IMAGENS DA PAZ MUNDIAL: UMA ANÁLISE DAS CHARGES VEICULADAS NA FOLHA DA MANHÃ ( ) Edvaldo Correa Sotana

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1 IMAGENS DA PAZ MUNDIAL: UMA ANÁLISE DAS CHARGES VEICULADAS NA FOLHA DA MANHÃ ( ) Edvaldo Correa Sotana 1 Resumo: Essa comunicação tem como objetivo pensar o noticiário sobre a paz mundial publicado em órgãos da grande imprensa brasileira no período inicial da Guerra Fria e, em seguida, descrever e refletir sobre as charges como produtoras de representações sobre a paz mundial e as possibilidades de guerra. Para isso, a comunicação deverá se restringir as representações veiculadas pelo jornal Folha da Manhã. Palavras-Chave: Folha da Manhã, imagens, paz mundial. Abstract: This communication aims to think the news about world peace published in organs of the Brazilian press in the initial period of the Cold War, and then describe and discuss the charges as producing representations about world peace and the possibilities of war. For this, the communication will have to restrict the representations propagated for the newspaper Folha da Manhã. Key-Words: Folha da Manhã, images, world peace. O início da Guerra Fria interrompeu a breve expectativa em torno da paz mundial gerada ao final da Segunda Guerra Mundial. A oposição entre os Estados Unidos e União Soviética provocou a divisão do mundo em dois blocos que passaram a rivalizar ainda no ano de As imediatas tensões geradas pela Guerra Fria também mobilizaram a população civil em inúmeras campanhas pacifistas, pois o temor de uma nova guerra voltará a figurar naquele momento. O pacifismo também apareceu como tema tratado pelos jornais brasileiros nesse quadro de Guerra Fria, tal como pode demonstrar um levantamento de periódicos como O Estado de S. Paulo (OESP), Folha da Manhã (FM), Dário de São Paulo (DSP), Correio da Manhã (CM) e Jornal do Brasil (JB). Alguns periódicos também publicavam charges relacionadas a temática. Esse foi, por exemplo, o caso dos periódicos Folha da Manhã, Correio da Manhã e O Estado de S. Paulo. O número de charges enfocando a paz mundial ou as possibilidades de guerra que foram veiculadas pelos três jornais parece bastante sugestivo da utilização desse recurso. Entre 1946 e 1953, a FM veiculou trinta e três charges. Já o CM e o OESP utilizavam este tipo de material com menor freqüência. No mesmo período, o primeiro veiculou doze e o segundo cinco charges. Em função dos limites do presente texto, não parece possível 1 Doutorando em História UNESP/Assis. Bolsista CNPq edsotana@bol.com.br. Orientador: Dr. Áureo Busetto. 1279

2 analisar todas as charges publicadas nos três jornais brasileiros. Dessa forma, objetiva-se pensar o material sobre a paz mundial publicado em órgãos da grande imprensa brasileira no período inicial da Guerra Fria e, em seguida, refletir sobre as charges como produtoras de representações sobre a paz mundial e as possibilidades de guerra. Para isso, a comunicação deverá se restringir somente a algumas charges veiculadas pelo jornal Folha da Manhã. Inicialmente, é preciso incorporar um postulado formulado por Ana Maria Mauad. De acordo com a autora, os fatos que marcaram o século XX foram registrados pela câmara fotográfica de repórteres atentos ao calor dos acontecimentos. Segundo essa constatação, o pesquisador pode percorrer o século XX através de suas imagens (MAUAD, 2008: 365-6). Assim sendo, entende-se que outras imagens veiculadas nas páginas impressas ajudam a desvendar as idéias, projetos e dilemas marcantes do século XX. As charges configuram-se num rico material para pesquisa. É possível ressaltar que as ilustrações foram fundamentais para o impulso e diversificação do impresso periódico brasileiro. Nas primeiras décadas do século XIX, já figurava na nascente imprensa brasileira, sobretudo em função dos trabalhos do pintor e escritor romântico Manoel de Araújo Porto-Alegre. Neste período inicial, as publicações satíricas não poupavam os poderosos do momento, tecendo duras críticas ao Imperador. Tais produções também passavam em revista costumes e hábitos em charges sensíveis e mordazes que compõem um registro social dos mais significativos. (DE LUCA, 2008: 134-5). Mesmo no período anterior a utilização da fotografia os jornais diários mais populares publicavam algumas ilustrações (BARBOSA, 2007: 31). Aos poucos, as imagens passaram a acompanhar os textos verbais. Essa prática tornou-se mais corriqueira com o aperfeiçoamento das técnicas de reprodução e com a propensão do público leitor a consumir material ilustrado (ROMUALDO, 2000: 09). Com a modernização da imprensa, ocorreu um aumento significativo no número de imagens utilizadas pelos jornais e, principalmente, pelas revistas ilustradas. A estruturação das empresas jornalísticas e a aquisição de novos recursos técnicos foram fundamentais nesse processo (SILVA, 1990: 08), pois possibilitaram a ampla inclusão de imagens nos jornais e, paulatinamente, o aperfeiçoamento da qualidade das reproduções (MOTTA, 2006: p. 19). É preciso lembrar que o lançamento da revista O Cruzeiro foi um marco na utilização de imagens na imprensa impressa brasileira. De acordo com Mauad (2006: ), a revista inovou por introduzir uma linha editorial de influência marcadamente norte-americana e por promover um aumento significativo no número de fotos. Nesse contexto, as charges começam a figurar e ganham espaço na imprensa escrita brasileira. Antes de continuar a discussão, parece pertinente tentar distinguir entre 1280

3 charges e caricaturas, mesmo entendendo que as definições não devem ser rígidas e que, em muitos autores, suas fronteiras aparecem como bastante flexíveis. De modo geral, alguns estudiosos definem caricatura como desenho que exagera propositadamente as características marcantes de um individuo (ROMUALDO, 2000: 21) ou, então, como o material que retrata figuras humanas conhecidas (MOTTA, 2006: 15). Por sua vez, a charge aparece como um texto visual relacionado a fatos e acontecimentos políticos. Desse modo, remete a presidentes, ministros e outras personalidades do mundo político nacional e também internacional (ROMUALDO, 2000: 21) com a intenção de abordar fatos e acontecimentos específicos para elaborar um comentário crítico (SILVA, 1990: 15). Apesar de chamar a atenção pelos apurados traços gráficos e pelo refinado senso de humor, as charges também são produzidas para atuarem na esfera política. Em alguns momentos, é preciso pensar que o universo da política não escapa ao patético e ao cômico registrado pelas narrativas visuais e textuais (FLORES, 2001: 134). Desse modo, o chargista relata e comenta os temas políticos. A sua criação transforma-se num instrumento político, um meio de expressão de idéias e de demonstração da sua vinculação aos grupos, projetos e partidos políticos. Além disso, sua produção liga-se a perspectiva política e ideológica do jornal em que é publicada. Quase sempre, as charges estão em consonância com a posição editorial dos periódicos que as vinculam. Não parece um equívoco ressaltar que esse material a aparece como fundamental para os periódicos expressarem o seu ponto de vista sobre os temas em debate. Utilizam, para isso, material que possui a postura crítica como recurso fundamental, já que o comentário critico da política e uma crônica aguda dos acontecimentos são seus traços mais marcantes (MOTTA, 2006: 19;23). De modo semelhante aos editoriais, artigos assinados e as colunas fixas, as charges aparecem como textos jornalísticos que objetivam informar e criticar algum fato ou personagem (ROMUALDO, 2000: 05). Essas imagens não são, porém, a apresentação do real concreto. As charges podem ser tomadas como representações do real, exigindo do leitor um conhecimento prévio para o seu entendimento. Após a Segunda Guerra Mundial, alguns jornais brasileiros veicularam essas representações sobre a paz mundial. De modo geral, publicaram reportagens no espaço reservado para tratar de assuntos internacionais. Para isso, nutriam-se de material enviado pelas Agências Internacionais de Notícia. Além disso, trataram do tema em editoriais, artigos assinados e colunas fixas. O Correio da Manhã, O Estado de S. Paulo e a Folha da Manhã também veicularam charges sobre a tensão no cenário mundial, as possibilidades de conflitos e a necessidade de impedi-los. Acontecimentos políticos como a 1281

4 Conferência de Paz de Paris (1946), o início da Guerra Fria, a doutrina Truman, o Plano Marshall e a Guerra da Coréia mobilizaram esse tipo produção. Não obstante a importância de discutir esse conjunto material, o presente texto pretende apresentar alguns aspectos das charges vinculadas pela Folha da Manhã, jornal que surgiu como um desdobramento matutino do periódico Folha da Noite no ano de Inicialmente, apresentou alguns toques antioligárquicos, uma característica rapidamente superada em função da sua oposição à Aliança Liberal. Alguns estudiosos argumentaram que o jornal passou por profundas transformações com o fim do Estado Novo ao apresentar-se como um jornal liberal e democrático que defendia a livre iniciativa, à propriedade e o direito à liberdade de opinião. Ressaltaram ainda que o jornal elegeu a produção objetiva e fidedigna da informação como elemento principal do seu produto jornalístico, sem, no entanto, conseguir se distanciar de uma posição anticomunista desde a sua fundação (TASCHNER, 1992: 44-70). A Folha da Manhã veiculou charges sobre as mais diversas temáticas. Além disso, cumpre indicar que essa não foi uma prática exclusiva desse periódico, pois as charges e caricaturas já ocupavam espaço na Folha da Noite. Definido como um jornal local, voltado para os problemas da cidade de São Paulo e com o intuito de chamar a atenção para as necessidades da população urbana, a Folha da Noite procurou consolidar-se como um jornal popular. Vale indicar que, na busca pela facilidade de comunicação com as classes populares, as caricaturas desempenharam um papel fundamental e a ironia transformou-se em presença constante para esse periódico. Criado por Belmonte, o personagem Juca Pato simboliza a postura do periódico até em momentos de censura (MOTA, CAPELATO, 1981: 16;26;28). Deve-se salientar que muitas charges publicadas inicialmente na Folha da Noite foram republicadas pela Folha da Manhã. No entanto, convém indicar que não é nossa intenção tratar das charges publicadas na Folha da Noite, mas apenas daquelas veiculadas pela FM. Na seqüência, então, encontra-se uma breve descrição do material representando a paz mundial como a completa ausência, cessação, desmobilização ou solução de um conflito bélico. A investigação permitiu encontrar uma charge que representa a constituição dos dois blocos em 1946, indicando a rivalidade entre Stálin e os representantes do bloco Ocidental (FM. 06/07/1946). Outra charge caracterizou os líderes Truman e Attlee como aqueles que desejam o entendimento diplomático, atravancado pela dificuldade de entender os soviéticos (FM.07/07/1946). Na seqüência, uma produção representou a paz como um ideal distante para as nações envolvidas nas tensões mundiais (FM.11/07/1946). O trabalho de Belmonte também abordou a temática da paz. Esse chargista confrontou 1282

5 selvageria e barbárie. Ironicamente, apresentou os Civilizados como desejosos de guerra e os Selvagens como aqueles que vivem em paz. Desse modo, registrou uma reunião diplomática como marcada pelas tensões e procurou indicar os chavantes como aqueles que poderiam ensinar a paz aos líderes mundiais. Folha da Manhã. A lição dos Chavantes. 12 set Fonte: Arquivo do Dias Estado depois, São o jornal Paulo. veiculou uma charge intitulada A paz em guerra. Nesse material, a luta por territórios permitiu aos líderes políticos mundiais concluírem que a guerra era mais tranqüila! (FM. 13/03/1946). Em seguida, a paz foi retratada como uma rara possibilidade. Ao posar de modelo, a paz foi interpretada e encarada de modo diferente pelos líderes políticos mundiais. Em setembro de 1946, os três principais envolvidos na Conferência de Paz transformaram o seu modelo em armas destrutivas: 1283

6 Folha da Manhã. O modelo e os pintores. 21 set Fonte: Arquivo do Estado de São Paulo. Parece possível tecer alguns comentários sobre a charge acima. Primeiramente, a corrida armamentista é associada à busca e manutenção da paz mundial. Nessa corrida, o EUA figura à frente dos outros países, sobretudo da URSS representada por um Stálin excessivamente obeso, uma possível alusão crítica as dificuldades de movimentação soviética para se armar e para consolidar a paz. O aumento das tensões no cenário mundial também tornou as críticas mais expressivas. Em 1947, por exemplo, Stálin e Truman aparecem disputando o controle da bomba atômica (FM. 09/03/1947) ou, em outra charge, rivalizam pela divisão da 1284

7 Alemanha. Tal como aparece no material abaixo, a disputa pela Alemanha poderia gerar um novo conflito. Folha da Manhã. Um quarto de melancia. 10 abr Fonte: Arquivo do Estado de São Paulo. A distância da paz foi claramente indicada numa outra charge sobre a Conferência de Moscou. Ao brindarem a paz com champagne francês, os líderes políticos questionam Paz? De que paz, esta vez?! (FM. 28/05/1947). É preciso entender a Conferência de Moscou, a tensão inicial da Guerra Fria e a divisão da Alemanha para compreender as charges acima. Deve-se considerar, então, que os temas, os comentários e a linguagem usada refletem os dados do contexto social e 1285

8 político. (BAHIA, 1971: 66). De certa forma, a própria relação entre a charge e os textos jornalísticos auxilia essa compreensão (ROMUALDO, 2000: 196-7). Vale indicar, igualmente, que o conjunto do material permite perceber a sua vinculação ideológica. De modo geral, Stálin aparece como o líder político que cria obstáculos a paz e a URSS figura como país que deseja a guerra. Assim sendo, os jornais agem no campo político brasileiro num momento considerado de transição do modelo francês de produção da notícia para o chamado novo jornalismo, tomado por muitos estudiosos como mais neutro, objetivo e desvinculado dos grupos ou partidos políticos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAHIA, Juarez. Jornalismo, informação e comunicação. São Paulo: Livraria Martins Editora, BARBOSA, Marialva. História Cultural da Imprensa: Brasil ( ). Rio de Janeiro: Mauad, DE LUCA, Tania Regina. História dos, nos e por meio dos periódicos. In.: PINSKY, Carla B. (Org.) Fontes Históricas. 2.ed. São Paulo: Contexto, FLORES, Elio Chaves. Representações cômicas da República no contexto do Getulismo. In.: Revista Brasileira de História. S. P. v. 21, n. 40, p , MAUAD, Ana Maria. O olho da história: fotojornalismo e invenção do Brasil contemporâneo. In.: NEVES, Lúcia Maria Bastos P.; MOREL, Marco; FERREIRA, Tania Maria Bessone da C. (Orgs.). História e imprensa: representações culturais e práticas de poder. Rio de Janeiro: DP&A/FAPERJ, MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Jango e o golpe de 1964 na caricatura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, MOTA, Carlos Guilherme; CAPELATO, Maria Helena R. História da Folha de S. Paulo: São Paulo: IMPRES, ROMUALDO, Edson Carlos. Charge jornalística: intertextualidade e polifonia: um estudo das charges da Folha de S. Paulo. Maringá: Editora da UEM, SILVA, Marcos. A. da. Caricata República: Zé do Povo e o Brasil. São Paulo: Editora Marco Zero, TASCHNER, Gisela. Folhas ao vento: análise de um conglomerado jornalístico do Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

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