RONDA DE LICITAÇÕES 2013/2014. Centro de Convenções de Talatona Luanda 27 de Janeiro de 2014

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1 RONDA DE LICITAÇÕES 2013/2014 Centro de Convenções de Talatona Luanda 27 de Janeiro de 2014

2 AGENDA 08:00 09:00 : REGISTO DOS PARTICIPANTES 09:00 09:10 : INTRODUÇÃO ADMINISTRADOR PAULINO JERÓNIMO 09:10 10:40 : APRESENTAÇÕES TÉCNICAS 10:40 10:50: INTERVALO 10:50 11:50: APRESENTAÇÕES TÉCNICAS 11:50 12:30 : SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS 12:30 13:00 : CONFERÊNCIA DE IMPRENSA 13:00 14:00: ALMOÇO 14:30 18:00 : ENCONTROS PRIVADOS COM AS COMPANHIAS

3 Direcção de Exploração DIRECTOR DE EXPLORAÇÃO SONANGOL EP SEVERINO FILOMENO MIRANDA CARDOSO 27/JAN/1 4 Tel: /

4 AGENDA 4 INTRODUÇÃO HISTÓRICO DA EXPLORAÇÃO EM ANGOLA RESUMO DA EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO ESTRATÉGIA DE EXPLORAÇÃO ACTIVIDADE DE EXPLORAÇÃO NO KWANZA E SOYO ONSHORE CONCLUSÃO

5 INTRODUÇÃO 5 A SONANGOL VAI LICITAR 10 BLOCOS NAS BACIAS TERRESTES DE ANGOLA, NOMEADAMENTE TRÊS BLOCOS NA ZONA TERRESTRE DO BAIXO CONGO (SOYO) E SETE BLOCOS DA ZONA TERRESTRE DO KWANZA E VAI AVALIAR CINCO BLOCOS NO ONSHORE ATÉ AO POÇO, SENDO QUATRO DO KWANZA E UM POÇO NO BAIXO CONGO. EM CASO DE SUCESSO, ESTES BLOCOS SERÃO LICITADOS A EMPRESAS LOCAIS. AS DESCOBERTAS RECENTES EM ANGOLA, NAS BACIAS ADJACENTES INFEREM UM GRANDE POTENCIAL PETROLIFERO NOS BLOCOS A LICITAR.

6 HISTÓRIA DE EXPLORAÇÃO PETROLÍFERA ENVIO DOS 49 BARRIS DE ÓLEO PARA LISBOA PRIMEIRA CONCESSÃO BACIAS ONSHORE DO CONGO E KWANZA 1915 PRIMEIRO POÇO DANDE-1 (ONSHORE KWANZA) PRIMEIRA DESCOBERTA COMERCIAL INÍCIO DE PRODUÇÃO EM BENFICA 1966 PRIMEIRA DESCOBERTA NO OFFSHORE LIMBA (CABINDA) 1976 CRIAÇÃO DA SONANGOL 1978 PUBLICAÇÃO DA LEI 13/78 DO PETRÓLEO 1979 DIVISÃO DOS BLOCOS DE ÁGUAS RASAS (0 À 13) 1980 PRIMEIRO ACORDO DE PARTILHA E PRODUÇÃO (PRODUCTION SHARING AGREEMENTS) 1994 DIVISÃO DOS BLOCOS DE ÁGUAS PROFUNDAS & DESCOBERTA NO CAMPO BENGO INÍCIO DE EXPLORAÇÃO EM ÁGUAS ULTRA PROFUNDAS 2000 DIVISÃO DOS BLOCOS DE ÁGUAS ULTRA PROFUNDAS & DESCOBERTA DO CAMPO PLUTÃO 2004 RENOVAÇÃO DAS LEIS DAS ACTIVIDADES PETROLÍFERAS ANGOLANAS (10/04).

7 RESUMO DA EXPLORAÇÃO 7

8 RESUMO DA PRODUÇÃO DIÁRIA DE

9 ESTRATÉGIA DE EXPLORAÇÃO 9 ESTRATÉGIA DE EXPLORAÇÃO ATINGIR A PRODUÇÃO DE BOPD 2. AUMENTAR AS RESERVAS PRÓPRIAS DA SONANGOL EM CERCA DE 1 MMBOPD 3. AUMENTO DO CONTEÚDO LOCAL ESTRATÉGIA DE LICITAÇÃO 2014 A SONANGOL VAI LICITAR 10 BLOCOS, NAS BACIAS TERRESTRES DO KWANZA E BAIXO CONGO (7 + 3) E AVALIAR 5 BLOCOS ATÉ AO POÇO, SENDO QUATRO DO KWANZA E UM DO BAIXO CONGO E LICITAR AS EMPRESAS LOCAIS.

10 ACTIVIDADES NO KWANZA 10 GENERALIDADES EXTENSA EXPLORAÇÃO ANTERIOR A 1975, REALIZADA PELA TOTAL/ANGOL, FINA, SINCLAIR, PETRANGOL, E AMOCO PRIMEIRO POÇO NA BACIA, DANDE 1, PERFURADO EM 1915 PRIMEIRA DESCOBERTA, CAMPO DE BENFICA, FEITA EM 1955 ATÉ 1975, MAIS DE 250 POÇOS DE EXPLORAÇÃO E DE AVALIAÇÃO FORAM PERFURADOS O OIL-IN-PLACE ESTÁ ESTIMADO EM 10 BILHÕES DE BARRIS DE PETROLEO O ÓLEO PRODUZIDO FOI DE MILHÕES DE BARRIS. ANOS PRODUÇÃO ACUMULADA: MMBO

11 CONCLUSÃO 11 AS BACIAS TERRESTRES DE ANGOLA, APRESENTAM UM POTENCIAL REMANESCENTE CONSIDERÁVEL, TENDO EM CONTA O HISTÓRICO DA PRODUÇÃO NAS BACIAS DO KWANZA E BAIXO CONGO E AS RECENTES DESCOBERTAS NA BACIA TERRESTRE DE CABINDA SUL (NOZ E CASTANHA) E AS DESCOBERTAS NO OFFSHORE DO KWANZA, NOMEADAMENTE NOS CAMPOS CAMEIA 1, AZUL 1, LONTRA E BICUAR NA BACIA MARÍTIMA DO KWANZA. A SÍSMICA RECENTEMENTE REALIZADA NAS BACIAS TERRESTRES DO KWANZA E BAIXO CONGO, MOSTRAM UM GRANDE POTENCIAL REMANESCENTE NAS TRÊS UNIDADES LITOESTRATIGRÁFICAS, QUE COMPÕEM AS BACIAS DE ANGOLA, NOMEADAMENTE A UNIDADE PRÉ-SALÍFERA, A UNIDADE EVAPO-CARBONÁTICA E A UNIDADE TERCIÁRIA.

12 BLOCOS TERRESTRES EM LICITAÇÃO 12

13 LOCALIZAÇÃO 13 BLOCOS A LICITAR NA PORÇÃO TERRESTRE DO BAIXO CONGO CON1, CON5, CON6 BLOCOS A LICITAR NA PORÇÃO TERRESTRE DO KWANZA KON3, KON5, KON6, KON7, KON8, KON9, KON17

14 BACIA DO BAIXO CONGO 14

15 BACIA DO BAIXO CONGO (SOYO) 15 SOMOIL CON1 CON2 CON4 CON3 CON5 A BACIA DO BAIXO CONGO É UMA BACIA DE MARGEM PASSIVA, DO OESTE AFRICANO CAUSADA PELA SEPARAÇÃO DOS CONTINENTES SUL AMERICANO E AFRICANO NO MESOZÓICO. ESTÁ LOCALIZADA ENTRE AS LATITUDES 3 20'S E 7 30'S, LIMITADA A NORTE PELA BACIA DO GABÃO E A SUL PELA BACIA DO KWANZA, COM UMA ÁREA GEOGRÁFICA DE CERCA DE KM 2. SOMOIL CON6 CON7 ACTIVIDADES DE EXPLORAÇÃO NA BACIA TIVERAM INÍCIO EM ACTUALMENTE EXISTEM CERCA DE 150 POÇOS DE EXPLORAÇÃO. CON8 CON9 BLOCOS À LICITAR: CON1, CON5, CON6 CON10 PRINCIPAIS DESCOBERTAS: NGONDO LUMUENO LUELA CABEÇA DA COBRA QUELO

16 MODELO TECTÓNICO DA BACIA DO BAIXO CONGO (SOYO) 16 LOEM E CAMADA DE SAL O PERFIL GEOLÓGICO REGIONAL MOSTRA QUE O PRÉ-SAL NA BACIA, É COMPOSTO POR SEDIMENTOS CONTINENTAIS DA FASE RIFT (LUCULA), E DE SEDIMENTAÇÃO CONTINENTAL A MARINHA DA FASE DE TRANSIÇÃO (BUCOMAZI E CHELA). O PÓS- SAL É CONSTITUÍDO POR AMBIENTE MARINHO COM SEDIMENTAÇÃO CARBONÁTICA (ALBIANO), SEGUIDA DE SEDIMENTOS CLÁSTICOS (IABE E LANDANA ) E TURBIDÍTICOS (MALEMBO). O TECTONISMO ORIGINOU FALHAS ERRADICADAS NO EMBASAMENTO E FORMAÇÃO DE ALTOS E BAIXOS ESTRUTURAIS NA FASE RIFT. A REACTIVAÇÃO TECTÓNICA GEROU FALHAS NORMAIS DE CRESCIMENTO COM REJEITO LÍSTRICO NO ALBIANO E CRETÁCICO.

17 ESTRATIGRAFIA DA BACIA DO BAIXO CONGO 17 RESERVATÓRIO GERADORA SELO CIRQUES MALEMBO LANDANA PÓS-SAL MALEMBO (Arenitos Turbidítitos) LANDANA (Arenitos, Carbonatos) IABE (Argila, Carbonatos) PINDA (Carbonatos Óliticos, Arenitos) IABE PINDA LOEME CHELA TOCA BUCOMAZI LUCULA MAYOMBE PRÉ-SAL CHELA (Arenitos) BUCOMAZI (Argilas, Arenitos, Carbonatos) TOCA (Carbonatos) LUCULA (Arenitos)

18 BLOCO CON SOMOIL CON1 CON2 CON4 CON3 CON5 6 CON 1 SOMOIL CON6 CON CON8 CON9 Pontos Latitude S Longitude E CON10 1 6º º º º º º º º º º27 16 ÁREA: 739,72 Km² 6 6º º26 03 TOTAL DE SÍSMICA: 594,178 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO COBERTURA TOTAL DE DADOS AEROMAGNÉTICOS (DISPONÍVEIS)

19 PERFIL GEOLÓGICO REGIONAL DO CON1 19 N MALEMBO S 0 ms IABE PINDA LOEME CHELA 500 ms PRÉ-SAL TOCA 1000 ms ERVA EMBASAMENTO 1500 ms 2348 m O POTENCIAL EXPLORATÓRIO, NO PRÉ-SAL, ENCONTRA-SE NAS AREIAS DO LUCULA NO FUNDO DOS GRABENS, FM ERVA NOS FLANCOS DOS HORSTS, TOCA NO TOPO DOS HORSTS E AREIAS CHELA; QUANTO AO PÓS-SAL RAFTS DO PINDA (PRODUÇÃO SOMOIL) E TURBIDITOS DA FM MALEMBO.

20 PROSPECTIVIDADE DO BLOCO CON1 20 W E 0 ms 500 ms 1000 ms ` 2348 m Topo do Malembo Topo do Iabe Topo do Pinda Loeme Base da Sag Embasamento(conceptual) Falhas 1500 ms O BLOCO APRESENTA POTENCIAL A NIVEL DO PRÉ-SAL NOS RESERVATÓRIOS CARBONÁTICOS DO TOCA NOS ALTOS DO EMBASAMENTO, AS AREAIS DO ERVA EM PINCH-OUT E NAS AREIAS DO CHELA DA SAG PHASE. O PÓS-SAL APRESENTA GRANDE POTENCIAL NOS RAFTS CARBONÁTICOS DO PINDA

21 BLOCO CON5 21 SOMOIL SOMOIL CON1 CON6 CON2 CON4 CON7 CON3 CON5 1 2 CON CON8 CON9 6 5 CON10 Pontos Latitude S Longitude E 1 6º º º º º º º º º º6 33 ÁREA: 683,29 Km² 6 6º º54 15 TOTAL DE SÍSMICA : 154,377 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO COBERTURA TOTAL DE DADOS AEROMAGNÉTICOS (DISPONÍVEIS)

22 PERFIL GEOLÓGICO REGIONAL DO CON ms IABE 500 ms 1000 ms 1500 ms O PERFIL GEÓLOGICO APRESENTA O BLOCO NO SEU CONTEXTO REGIONAL. O PRÉ-SAL FORMADO POR HORTS E GRABENS. O PÓS-SAL COM ARMADILHAS MISTAS NOS CARBONATOS DO PINDA, ASSOCIADAS A FALHAS NORMAIS COM REJEITO LISTRICO CAUSADAS PELA TECTÓNICA SALÍFERA.

23 PROSPECTIVIDADE DO BLOCO CON5 23 SE 0 ms 500 ms 1000 ms ROCHA GERADORA: Bucomazi RESERVATORIO: Chela ROCHA DE COBERTURA: Sal maciço ARMADILHA : Estratigráfica 2348 m Topo do Malembo Topo do Iabe Topo do Pinda Loeme Base da Sag Embasamento (conceptual) 1500 ms GRANDE POTENCIAL PETRÓLIFERO A NÍVEL DO PRÉ-SAL NOS RESERVATÓRIOS DAS FM LUCULA, ERVA, CARBONATOS DO TOCA E AREIAS DO CHELA DA SAG PHASE. NO PÓS-SAL, O POTENCIAL É APRESENTADO NOS RESERVATÓRIOS CARBONÁTICOS DO PINDA DE IDADE ALBIANA E A NÍVEL DO CRETÁCICO SUPERIOR.

24 BLOCO CON SOMOIL CON1 CON2 CON4 CON3 CON5 5 SOMOIL CON6 CON7 4 3 CON8 CON9 CON10 Pontos Latitude S Longitude E 1 6º Nível médio das águas do mar 2 6º º º º ÁREA: 740,90 Km² TOTAL DE SÍSMICA: 397,783 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO COBERTURA TOTAL DE DADOS AEROMAGNÉTICOS (DISPONÍVEIS) 4 6º Nível médio das águas do mar 5 6º º º º º º º º º º 27 47

25 PERFIL GEOLÓGICO REGIONAL DO CON6 25 SW NE 0 ms MALEMBO IABE SAL PINDA CHELA LOEME 500 ms ERVA TOCA TOCA PRÉ-SAL 1000 ms EMBASAMENTO 1500 ms 2348 m O PERFIL GEÓLOGICO APRESENTA A CONFIGURAÇÃO ESTRUTURAL CARACTERÍSTICA DE UMA MARGEM PASSIVA COM PRESENÇA DE HORTS E GRABENS NO PRÉ-SAL, DESENVOLVIMENTO DE CARBONATOS DO ALBIANO E CRETÁCICO SUPERIOR NO PÓS-SAL.

26 PROSPECTIVIDADE DO BLOCO CON6 26 SW NE 0 ms 500 ms 1000 ms FORAM IDENTIFICADOS LEADS A NIVEL DO PRÉ- SAL NAS AREIAS DO ERVA E CHELA DA SAG PHASE ms SW 2348 m NE 0 ms 500 ms O PÓS-SAL APRESENTA POTENCIAL NOS RAFTS CARBONÁTICOS DO PINDA DE IDADE ALBIANA ms Topo do Malembo Topo do Iabe Topo do Pinda Loeme Base da Sag Embasamento (conceptual) 2348 m 1500 ms

27 CONGO TERRESTRE RECURSOS PROVISÓRIOS (In Situ) 27 BLOCOS OBJECTIVO EXPLORATÓRIO RECURSOS PROVISÓRIOS (MMBO) CON1 CON5 CON6 TOTAL EVAPO-CARBONÁTICA PRÉ-SAL 750 EVAPO-CARBONÁTICA PRÉ-SAL 910 EVAPO-CARBONÁTICA PRÉ-SAL EVAPO-CARBONÁTICA PRÉ-SAL 2.810

28 CONCLUSÃO 28 ESTÁ COMPROVADO O ELEVADO POTENCIAL NOS OBJECTIVOS EXPLORATÓRIOS DO PRÉ-SAL E DO PÓS-SAL COM ESPESSURAS VISÍVEIS NA SÍSMICA E INDÍCIOS DE HC; O PINDA É UM OBJECTIVO CONHECIDO E TESTADO NA BACIA DO BAIXO CONGO; OS RESERVATÓRIOS NAS FORMAÇÕES CHELA, ERVA E TOCA, CONTÊM INDÍCIOS DE HC; O SELO REGIONAL É A FORMAÇÃO LOEME E A PRINCIPAL ROCHA GERADORA É A FORMAÇÃO BUCOMAZI DO PRÉ-SAL (QUELO-1); A AQUISIÇÃO DE NOVOS DADOS DE GRAVIMETRIA E DE SÍSMICA É NECESSÁRIA PARA EXPLORAÇÃO DA ÁREA.

29 AVALIAÇÃO GEOQUÍMICA DA PORÇÃO TERRESTRE DA BACIA DO KWANZA 29 LIBONGOS, FORMAÇÃO BINGA (ALBIANO)

30 OBJECTIVO 30 O OBJETIVO PRINCIPAL DA AVALIAÇÃO GEOQUÍMICA CONSISTE EM ESTUDAR OS 23 BLOCOS DA PORÇÃO TERRESTRE DA BACIA DO KWANZA SEGUINDO OS TEMAS ESPECÍFICOS: KON 1 KON 2 KON 3 KON 4 KON 5 KON 6 KON 7 A) IDENTIFICAR AS ROCHAS GERADORAS EFICAZES E, CONSEQUENTEMENTE, DEFINIR O MODELO DE MATURAÇÃO DA BACIA; B) IDENTIFICAR OS ÍNDICES KON 8 KON 9 KON 10 KON 11 KON 12 KON 13 KON 14 KON 15 KON 16 KON 17 KON 18 KON 19 KON 20 KON 21 KON 22 KON 23 SUPERFICIAIS DE HIDROCARBONETOS E, POSTERIORMENTE, DEFINIR SUA ORIGEM E VIAS DE MIGRAÇÃO. FIGURA 1: MAPA DE LOCALIZAÇÃO DA BACIA TERRESTRE DO KWANZA (SONANGOL/DEX, 2014)

31 PROJECTO DE MAPEAMENTO GEOLÓGICO 31

32 HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO GEOQUÍMICA ROCHAS GERADORAS IDENTIFICADAS NAS UNIDADES PRÉ E PÓS SALÍFERA 32 EM 1999 A SONANGOL E PARCEIROS REALIZARAM UMA AVALIAÇÃO GEOQUÍMICA EM 11 POÇOS DA BACIA. EM 2003, FORAM PUBLICADOS RESULTADOS GEOQUÍMICOS DAS FORMAÇÕES CUVO, BINGA, ITOMBE - TEBA E CUNGA EM UM TRABALHO DE PROSPECÇÃO PETROLIFERA. FIGURA 2: COLUNA ESTRATIGRÁFICA DA BACIA DO KWANZA EM 2009, A SONANGOL E PARCEIROS ANALISARAM CAROTES PROVENIENTES DE MAIS DE 30 POÇOS DA BACIA DO KWANZA ONSHORE.

33 UNIDADE PRÉ SALÍFERA OCORRÊNCIA DA FORMAÇÃO CUVO (Neocomiano a Barremiano) 33 FIGURA MAPA DE DISTRIBUIÇÃO DA FORMAÇÃO FIGURA MAPA DE ISOBATA DA FORMAÇÃO CUVO SONANGOL/DEX

34 UNIDADE PRÉ - SALÍFERA AVALIAÇÃO GEOQUÍMICA 34 ANÁLISE DE BIOMARCADORES RG ACTIVA & POSSÍVEL EXPULSÃO (DADOS DE RELATÓRIOS G & G DOS POÇOS SONANGOL/ENI, NOPEC/ PETRANGOL/ LABOFINA)

35 UNIDADE EVAPO - CARBONÁTICA OCORRÊNCIA DAS FORMAÇÕES COM CARACTERÍSTICAS GERADORAS (Cretácico) 35 FIGURA - 5: OCORRÊNCIA DA FORMAÇÃO BINGA FIGURA - 6: OCORRÊNCIA DAS FORMAÇÕES DO CRETÁCICO SUPERIOR (CABO LEDO, N GOLOME, ITOMBE, TEBA)

36 UNIDADE EVAPO CARBONÁTICA AVALIAÇÃO GEOQUÍMICA 36 RG Activa e Possível Expulsão Análise de Biomarcadores (Dados de Relatórios G & G dos Poços Sonangol/Eni, NOPEC/ Petrangol/ Labofina)

37 UNIDADE ARGILO ARENOSA OCORRÊNCIA DAS FORMAÇÕES CUNGA (Eoceno) E QUIFANGONDO (Oligo Mioceno) 37 FIGURA - 7: MAPA DE OCORRÊNCIA DA FM. CUNGA FIGURA - 8: MAPA DE OCORRÊNCIA DA FM. QUIFANGO

38 UNIDADE ARGILO ARENOSA AVALIAÇÃO GEOQUÍMICA 38 Análises de Biomarcadores (Dados de Relatórios G & G Sonangol/Eni, NOPEC/ Petrangol/ Labofina)

39 CONSIDERAÇÕES FINAIS 39 Unidade Pré Salífera: Formação Cuvo COT 0,5 a 14,0% (excelente rocha mãe) Hidrocarbonetos 50% saturados e 34% aromáticos (indiciam rocha matura) Biomarcadores - ambiente fluvio lacustre Unidade Evapo Carbonática: Formações Binga, Cabo Ledo, N Golome, Itombe e Teba COT 0,5 e 7,0% Hidrocarbonetos 40 a 59 % saturados e entre 29 a 46% aromáticos (indiciam estágio maturo), ºAPI entre 24 a 31 Biomarcadores Ambiente transicional e marinho Unidade Argilo Arenosa: Formações Cunga e Quifangonfo COT 1,0 e 9,0% Hidrocarbonetos entre 40 e 77% saturados e 29 e 46 % aromáticos, 28 ºAPI Biomarcadores Ambiente marinho com algum aporte continental

40 BACIA DO KWANZA 40

41 PRINCIPAIS DESCOBERTAS: BENFICA LUANDA CACUACO TOBIAS GALINDA PUAÇA MULENVOS LÉGUA QUENGUELA NORTE QUENGUELA SUL BENTO PORÇÃO TERRESTRE DA BACIA DO KWANZA 41 A BACIA DO KWANZA, É UMA BACIA DE MARGEM PASSIVA NO OESTE AFRICANO. ESTÁ SITUADA ENTRE AS LATITUDES 8 00 E 11 30'S E ESTÁ LIMITADA A NORTE, PELO ALTO DO AMBRIZ E A SUL PELA BACIA DE BENGUELA. A PORÇÃO TERRESTRE COBRE UMA ÁREA DE CERCA DE KM 2, COM CERCA DE 250 POÇOS DE EXPLORAÇÃO PERFURADOS DESDE O INÍCIO DE BLOCOS À LICITAR: KON3, KON5, KON6, KON7, KON8, KON9, KON17

42 PERFIL GEOLÓGICO REGIONAL DA BACIA DO KWANZA 42 Terciário Cretácico Superior Albiano Pré Sal O PERFIL GEOLÓGICO APRESENTA DEFORMAÇÕES ESTRUTURAIS EXTENSIONAIS TÍPICAS DAS BACIAS DE MARGEM PASSIVA, COM A PRESENÇA DE HORSTS E GRABENS NO PRÉ-SAL, RAFTS E FOSSAS TERCIÁRIAS NO PÓS-SAL. OS OBJECTIVOS EXPLORATÓRIOS ENCONTRAM-SE NAS AREIAS DO CHELA EQUIVALENTE E NOS CARBONATOS DO TOCA EQUIVALENTE QUE SÃO OS PROVÁVEIS RESERVATÓRIOS NO PRÉ-SAL. OS CARBONATOS DO ALBIANO E CRETÁCICO SUPERIOR E OS CANAIS ARENITÍCOS DO TERCIÁRIO SÃO OS PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS DO PÓS-SAL.

43 ESTRATIGRAFIA DA PORÇÃO TERRESTRE DO KWANZA 43 RESERVATÓRIO GERADORA SELO Quelo Luanda Cacuaco Quifangondo Cunga-Gratidão Rio Dande Teba Ngolome Itombe PÓS-SAL QUIFANGONDO (Arenitos) CUNGA (Argilas/Margas) ITOMBE (Arenitos) CATUMBELA (Calcário) BINGA (Calcário Ólitico) Cabo Ledo Toca Quissonde Catumbela Tuenza Binga Loeme Chela Cuvo Cinzento Cuvo Vermelho PRÉ-SAL CHELA (Arenitos) CUVO CINZENTO (Arenitos, Calcários e Argilas) TOCA EQUIVALENTE (Calcário) CUVO VERMELHO (Arenitos, Carbonatos e Argilas) Pré-Câmbrico

44 BLOCO KON KON ÁREA:1385,06 Km² TOTAL DE SÍSMICA NOVA: 5 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO TOTAL DE SÍSMICA ANTIGA: 544,17 KM ADQUIRIDA NO BLOCO COBERTURA TOTAL DE DADOS AEROMAGNÉTICOS/GRAVIMÉTRICOS (DISPONÍVEIS) Pontos Latitude S Longitude E 1 8º º º º º º º º34 47

45 PERFIL GEOLÓGICO REGIONAL DO KON 3 45 SW NE O m 100O m 200O m 300O m TOCA Eq. 400O m 500O m 600O m 2 Km Aluviões Terciário Aptiano C. superior C. inferior Carb. Lacustres Pré-sal Pré-sal Embasamento PERFIL GEOLÓGICO REPRESENTATIVO DA ESTRUTURAÇÃO DO KON 3 COM HORSTS E GRABENS DO SOCO AFLORANDO EM DIREÇÃO A BORDADURA DA BACIA A NIVEL DO PRÉ-SAL. O PÓS-SAL APRESENTA ESTRUTURAS EM FORMA DE CARAPAÇA DE TARTATURA NO ALBIANO E CRETÁCICO

46 PROSPECTIVIDADE DO BLOCO KON 3 46 KON 2 A B C B C A NORMAL FAULT KON 7 A A B B C C O m SW NE 100O m 200O m Terciário Cretácico Superior Albiano 300O m Sal TOCA Eq. 400O m Pré Sal 500O m 600O m 2 Km Aluviões Terciário C. superior Aptiano Carb. Lacustres Embasamento C. inferior Pré-sal Pré-sal

47 BLOCO KON KON ÁREA: 1024,00 Km² TOTAL DE SÍSMICA NOVA: 95,3 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO TOTAL DE SÍSMICA ANTIGA: 1000,74 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO COBERTURA TOTAL DE DADOS AEROMAGNÉTICOS/GRAVIMÉTRICOS (DISPONÍVEIS) Pontos Latitude S Longitude E 1 8º º º º º º º º17 15

48 PERFIL GEOLÓGICO REGIONAL DO KON5 48 TOCA Eq. O PERFIL GEÓLOGICO APRESENTA A ESTRUTURAÇÃO NO BLOCO. O PRÉ-SAL COM HORTS E GRABENS. PÓS-SAL COM ARMADILHAS MISTAS NOS CARBONATOS DO BINGA DE IDADE ALBIANA ASSOCIADOS A FALHAS NORMAIS COM REJEITO LISTRICO, AS FOSSAS TERCIÁRIAS COM FALHAS EXTENCIONAIS SIN DEPOSICIONAIS.

49 PROSPECTIVIDADE DO BLOCO KON5 49 LEADS IDENTIFICADOS NA SAG PHASE E NO ALTOS DO EMBASAMENTO NO PRÉ-SAL, NOS CARBONATOS DO ALBIANO (FORMAÇÃO BINGA) NO CRETÁCICO SUPERIOR (FORMAÇÃO ITOMBE) E NOS CANAIS TURBIDITÍCOS DO TERCIÁRIO.

50 BLOCO KON KON ÁREA: 1024,00 KM² TOTAL DE SÍSMICA NOVA: 103 KM 2D ADQUIRIDA NO BLOCO TOTAL DE SÍSMICA ANTIGA: 731,317 KM 2D ADQUIRIDA NO BLOCO COBERTURA TOTAL DE DADOS AEROMAGNÉTICOS/GRAVIMÉTRICOS (DISPONÍVEIS) Pontos Latitude S Longitude E 1 8º º º º º º º º34 47

51 PERFIL GEOLÓGICO REGIONAL DO KON6 51 TOCA Eq. O PERFIL GEOLÓGICO APRESENTA O ARCABOUÇO ESTRUTURAL DO BLOCO KON6. O POTENCIAL EXPLORATÓRIO ENCONTRA-SE NOS TRÊS PLAYS IDENTIFICADOS NA BACIA.

52 FORAM IDENTIFICADOS VÁRIOS LEADS NAS AREIAS DO CHELA EQUIVALENTE DO PRÉ-SAL. POTENCIAIS RESERVATÓRIOS NOS CARBONATOS A NÍVEL DO ALBIANO E CRETÁCICO SUPERIOR NO PÓS-SAL. PROSPECTIVIDADE DO BLOCO KON6 52

53 BLOCO KON KON ÁREA: 1027,86 Km² TOTAL DE SÍSMICA NOVA: 18,5 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO TOTAL DE SÍSMICA ANTIGA: 731,317 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO COBERTURA TOTAL DE DADOS AEROMAGNÉTICOS/GRAVIMÉTRICOS (DISPONÍVEIS) Pontos Latitude S Longitude E 1 8º º º º º º º º º º52 11

54 PERFIL GEOLÓGICO REGIONAL DO KON 7 54 SW Calomboloca 1 Proj. 1Km Carimba 2 Proj. 26 Km NE 0 m Terciário Cretácico Superior 1000 m Albiano Sal TD 2488m 2000 m 3000 m Pré Sal TD 4438m TOCA Eq m 5000 m Embasamento 6000 m 5 km PERFIL GEOLÓGICO DO KON 7 ILUSTRANDO A ESTRUTURAÇÃO DO BLOCO: PRÉ-SAL ALTOS ESTRUTURAIS PÓS-SAL FALHAS NORMAIS DE CRESCIMENTO COM REGEITO LÍSTRICO

55 PROSPECTIVIDADE DO BLOCO KON7 55 NW SE Topo do Terciario Topo do Cretacico Topo do Albiano Topo do Sal Base do Sal Base da Sag Embasamento Limite do Bloco LINHA SÍSMICA REPRESENTATIVA DO KON7 COM VÁRIOS LEADS IDENTIFICADOS NO PRÉ-SAL E PÓS-SAL

56 BLOCO KON KON8 4 3 ÁREA: 1024,00 Km² TOTAL DE SÍSMICA NOVA: 149,8 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO TOTAL DE SÍSMICA ANTIGA: 1039,11 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO COBERTURA TOTAL DE DADOS AEROMAGNÉTICOS/GRAVIMÉTRICOS (DISPONÍVEIS) Pontos Latitude S Longitude E 1 9º º º º º º º º17 15

57 PERFIL GEOLÓGICO REGIONAL DO KON8 57 PERFIL GEOLÓGICO REPRESENTA O BLOCO KON 8, NO SEU CONTEXTO REGIONAL COM EVIDÊNCIAS DA PRESENÇA DAS FOSSAS DA FUNDA E QUENGUELA.

58 PROSPECTIVIDADE DO BLOCO KON8 58 FORAM IDENTIFICADOS POTENCIAIS RESERVATÓRIOS DAS FORMAÇÕES CHELA (AREIAS) E TOCA (CARBONATOS) EQUIVALENTES A NÍVEL DO PRÉ-SAL. NO PÓS-SAL OS PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS ENCONTRAM-SE NOS BLOCOS RAFTIADOS DAS FORMAÇÕES BINGA E CATUMBELA DO ALBIANO E ITOMBE DO CRETACICO SUPERIOR. A NÍVEL DA FOSSA TERCEÁRIA (QUENGUELA), TEMOS A DESTACAR A PRESENÇA DE CANAIS, ONDE HOUVE A MAIOR PRODUÇÃO NA BACIA, COM RECURSOS ESTIMADOS EM 250 MILHÕES DE BARRIS.

59 LINHA SÍSMICA APRESENTANDO A PROSPECTIVIDADE DO PRÉ-SAL NO BLOCO LEAD 59 EM PINCH-OUT ESTRATIGRÁFICO SOBRE A BASE DO SAL DOS SEDIMENTOS DA FASE SAG DO PRÉ-SAL, DEPOSITADOS NO FLANCO DO HORTS.

60 BLOCO KON KON ÁREA: 1024,00 Km² TOTAL DE SÍSMICA NOVA: 87,8 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO TOTAL DE SÍSMICA ANTIGA: 731,317 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO COBERTURA TOTAL DE DADOS AEROMAGNÉTICOS/GRAVIMÉTRICOS (DISPONÍVEIS) Pontos Latitude S Longitude E 1 9º º º º º º º º34 47

61 PÓS-SAL COM A PRESENÇA DE RAFTS, FALHAS NORMAIS DE CRESCIMENTO COM REJEITO LISTRICO, FOSSA TERCIÁRIA COM FALHAS ESTENCIONAIS, E DOMOS SALINOS A OESTE. PERFIL GEOLÓGICO REGIONAL DO KON9 61 TOCA Eq. O PERFIL GEOLÓGICO APRESENTA A ESTRUTURAÇÃO DO BLOCO: PRÉ SAL COM FALHAS NORMAIS RADICADAS NO EMBASAMENTO COM FORMAÇÃO DE HORTS E GRABENS PROFUNDOS, COM ACUMULAÇÃO DE MAIS DE 3 MIL METROS DE PACOTE SEDIMENTAR.

62 NO PÓS-SAL IDENTIFICAMOS LEADS NOS CARBONATOS DA FORMAÇÃO BINGA E CATUMBELA DE IDADE ALBIANA. PROSPECTIVIDADE DO BLOCO KON9 62 LEAD IDENTIFICADO NO PRÉ-SAL, NA FORMAÇÃO CHELA COM FECHAMENTO NAS 4 DIRECÇÕES E SELO DA FORMAÇÃO LOEME COM MAIS DE 500M DE ESPESSURA.

63 LINHA SÍSMICA APRESENTANDO A PROSPECTIVIDADE DO PRÉ-SAL DO BLOCO 63 ARMADILHA COMBINADA COM REFLECTORES INDICANDO A POSSIBILIDADE DE ACUMULAÇÃO DE HC DA FASE SAG DO PRÉ-SAL

64 BLOCO KON KON Pontos Latitude S Longitude E 1 9º º º º º º09 28 ÁREA: 1014,75 Km² 4 10º º52 11 TOTAL DE SÍSMICA NOVA: 156 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO TOTAL DE SÍSMICA ANTIGA: 980,10 Km 2D ADQUIRIDA NO BLOCO COBERTURA TOTAL DE DADOS AEROMAGNÉTICOS/GRAVIMÉTRICOS (DISPONÍVEIS)

65 PERFIL GEOLÓGICO REGIONAL DO KON17 65 TOCA PRESENÇA DE HORTS E GRABENS DO EMBASAMENTO NO PRÉ-SAL. RAFTS E FOSSA TERCIÁRIA CARACTERIZAM A ESTRUTURAÇÃO DO BLOCO NO PÓS-SAL.

66 PROSPECTIVIDADE DO BLOCO KON17 66 LEADS IDENTIFICADOS NA SAG PHASE A NIVEL DO PRÉ-SAL E NOS CARBONATOS DO ALBIANO DA FORMAÇÃO BINGA

67 KWANZA TERRESTRE RECURSOS 67 BLOCOS OBJECTIVOS EXPLORATÓRIOS RECURSOS PROVISÓRIOS (MMBO) KON3 KON5 KON6 KON7 KON8 KON9 TERCIÁRIO EVAPO-CARBONÁTICA PRÉ-SAL TERCIÁRIO EVAPO-CARBONÁTICA PRÉ-SAL TERCIÁRIO EVAPO-CARBONÁTICA PRÉ-SAL TERCIÁRIO EVAPO-CARBONÁTICA PRÉ-SAL TERCIÁRIO EVAPO-CARBONÁTICA PRÉ-SAL TERCIÁRIO EVAPO-CARBONÁTICA PRÉ-SAL KON17 TERCIÁRIO EVAPO-CARBONÁTICA PRÉ-SAL TOTAL

68 CONCLUSÃO KWANZA TERRESTRE 68 EXISTÊNCIA DE TRÊS SISTEMAS PETROLÍFEROS COMPROVADOS E TESTADOS NA BACIA. EXISTÊNCIA DE ESTRUTURAS ASSOCIADAS A FASE RIFT E SAG, BEM COMO RAFTS E CANAIS TURBIDITÍCOS A NÍVEL DO ALBIANO E NAS FOSSAS TERCIARIAS. EXISTÊNCIA DE PLAYS MÚLTIPLOS A NÍVEL DAS UNIDADES PRÉ-SALÍFERA, EVAPO-CARBONÁTICA E ARGILO-ARENOSA.

69 69 SONANGOL E.P. ROADSHOW GRATOS PELA ATENÇÃO

70 Pacote de Dados para Licitação 2013/14 27/01/1 4 Isabel Policarpo Silva Ercílio Almeida Sonangol/GAD Gabinete de Gestão e Arquivo de Dados

71 AGENDA Introdução 2. Blocos em Licitação 3. Estrutura dos Pacotes de Dados 4. Informação disponível 5. Pacotes de Dados 6. Requisitos Tecnológicos 7. Contactos

72 INTRODUÇÃO 72 Pacote de dados de E&P é um conjunto de Dados técnicos (Geológicos, Geofísicos e Geoquímicos), em formato digital ou físico das bacias sedimentares Angolanas, preparadas especialmente para as rodadas de licitação. Estão disponíveis 6 pacotes de dados no formato digital, para a Licitação 2013/14, nomeadamente: o Lower Congo Onshore o KON 3 o KON 5 o KON 6,7 e 9 o KON 8 o KON 17 OBS: Pacote do Kwanza Onshore disponivel para a venda

73 BLOCOS EM LICITAÇÃO 2013/ Blocos em Licitação nas Zonas Terrestres das Bacias do Baixo Congo e do Kwanza CON1, CON5, CON6 KON3, KON5, KON6, KON7, KON8, KON9, KON17

74 ESTRUTURA DOS PACOTES DE DADOS 74

75 ESTRUTURA DOS PACOTES DE DADOS 75 DADOS DE POÇO - Relatórios Geológicos - Relatórios de Perfuração - Relatórios Geoquímicos - Perfis de Poços : ASCII, LIS, LAS e CGM ESTUDOS -Relatórios de Estudos Regionais -Relatórios de Estudos de Prospectividade das Bacias -Relatórios de Estudos de Campos/Blocos -Relatórios de Abandonos Definitivos MAPAS - Mapa Interactivo GIS -Mapa de Concessões -Mapas das Companhias Petrolíferas presentes em Angola - Gráfico Histórico de Produção e Previsao Petrolifera em Angola DADOS DE SÍSMICA - Listagem dos Programas e Linhas Sísmicas - Dados de Navegação : Ex. ASCII, Ukooa, - Sísmica Digitalizada (Anterior aos anos 80) DADOS GEOLÓGICOS - Mapa Geológico de Superfície -Coluna Estratigráfica das Bacias do Kwanza e do Congo INFORMAÇÃO JURÍDICA -Lei 127/03, Estabelece as normas básicas a serem observadas na contratação de empresas nacionais, fornecedores de bens e serviços por Empresas do Sector Petrolífero. -Lei 2/12, Lei sobre o regime cambial aplicável ao Sector Petrolífero. -Lei10/04, Lei das Actividades Petrolíferas -Lei 11/04, Lei sobre o Regime Aduaneiro Aplicável ao Sector Petrolífero -Lei 13/04, Lei sobre a Tributação das Actividades Petrolíferas -Decreto 48/06, Aprova as regras e os procedimentos dos concursos públicos no Sector dos Petróleos -Decreto 120/08, Estabelece as regras de acesso as áreas terrestres e aquisição de direitos fundiários com vista a execução das operações petrolíferas no território da Republica de Angola -Decreto 3/12, Estabelece os incentivos fiscais às Empresas Nacionais do Sector Petrolífero -Decreto 17/09, Fixa o montante de contribuição a todas as Empresas de direito estrangeiro e as Empresas de direito Angolano -Decreto 1/09, Regulamento das operações petrolíferas

76 ESTRUTURA DOS PACOTES DE DADOS 76 Dados de Poços -Relatório de Poços Dados Geológicos - Mapas Geológicos Dados Geofísicos - Navegação - Perfis de Poços - Comparação de Poços - Coluna Estratigráfica - Sísmica Digitalizada -Base de Dados de Poços - Dados Interpretados

77 ESTRUTURA DOS PACOTES DE DADOS 77 ESTUDOS MAPAS INFORMAÇÃO JURIDICA - Relatório das Bacias Regionais/Bloco - Mapas GIS Interativo - Leis, Decretos Legislativos - Mapas da Sonangol

78 ESTRUTURA DOS PACOTES DE DADOS 78 RESUMO DOS BLOCOS LISTA DE CONTEÚDOS REQUISITOS MÍNIMOS

79 INFORMAÇÃO DISPONÍVEL - BAIXO CONGO Poços 54 Poços Relatórios Geológicos Relatórios de Perfuração Relatórios Geoquímicos Relatórios Biostratigráficos Perfis nos formatos LAS, LIS e CGM Sísmica 2D 2.501,29 Kms (Companhias de Serviço )

80 INFORMAÇÃO DISPONÍVEL - KON Poços 8 Poços Relatórios Geológicos Relatórios de Perfuração Relatórios Geoquímicos Relatórios Biostratigráficos Perfis nos formatos LAS, LIS e CGM Sísmica 2D 526,23 Kms (Companhias de Serviço )

81 INFORMAÇÃO DISPONÍVEL - KON Poços 22 Poços Relatórios Geológicos Relatórios de Perfuração Relatórios Geoquímicos Relatórios Biostratigráficos Perfis nos formatos LAS, LIS e CGM Sísmica 2D 908,77 Kms (Companhias de Serviço )

82 INFORMAÇÃO DISPONÍVEL - KON Poços 8 Poços Relatórios Geológicos Relatórios de Perfuração Relatórios Geoquímicos Relatórios Biostratigráficos Perfis nos formatos LAS, LIS e CGM Sísmica 2D Kms (Companhias de Serviço )

83 INFORMAÇÃO DISPONÍVEL - KON 6, 7 & Poços 9 Poços Relatórios Geológicos Relatórios de Perfuração Relatórios Geoquímicos Relatórios Biostratigráficos Perfis nos formatos LAS, LIS e CGM Sísmica 2D 1, Kms (Companhias de Serviço )

84 INFORMAÇÃO DISPONÍVEL - KON Poços 9 Poços Relatórios Geológicos Relatórios de Perfuração Relatórios Geoquímicos Relatórios Biostratigráficos Perfis nos formatos LAS, LIS e CGM Sísmica 2D 1, Kms (Companhias de Serviço )

85 REQUISITOS PARA O FUNCIONAMENTO DO PACOTE DE DADOS 85 Como serão disponibilizados os Pacotes de Dados?

86 REQUISITOS PARA O FUNCIONAMENTO DO PACOTE DE DADOS 86 PROCESSADOR INTEL PENTIUM 4 MÍNIMO CPU SPEED 2.2 GHZ MÍNIMO MEMORIA - RAM 2 GB MÍNIMO ESPAÇO EM DISCO 2.4 GB MÍNIMO SCREEN RESOLUTION 1024 X 768 (96 DPI) PLACA GRÁFICA 64 MB - RAM MÍNIMO SISTEMA OPERATIVO WINDOWS 7 32 BIT OU 64 BIT APLICAÇÕES DE SUPORTE 1. ACROBAT READER 11- (INCLUIDO NO DVD) 2. MICROSOFT WORD & EXCEL 3. IE 9 MÍNIMO 4. CGM VIEWER - (INCLUIDO NO DVD) 5. LAS VIEWER - (INCLUIDO NO DVD) 6. LIS VIEWER - (INCLUIDO NO DVD) 7. WINZIP - (INCLUIDO NO DVD) HARDWARE DEVICE DVD DRIVE DISPLAY PROPERTIES 24 BIT COLOUR DEPTH

87 PACOTE DE DADOS MENU PRINCIPAL 87 Fig. 1.1 Fig. 1.2 Fig. 1.3

88 PACOTE DE DADOS MAPA INTERACTIVO

89 PACOTE DE DADOS ICONS DA JANELA PRINCIPAL Mapa Interactivo 2. Camadas do Mapa Interaction 3. Conteúdo do DVD Ferramenta de navegação que permite ver o mapa em diferentes ângulos, zoom in e zoom out. 5. Map Coordinates irá exibir as coordenadas do ponteiro do mouse em qualquer local do mapa. 6. Identificador permite ver a informação um poço ou área. 7. Print Map permite imprimir o mapa Pesquisa permite fazer a pesquisa de informações sobre o Pacote de Dados 9. Tabela de Atributos permite fazer a pesquisa de informações sobre as camadas do Mapa Interactivo. 10. Ferramenta de Medições permite calcular a distancia e a área no Mapa Interactivo. 11. Comparação de Perfis de Poço permite fazer a comparação de perfis, e pode-se comparar até 3 perfis ao mesmo tempo.

90 PACOTE DE DADOS POÇOS DISPONÍVEIS NO PACOTE DE DADOS REPRESENTADOS NO MAPA INTERACTIVO 90

91 PACOTE DE DADOS LINHAS SÍSMICAS DISPONÍVEIS REPRESENTADAS NO MAPA INTERACTIVO 91

92 CONTACTOS 92

93 93

94 DIRECÇÃO DE NEGOCIAÇÕES QUADRO LEGAL E CONTRATUAL Suzel Alves Directora de Negociações

95 AGENDA 95 Quadro Legal e Contratual Processo de Licitação Acesso às Terras Informações

96 QUADRO LEGAL E CONTRATUAL 96 QUADRO LEGAL - LEI DAS ACTIVIDADES PETROLÍFERAS - DIPLOMAS COMPLEMENTARES - LEI ADUANEIRA - LEI DA TRIBUTAÇÃO DAS ACTIVIDADES PETROLÍFERAS - LEI SOBRE O REGIME CAMBIAL - DECRETO DE CONCESSÃO - INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PRIVADAS angolanas ACESSO ÀS TERRAS - DECRETO Nº120/08, DE 22 DE DEZEMBRO - PRINCÍPIO DA SALVAGUARDA DOS INTERESSES NACIONAIS - PRINCÍPIO DA NEGOCIAÇÃO E CONCERTAÇÃO QUADRO LEGAL E CONTRATUAL QUADRO CONTRATUAL - CONTRATO DE CONSÓRCIO - CONTRATO DE SERVIÇO COM RISCO - CONTRATO DE PARTILHA DE PRODUÇÃO PROCESSO DE LICITAÇÕES - FASES DA RONDA DE LICITAÇÕES - DATAS IMPORTANTES - LANÇAMENTO DO CONCURSO - PROPOSTAS - COMISSÃO DE NEGOCIAÇÕES

97 QUADRO LEGAL 97 LEI Nº 10/04, 12 de Novembro (Lei das Actividades Petrolíferas) Domínio público dos jazigos petrolíferos; Princípio de exclusividade da Concessionária Nacional; Intransmissibilidade dos direitos mineiros; Obrigatoriedade de associação; Modalidades de associação; Sociedade Comercial, Contrato de Consórcio, Contrato de Partilha de Produção; (A Concessionária Nacional pode celebrar contratos de serviços com risco para realização das operações petrolíferas).

98 QUADRO LEGAL 98 LEI Nº 10/04, 12 de Novembro (Lei das Actividades Petrolíferas), cont. Direcção das operações petrolíferas Nas associações com terceiros a Concessionária Nacional tem o direito de participar na direcção das operações petrolíferas; Risco obrigatório Os investimentos são feitos pelas associadas da Concessionária Nacional, e só podem recuperar os capitais investidos em caso de haver uma descoberta comercial; Licença de prospecção Aquisição de informação sobre o potencial petrolífero numa dada área; Concessão petrolífera Atribuída por Decreto à Concessionária Nacional.

99 Decreto nº 48/06, de 1 de Setembro Aprova as regras e os procedimentos dos concursos públicos no Sector dos Petróleos; Decreto nº 120/08, de 22 de Dezembro; Estabelece as regras de acesso às áreas terrestres e a aquisição de direitos fundiários com vista à execução das operações petrolíferas no território da República de Angola; Decreto Presidencial nº 297/10, de 2 de Dezembro Estabelece as regras e os procedimentos dos concursos públicos limitados para a aquisição da qualidade de associada da Concessionária Nacional. QUADRO LEGAL 99 Diplomas complementares da Lei das Actividades Petrolíferas

100 QUADRO LEGAL 100 Lei nº 11/04, de 12 de Novembro, Lei Sobre o Regime Aduaneiro Aplicável ao Sector Petrolífero Importação de bens destinados às petrolíferas, isenta do pagamento de direitos aduaneiros; Exportação do petróleo produzido em cada concessão petrolífera, isenta do pagamento de direitos aduaneiros; Protecção do mercado angolano (Os bens importados sob este regime devem ser aplicados exclusivamente nas operações petrolíferas).

101 Lei nº 13/04, de 24 de Dezembro (Lei sobre a Tributação das Actividades Petrolíferas) Regime Fiscal dos Contratos de Partilha de Produção Imposto de rendimento do petróleo (50%); Sistema de Ring Fencing ; Regras de recuperação de custos; QUADRO LEGAL 101 Taxa de superfície (300 USD por Km 2 ); Contribuições para a formação de quadros angolanos ( Dec-Lei nº 19/07, de 26 de Junho).

102 QUADRO LEGAL 102 Lei nº 2/12 de 13 de Janeiro, Lei sobre Regime Cambial Aplicável ao Sector Petrolífero Companhias Petrolíferas Operações petrolíferas realizadas em Angola têm de ser processadas por meio de bancos locais; Liquidações de operações cambiais, devem ser realizadas por meio de instituições bancárias locais, domiciliadas no país; Pagamentos de bens e serviços prestados por empreiteiros estrangeiros residentes e prestadores de serviços têm de ser feitos em moeda local; Todos os pagamentos de bens e serviços fornecidos por residentes estrangeiros, têm de ser feitos através de contas bancárias domiciliadas em Angola, em moeda nacional ou estrangeira; Companhias estrangeiras podem deter e dispor em moeda estrangeira, em instituições bancárias domiciliadas no exterior do país as verbas correspondentes aos lucros ou dividendos;

103 QUADRO LEGAL 103 Modelo de Decreto de Concessão Atribuição de direitos mineiros à Concessionária Nacional; Descrição da área da concessão; Duração da concessão e das diferentes fases e períodos; Identificação do operador; Aprovação do Contrato de Partilha de Produção (se a Concessionária Nacional se associar a terceiros).

104 QUADRO LEGAL 104 Decreto Legislativo Presidencial n.º 3/12 de 16 de Março Regime de incentivos às empresas petrolíferas angolanas por forma a garantir a sua real e efectiva participação nas operações petrolíferas Vigência: após 16 de Março de 2012, e apenas às empresas petrolíferas angolanas que sejam detentoras de interesses participativos em contratos petrolíferos vigentes. Âmbito de aplicação: Empresa petrolífera de capitais públicos; Empresa petrolífera privada (qualquer sociedade comercial de direito angolano constituída por sócios que sejam pessoas singulares de nacionalidade angolana, que no seu conjunto sejam detentores de 100% do capital social da sociedade e que tenham por objecto o exercício de operações petrolíferas); Que detenham interesses participativos em contratos petrolíferos para a realização de operações petrolíferas.

105 QUADRO LEGAL 105 Incentivos Fiscais nos Contratos Petrolíferos Se forem associadas da Concessionária Nacional em contratos de partilha de produção beneficiam da redução da taxa do imposto sobre o rendimento do Petróleo de 50% para uma taxa equivalente à taxa em vigor do imposto industrial; Se forem associadas à Concessionária Nacional sob outras modalidades de contratos petrolíferas beneficiam da redução da taxa do imposto sobre o rendimento de Petróleo de 65,75% para uma taxa equivalente à taxa em vigor do imposto industrial. Isenções Isenção do Pagamento de Bónus de Assinatura; Isenção da Obrigação do Financiamento das Subsidiárias da Concessionária Nacional; Isenção das Contribuições para Projectos Sociais. Nota: As empresas que beneficiem dos incentivos não podem, sob pena de perda desses incentivos, ceder a totalidade ou parte do seu capital a pessoas singulares ou colectivas estrangeiras.

106 QUADRO CONTRATUAL Helder Nuno Lisboa Chefe do Departamento de Concessões para os Hidrocarbonetos

107 QUADRO CONTRATUAL 107 Contrato de Consórcio Partes envolvidas Concessionária Nacional e empresas integrantes do Consórcio Natureza jurídica Comissão de operações Concessões onde Vigora Contrato de Serviço com Risco Partes envolvidas Concessionária Nacional e Prestadoras de Serviço Natureza jurídica Concessões onde vigora Contrato de Partilha de Produção * Equilíbrio, nos recebimentos, em caso de flutuação do volumes de produção e/ou preço do barril A ser utilizado nas licitações de 2014

108 QUADRO CONTRATUAL 108 Contrato de Partilha de Produção (CPP) Partes Outorgantes Concessionária Nacional e Grupo Empreiteiro; Todos os custos são suportados pelo Grupo Empreiteiro Períodos do contrato Período de Pesquisa e período de Produção; Obrigações mínimas de trabalho Bónus e contribuições Limite de Petróleo para Recuperação de Custos Divisão do Petróleo Lucro Sistema da Produção Acumulada; Sistema da Taxa Interna de Rentabilidade.

109 QUADRO CONTRATUAL 109 Contrato de Partilha de Produção (CPP) Prémio de investimento ( up-lift sobre as despesas de desenvolvimento) Propriedade dos bens Áreas de Desenvolvimento e de Contrato Comité de Operações Regime do Gás Arbitragem Lei aplicável Língua do contrato.

110 PROCESSO DE LICITAÇÕES 110 Fases da Ronda de Licitações Datas Importantes Lançamento do Concurso Propostas Comissão de Negociações

111 PROCESSO DE LICITAÇÕES 111 Datas Importantes Início da pré-qualificação 11 de Fevereiro de 2014; Fim da pré-qualificação 12 de Março de 2014; Publicação dos resultados da pré-qualificação 11 de Abril de 2014; Lançamento do concurso 11 de Abril de 2014; Fim do período de apresentação de propostas 9 de Julho de 2014; Cerimónia pública de abertura de propostas 10 de Julho de 2014; Apresentação dos resultados definitivos da licitação 28 de Agosto de 2014; Negociações dos contratos de 8 de Setembro a 3 de Outubro de 2014; Aprovação dos documentos contratuais pelo Governo 4 de Novembro de 2014; Cerimónia de assinatura dos contratos 1 de Dezembro de 2014.

112 PROCESSO DE LICITAÇÕES 112 Fases da Ronda de Licitações ANÚNCIO PÚBLICO DA INTENÇÃO DE LANÇAMENTO DO CONCURSO, PUBLICADOS A NÍVEL NACIONAL E INTERNACIONAL ELABORAÇÃO DE PACOTES DE DADOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO PETROLÍFERA COM INFORMAÇÃO GEOLÓGICA E GEOFÍSICA DE CADA BLOCO REALIZAÇÃO DE ROADSHOWS PARA DAR A CONHECER O POTENCIAL DOS BLOCOS AS COMPANHIAS INTERESSADAS ANÚNCIO PÚBLICO PARA PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE EMPRESAS COM INDICAÇÃO DO PERÍODO PARA ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO; INÍCIO DA PRE- QUALIFICAÇÃO ELABORAÇÃO DOS TERMOS DE REFERÊNCIA DOS CONCURSOS PÚBLICOS E APROVAÇÃO PELO MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS CERIMÓNIA DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DOS CONCURSOS ANÚNCIO SOBRE DATA DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DOS CONCURSOS ANÁLISE E AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS CERIMÓNIA DE ABERTURA DAS PROPOSTAS LANÇAMENTO DO CONCURSO MEDIANTE ANÚNCIO PÚBLICO CONTENDO O RESULTADO DA PRÉ- QUALIFICAÇÃO CONSTITUIÇÃO DE JÚRI PARA ABERTURA E ANÁLISE DAS PROPOSTAS PUBLICAÇÃO OFICIAL DOS RESULTADOS DEFINITIVOS DAS LICITAÇÕES PERÍODO DE RECURSO E CLARIFICAÇÕES NEGOCIAÇÕES ENVIO DE RELATÓRIOS E DOCUMENTAÇÃO CONTRATUAL AO CONSELHO DE MINISTROS APROVAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO CONTRATUAL EM CONSELHO DE MINISTROS ASSINATURA DOS CONTRATOS

113 PROCESSO DE LICITAÇÕES 113 Lançamento do Concurso Anúncio público Descrição da área de concessão; Prazo para apresentação de propostas; Lista das empresas pré-qualificadas; Termos de referência; Programa de trabalho obrigatório; Limite do petróleo para recuperação dos custos; Partilha do petróleo lucro; Bónus de assinatura; Contribuições para projectos sociais; Participação no Conteúdo Nacional. Forma de contrato; Procedimentos para submissão das propostas.

114 PROCESSO DE LICITAÇÕES 114 Submissão de Propostas Língua portuguesa ou em qualquer outra língua, acompanhada de uma tradução oficial em português; Envelope selado e lacrado; Cerimónia pública de abertura de propostas; Análise das propostas em 30 dias; Resultados da análise das propostas publicados em anúncio.

115 PROCESSO DE LICITAÇÕES 115 Comissão de Negociações Constituição Após a aprovação do Grupo Empreiteiro. Membros Sonangol (Presidente); Ministério dos Petróleos; Ministério das Finanças. Objectivo Finalizar o contrato; Rubricar o contrato com o Grupo Empreiteiro num período de 90 dias; Submissão dos documentos rubricados ao Ministério dos Petróleos para obter aprovação do Conselho de Ministros.

116 ACESSO ÀS TERRAS Alfredo Narciso Chefe do Departamento de Projectos e Investimentos

117 ACESSO ÀS TERRAS 117 LEGAL DECRETO BACIA DO CONGO CON 1 CON 5 CON 6 BACIA DO KWANZA KON 3 KON 5 KON 6 KON 7 KON 8 KON 9 KON 17

118 ACESSO ÀS TERRAS 118 Decreto nº120/08 de 22 de Dezembro Estabelece as regras para o acesso às áreas terrestres e, aquisição de direitos sobre a terra, a fim de realizar operações petrolíferas. Princípios Fundamentais Prevalência do interesse público; Salvaguarda dos interesses nacionais; Justa ponderação e superação dos conflitos entre interesses públicos co-envolvidos; Harmonização entre os interesses públicos e privados; Negociação e concertação; Expropriação por utilidade pública.

119 Decreto nº120/08 de 22 de Dezembro, cont. Destacamos Prevalência do interesse público Os jazigos de petróleo existentes em território nacional fazem parte integrante do domínio público do Estado, sendo que no caso de concorrência entre o interesse público do Estado e interesses particulares, deve dar-se prevalência ao interesse público, nos termos definidos legalmente; Princípio da Negociação e concertação ACESSO ÀS TERRAS 119 A aquisição do direito de acesso e uso de terrenos titulados por particulares para execução das operações petrolíferas deve ser feita com base no princípio da negociação e concertação.

120 ACESSO ÀS TERRAS 120 Decreto nº120/08 de 22 de Dezembro, cont. Salvaguarda dos interesses nacionais A execução das operações petrolíferas deve ser feita de forma a proteger os interesses nacionais, com respeito pela defesa, segurança, património cultural, ambiente, navegação, investigação e conservação de recursos naturais, em particular os biológicos, aquáticos vivos e não vivos; Obediência a quaisquer restrições aos direitos fundiários impostas pela legislação em vigor, no que diz respeito a reservas totais e parciais, património cultural, arquitectónico e arqueológico, bem como exigências impostas pela avaliação prévia de impacto ambiental. O processo de licitação ocorre com a devida salvaguarda dos direitos de terceiros, públicos e privados, em estrita conformidade com a legislação aplicável em vigor.

121 BACIA DO CONGO 121

122 CON 1 122

123 CON 5 123

124 CON 6 124

125 BACIA DO KWANZA 125

126 KON 3 126

127 KON 5 127

128 KON 6, 7 e 9 128

129 KON 8 129

130 KON

131 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 131 Para informações sobre: Requisitos da pré-qualificação; Leis do sector petrolífero angolano; Contrato modelo ; Preços dos pacotes de dados; Anúncios; Datas importantes; Formas de contacto; Apresentações dos roadshows ; Lançamento do concurso.

132 CONTACTOS 132 Para informações sobre a ronda de Licitações 2014: Direcção de Negociações Sonangol, E.P. Telefones: e Fax: new.concessions@sonangol.co.ao Para informações sobre os pacotes de dados: Gabinete de Gestão e Arquivo de Dados (GAD) Sonangol E.P. Telefone : Fax: GAD_INFO@sonangol.co.ao Para registos para os roadshows de Houston e Londres: new.concessions@sonangol.co.ao

133 OBRIGADO

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