida estatística da NCM; O país do importador deve ser o mesmo para todas as notas adicionadas. O usuário poderá clicar no ícone de excluir caso decida não utilizar uma das notas adicionadas. Obs.: a nota não poderá ser excluída após o detalhamento dos itens, somente até este passo. O usuário poderá também optar por Retornar para voltar ao Passo

40 Tela Passo 3 Detalhamento dos Itens: Nesta tela o sistema irá listar as NF-es adicionadas para complementar com os dados pertinentes à exportação, por item de, os quais são criados a partir dos itens de cada uma das notas fiscais. Clicar em cima da linha da nota a ser detalhada. Campo 11) Tratamento Prioritário: Caso, a mercadoria exportada se enquadre em uma das opções da lista a operação poderá ter prioridade para o embarque. Base, Art. 61 da Instrução Normativa RFB Nº 1702, de 21 de março de pode detalhar mais a descrição da mercadoria, se houver necessidade. Destaque (Atributo): são detalhamentos das mercadorias para uma melhor classificação, podendo haver ou não um atributo para a NCM. NCM que não possuem Destaque (atributo): o campo fica em branco. : EX: NCM não possui destaque NCM que possuem Destaque (atributo): deverá preencher de acordo com o código de atributo existente para a NCM conforme Lista de Atributos (destaques). EX. NCM possui destaque VEICULO (CARRO) BLINDADO, ou "DEMAIS". 40

41 Dados que migram das notas fiscais adicionadas e não podem ser alterados, são eles: - CNPJ/CPF e nome do exportador, - código da NCM, texto da posição da NCM; - descrição da mercadoria preenchida na nota, - unidade de medida estatística e comercializada, - quantidade na unidade de medida estatística e comercializada, - nome e endereço do importador. Dados que devem ser preenchidos pelo usuário: - atributos (no exemplo o atributo corresponde ao destaque ), - descrição complementar da mercadoria (se houver necessidade), - tratamento prioritário (se houver), - peso líquido total em kg, - condição de venda (INCOTERMS), - VMCV (VALOR DA MERCADORIA NA CONDIÇÃO DE VENDA INCOTERMS NEGOCIADA), - VMLE (VALOR DA MERCADORIA NO LOCAL DO EMBARQUE FOB/FCA), - comissão de agente (se houver), - enquadramento (pelo menos um), - país de destino. Já vem preenchido PREENCHER 41

42 Campo 15) Peso Líquido Total (KG) do Item da Prof. : TÂNIA O CRISITNA declarante PRYPLOTSKI informa o peso líquido total do item da, sendo que o sistema irá somar os pesos de todos os itens. Campo 18) Informações Básicas / Condição de Venda: O declarante preenche com o código Incoterm conforme negociados com o importador, sendo essas opções. Campo 23) Enquadramento: Cada item de poderá conter até 4 códigos de enquadramento, sendo o relacionamento entre eles validado pelo sistema quando do envio dos dados para registro da. Alguns códigos ainda não são permitidos nesta versão da, uma vez que requerem integração com outros módulos do sistema. Operações não abrangidas pelo novo processo estão na Portaria Secex n 14/2017. Os códigos de enquadramentos são os mesmos utilizados no RE (Registro de Exportação) no sistema Novoex. 42

43 Campo 25) LPCO: Nas exportações que necessitar de alguma licença, permissão, certificado ou outro documento, seja em função do produto (NCM) ou de outras características da operação (país de destino ou do importador, enquadramento da operação, etc.), o exportador deverá providenciar o pedido de LPCO no módulo próprio. De posse do número do LPCO, esteja ou não deferido pelo órgão anuente, o exportador deve informar o número no campo próprio no item da a que se refere o LPCO e clicar em Adicionar LPCO. Campo 26) País de Destino: o país de destino final da mercadoria pode ser diferente do país do importador, mas deve ser o mesmo país informado na manifestação. Escolha conforme códigos disponíveis no campo. Campo 27) Notas Fiscais Referenciadas: Aqui o usuário informa as chaves de acesso das notas referenciadas, o item respectivo e a quantidade associada. Clica em Adicionar e refaz o procedimento para todas as notas referenciadas, se houver. É campo opcional. Caso existam, devem ser informadas as chaves de acesso das NF-e de remessa interna com fins de exportação que guardam vínculo direto com o item de em questão. Devem ser informados também o número do item da NF referenciada e a sua quantidade na unidade de medida estatística que está associada ao item de. Exemplo: a empresa XYZ vendeu mercadoria com fim especifico de exportação para a empresa ABC (NF-e 5.501/6.501). E a empresa ABC emitiu nota de exportação Na o exportador poderá indicar que aquele determinado item de (gerado a partir do item da NF-e de exportação 7.501) guarda vínculo com um determinado item da NF 5.501/6.501 de saída interna. Esse registro tem o objetivo de dispensar, o Memorando de Exportação que os exportadores têm que apresentar junto ao Fiscos Estaduais. Importante: as notas referenciadas não são notas instrutivas do despacho, pois elas não são notas de exportação e sim saídas no mercado interno. 43

44 VENDA COM O FIM ESPECIFICO DE EXPORTAÇÃO Concluir o preenchimento: Após concluir esta tela, deve-se clicar no botão Concluir Preenchimento de Item de para preencher o detalhamento do próximo item (se houver). NOTA FISCAL VARIAÇÃO CAMBIAL O fisco Paranaense entendeu na resposta dada à Consulta nº 158/98, onde restou clara a "desnecessidade de emissão de nota fiscal complementar", tendo em vista a inexistência de previsão regulamentar neste sentido, lembrando, ainda, que a variação cambial não corresponde à atualização de base de cálculo e tampouco ao reajustamento de preço, de que trata o inciso I do art. 204 do RICMS/PR. 44

45 NF COMPLEMENTAR RICMS/SP Art Os documentos fiscais previstos no artigo 124 (NF COMPLEMENTAR) serão também emitidos, conforme o caso: - na exportação, se o valor resultante do contrato de câmbio acarretar acréscimo ao valor da operação constante na Nota Fiscal; (...) 1º - o documento fiscal será emitido dentro de 3 (três) dias, contados da data em que se tiver efetivado o reajustamento do preço ou o acréscimo ao valor da operação. DOCUMENTO COMPLEMENTAR Os documentos fiscais serão também emitidos nos seguintes casos: - no reajustamento de preço em virtude de contrato escrito ou de qualquer outra circunstância que implique aumento no valor original da operação ou da prestação; - na regularização em virtude de diferença de preço em operação ou prestação ou na quantidade de mercadoria, quando efetuada no período de apuração do imposto em que tenha sido emitido o documento fiscal original; - para regularizar a emissão indevida de documento fiscal eletrônico em que o emitente perdeu o prazo de cancelamento a que se refere o art. 11, do Anexo IX, quando a regularização ocorrer no período de apuração do imposto em que tenha sido emitido o documento fiscal eletrônico a ser regularizado. (aplica-se ao Estado do Paraná). 45

46 NF-e CARTA DE CORREÇÃO Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e, transmitida à administração tributária da unidade federada do emitente. (Ajuste SINIEF 07/07) Nota: O leiaute da CC-e consta da Nota Técnica 2011/003. Não poderão ser sanados erros relacionados: - às variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como: valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota; - a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço de localização do remetente ou do destinatário; - à data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria. - Além disso, deve-se levar em conta que a carta de correção se torna um campo texto da NF-e e, consequentemente, uma NF-e autorizada não tem seus campos originais alterados pela carta de correção, pois esta apenas referencia o campo da NF-e que sofrerá alteração. Considere-se ainda que, com a integração SPED e do Portal único de Comércio Exterior, faz-se necessário manter a integridade de dados entre esses dois sistemas. Assim, qualquer informação de um campo de uma NF que for utilizada em um campo de uma (preenchido automaticamente), somente poderá ser alterada por meio da SUBSTITUIÇÃO da NF original por uma nova NF e não por carta de correção. NF-e - CANCELAMENTO Somente poderá ser cancelada uma NF-e que tenha sido previamente autorizado o seu uso pelo Fisco (protocolo "Autorização de Uso") e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, em regra, ainda não tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento. Com a publicação do Ato Cotepe nº 13/10 poderá o emitente solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior a 24 horas, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço. Tal alteração passa a vigorar a partir de 01/01/2012 (Ato Cotepe ICMS nº 35/10). Nota: No Estado do Paraná o prazo máximo para cancelamento de uma NF-e é de 168 horas (7 dias) contadas a partir da autorização de uso. (art. 11, Anexo IX, RICMS/PR) 46

47 Finalizando e registrando a DU-e: Quando todos os itens forem detalhados (o sistema marca com um ícone Prof. TÂNIA verde) CRISITNA o PRYPLOTSKI declarante poderá clicar em Registrar (botão no canto inferior da tela da ) para obter o resultado do processamento. Se todos os campos estiverem corretamente preenchidos e não houver tratamento que impeça o registro da o sistema irá gravar a e informará: - o número da, - o número da RUC; - chave de acesso para que o declarante conceda acesso à uma instituição financeira para consultar os dados da operação para fechamento de câmbio. O registro da pode ser feito antes ou depois da carga ser recepcionada (no módulo CCT). O registro da (que já tenha carga recepcionada) caracteriza o início do despacho aduaneiro de exportação. A registrada receberá numeração automática única, sequencial e nacional, reiniciada a cada ano. Caso exista algum impedimento para o registro o sistema irá apresentar os alertas com os motivos, indicando Prof. TÂNIA qual CRISITNA item PRYPLOTSKI da deve ser corrigido. 47

48 campos da têm por origem a NF-E vinculada: A consulta da pode ser realizada através do Menu Declaração Única de Exportação / Consultar : A consulta da pode ser realizada através do número da ou número da RUC. Ou ainda, através da Pesquisa Avançada a qual trás um grande número de filtros. 48

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51 Veja todas as abas: Itens da (Mercadorias) 51

52 CANCELAMENTO DA A será cancelada: 1 - automaticamente, decorrido o prazo de 15 dias de seu registro sem que a correspondente apresentação de carga para despacho seja registrada (recepção no módulo CCT); 2 - pelo declarante ou exportador, quando: a) ocorrer a desistência da exportação; ou b) for constatado erro insuscetível de correção no sistema ou não for possível o atendimento de exigência formulada no curso da conferência aduaneira; ou 3 - pela fiscalização aduaneira: a) de ofício, quando o exportador não promover o cancelamento da no prazo estabelecido em ato da Coana; ou b) de ofício ou a pedido, em hipóteses não previstas em legislação e por motivos justificados, os quais deverão ser registrados no Portal Siscomex. Neste caso, a poderá sujeitar-se a análise prévia pela fiscalização aduaneira para o seu deferimento, caso a apresentação da carga para despacho já tenha sido registrada para a ; O pedido de cancelamento de que não for selecionado para análise fiscal, por meio do módulo GR (Gerenciamento de Risco), será automaticamente autorizado. Como realizar o Cancelamento no Portal Único? O Cancelamento da pode ser realizado através do Menu Declaração Única de Exportação / Cancelar : 52

53 CANCELAMENTO DA Como realizar o Cancelamento no Portal Único? O Cancelamento da pode ser realizado através do Menu Declaração Única de Exportação / Cancelar : RETIFICAÇÃO DA A retificação de informações prestadas na, ou a inclusão de outras informações, deve ser realizada pelo exportador, observadas as seguintes condições: 1) a retificação deverá ser realizada mediante atendimento dos mesmos critérios estabelecidos para o registro da, inclusive no que se refere ao controle administrativo da operação; 2) a retificação poderá ser realizada independentemente de autorização da fiscalização aduaneira até a apresentação da carga para despacho; 3) depois da apresentação da carga para despacho, a realização da retificação dependerá de autorização da fiscalização aduaneira. No caso de informações extraídas de nota fiscal, a retificação poderá ser realizada: 1) até a apresentação da carga para despacho: a) pela inclusão de nova nota fiscal ou de nota fiscal complementar; ou b) pela exclusão de nota fiscal; ou 2) depois da apresentação da carga para despacho, e no caso de redução da quantidade declarada: a) pela retificação da quantidade do item da ; (obs.: neste caso, se a retificação for realizada depois da averbação da exportação, será gerado e enviado automaticamente ao Sped, para registro nas NF-e de exportação que instruíram a, um evento contendo informações relativas à quantidade efetivamente exportada do item da NF-e a que se refira.) b) pela inclusão de nova nota fiscal ou de nota fiscal complementar; ou c) pela exclusão de nota fiscal. 53

54 Como realizar a Retificação? Através do PORTAL ÚNICO e pode ser acessada através do menu abaixo: DESPACHO O despacho de exportação se inicia com a apresentação da carga para despacho (ACD). a ACD ocorre quando a nota fiscal (NF-e) que ampara uma exportação é vinculada a uma e a recepção dessa nota (ou de uma nota de remessa nela referenciada) no local de despacho é registrada no módulo de controle de carga e trânsito (CCT). Imediatamente após o registro da ACD ocorre a análise de risco da operação de exportação, por meio do módulo de gerenciamento de risco (GR). Minutos após a ACD, a análise de risco da operação é concluída e é registrado o canal de conferência aplicável. No caso de a ser selecionada para um canal de conferência diferente de verde, a exportação é submetida à conferência documental e/ou física por meio do módulo de conferência aduaneira (CA). Após o seu desembaraço, a carga de exportação está liberada para ser embarcada para o exterior ou ser transportada até o local de embarque, sob o regime de trânsito aduaneiro, para em seguida ser embarcada ao exterior. 54

55 Exportação por DU E - Novos Conceitos Local de despacho: URF + CNPJ + coordenadas geográficas Local de embarque: URF + coordenadas geográficas (mesmo se recinto) Recepção, entrega, unitização e consolidação de carga Consulta de estoque (local) Apresentação da Carga para Despacho (ACD) Referência Única de Carga (RUC) Documento de Acompanhamento de Trânsito (DAT) Carga completamente exportada (CCE) CCT (Controle de Carga e Trânsito) O Módulo CCT (Controle de Carga e Trânsito) controla a localização da carga de exportação e sua movimentação entre os diversos intervenientes durante todo o despacho aduaneiro. Esse controle é realizado por meio de funcionalidades específicas do sistema, conforme descrito nas próximas aulas. Por meio de funcionalidades específicas, o módulo CCT controla durante todo o despacho aduaneiro também a movimentação da carga de exportação entre os diversos intervenientes. Desde a recepção da carga no local de despacho até a sua saída para o exterior, cada interveniente se reveza na posse da carga e na responsabilidade sobre ela. Assim como ocorre em uma corrida de revezamento, a entrega ou recepção de uma carga no CCT por um interveniente implica a sua recepção ou entrega por um outro. Consequentemente, o registro da entrega ou recepção de uma carga implica automaticamente na baixa do estoque de um interveniente no CCT e no correspondente registro no estoque de outro interveniente. São funcionalidades do módulo: Recepção da Carga, Entrega da Carga, Consolidação, Unitização e Manifestação do Embarque. 55

56 De maneira geral, uma carga a exportar é recepcionada no local de despacho e, após seu desembaraço, ela é entregue (eventualmente, após ser unitizada ou consolidada) a um transportador, que manifesta os dados do seu embarque para o exterior. Se for o caso, um transportador deve primeiramente manifestar a carga para trânsito aduaneiro e, após essa carga ser transitada e em seguida recepcionada no local de embarque, ela é novamente entregue a um transportador, o qual transporta essa carga para o exterior e manifesta os dados de seu embarque. O Módulo CCT também é acessado pelo Portal Único de Exportação. Através do link:

57 A carga cuja exportação seja por meio de deverá ter sua recepção registrada no módulo CCT para ser: - submetida a despacho aduaneiro; ou - recebida em trânsito aduaneiro, se já houver sido desembaraçada. Esta etapa do processo basicamente é informar ao sistema que determinada carga chegou a um determinado local. Esta funcionalidade deve ser executada no Portal Único Siscomex por quem administra o local que recebe a carga (quase sempre, um depositário). 57

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59 Pode ser operacionalizada, conforme o caso, por meio da indicação da NF, do documento de transporte (que tenha sido manifestado no Portal) ou da própria (casos de sem nota fiscal). Podem ser recepcionadas notas fiscais de exportação (CFOP iniciando com 7) e também notas fiscais de saída interna, mas com fins de exportação (CFOP iniciando com 55 ou 65). A partir do momento em que uma carga é recepcionada, esta passa a constar do estoque daquele local. Até a apresentação para despacho, o estoque é controlado por nota fiscal (no sistema chama-se estoque pré-acd. Após a apresentação para despacho, o estoque passa a ser controlado por (no sistema chama-se "estoque pós-acd ). Estar estocada não significa necessariamente que a carga está armazenada. O principal sentido aqui é que a carga está a sob responsabilidade de alguém. 59

60 Textos em fonte azul são as ações executadas no CCT (Controle de Carga em transito). EXPORTADOR registra a, indicando o local de despacho e o local de embarque. Apresentação da carga para despacho (ACD) Documento de Acompanhamento de Trânsito (DAT) registra no CCT, a manifestação dos dados de embarque, das cargas transportadas. Referência Única de Carga (RUC) Manifesto Ref. Única da Carga (MRUC) Integração com Softwares de Comex (xml) O governo disponibilizou uma série de documentações que trazem as orientações técnicas essenciais para a integração dos sistemas privados com Portal Único Siscomex. Desta forma, empresas podem adaptar seus softwares internos a fim de atender o novo processo de exportação. Neste endereço: a equipe de TI encontrará as orientações necessária para desenvolvimento de seu sistema, se for o caso. Os registros efetuados por WebService, em um padrão máquina x máquina, devem seguir a Documentação para integração com o Portal Único Siscomex (API REST) no endereço acima mencionado. 60

61 I. Escolha o perfil desejado II. Escolha a funcionalidade desejada 61

62 VALIDAÇÃO: O ambiente de validação do Portal Único é um local na web desenvolvido pelo Serpro onde se permite que testes sejam realizados. Assim, os usuários têm acesso a todas as funcionalidades do novo sistema, mas em um ambiente de validação; ou seja, as operações realizadas neste ambiente não são contabilizadas para efeitos administrativos, tributários ou aduaneiros. Não há prazo para utilização do ambiente de validação. Todas as funcionalidades permanecerão disponíveis para o setor privado durante todo o processo de implantação do Portal Único de Comércio Exterior e continuarão disponíveis após a entrada em produção de todas as fases do projeto. Este é o link de acesso: Para acessar o ambiente de testes é necessário ter Certificado Digital habilitado, para elaborar uma com NF-E é preciso que a nota fiscal seja emitida e validada no ambiente de testes da Sefaz. Principais Dificuldades no uso da A (Declaração Única de Exportação) trouxe muitas melhorias ao processo de exportação e o reaproveitamento de dados a partir da NF-E é de grande valia ao processo, todavia alguns aspectos deixaram a elaboração da declaração mais morosa. QUANTIDADE DE ITENS: Se você têm NF-es com muitos itens (produtos) será trabalhoso acessar individualmente cada tela de item a fim de complementar informações que não vieram da Nota Fiscal, dados tais como: atributos (se houver), descrição complementar da mercadoria (se houver necessidade), tratamento prioritário (se houver), Drawback (se houver), LPCO (se houver), peso líquido do item, incoterm, VMCV (Valor da Moeda na Condição de Venda), VMLE (Valor da Moeda no Local de Embarque), comissão de agente (se houver), enquadramento (pelo menos um) e país de destino. + DE 100 ITENS: Se você têm uma NF-E que tenha mais de 100 itens não é possível elaborar por tela no portal único. Neste caso é necesssário transmitir via XML / WEBSERVICE (MÁQUINA X MÁQUINA). Para tanto você precisará de algum software auxiliar de mercado. 62

63 TEMPO PARA PREENCHIMENTO: Outro cuidado que se deve ter é com o tempo da sessão da página o qual é de 60 minutos; o usuário tem este tempo para cada confirmação de tela. Sempre que você clica em avançar ou concluir preenchimento do item o tempo é renovado porém as vezes o usuário deixa a tela aberta e vai fazer outra coisa (atender um telefone, responder um , etc) e quando retorna o programa/ sessão foi encerrado. O sistema não tem botão de salvar para que se conclua a elaboração posteriormente, então tudo que foi digitado até então é perdido. 63

64 Suporte e mais esclarecimentos? 1) Comex Responde: No link abaixo o exportador pode enviar perguntas para a equipe que está cuidando da implantação do Portal Único. Selecionar no campo Assunto Geral "Sistemas e ferramentas de apoio" e no campo Assunto Específico selecione " Portal Único Siscomex". Atualmente o retorno tem levado de 10 a 15 dias. 2) Perguntas e Respostas: No Portal Único o exportador encontra o "Perguntas e Respostas" que é uma compilação das dúvidas mais frequentes relatadas pelos usuários e atualizada periodicamente. Segue abaixo o link. Suporte e mais esclarecimentos? 3) CSS CENTRAL DE SERVIÇOS SERPRO: O Serpro é o desenvolvedor do sistema. Ele também disponibiliza um canal de comunicação sobre o Portal Único. Ao Serpro cabem as situações de sistema / tecnologia é através deste canal que você pode relatar erros, sugerir melhorias, etc. A iniciativa visa reduzir possíveis transtornos na implantação do novo sistema e também permitir que o setor privado se familiarize com as novas ferramentas, reportando erros pela Central Serpro de Atendimento. O link de acesso é: servicos-do-comercio-exterior Escolha: Portal Único SISCOMEX - PUCOMEX 64

65 PASSO A PASSO DO NOVO PROCESSO DE EXPORTAÇÃO Seguem abaixo, links com os vídeos explicativos sobre DUE, como usuários devem realizar atividades como o registro de Declaração Única de Exportação () e a recepção de mercadoria por Nota Fiscal Eletrônica (NFE). OBRIGADO! Tânia Cristina Pryplotski TANIA@LTACONSULTORIA.COM.BR 65

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