A ÁGUA E O URBANO: Considerações sobre o planejamento urbano e a gestão das águas GESTÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS NA RMBH
|
|
- Sílvia Frade Pacheco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A ÁGUA E O URBANO: Considerações sobre o planejamento urbano e a gestão das águas WORKSHOP GESTÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS NA RMBH SOCIEDADE MINEIRA DE ENGENHEIROS - SME
2 ÁGUA (H2O) Depois do ar, é o elemento mais vital à sobrevivência humana e da vida no planeta
3 CIDADE (urbe) Ápice da sociedade, talvez a maior realização humana
4 ÁGUA + CIDADE - Fundamental à sobrevivência dos primeiros assentamentos humanos (alimentação, transporte, etc.); - Fundamental às duas grandes revoluções urbanas: Agrícola e Industrial; - Início da urbanização.
5 ÁGUA x CIDADE - Crescimento urbano desordenado (Brasil e países em desenvolvimento); - Falta de planejamento, ou mesmo, um planejamento tardio, paliativo e ineficaz; - PROBLEMAS URBANOS: rastros de destruição causados pelas águas pluviais.
6 Hidrologia Urbana São 3 as etapas históricas: - Conceito HIGIENISTA (séc. XIX): - eliminar rapidamente os focos de água parada ou empoçada que representavam grave ameaça à saúde pública; - Conceito da RACIONALIZAÇÃO (até década de 1990): - mantém o conceito de evacuação rápida mas estabelecendo melhor o cálculo hidrológico para dimensionamento das obras hidráulicas; - Período CIENTÍFICO e AMBIENTAL: - consciência ecológica e a explosão tecnológica.
7 Hidrologia Urbana no Brasil e RMBH - Conceito HIGIENISTA (concepção usada em Belo Horizonte); - Conceito da RACIONALIZAÇÃO; - Período CIENTÍFICO e AMBIENTAL.
8 Hidrologia Urbana na RMBH Década de 1970: - indústria automobilística é escolhida como o agente catalisador do desenvolvimento industrial; - estratégia de desenvolvimento baseado na implantação de grandes projetos de infraestrutura ou de exploração de recursos naturais; - a proteção do meio ambiente seria um objetivo secundário, não prioritário e em conflito com o objetivo central e imediato do crescimento econômico ; - cumprir metas governamentais.
9 Hidrologia Urbana na RMBH PLANURBS (Plano de Urbanização e Saneamento de Belo Horizonte) - SUDECAP: - baseado nos conceitos higienista e racionalista; - premissa básica: retificação e canalização dos cursos d água (expulsar com maior velocidade as águas); - implantação de empreendimentos viários estruturantes, avenidas sanitárias e eventuais interceptores de esgotos ; - principal obra: canalização do RIBEIRÃO ARRUDAS.
10 Hidrologia Urbana na RMBH INEFICÁCIA: - falta de planejamento integrado: resolução apenas pontual do problema; - custos muito elevados dos sistemas convencionais de drenagem, especialmente obras de macrodrenagem; - obras e resultados paliativos: o problema persiste e se agrava a cada ano; - exclusão da hidrografia natural da paisagem urbana; - transferência do problema local à jusante: redução dos tempos de pico das cheias e a elevação das vazões máximas.
11 PLANEJAMENTO URBANO Período CIENTÍFICO e AMBIENTAL Com uma nova visão ambiental, busca-se incorporar os cursos d água à paisagem urbana, despoluindo-os e preservando suas margens de forma que a valorização dos corpos hídricos passa a ser o paradigma dessa nova concepção. Somente medidas em harmonia com a natureza levarão ao sucesso. No lugar de direcionar e acelerar as águas das enchentes rio abaixo, deve-se restabelecer o quanto possível a retenção natural, conservando as áreas de inundação ainda existentes. É preciso quebrar preconceitos e vencer as pressões de visões ultrapassadas e interesseiras. Fonte: Orientações Básicas para Drenagem Urbana- FEAM
12 PLANEJAMENTO URBANO GEOLOGIA URBANA CIDADE CONVENCIONAL X CIDADE GEOSSUPORTADA Prof. Edézio Teixeira de Carvalho
13 PLANEJAMENTO URBANO superestrutura superestrutura X mesoestrutura infraestrutura infraestrutura (base geológica) Prof. Edézio Teixeira de Carvalho
14 PLANEJAMENTO URBANO UNIDADES DE PLANEJAMENTO - CIDADE; - BAIRRO; - LOTEAMENTO; - RUA, ETC. X BACIAS HIDROGRÁFICAS
15 PLANEJAMENTO URBANO 1996 Plano Diretor: - Art. 27: são criadas diretrizes para a drenagem urbana; 1999 Criado o Plano Diretor de Drenagem Urbana PDDU pela SUDECAP: - princípio primordial: respeito pelo meio ambiente, preconizando intervenções estruturais para o saneamento dos córregos e para a inclusão das águas circulantes na paisagem urbana; - DRENURBS: Programa de Recuperação Ambiental e Saneamento dos Fundos de Vale e dos Córregos em leito Natural de Belo Horizonte.
16 PLANEJAMENTO URBANO Fonte: Revista Manuelzão nº 49 Dez 2008
17 PLANEJAMENTO URBANO PARADOXO POLÍTICAS AMBIENTAIS X URBANISMO RODOVIARISTA Prof. Alexandre Delijaicov (FAU-USP) Documentário Entre Rios
18 PLANEJAMENTO URBANO Seul até 2002 Rio Cheonggyecheon ( ) X Belo Horizonte Boulevard Arrudas
19 PLANEJAMENTO URBANO Seul Retirada dos viadutos e avenidas X Belo Horizonte a... Boulevard Arrudas Fonte: PBH
20 PLANEJAMENTO URBANO Belo Horizonte a... Boulevard Arrudas Seul Retirada dos viadutos e avenidas X Fonte: PBH
21 PLANEJAMENTO URBANO Seul atual Requalificação urbana do Rio Cheonggyecheon X Belo Horizonte - atual Boulevard Arrudas Fonte: PBH
22 Lee Myung-bak, então prefeito de Seul, hoje presidente da Coréia do Sul, dentro do Rio Cheonggyecheon Será difícil uma efetiva recuperação da qualidade das águas se não se conseguir retomar a identidade do cidadão com os vales e cursos d água. Prof. Ricardo de Sousa Moretti - UFABC
23 QUAL O LEGADO DEIXAREMOS PARA AS GERAÇÕES FUTURAS?
24 "A Terra vai recuperar o equilíbrio sozinha, mesmo que demore milhões de anos. O que está em risco realmente é a civilização." JAMES LOVELOCK
25 Danilo Botelho Arquiteto Urbanista Especialista em Planejamento Ambiental Urbano
Gestão das Águas urbanas e a Drenagem
Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases
Leia maisINUNDAÇÕES URBANAS EM BELO HORIZONTE. OCORRÊNCIAS, CONTROLE E MEDIDAS DE PROTEÇÃO
Aqua-LAC - Vol. 4 - Nº 2 - Dic. 2012. pp. 1-6. INUNDAÇÕES URBANAS EM BELO HORIZONTE. OCORRÊNCIAS, CONTROLE E MEDIDAS DE PROTEÇÃO URBAN FLOODING IN BELO HORIZONTE OCCURRENCES, CONTROL AND PROTECTIVE MEASURES
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia maisPLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB
Implementação do Marco Regulatório do Saneamento Ambiental PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Diretor da DARIN/SNSA/MCIDADES Belo Horizonte, 20 de março de 2013 Art.
Leia maisFalta de planejamento e recursos escassos são os principais motivos da falta de saneamento no Vale do Itapocu
Infraestrutura 18/03/2015 09h20 Básico, porém raro Falta de planejamento e recursos escassos são os principais motivos da falta de saneamento no Vale do Itapocu 0 Em Guaramirim, empresa foi contratada
Leia maisPLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA Prof. Dr. Eng. Civil Adilson Pinheiro Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE
Leia maisBOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS
BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -
Leia maisRevitalização Urbana / Demolindo Viadutos e Construindo Parques - I Enviado por Javier Vergara Petrescu (27.05.07 @ 18:30 )
01/06/2007 Revitalização Urbana / Demolindo Viadutos e Construindo Parques - I Enviado por Javier Vergara Petrescu (27.05.07 @ 18:30 ) Por aqui transitavam mais de160.000 carros por dia Podem imaginar
Leia maisGESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Prefeitura de Belo Horizonte ÁGUA É ASSUNTO DE TODOS
GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Prefeitura de Belo Horizonte ÁGUA É ASSUNTO DE TODOS BRASIL . Cidade projetada, inaugurada em 1897. População total: 2,5mi (50% da RMBH). População urbana: 100%. Área: 330.90 km².
Leia maisCapítulo 135 Curva dos 100 anos
Capítulo 135 Curva dos 100 anos 135-1 Capítulo 135- Curva dos 100 anos 135.1 Introdução Nos Estados Unidos existe uma lei federal datada de 1973 que estabelece a área de inundação para período de retorno
Leia maisGestão de águas urbanas: conquistas, desafios e oportunidades
Associação Brasileira de Recursos Hídricos Gestão de águas urbanas: conquistas, desafios e oportunidades Vladimir Caramori CTEC/UFAL Fortaleza, novembro de 2010 Gestão das águas urbanas Tema complexo reconhecido
Leia maisAs áreas verdes, a permeabilidade do solo e a recarga de aqüíferos
As áreas verdes, a permeabilidade do solo e a recarga de aqüíferos Gestão de Águas Pluviais na RMBH Workshop SME Nilo Nascimento Belo Horizonte, 6 de março de 2012 As áreas verdes, a permeabilidade dos
Leia maisEm paz com o meio ambiente
Lugar Certo: 30/04/2016 Em paz com o meio ambiente Construção está mais antenada à sustentabilidade, incorporando às obras a reciclagem de resíduos, o uso coerente de materiais e tecnologia para reduzir
Leia maisINSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL
A FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE E O PAPEL SOCIAL DA PROPRIEDADE Autor(es): Pascoal Mário Costa Guglielmi e Pedro Ribeiro Guglielmi Condicionada pela sua complexa topografia, a ocupação inicial do Rio de Janeiro
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os
Leia maisDesenvolvimento Urbano
Estudos de concepção Estudos populacionais Estudos de viabilidade técnico-econômica Assessoria aos pedidos de financiamento junto aos agentes: BNDES / CEF / BIRD / BID, dentre outros Anteprojetos e projetos
Leia maisConhecendo Belo Horizonte
Conhecendo Belo Horizonte A Praça Rui Barbosa, é mais conhecida como Praça da Estação por se localizar no antigo ramal ferroviário que foi porta de entrada de toda a matéria-prima utilizada na construção
Leia maisESCUTEC - PESQUISAS DE OPINIÃO VIA EXPRESSA AGOSTO DE 2011. 1. Como o Sr.(a) avalia a administração da Presidente Dilma? 19,1
1. Como o Sr.(a) avalia a administração da Presidente Dilma? Ótima 9,9 Boa 56,0 Ruim 19,1 Péssima 10,3 4,7 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 2. Como o Sr.(a) avalia a administração da Governadora Roseana?
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE SANTA MARIA PLAMSAB
Leia mais6.10 ATIVIDADE 10 - ANTEPROJETOS DAS ALTERNATIVAS ESCOLHIDAS
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano vem, em cumprimento ao disposto no art. 5º, parágrafo único do Decreto nº 48.042, de 26 de dezembro de 2006, tornar públicas as alterações realizadas no
Leia maisCURSO: Engenharia Civil SEMESTRE: 2015.1. DISCIPLINA: Tópicos em Engenharia I Drenagem de Águas Pluviais. PROFESSOR: Adriano Rolim da Paz
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DECA/CT/UFPB - Curso: Engenharia Civil - Semestre: 2015.1 DISCIPLINA: Tópicos em Engenharia I - Drenagem de Águas
Leia maisÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO
PLANO GERAL DE ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PARA O ANO DE 2008 ÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO Controle e uso do solo urbano e rural: parcelamento irregular/clandestino
Leia mais2º Balanço. Julho - Setembro 2011
2º Balanço Julho - Setembro 2011 Amapá Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar o
Leia mais1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS
1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS A sustentabilidade e a integração prática das diferentes modalidades do saneamento: água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos Porto Alegre, 01 de dezembro
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Sistema de Drenagem Urbana
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL RELATÓRIO PRÉVIO
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE N o 28, DE 2015 RELATÓRIO PRÉVIO Propõe que a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento
Leia maisPrograma de Recuperação Ambiental e Saneamento dos Fundos de Vale e dos Córregos em Leito Natural de Belo Horizonte DRENURBS BID - BR-0387
Programa de Recuperação Ambiental e Saneamento dos Fundos de Vale e dos Córregos em Leito Natural de Belo Horizonte DRENURBS BID - BR-0387 RELATORIO DE VIABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL SUMÁRIO I. Introdução
Leia maisVulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras
Fundação Nacional de Saúde IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Vulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras Dr. Neison Cabral Freire Fundação Joaquim Nabuco, Recife/PE Belo
Leia maisDisciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão
Leia maisSubsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal
Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ NAS ÁREAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ NAS ÁREAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E O QUE É? POR QUE ELABORAR O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO? É o principal instrumento para o planejamento
Leia maisGERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA
GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA A ÁGUA NO MUNDO E NO BRASIL Um sexto da população mundial, mais de um bilhão de pessoas, não têm acesso a água potável; Segundo a ONU,
Leia maisMecanismos de Financiamento
Mecanismos de Financiamento Parauapebas, 14 de novembro de 2014. Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Mecanismos de Financiamento PAC: principal
Leia maisV-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO
V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO Paulo Robinson da Silva Samuel (1) Eng. Civil pela PUCRS. Atualmente Diretor da Divisão de Planejamento do Departamento Municipal de
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE OCEANOGRAFIA
DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE OCEANOGRAFIA INTRODUÇÃO A Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação SESu/MEC designou uma Comissão de especialistas no Ensino de Geologia e Oceanografia
Leia mais¹ O GT ORLA é uma instância de trabalho intersecretarias que atua desde 1999 sob coordenação da SPM.
6 APRESENTAÇÃO: Este documento registra mais uma etapa dos esforços de planejamento que vem sendo desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho da Orla (G.T. ORLA) ¹ no intuito do resgate das articulações físicas
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante
Leia maisÍndice. Estádio Nilton Santos - Palmas, TO. A LCM Diferenciais Estrutura Capital Humano Sustentabilidade Missão/Qualidade Valores Clientes
Índice Estádio Nilton Santos - Palmas, TO A LCM Diferenciais Estrutura Capital Humano Sustentabilidade Missão/Qualidade Valores Clientes 6 8 10 12 14 16 18 20 A LCM - Construção e Comércio S/A Nós somos
Leia maisOUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS
OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB)
Leia maisAgência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais
RESOLUÇÃO ARSAE-MG 72, DE 9 JULHO DE 2015. Determina a obrigatoriedade, por parte da Companhia de Saneamento de Minas Gerais Copasa, de prestar informações aos entes concedentes relacionadas aos valores
Leia maisDiagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.
Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisCARTILHA. Saiba a importância do saneamento básico para se viver melhor. SECRETARIA DE SAÚDE
CARTILHA Saiba a importância do saneamento básico para se viver melhor. SECRETARIA DE SAÚDE APRESENTAÇÃO Investir em saneamento é ganhar em saúde. Mais do que isto, investir em saneamento é o começo de
Leia maisCálculos hidrológicos e h idraulicos para obras municipais Capítulo 83- Manutenção e Operação Eng Plínio Tomaz 30/10/2010 pliniotomaz@uol.com.
Capítulo 83 Manutenção e operação Sfumato (literalmente esfumado ) - disposição para aceitar a ambigüidade, o paradoxo e a incerteza. Leonardo Da Vinci 83-1 Ordem SUMÁRIO 83.1 Gerenciamento de sistema
Leia maisbalanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades
balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades Metrô de Salvador Linha 1 Trecho Lapa - Acesso Norte Salvador BA apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa
Leia maisMinistério Público Federal Ministério Público do Estado do Rio Grande
do Sul Ministério Público Federal Ministério Público do Estado do Rio Grande Procuradoria da República no Rio Grande do Sul Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão Promotoria de Defesa dos Direitos
Leia maisConceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar
PROGRAMA DE GOVERNO PAULO ALEXANDRE BARBOSA Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar O programa de governo do candidato Paulo Alexandre Barbosa está baeado em três palavras-conceito: cuidar, inovar
Leia maisRecursos Naturais e Biodiversidade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Florestas Gestão dos Recursos Hídricos Qualidade e Ocupação do Solo Proteção da Atmosfera e Qualidade
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Histórico 1989 - Plataforma Ambiental Mínima para Candidatos à Presidência 1990 - Plataforma Ambiental Mínima para os Candidatos ao Governo do Estado de São Paulo 1998 - Plataforma Ambiental Mínima para
Leia maisPROPOSTAS PARA DESENVOLVIMENTO NAS ÁREAS
POLÍTICAS PÚBLICAS: SANEAMENTO OBRAS PARTICIPAÇÃO POPULAR EDUCAÇÃO SAÚDE O que são políticas públicas? Políticas públicas podem ser entendidas como ações desenvolvidas pelo Estado, tendo em vista atender
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura - SMOBI Superintendência de Desenvolvimento da Capital - SUDECAP Março/2012 BELO HORIZONTE HIDROGRAFIA
Leia maisInfra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades
Infra Estrutura Verde no Planejamento Urbano Das Cidades A Remaster Sinônimo de pioneirismo no desenvolvimento da solução ideal em pisos elevados para espaços corporativos, a Remaster empresa brasileira
Leia maisDIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO CÓRREGO LAGOINHA, UBERLÂNDIA - MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO CÓRREGO LAGOINHA, UBERLÂNDIA - MG Edgard Jerônimo da Silva Júnior¹ Universidade
Leia maisESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ
ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei.
DO DO PARÁ LEI Nº 877/13 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Política Municipal de Saneamento Básico, e o Plano de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Xinguara-Pa e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisLEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR
LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching
Leia maisGestão Integrada de Águas Urbanas
Gestão Integrada de Águas Urbanas Prof. Carlos E. M. Tucci Consultor do Banco Mundial São Paulo 4 a 6 de dezembro de 2012 1 Impactos Aumento da magnitude das vazões e da frequência de inundações; Aumento
Leia maisProcesso de revitalização de rios urbanos análise compara8va dos projetos Tietê (São Paulo/SP) e Manuelzão (Bacia do Rio das Velhas/MG)
Processo de revitalização de rios urbanos análise compara8va dos projetos Tietê (São Paulo/SP) e Manuelzão (Bacia do Rio das Velhas/MG) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PPGMADE Roberta Giraldi Romano -
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços
Leia maisReconhecimento: DECRETO 37852 de 03/09/55 DOU 06/09/55 pág. 16891. Tempo para integralização do curso. Mínimo 4 Médio 5 Máximo 9
ANO ANO A Engenharia Civil da UFC O curso de Engenharia Civil da UFC implementou, a partir de 99, um regime seriado, no qual a maioria das disciplinas, em especial as do ciclo básico, passou a ser ministrada
Leia maisLEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso de suas atribuições legais,
LEI Nº 540/93 - DE, 19 DE MAIO 1.993. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MÁRCIO CASSIANO DA SILVA, Prefeito Municipal de Jaciara, no uso
Leia maisProposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados
Proposta preliminar para discussão com Versão de 23 de abril de 2004 Potenciais Parceiros Privados Apresentação O Governo do Estado de Minas Gerais, com a publicação da Lei nº 14.868, de 16 de dezembro
Leia maisENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES. Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br)
ENCHENTES URBANAS: CAUSAS E SOLUÇÕES Geól. Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.c0m.br) ENCHENTES: CAUSAS E SOLUÇÕES EM QUALQUER RAMO DA ATIVIDADE HUMANA VALE UMA LEI BÁSICA: A SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA
Leia maisPOLÍTICA DE REDUÇÃO DO RISCO DE INUNDAÇÕES EM BELO HORIZONTE
POLÍTICA DE REDUÇÃO DO RISCO DE INUNDAÇÕES EM BELO HORIZONTE Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura - SMOBI Superintendência de Desenvolvimento da Capital - SUDECAP OUTUBRO DE 2013 POLÍTICA DO
Leia maisPaulo Ferreira Secretário Nacional de Saneamento Ambiental
XXXIII Encontro Econômico Brasil Alemanha 2015 Cooperação para Superar Desafios FORO IV Desafios Enfrentados Pelas Cidades MCidades - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Paulo Ferreira Secretário
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL
PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída
Leia maisDotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;
1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento
Leia maisPRODETUR NACIONAL COMPONENTE I: PRODUTO TURÍSTICO ANEXO F CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO
PRODETUR NACIONAL COMPONENTE I: PRODUTO TURÍSTICO CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO 1. INTRODUÇÃO. 2 Este documento tem a finalidade de estabelecer
Leia maisIntrodução. Porto Alegre Bacia do Arroio Areia
Manejo integrado de bacias urbanas e planos diretores de drenagem urbana: Porto Alegre e Caxias do Sul - RS - Brasil Adolfo O. N. Villanueva, Ruth Tassi e Daniel G. Allasia Instituto de Pesquisas Hidráulicas
Leia maisInterligação entre as Represas Jaguari (bacia Paraíba do Sul) e Atibainha (bacias PCJ) Esclarecimentos à ONG Associação Eco Vital
Interligação entre as Represas Jaguari (bacia Paraíba do Sul) e Atibainha (bacias PCJ) Esclarecimentos à ONG Associação Eco Vital Em atendimento ao ofício CETESB 578/15/IE, de 24/07/2015, a Sabesp apresenta,
Leia maisUnidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas
Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,
Leia mais9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional
9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional Belo Horizonte, 03 de Setembro de 2007 Penápolis, 26 de março
Leia maisIV-027 - ASPECTOS HIDROLÓGICOS E QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO CUBATÃO NORTE SANTA CATARINA
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV-027 - ASPECTOS HIDROLÓGICOS E QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO CUBATÃO NORTE SANTA CATARINA
Leia maisNOVAS OBRAS DE MOBILIDADE. Menos tempo no trânsito. Mais tempo com a família.
NOVAS OBRAS DE MOBILIDADE Menos tempo no trânsito. Mais tempo com a família. NOVAS OBRAS DE MOBILIDADE BRT Cristiano Machado Empreendimento BRT Antônio Carlos / Pedro I -Meta 4A Trecho Centro - Pampulha
Leia maisO Conhecimento do seu Lugar: Arroio Mem de Sá e o bairro Bom Jesus
O Conhecimento do seu Lugar: Arroio Mem de Sá e o bairro Bom Jesus Susane Hübner Alves¹ Marco Antonio Mello² Suzi Maria Petró³ A educação sozinha não faz mudanças, mas nenhuma grande mudança se faz sem
Leia maisAGENCIA REGULADORA DE BURITIS LEI 870/2014
ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICIPIO DE BURITIS AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DELEGADOS DO MUNICÍPIO DE BURITIS- AGERB LEI Nº 870/2014 CNPJ 21738920/0001-81 A Entidade Reguladora - AGERB
Leia maisCurso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009)
Curso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009) Nájila Rejanne Alencar Julião Cabral 1. Avaliação Ambiental Estratégica como instrumento de gestão 2. Caracterização
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DO USO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERREMENTA NA GESTÃO HÍDRICA E AMBIENTAL: O CASO DO IGARAPÉ ÁGUA AZUL
A CONTRIBUIÇÃO DO USO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERREMENTA NA GESTÃO HÍDRICA E AMBIENTAL: O CASO DO IGARAPÉ ÁGUA AZUL rocha. e.b Geógrafo - Mestrando em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2004 (Do Sr. Luiz Carlos Hauly) O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2004 (Do Sr. Luiz Carlos Hauly) Cria a Área de Proteção Ambiental - APA - do rio Iguaçu. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei, em conformidade com a Lei n.º 9.985, de 18
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE. Desenvolvimento é sinônimo de poluição?
Ensino Fundamental 2 Nome N o 5 a série Ciências Profª Cristiane Data / / SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE Saneamento básico é o conjunto das condições urbanas essenciais para a preservação da saúde pública.
Leia maisDECRETO EXECUTIVO Nº 087/2015.
DECRETO EXECUTIVO Nº 087/2015. Regulamenta Política de Saneamento e estabelece as diretrizes técnicas para implantação de sistemas individuais e coletivos de tratamento de efluente sanitário no município
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso ESTUDO PRELIMINAR SOBRE O PROJETO DE CONSTRUÇÃO DO PARQUE NOSSA SENHORA DA PIEDADE
Trabalho de Conclusão de Curso ESTUDO PRELIMINAR SOBRE O PROJETO DE CONSTRUÇÃO DO PARQUE NOSSA SENHORA DA PIEDADE Rogéria Coutinho Santos Curso de Ciências Biológicas Belo Horizonte MG 2010 Rogéria Coutinho
Leia maisde Saneamento Básico do Município de
Plano de Desenvolvimento para o Sistema de Saneamento Básico do Município de Mossoró DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL A apresentação se dará em duas etapas: 1ª etapa - Resultado da Análise Técnico- operacional
Leia maisFORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo permitida qualquer inclusão, exclusão ou alteração de campos, sob pena de não
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. Autoriza o Poder Executivo a contratar, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho, por tempo determinado
Leia maisO Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Leia maisOS INDICADORES AMBIENTAIS COMO PARÂMETROS DE MELHORIAS DA QUALIDADE DE VIDA
OS INDICADORES AMBIENTAIS COMO PARÂMETROS DE MELHORIAS DA QUALIDADE DE VIDA Ana Rosa Salvalagio Edyane Silva de Lima 1 Micheli Cristine Schneider No século XX havia um certo orgulho dos cidadãos referentes
Leia maisCOMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA
COMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA AUDIÊNCIA PÚBLICA A LEI DE MOBILIDADE URBANA NO BRASIL CONSTATAÇÕES E DESAFIOS AGOSTO 2013 Dr. Emilio Merino INDICE 1. Antecedentes 2. Cenários urbanos 3. A Lei 12.587/2012
Leia maisPrefeitura inicia a obra da trincheira Ressaca/Eldorado PREFEITURA RESSACA ESPECIAL REGIÃO VEJA AINDA:
PREFEITURA FAZ INFORMATIVO DA PREFEITURA DE CONTAGEM Nº 2 - Janeiro de 2008 ESPECIAL REGIÃO RESSACA Prefeitura inicia a obra da trincheira Ressaca/Eldorado A Prefeitura iniciou a obra que vai retirar a
Leia maisCONCEITOS IMPORTANTES 04/03/2013. Prof. Rodrigo Rosa - UFES 1
P R O F. D R. E N G. R O D R I G O D E A L V A R E N G A R O S A C R E A : 5. 6 3 3 - D - E S r o d r i g o r o s a @ c t. u f e s. b r C e l. : 2 7 9 9 4 1-3 3 0 0 CONCEITOS IMPORTANTES Privatização:
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE AUDIÊNCIA PÚBLICA - ESTUDOS TÉCNICOS MACRODRENAGEM E APP S EM ÁREAS URBANA CONSOLIDADA PROPOSTA DE CONDICIONANTES E RESTRIÇÕES
Leia mais2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS
2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2.1. Introdução O interesse crescente pela segurança de barragens tem levado, em um número apreciável de países, à implementação de normas e critérios específicos
Leia maisDrenagem Urbana Sustentável no Brasil
Drenagem Urbana Sustentável no Brasil Relatório do Workshop em Goiânia-GO dia 7 de Maio 2003 Coordenação e organização: Escola de Engenharia Civil - Universidade Federal de Goiás Coordenação internacional:
Leia maisPraia Grande quantidade de lixo na areia (garrafas, latas) ORL 01. Não existe (edificações lindeiras utilizam sistema de fossas)
3.3.9 Drenagem e Urbanização de Orlas O Estado do Piauí possui a menor faixa litorânea da Costa Brasileira, com 66 quilômetros de extensão e praias ainda não urbanizadas. Para a caracterização dos sistemas
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 16-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE MARÇO DE 2010. Aprova o Curso de Especialização em Engenharia Aplicada aos Recursos Hídricos, modalidade regular, a ser ministrado no Campus CEDETEG, da UNICENTRO.
Leia maisÁGUA - SEDE URBANA. 2. O sistema de abastecimento de água atende toda a população urbana da sede? A. Sim. B. Parcialmente.
ANEXO II FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES BÁSICAS DE SANEAMENTO DO MUNICÍPIO Dados do Município Município / UF: Nome do Prefeito(a): Endereço da Prefeitura: Data: / / Telefone: Email: População da Sede Urbana:
Leia mais