NATAL EMOLDURADA: INVENTÁRIO DA PAISAGEM CULTURAL NATALENSE
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- Milena Barreto
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1 NATAL EMOLDURADA: INVENTÁRIO DA PAISAGEM CULTURAL NATALENSE
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3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO NATAL EMOLDURADA: INVENTARIANDO A PAISAGEM DE NATAL NATÁLIA MELCHUNA MADRUGA NATAL/ DEZEMBRO, 2018
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5 1. APRESENTAÇÃO...P O QUE É PAISAGEM CULTURAL?...P CONHECENDO UM POUCO DE NATAL E SUA PAISAGEM...P A ORLA MARÍTIMA NATALENSE...P A PAISAGEM DE PONTA NEGRA (ZET-I)...P A PAISAGAM DA REDINHA VELHA (ZET-IV)...P CONCLUSÃO...P. 20 SUMÁRIO
6 APRESENTAÇÃO 1
7 APRESENTAÇÃO 2 Essa cartilha é produto do Trabalho Final de Graduação chamado Natal Emoldurada: Inventariando a paisagem cultural Natalense. Ela funciona como inventário da paisagem cultural, pois aqui estão guardadas e expostas características das paisagens culturais da cidade de Natal, que foram encontradas após a leitura das paisagens realizada durante seis meses com pesquisas bibliográficas, questionários aplicados à população, e pesquisas em campo. Assim pretende-se contribuir com a preservação da paisagem cultural de Natal. Percebe-se que Natal vem passando por um intenso e rápido processo de transformação na sua paisagem urbana, desse modo esse inventário é uma forma de conhecer do que são feitas as paisagens da cidade para que futuramente sejam criadas medidas de proteção adequadas a cada uma delas. O objetivo geral do trabalho é propor a metodologia de criação de um inventário da paisagem cultural natalense. Pois o inventário é, segundo o dicionário do IPHAN, um instrumento de identificação, valorização e proteção do patrimônio cultural. Esse cartilha funciona como um inventário preliminar, em versões futuras a leitura da paisagem deve ser feita com auxílio de outros profissionais como geógrafos, e geólogos para que as informações sejam mais detalhadas e precisas. E ele ainda está em construção, pois no momento só foram apresentadas as leituras das paisagens de Praia de Ponta Negra e da Praia da Redinha Velha, que são respectivamente as (ZET-I e ZET-IV), assim pretende-se ampliar o estudo para toda a cidade.
8 3 O QUE É PAISAGEM CULTURAL?
9 A UNESCO que é a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, reconhecendo a importância e todas essas características da paisagem criou em 1992 a categoria patrimonial Paisagem Cultural e as paisagens que ganham esse título tornando-se patrimônio da humidade e devem ser preservadas. Em 2009 o IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional criou essa categoria aqui no Brasil, mas até hoje nenhuma paisagem brasileira recebeu o título do Instituto. O QUE É PAISAGEM CULTURAL? 4 O prercursor do termo Paisagem Cultural foi um geografo norte americano chamado Carl Sauer que no século XX começou a estudar, dentro da área da geográfica cultural, como a junção entre a cultura humana e o ambiente natural formam a paisagem. Com esses novos estudos a paisagem ganha um significado além do visual, ela passa a ser formada por elementos físicos (como oceano, morro, prédios, e ruas) e subjetivos relacionados a vivência, percepção, sentimentos e sensações que as pessoas têm com os lugares. Desse modo ver a paisagem deixa de ser apenas contemplação e torna-se um ato ativo (Veras et. Al, 2017, p. 10). A paisagem cultural é formada por camadas, e tem nela impressa os valores da população, a história da cidade, também é o cenário da vida cotidiana e o elemento de identificação de uma nação. A paisagem desse modo tem prédio, mar, rio, e pontes, mas também tem cheiro, som, cor, e gosto.
10 CONHECENDO NATAL E SUA PAISAGEM 5
11 Natal tem uma paisagem singular formada principalmente pela composição da cultura do povo com os elementos naturais do sítio que a cidade foi fundada: dunas, mar, rio, e mangue. Não foi atoa que a cidade foi fundada nessa localização privilegiada, o lugar foi escolhido para exercer a função militar de ponto estratégico para defesa de Portugal na época da colonização. Inclusive a primeira providência a ser executada após a chegada dos portugueses foi a construção do Forte dos Reis Magos na margem do Rio Potengi. A paisagem é um elemento fundamental para determinar a forma que o território é ocupado, desde o primeiro plano urbanístico, o Plano Cidade Nova, é pensada a relação da cidade com a paisagem. Hoje a cidade tem vários instrumentos que garantem a proteção da paisagem em meio o crescimento urbano. O principal deles é o Plano Diretor de Natal (feito em 1994 e com última revisão em 2007) que possui mecanismos como Áreas de Proteção Ambiental, e Áreas de controle de gabarito que por meio de regulamentações próprias objetivas proteger o valor cênico- paisagístico do lugar. Entre as áreas de Controle de Gabarito estão as Zonas Especiais de Interesse Turístico que abrange toda orla marítima natalense. São a praia de ponta negra (ZET-I), via costeira (ZET-II), Praia do meio até o forte dos reis magos (ZET- III) e Praia da Redinha ( ZET-IV). CONHECENDO NATAL E SUA PAISAGEM 6
12 A ORLA MARÍTIMA NATALENSE 7
13 A ORLA MARÍTIMA NATALENSE Desde que foi reconhecido o potencial da cidade para o desenvolvimento da atividade turística a cidade voltou-se para o mar, e vem atraindo a população e investimentos de diversos setores. A orla marítima é um espaço de lazer que envolve diferentes atividades em diferentes horários atraindo uma diversidade de público. Acontece que ao mesmo tempo por se tratar de paisagem e elementos da natureza, essa área torna-se frágil pois esses elementos já estão em constante transformação natural, mas a ocupação intensa com construções e atividades humanas aumentam o processo refletindo na paisagem. As imagens abaixo tratam do resultado de um questionário online aplicado com 383 pessoas, como forma de entender quais são as percepções que a população de Natal tem com a orla marítima da cidade, foram quatro fotos e cada uma corresponde à uma Zona Especial de Interesse Turístico: ZET-I: PRAIA DE PONTA NEGRA ZET-II: VIA COSTEIRA 8
14 A ORLA MARÍTIMA NATALENSE 9
15 A ORLA MARÍTIMA NATALENSE 10 ZET-III: PRAIA DE AREIA PRETA-PRAIA DO FORTE ZET-IV: PRAIA DA REDINHA
16 A PAISAGEM DE PONTA NEGRA (ZET-I) 11
17 A PAISAGEM DE PONTA NEGRA (ZET-I) 12 PONTA NEGRA Região administrativa sul Zona de adensamento básico Norte: Capim Macio/Parque das Dunas Sul: Parnamirim Leste: Oceano Atlântico Oeste: Neópolis PROTEGIDA POR: Ocupação por pescadores, agricultores e Rendeiras Ocupação com casas de veraneio ª Guerra Mundial Construção dos conjuntos Alagamar e Ponta Negra Investimento para impulsionar a atividade turística Boom imobiliário de Ponta Negra 2000
18 A PAISAGEM DE PONTA NEGRA (ZET-I) 13 O NATURAL Além do mar os outros dois principais elementos naturais são o Morro do Careca e Dunas associadas e o Parque das Dunas que estão respectivamente nos limites sul e norte. A vegetação é restinga associada a mata atlântica. Formações rochosas chamadas de Beach Rocks são encontradas em toda praia A topografia favorece a formação de mirantes como acontece na Av. Roberto Freire O Morro do careca e Dunas associadas formam uma enseada, que permite que o morro seja visto em toda orla. O CONSTRUÍDO Ponta Negra é um bairro de contrastes, ao mesmo tempo que o bairro possui a maior estrutura da cidade para receber a atividade turística ele também mantém a Vila de Pescadores. o espaço entre a Roberto Freire e a praia hoje concentra restaurantes, grandes redes de hotéis e casas de alto padrão. Na Vila de Ponta Negra as casas são menores, as ruas mais estreitas, o traçado orgânico. Na Beira mar destacam-se os quiosques, banheiros recentemente construídos, guardas sóis com cores chamativas, e as pedras que sustentam o calçadão.
19 A PAISAGEM DE PONTA NEGRA (ZET-I) 14 O CULTURAL A Praia é o principal destino turístico da capital, sua paisagem é valorizada e usada como objeto de venda para os setores imobiliários e turísticos, representando também o principal cartão postal da cidade. A imagem da Praia também faz parte da produção cultural da cidade como no artesanato, artes plásticas e literatura. A comunidade da Vila de Ponta Negra é um exemplo de resistência, sendo responsável por onze projetos sociais envolvendo música, dança, arte e esportes, como escolinhas de surf, de futebol, arte de rua, além da criação do grupo SOS Ponta Negra que é um movimento popular socioambiental que tem como objetivo propor um amplo debate sobre o equilíbrio entre o desenvolvimento e a qualidade de vida no bairro
20 A PAISAGEM DA REDINHA VELHA (ZET-IV) 15
21 A PAISAGEM DA REDINHA VELHA (ZET-IV) 16 REDINHA Região administrativa norte Zona de adensamento básico Norte: Ruas Beberibe, Praia das Redes e Baependi Sul: Rua Nossa Senhora dos Navegantes e com o Rio Potengi Leste: Oceano Atlântico Oeste: Rua Beira Rio LOCALIZAÇÃO: Ocupação por pescadores, agricultores e Rendeiras Ocupação com casas de veraneio Início de Investimentos na infraestrutura Política de habitação nacional BNH (primeiras residências) Construção da Ponte Newton Navarro
22 A PAISAGEM DA REDINHA VELHA (ZET-IV) 17 O NATURAL A Redinha caracteriza-se por ser onde acontece o encontro do Rio Potengi e do mar, além de ser coberta por cordões dunares, que dividem espaço com o verde do mangue. A área era inicialmente coberta por dunas mas com a urbanização muitas foram aplanando. O Rio Potengi está localizado na margem esquerda seu estuário e o ecossistema de manguezal importante ambiente para reprodução de crustáceos. Além do Rio Potengi, a área também é banhada pelo Rio Doce. O CONSTRUÍDO A Redinha por ser um lugar com um grande valor patrimonial, tem suas tradições materializadas na paisagem. A padroeira da região, nossa senhora dos navegantes, tem na beira mar, a igreja de pedras e capelinha branca e azul em sua homenagem. Na margem do Rio foram construídos o mercado público onde é feita e vendida a famosa ginga com tapioca e o Redinha Clube, que foi palco de muitas festas no passado. Mais recentemente e de impacto na paisagem foi construído o quebra mar que serve de mirante para o Forte dos Reis magos e a outra lado do Rio. E a ponte estaiada Newton Navarro que pode ser vista em todo o bairro.
23 O CULTURAL Redinha é conhecida pela Ginga com tapioca (prato feito com tapioca com coco recheada com ginga temperada e frita no óleo de dendê), que recebeu o título de patrimônio imaterial de Natal em Além da Ginga, a Redinha tem outras riquezas culturais, como o ofício da pesca a festa da Padroeira Nossa Senhora dos Navegantes, e o carnaval com vários blocos tradicionais como o bloco dos cães. Além disso a Redinha é cenário de várias história de autores natalenses que vivenciaram o auge da praia nas décadas de , como Newton Navarro em Do Outro Lado do Rio, Entre os Morros (1970) e Vicente Serejo (1984) em Cartas para Redinha. A Redinha também foi a protagonista em documentários o mais recente foi o Arredia e Tão só do diretor Augusto Luís. A PAISAGEM DA REDINHA VELHA (ZET-IV) 18
24 CONCLUSÃO 19
25 20 CONCLUSÃO Temos sorte de viver em uma cidade com uma localização privilegiada e que sempre teve a preocupação de preservar a paisagem junto às políticas de organização territorial. Além de toda nossa riqueza natural temos cultura, que também faz parte da paisagem e resiste como vimos nos elementos culturais da Praia de Ponta Negra e da Redinha. Propomos aqui uma nova forma de olhar a paisagem, tentando ver o que tem além do morro, e do prédio, procurando a vida, a história e a cultura do lugar. Como já foi explicado, essa cartilha faz parte de um trabalho maior que discute tudo o que foi mostrado aqui de forma mais aprofundada, e que propõe uma metodologia de criação de um inventário para a paisagem cultural natalense. E ela não está finalizada, a cidade ainda está repleta de de paisagens ricas em afesto que devem também ser reconhecidas e valorizadas.
26 REFERÊNCIAS BESSE, Jean-Marc. O gosto do mundo: Exercícios sobre a paisagem e a geografia. Annie Cambe (Trad.). Rio de Janeiro: Eduerj, 2014 CAMARGO, Gabriel V. B.; STORCHI, Maurício; NÓR, Soraya. Caminhos para a identificação da paisagem cultural: Projeto Piloto em Santo Antônio de Lisboa, SC- Florianópolis. Anais do 3º Colóquio Ibero Americano: Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto. UFMG, 2014 CASCUDO, Luis da Câmara. História da cidade do Natal. Natal: Ed. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (Iphan). Carta de Bagé ou carta da paisagem cultural. Rio Grande do Sul, 18 ago Portaria nº 127, de 30 de abril de Estabelece a chancela da paisagem cultural brasileira. Brasília, 2009 NATAL. Lei nº 3.607, de 18 de novembro de Dispõe sobre os usos do solo e prescrições urbanísticas da Zona Especial - ZET - 1, criada pela Lei nº , de 26 de Janeiro de 1984, e dá outras providências. Diário Oficial do Município, Natal, 18 dez Decreto nº 5.278, de 15 de março de Declara non edificandi a área de terreno que especifica, e dá outras providências. Natal, Lei Complementar nº 82, de 21 de junho de Dispõe sobre o Plano Diretor de Natal e dá outras providências. Natal, UNESCO, United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. Operational Guidelines for the Implementation of the World Heritage Convention. Paris: World Heritage Centre, Disponível em < > Acesso em 20 jun
27 FONTES FIGURAS: FIGURAS QUE NÃO ESTÃO REFERÊNCIADAS NO VOLUME ESCRITO DO TRABALHO: Vivaavila.art.br (capa) dicasdemulher.com.br (contra capa) Dorian Gray em liegebarbalho.com (sumário) rodinia.com.br P.1 apartamento702.com.br P.2 tribunadonorte.com.br P.3 Cesahoradoesporte.blogspot.com.br P.4 curiozzzo.com P.4 tribunadonorte.com.br P.4 histericaribeira.wordpress.com/ p. 5 guiaviagensbrasil.com P.7 e 9 Vivaavila.art.br P.11 Tokdehistoria.com.br P.12 paladar.estadao.com.br P.15 caurn.gov.br/ P.19 tribunadenoticias.com.br P.20 natalguia.com.br (Referências) portal.natal.rn.gov.br/ (Fontes imagens) henriquebarbosa.com/ (Capa de fundo)
28 NATÁLIA MELCHUNA MADRUGA
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