CONDUTAS VEDADAS EM ANO ELEITORAL E FINAL DE MANDATO MUNICIPAL Palestrante: Marcos Fey Probst

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1 CONDUTAS VEDADAS EM ANO ELEITORAL E FINAL DE MANDATO MUNICIPAL Palestrante: Marcos Fey Probst Promoção: Execução:

2 Condutas vedadas em ano eleitoral Promoção Execução Condutas Vedadas em ano eleitoral Art. 73. São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais: Definição: Reputa-se agente público, para os efeitos deste artigo, quem exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nos órgãos ou entidades da administração pública direta, indireta, ou fundacional. (art. 73, 1º, da Lei nº 9.504/97) 1

3 Condutas Vedadas em ano eleitoral Penalizações ao candidato/partido/coligação: - Suspensão da conduta - Multa entre R$ 5.320,50 a R$ ,00 - Cassação do registro do candidato envolvido ou beneficiado - Cassação do diploma do candidato envolvido ou beneficiado - Ato de improbidade administrativa (Lei n /1992) - Perda do fundo partidário Servidores públicos cessão e uso Fica proibido: ceder servidor público ou empregado da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo, ou usar de seus serviços, para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor ou empregado estiver licenciado; Proibido a partir de: indeterminado (1º de janeiro de 2012) Equivalente: férias e licença-prêmio. Atenção: cargos em comissão e servidores envolvidos diretamente nos Comitês 2

4 Servidores públicos movimentação funcional Fica proibido: nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os casos de: Proibido a partir de: 7 de julho de 2012 Atenção: reestruturações de carreira; ACT; processo administrativo disciplinar; vantagens previstas no Estatuto. Servidores públicos movimentação funcional a) nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança; c) nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até 7 de julho de 2012; d) nomeação ou contratação necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do chefe do Poder Executivo; 3

5 Serviços públicos essenciais Lei federal n /89 (MI/STF n. 712) Art. 10 São considerados serviços ou atividades essenciais: I - tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis; II - assistência médica e hospitalar; IV - funerários; V - transporte coletivo; VI - captação e tratamento de esgoto e lixo; Art. 11, Parágrafo único. São necessidades inadiáveis, da comunidade aquelas que, não atendidas, coloquem em perigo iminente a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população. Jurisprudência: Essa norma não proíbe a realização de concurso público, ê mas, sim, a ocorrência de nomeações, contratações e outras movimentações funcionais desde os três meses que antecedem as eleições até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito. Pode acontecer que a nomeação dos aprovados ocorra muito próxima ao início do período vedado pela Lei Eleitoral ea próxima ao início do período vedado pela Lei Eleitoral, e a posse poderá perfeitamente ocorrer durante esse período. (TSE, Resolução nº , julgado em 08/06/2004) 4

6 Condutas Vedadas em ano eleitoral Fica proibido: fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição. Proibido a partir de: 10 de abril de 2012 Atenção: - revisão x reajuste - data base prevista em lei municipal - aprovação da lei x concessão da revisão Jurisprudência: (...) a implementação da revisão geral anual aos servidores públicos requer: a) que se refira exclusivamente às perdas do poder aquisitivo nos últimos doze meses anteriores à data-base estabelecida no Município; b) previsão na Lei de Diretrizes Orçamentárias e dotação suficiente na Lei do Orçamento Anual (art. 169, 1º, da Constituição Federal); c) lei específica, de iniciativa do Chefe do Poder Executivo (art. 37, X, da Constituição Federal); d) previsão de disponibilidade financeira para pagamento integral das despesas com pessoal até o final do exercício, inclusive do décimo-terceiro salário, evitando a inscrição em Restos a Pagar e comprometer o orçamento do exercício seguinte; e) adoção de medidas para retorno ao limite de despesa total com pessoal, no prazo de dois quadrimestres, caso ultrapassado o limite máximo (art. 23 da Lei Complementar nº 101/00). (TCE, prejulgado nº 1565, julgado em 26/07/2004) 5

7 Limite de despesa com pessoal Art. 20, parágrafo único. Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no art. 20. Cuidado: a revisão geral anual não é vedada por esta norma (TCE/SC, prejulgado nº 1565, julgado em 26/07/2004), desde que não represente reajuste mascarado. Limite de despesa com pessoal A nomeação de candidatos em concurso público dentro dos últimos cento e oitenta dias de final de mandato do titular de Poder ou órgão somente é possível se as despesas decorrentes destas nomeações tiverem a proporcional compensação, relativamente ao aumento da receita corrente líquida ou a diminuição da despesa com pessoal, de forma que o percentual de comprometimento verificado no mês anterior ao início do 180º (centésimo octagésimo) dia não seja ultrapassado até o último dia do mandato. (TCE/SC, prejulgado nº 1252, julgado em 14/10/2002) 6

8 Uso de bens móveis e imóveis Fica proibido: ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, ressalvada a realização de convenção partidária; Proibido a partir de: indeterminado (1º de janeiro de 2012) Atenção: -fax; - celular; - carro público/oficial; - computador ( ). Uso promocional de ações do Poder Público Fica proibido: fazer ou permitir uso promocional em favor de candidato, partido político ou coligação, de distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados ou subvencionados pelo Poder Público; Proibido a partir de: indeterminado (1º de janeiro de 2012) Atenção: - material prestando contas; - programas de rádio. 7

9 Distribuição gratuita Fica proibida: a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público Eleitoral poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa. Proibido a partir de: 1º de janeiro de 2012 Distribuição gratuita Cuidados: - Programas Fiscais (REFIS) - Sorteios para pagadores de tributos - Associações Privadas (APAE, Associação de Moradores, CTG, Clube de Mães, Rádios Comunitárias, etc) - Uniformes e materiais escolares - Programas de inclusão social - Doações de bens para entidades públicas e privadas 8

10 Jurisprudência: CONSULTA - PREFEITO - LEGITIMIDADE - CONHECIMENTO CONDUTA VEDADA A AGENTE PÚBLICO - ART. 73, 10, DA LEI DAS ELEIÇÕES - VEDAÇÃO À AGENTE PÚBLICO MUNICIPAL QUANTO À DISTRIBUIÇÃO DE BENS, VALORES E BENEFÍCIOS AOS ADMINISTRADOS EM ANO ELEITORAL, AINDA QUE SE TRATE DE PLEITO ESTADUAL - RESPOSTA NEGATIVA.(...) Com essas considerações, conheço da consulta e a ela responder que a conduta vedada d prevista no art. 73, 10, da Lei das Eleições, não contém restrição quanto ao seu alcance, sendo aplicável a todos os agentes públicos da esfera municipal, estadual e federal, independentemente da circunscrição do pleito (estadual, municipal ou federal), nos termos acima consignados. (Resolução nº 7.779, do TRE/SC, julgado em 26/04/2010) Jurisprudência: CONSULTA - CONVÊNIO - ART. 73, 10 DA LEI N /1997- CONHECIMENTO.Tomando por base os conceitos doutrinários d ê i d i i t ti ld d j t acerca de convênio administrativo o qual decorre de um ajuste em que há mútua colaboração entre seus participantes para atingir objetivo comum -, bem como as regras prescritas na Lei n /1993 para sua formalização, tem-se que não se enquadra no disposto no 10 do art. 73, que pressupõe distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, ou seja, repasse sem qualquer contraprestação ou atuação conjunta. Não obstante, a ocorrência de doação dissimulada sob a forma jurídica de convênio poderá configurar infringência ao supracitado dispositivo da Lei das Eleições. (TRE/SC, Res. nº 7560, julgado em 12/12/2007) 9

11 Jurisprudência: CONSULTA - INCENTIVOS À IMPLANTAÇÃO DE INDÚSTRIA - FORMULAÇÃO EM TERMOS AMPLOS NÃO- CONHECI- MENTO. Não se conhece de consulta formulada em termos amplos, passível de diversas interpretações. (...) Não obstante, tenho que a concessão de benesses a empresas no ano da eleição sem estar devidamente amparada em lei específica, e, ainda, sem obedecer aos requisitos e às exigências da Lei Complementar n. 101/2000, bem como, da Lei n /93, poderá subsumir-se na regra insculpida no 10 do art. 73, caracterizando distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública. (TRE/SC, Res. nº 7.560, julgado em 12/12/2007) Jurisprudência: REPRESENTAÇÃO - CONDUTA VEDADA - DOAÇÃO DE BENS EM ANO ELEITORAL - ART. 73, 10, DA LEI N /1997, ACRES CIDO PELA LEI / CHEFE DO EXECUTIVO AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE POR ATO LEGISLATIVO POSSIBILIDADE DE DOAÇÕES DE CARÁTER CLARAMENTE ASSISTENCIAL E SEM CONOTAÇÃO ELEITORAL IMPROCEDÊNCIA. (...) O administrador público não poder (sic) ser apenado por doação autorizada por ato do parlamento, durante o período eleitoral. Embora a Lei Eleitoral vede, desde a Lei n , a distribuição de bens, valores ou benefícios, no ano eleitoral, devem ser decotadas da proibição legal aquelas feitas com nítido propósito assistencial e sem conotação eleitoral. As doações que não contenham essa característica e nem base em outra exceção legal, atraem a incidência da sanção pecuniária que recomenda fixação, à mingua de motivo em sentido contrário, do mínimo legal. (TRE/SC, Acórdão nº , julgado em 11/06/2007) 10

12 Jurisprudência: REPRESENTAÇÃO. CONDUTAS DESCRITAS NOS ARTS. 41-A E 73, IV, E SEU 10, AMBOS DA LEI 9.504/97. (...) DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE CESTA BÁSICA POR INTERMÉDIO DA ADMI- NISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL DURANTE AS ELEIÇÕES FEDERAIS E ESTADUAIS. NÃO CONFIGURAÇÃO DE CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO OU CONDUTA VEDADA A AGENTE PÚBLICO EM CAMPANHA ELEITORAL. (...) 3) Ausência de violação aos art. 41- A e 73, IV e seu 10 da Lei 9.504/97, pela falta de prova de uso promocional da distribuição gratuita de cestas básicas, no ano das eleições, por entidade assistencial, portadora de dotação orçamentária específica para a distribuição gratuita de materiais gratuitos e respaldada por previsão legislativa suficiente. (TRE/GO, Acórdão nº 1002, julgado em 03/05/2007) Condutas Vedadas em ano eleitoral Fica proibido: que os programas sociais previsto no 10 sejam executados por entidade nominalmente vinculada a candidato ou por esse mantida, ainda que autorizados em lei ou em execução orçamentária no exercício anterior. Proibido a partir de: 1º de janeiro de 2012 Atenção: incluído em

13 Transferência de recursos Fica proibido: realizar transferência voluntária de recursos da União aos Estados e Municípios, e dos Estados aos Municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para execução de obra ou de serviço em andamento e com cronograma prefixado, e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública. Proibido a partir de: 7 de julho de 2012 Atenção: obras efetivamente iniciadas, reconhecimento da emergência ou calamidade, transferências obrigatórias Jurisprudência A transferência de recursos públicos entre entes federativos em face de convênio não constitui obrigação contratual e, portanto, t caracteriza o ilícito it descrito no art. 73, VI, da Lei n /1998. (TRE/SC, Acórdão nº , julgado em 23/09/2003) É vedada à União e aos estados, nos três meses que antecedem o pleito, a transferência voluntária de verbas, ainda que decorrentes de convênio ou outra obrigação preexistente, desde que não se destinem à execução de obras ou serviços já iniciados. (TSE, Resolução nº , julgado em 29/06/2006) 12

14 Publicidade e propaganda Classificação: - propaganda eleitoral Publicidade política - propaganda política - força legal - comunicação institucional - convocatória - propaganda Propaganda x Publicidade institucional Art. 37, 1º - A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. (Constituição da República) Proibido a partir de: 5 de outubro de 1988 Atenção: - material prestando contas; - programas de rádio e televisão; - site da prefeitura/câmara; - abuso de poder político (cassa registro/diploma) 13

15 Publicidade institucional Fica proibido: Com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral; Proibido a partir de: 7 de julho de 2012 Atenção: - conteúdo em site da prefeitura/câmara; - material prestando contas; - festas tradicionais. Jurisprudência Admite-se a permanência de placas relativas a obras publicas em construção, no período em que e vedada a publicidade institucional, desde que delas não constem expressões que possam identificar autoridades, servidores ou administrações cujos dirigentes estejam em campanha eleitoral. (TSE, Acórdão nº 57, rel. Min. Fernando Neves, julgado em 13/08/1998) 14

16 Jurisprudência Na linha da atual jurisprudência, é irrelevante a data em que foi autorizada a publicidade institucional,,pois a sua divulgação nos três meses que antecedem o pleito é conduta vedada ao agente público, ficando o responsável sujeito à pena de multa no valor de cinco a cem mil UFIRs (art. 73, 4º, da Lei nº 9.504/97) e o candidato beneficiado pela conduta vedada sujeito à cassação do registro ou do diploma e à pena de multa (art. 73, 5º e 8º da Lei das Eleições). (TSE, RESPE nº 24739, rel. Min. Francisco Peçanha Martins, julgado em 28/10/2004) Gastos com publicidade institucional Fica proibido: realizar, em ano de eleição, antes do prazo fixado no inciso anterior (7/07/2012), despesas com publicidade dos órgãos públicos ou das respectivas entidades da Administração indireta, que excedam a média dos gastos nos 3 últimos anos que antecedem o pleito ou do último ano imediatamente anterior à eleição, prevalecendo o que for menor. Atenção: - gastos entre 1º/01/12 a 07/07/12; - publicidade legal; - empenho, liquidação ou pagamento; 15

17 Gastos com publicidade institucional Exemplo: Despesas com publicidade de Avaiópolis - Ano 2009: R$ ,00 - Ano 2010: R$ ,00 - Ano 2011: R$ ,00 - Ano 2012 (até 7/07/2012): R$ ,00 1ª média = R$ ,00 (2009/2010/2011) 2ª média = R$ ,00 (2011) Limite ultrapassado em R$ ,00 Jurisprudência: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. CONDUTA VEDADA. ART. 73, VII, DA LEI N DESPESAS COM PUBLICIDADE DOS ÓRGÃOS PÜBLICOS EM ANO ELEITORAL SUPERIOR À MÉDIA DOS GASTOS REALIZADOS NOS TRÊS ANOS QUE ANTECEDERAM O PLEITO. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL NÃO CONFIGURADO. SÚMULA N 182/STJ. DESPROVIMENTO. 1. O tecnicismo a que alude o agravante, pretendendo a aplicação rigorosa dos conceitos próprios do direito financeiro, não resulta na interpretação do disposto no art. 73, VII, da Lei n mais consentânea com os princípios constitucionais da razoabilidade e da moralidade, não sendo possível utilizar-se a expressão "despesas" no sentido pretendido, quando o espírito da lei é combater o excesso de dispêndio com publicidade dos órgãos públicos ou respectivas entidades da administração indireta em anos eleitorais. (TSE, AgRe. RESP n ) 16

18 Pronunciamento rádio e TV Fica proibido: fazer pronunciamento em cadeia de rádio e de televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo. Proibido a partir de: 7 de julho de 2012 Atenção: - entrevistas; - prévia autorização da Justiça Eleitoral. Inauguração de obra pública Fica proibido: na realização de inaugurações a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos. Fica proibido: qualquer candidato comparecer, nos 3 (três) meses que precedem o pleito, a inaugurações de obras Públicas. Proibido a partir de: 7 de julho de 2012 Atenção: - festas tradicionais 17

19 Inauguração de obra pública Fica proibido: qualquer candidato comparecer, nos 3 (três) meses que precedem o pleito, a inaugurações de obras Públicas. Proibido a partir de: 7 de julho de 2012 Atenção: - alteração da lei em 2009 (participar x comparecer) 18

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