LISTA DE PARTICIPANTES
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- Isabella de Caminha Van Der Vinne
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1 Presidência da República Secretaria de Relações Institucionais Subchefia de Assuntos Federativos I Reunião do SASF, em 2010 DATA: LISTA DE PARTICIPANTES PRESENTES AGU; ABDI; BB; BC; BNDES; CEF; CGU; CONAB; INPI; INMETRO; MAPA; MCID; MD; MDS; ME; MF; MJ; MMA; MPOG; MPS; MRE; MS; SAE; SECOM; SEPPIR; SEPM; SEP; SEDH; SRI; SUFRAMA, IPEA. AUSENTES CC; EMBRAPA; MCT; MC; MDIC; MEC; MDA; MINC; MI; IPHAN, MME; MTE; MT; MTUR; SEAP, SG/PR; SI/PR; PAUTA I Apresentação 09h - 09h45: condutas vedadas aos agentes públicos federais nas eleições 2010 ( Advocacia- Geral da união AGU ) 09h45-10h15: rede de informações de riscos e oportunidades (Gabinete do Presidente da República). II Informes 10h15-10h45: Agenda Federativa de março (assessores Federativos devem trazer informações sobre as atividades de seus órgãos que tenha cunho federativo para o mês) III Encerramento 10h45 11h: encaminhamentos
2 MEMÓRIA 1. Abertura A Subchefe Adjunta Juliana Carneiro iniciou a reunião dando as boas vindas a todos os presentes e informando que a agenda seria invertida em função da necessidade e adiantar a apresentação do Advogado Geral da União, Fernando Albuquerque. 2. Condutas vedadas aos agentes públicos federais nas eleições 2010 O Advogado Geral da União iniciou sua apresentação agradecendo o convite e explicando que já havia sido formulada anteriormente, em 2008 uma cartilha de orientação para os órgãos federativos, e que está sendo formulado uma nova cartilha com essa finalidade. Dessa maneira ele esclareceu, primeiramente, que para fins eleitorais, a lei das eleições (Lei 9.504, de1997) define agente público de forma muito ampla (no seu 1º parágrafo, artigo 73) de forma que eles podem ser agentes políticos (como presidentes, governadores, prefeitos, ministros, secretários, servidores titulares de cargos públicos), como podem ser pessoas requisitadas para a atividade pública (como membros de mesa receptoras, gestores públicos, recrutados para o serviço público militar, entre outros). Nessa cartilha também se encontram algumas condições de elegibilidade, entre outras coisas. No entanto, deixou claro que não iria tratar de todos os pontos da lei eleitoral na reunião, pois o foco seria as condutas que podem ser tomadas no período eleitoral. O Advogado Geral da União afirmou que um ponto importante sobre a questão da conduta adequada no período eleitoral parte do pressuposto de que a lei eleitoral tenta vedar qualquer conduta que possa afetar a igualdade no pleito eleitoral. Informou que na cartilha as condutas foram divididas por temas, dentre eles, o principal é em relação à publicidade. Existem algumas condutas vedadas em relação à publicidade, mas acima de tudo é importante dizer que o TSE entende que é vedada qualquer propaganda, fora do período do horário eleitoral previsto, qualquer propaganda que tenha por intenção dizer que algum candidato é mais capaz para tomar de determinado cargo. Fernando Albuquerque informou que dentre as condutas vedadas na lei eleitoral existe uma que deve ser evitada por todos os agentes públicos, não apenas no período eleitoral. Ela se refere justamente à publicidade de obras e de atos de caráter público que não podem ter vinculação com agentes públicos, pois as propagandas devem ter caráter informativo e de participação social. É importante dizer que em relação à infração dessa conduta, em ano eleitoral, existem algumas conseqüências: como pagamento de multa, suspensão imediata da propaganda e até o cancelamento de registro de candidatura ou a perda do diploma, em caso de condenação do candidato por essa conduta vedada. Outra conduta relacionada à publicidade que tem previsão na lei eleitoral é relativa à vedação do aumento dos gastos de propaganda, acima da média dos gastos dos três últimos anos ou do ano anterior. Em relação à publicidade, também é importante mencionar a proibição da simples presença de quaisquer candidatos na inauguração de obras públicas, nos três meses que antecedem o pleito. As últimas proibições quanto ao tema da publicidade no período eleitoral se referem à contratação de shows artísticos para a inauguração de obras e qualquer pronunciamento
3 feito pelo candidato, em rádio ou televisão, fora do horário eleitoral previsto, nos três meses antes do processo eleitoral. Dentro da lei eleitoral existem também condutas vetadas em relação ao uso de bens, materiais ou serviços públicos. Dentre elas existe a previsão de ser proibido ceder ou usar em beneficio de candidato bens, móveis ou imóveis pertencentes à administração da União. Outra conduta vedada é usar materiais ou serviços em beneficio de candidato. Além disso, existe a inibição do uso promocional de programas em uma eventual candidatura. Existe também a proibição, de um servidor devidamente licenciado, fazer propaganda no momento de expediente ou vincular a atividade do seu órgão público para participar da propaganda eleitoral. Outra medida vedada é a nomeação, transferência ou nomeação para influenciar o voto. Outra conduta é a proibição da alteração da remuneração geral de servidores, com exceção à revisão que seja feita para recompor a perda do poder aquisitivo no ano da eleição. O Advogado Geral da União informou ainda que há a vedação da transferência voluntária de recursos da União aos Estado e Municípios, ressalvados os recursos destinados a cumprir programas pré-existentes e os destinados a resolver problemas de calamidade pública e situações de emergência (nesse caso o TSE entende como situações atuais e não passadas), nos três meses que antecedem a eleição. A distribuição gratuita de bens também é proibida, com exceção aos programas já existentes e nos casos de calamidade pública. Por fim, em relação a condutas éticas do agente público da alta administração federal são colocadas cautelas. A autoridade deve, enquanto estiver desempenhando essa função, evitar exercer formal ou informalmente a função de administrador de campanha eleitoral, entre outras medidas. Devido a um compromisso o Advogado explicou que teria que se retirar, mas que iria deixar seu contato a fim de esclarecer dúvidas posteriores e para o encaminhamento da versão preliminar na cartilha Debate A Subchefe Adjunta Juliana Carneiro levantou a questão de que a transferência voluntária de recursos, nos três meses antes do período eleitoral, e o repasse, são vedados, porém não fica claro se o empenho é ou não. Questionou o que será considerado obra em andamento para ser definida a possibilidade de realizar o empenho, no período eleitoral. A Representante da AGU, Alda Freire respondeu que ao rever a cartilha passada o empenho pode ser entendido como ato preparatório. Informou que tomará providências para evidenciar a questão dos empenhos na cartilha. A Subchefe Adjunta, Juliana Carneiro perguntou sobre a questão de tirar fotos. Devido ao recebimento diário de prefeitos e agentes políticos no gabinete da Subchefia de Assuntos Federativos e da requisição por parte de muitos destes por fotos, ela gostaria de saber se isso não infringe alguma regra no período eleitoral, e sugere que isso seja incluído na cartilha.
4 A assessora especial da SAF, Paula Ravanelli, colocou que a questão da participação do candidato em seminários e outros eventos não está colocada de forma específica na cartilha (como é o caso da inauguração de obras). Portanto, esse também é um ponto que pode ser esclarecido na cartilha. 3. Marcha dos Prefeitos A Subchefe Adjunta informou que a Marcha dos Prefeitos foi confirmada, assim como a participação efetiva do governo federal. A tendência é que tenham estandes (fornecidos pela CNM) onde os ministérios distribuirão suas publicações. Solicitou a preparação da agenda dos ministros juntamente com a do Presidente, que a princípio já está com presença confirmada, para participação na Marcha. A Subchefe passou a palavra para o Assessor de Imprensa da SAF/SRI, Leônidas Albuquerque. O Assessor de Imprensa da SAF/SRI informou que foi encaminhado, no dia 18 de fevereiro, um aos assessores federativos, solicitando contribuições dos ministérios para preparação da revista da Marcha dos Prefeitos. Esclareceu que, à grosso modo, estamos partido da lógica da fita métrica para fazer dessa publicação o ponto de consolidação de todos os avanços feitos nos 8 anos de governo Lula. No ano passado a publicação teve um foco específico que foi a questão do enfrentamento da crise, isso fez com que todo o conteúdo da revista dialogasse nessa perspectiva, ou seja, que o Brasil estava saindo mais forte da crise e que a relação do governo federal com os municípios era um trunfo. Nesse ano não será da mesma forma. As diretrizes para a formulação da revista vão girar em torno da idéia de um grande balanço dos 8 anos e, por isso, é necessário que os ministérios enviem um recorte do que foi relevante nessa relação. O prazo para o envio dessas informações será até a próxima sexta-feira (dia 5 de março). A Subchefe Adjunta reiterou que o prazo estimado deve ser observado para que seja feita uma revista contundente e bem formulada. 4. Rede de informações de riscos e oportunidades O assessor especial do Gabinete Pessoal do Presidente da República, Antônio Lassance, apresentou a análise do mês de março produzida pela rede de informações de ricos e oportunidades Debate O representante do Ministério da Fazenda, Álvaro Larrabure perguntou para que dia estaria previsto o encontro dos municípios do Territórios da Cidadania. A Subchefe Adjunta Juliana Carneiro respondeu que o encontro está marcado para o dia 24 de março, com a participação do Presidente. A representante da SEPPIR, Maria do Carmo, enfatizou a importância da audiência pública do STF, no dia 03/03, pois os gestores públicos de todos os Estados, inclusive das capitais, consideram esse dia muito importante. Outra questão é a da comemoração do dia da mulher no Rio de Janeiro, onde ocorrerá a transformação da Secretaria Especial das Mulheres em Ministério e será prometido que também serão transformadas as demais secretarias.
5 O assessor especial da presidência da república, Antônio Lassance respondeu que não tem a informação sobre a possível transformação das Secretarias em Ministérios, mas se comprometeu a procurar informações, lembrando que esse é um tema muito significativo. O Representante do Ministério Desenvolvimento Social, Fernando Kleiman, indagou sobre as diretrizes do governo quanto ao evento da Associação Paulista de Municípios, que está contando com a presença do Presidente. A assessora especial, Paula Ravanelli, informou que o encontro da APM vai ser na mesma semana do Fórum Urbano Mundial, por isso não vai contar com a presença do Presidente, mas a do Vice-Presidente. Ela ressaltou a importância do evento e incentivou a participação dos que puderem. 5. Agenda federativa do mês de março A assessora especial Paula Ravanelli Losada informou a agenda federativa do mês de março: Dia 2 de março: reunião da Frente Parlamentar de Regulamentação da Emenda 15, que estabeleceu a necessidade uma lei complementar federal para regulamentar critérios de viabilidade municipal. Desde a aprovação desse emenda constitucional existe uma proibição quanto à criação de municípios, e a situação na qual nos encontramos hoje é de que não é possível nem a criação, o desmembramento, nem da união de municípios, o que não é favorável, pois a dinâmica social é muito grande no país. Informou que o governo federal tem uma posição favorável à emenda, por entender que é necessário termos critérios nacionais. Dia 10 de março: mobilização da Confederação Nacional dos Municípios - CNM. As reivindicações tratam: (1) da injustiça na partilha de recursos entre estados e municípios (e essa injustiça se mostra mais evidente em frente da diminuição dos repasses dos recursos do FMP que aconteceram em janeiro, mas esse quadro já teve uma melhora no último mês); (2) perdas do FUNDB; e (3) ausência de regulamentação da emenda 29, que trata dos recursos da saúde que impõe gastos maiores na área da saúde sem a devida contrapartida da União, uma vez que esse dispositivo não está regulamentado. Dia 23 de março: reunião do CAF, no Rio de Janeiro, no marco do Fórum Urbano Mundial. Dia 29 de março: lançamento do PAC Informes 6.1. Finanças Públicas: O assessor Martim Gottschalk, da Subchefia de Assuntos Federativos, informou, em relação às finanças públicas, que o mês de fevereiro foi muito bom, tendo o Fundo de Participação dos Municípios apresentado um crescimento de 12,5% em relação ao do ano passado. Informou que o Fundo de Participação dos Estados terá seus critérios de distribuição revistos até 1 de janeiro de 2013.
6 Informou que o FUNDEB teve as portarias interministeriais publicadas pelos Ministérios da Fazenda e da Educação, tendo sido definidos os parâmetros que proporcionam uma certeza para que os municípios possam se organizar. Além disso, o governo se comprometeu a colocar no Fundo 10% de tudo que colocaram estados e municípios, o que é uma demonstração de compromisso do governo federal com a educação básica. A previsão é que não aconteça o que aconteceu no ano passado, que foi a revisão dos valores do FUNDEB no meio do ano, que foi ruim para as prefeituras e uma lição para o governo, pois se tiver que ser feita será de uma forma mais suave e não abrupta como no ano passado Restos a Pagar A Subchefe Adjunta informou sobre a questão dos Restos a Pagar, que é uma problemática crescente que sensibilizou a SAF/SRI. Dessa maneira, solicitou o envio das informações por parte dos ministérios para que possa ser feita a negociação com o Ministério da Fazenda, para resolver da melhor forma possível esse problema. 7. Encerramento A Subchefe Adjunta Juliana Carneiro encerrou a reunião agradecendo a presença de todos.
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