A8-0391/095

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A8-0391/095"

Transcrição

1 A8-0391/095 Alteração 95 Adam Gierek, Krystyna Łybacka, Janusz Zemke, Bogusław Liberadzki, Lidia Joanna Geringer de Oedenberg, Markus Pieper, Czesław Adam Siekierski, Jerzy Buzek, Andrzej Grzyb, Georgios Epitideios, Urszula Krupa, Danuta Jazłowiecka, Julia Pitera, Bogdan Brunon Wenta, Jarosław Kalinowski, Krzysztof Hetman, Agnieszka Kozłowska-Rajewicz, Ryszard Antoni Legutko, Czesław Hoc, Edward Czesak, Bolesław G. Piecha, Jadwiga Wiśniewska, Beata Gosiewska, Mirosław Piotrowski, Valdemar Tomaševski, Bogdan Andrzej Zdrojewski, Sławomir Kłosowski, Tadeusz Zwiefka, Dariusz Rosati, Marek Jurek, Zdzisław Krasnodębski, Zbigniew Kuźmiuk, Kazimierz Michał Ujazdowski, Jarosław Wałęsa, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Ryszard Czarnecki, Kosma Złotowski, Stanisław Ożóg, Jan Olbrycht, Marek Plura, Janusz Lewandowski, Michał Boni, Danuta Maria Hübner, Jacek Saryusz-Wolski, Karol Karski, Tomasz Piotr Poręba, Adam Szejnfeld, Anna Elżbieta Fotyga, Boris Zala, Maria Grapini, Monika Smolková Relatório Miroslav Poche Eficiência energética COM(2016)0761 C8-0498/ /0376(COD) A8-0391/2017 Proposta de diretiva Considerando 16 Texto da Comissão Alteração (16) Atendendo aos progressos tecnológicos e à parte crescente das fontes de energia renováveis no setor da produção de eletricidade, é oportuno rever o coeficiente aplicado por defeito às economias de eletricidade em kwh, a fim de refletir as alterações do fator de conversão em energia primária (FEP) da eletricidade. Os cálculos do FEP da eletricidade baseiam-se em valores médios anuais. O método de contabilização do teor de energia física é utilizado na produção nuclear de eletricidade e calor, enquanto o método da eficiência técnica da conversão é utilizado na produção de eletricidade e calor a partir de combustíveis fósseis e de biomassa. No referente às energias renováveis não combustíveis, o método corresponde ao equivalente direto baseado na abordagem da energia primária total. Para calcular a Suprimido

2 parte de energia primária da eletricidade nos sistemas de cogeração, aplica-se o método descrito no anexo II da Diretiva 2012/27/UE. Utiliza-se uma posição de mercado média, mais do que uma posição marginal. Assume-se que as eficiências de conversão sejam de 100 % nas energias renováveis não combustíveis, 10 % nas centrais geotérmicas e 33 % nas centrais nucleares. A eficiência total da cogeração é calculada com base nos dados mais recentes do Eurostat. Quanto aos limites dos sistemas, o FEP é 1 para todas as fontes de energia. Os cálculos baseiam-se na versão mais recente do cenário de referência PRIMES. O valor do FEP baseia-se na projeção para A análise abrange os Estados-Membros da UE e a Noruega. Os dados relativos à Noruega baseiam-se nos dados da REORT para a Eletricidade. Or. en Justificação A referência ao anexo II da Diretiva 2012/27/UE deve ser suprimida, uma vez que só existe uma fórmula para calcular a eficiência das instalações de cogeração. Não é feita referência a qualquer sugestão sobre a repartição de eletricidade e calor. Além disso, o considerando 16 é um pouco vago quanto à metodologia. O valor do FEP é diferente consoante a fonte de energia. Estes indicadores reais são imprescindíveis para os cálculos realizados durante a passagem de energia útil e final para energia primária cumulativa definida pelos Estados- Membros.

3 A8-0391/096 Alteração 96 Adam Gierek, Krystyna Łybacka, Janusz Zemke, Bogusław Liberadzki, Lidia Joanna Geringer de Oedenberg, Markus Pieper, Czesław Adam Siekierski, Jerzy Buzek, Andrzej Grzyb, Georgios Epitideios, Urszula Krupa, Danuta Jazłowiecka, Julia Pitera, Bogdan Brunon Wenta, Jarosław Kalinowski, Krzysztof Hetman, Agnieszka Kozłowska-Rajewicz, Ryszard Antoni Legutko, Czesław Hoc, Edward Czesak, Bolesław G. Piecha, Jadwiga Wiśniewska, Beata Gosiewska, Valdemar Tomaševski, Mirosław Piotrowski, Bogdan Andrzej Zdrojewski, Sławomir Kłosowski, Tadeusz Zwiefka, Michał Boni, Dariusz Rosati, Marek Jurek, Zdzisław Krasnodębski, Zbigniew Kuźmiuk, Jarosław Wałęsa, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Ryszard Czarnecki, Kosma Złotowski, Stanisław Ożóg, Jan Olbrycht, Marek Plura, Janusz Lewandowski, Kazimierz Michał Ujazdowski, Danuta Maria Hübner, Jacek Saryusz-Wolski, Karol Karski, Tomasz Piotr Poręba, Adam Szejnfeld, Anna Elżbieta Fotyga, Boris Zala, Maria Grapini, Monika Smolková Relatório Miroslav Poche Eficiência energética COM(2016)0761 C8-0498/ /0376(COD) A8-0391/2017 Proposta de diretiva Artigo 1 n.º 1 ponto 11-A (novo) Diretiva 2012/27/UE Artigo 21-A (novo) Texto em vigor Alteração (11-A) É inserido o seguinte artigo: «Artigo 21.º-A Fatores de energia primária Os fatores de energia primária (FEP) definidos nos anexos IV-A e IV-B são aplicáveis. Os Estados-Membros podem aplicar diferentes fatores de energia primária se justificada pelas respetivas circunstâncias nacionais.» Or. en Justificação O valor dos FEP é diferente consoante a fonte de energia. Os valores reais destes fatores

4 dependem largamente de circunstâncias nacionais e de fatores médios de eficiência para cada tecnologia energética e o seu nível tecnológico (blocos antigos em comparação com os blocos com tecnologia MTD). O seu reconhecimento é necessário para a determinação correta do consumo cumulativo de energia primária não renovável em cada Estado-Membro.

5 A8-0391/097 Alteração 97 Adam Gierek, Krystyna Łybacka, Janusz Zemke, Bogusław Liberadzki, Lidia Joanna Geringer de Oedenberg, Markus Pieper, Czesław Adam Siekierski, Jerzy Buzek, Andrzej Grzyb, Georgios Epitideios, Urszula Krupa, Danuta Jazłowiecka, Julia Pitera, Bogdan Brunon Wenta, Jarosław Kalinowski, Krzysztof Hetman, Agnieszka Kozłowska-Rajewicz, Ryszard Antoni Legutko, Czesław Hoc, Edward Czesak, Bolesław G. Piecha, Jadwiga Wiśniewska, Beata Gosiewska, Valdemar Tomaševski, Mirosław Piotrowski, Bogdan Andrzej Zdrojewski, Sławomir Kłosowski, Tadeusz Zwiefka, Michał Boni, Dariusz Rosati, Marek Jurek, Zdzisław Krasnodębski, Zbigniew Kuźmiuk, Kazimierz Michał Ujazdowski, Jarosław Wałęsa, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Ryszard Czarnecki, Kosma Złotowski, Stanisław Ożóg, Jan Olbrycht, Marek Plura, Janusz Lewandowski, Danuta Maria Hübner, Jacek Saryusz-Wolski, Karol Karski, Tomasz Piotr Poręba, Adam Szejnfeld, Anna Elżbieta Fotyga, Boris Zala, Maria Grapini, Monika Smolková Relatório Miroslav Poche Eficiência energética COM(2016)0761 C8-0498/ /0376(COD) A8-0391/2017 Proposta de diretiva Anexo I ponto 1-A (novo) Diretiva 2012/27/UE Anexo IV-A (novo) Texto da Comissão Alteração (1-A) É inserido o seguinte anexo: «ANEXO IV-A Valores dos fatores de energia primária não renovável (consumo cumulativo de energia primária não renovável FEP) para meios selecionados de acumulação de calor (todos os fatores são indicados em MJEpn/MJ) Vetor energético final (eletricidade) Valor do FEP Informações técnicas Combustíveis na União Europeia (valores médios)

6 Carvão, consumidor final Lenhite, consumidor final Gás natural, consumidor final Biomassa, consumidor final Gasóleo, refinaria 1,14 Gasolina, refinaria 1,17 Gasóleo de aquecimento leve, refinaria Gasóleo de aquecimento pesado, refinaria Eletricidade, consumidores finais individuais Eletricidade, consumidores de baixa tensão Eletricidade, consumidores de média tensão Eletricidade, consumidores de alta tensão de carvão, de lenhite, de gás natural no ciclo combinado gás-vapor, 1,05 Poder calorífero médio = 26,56 MJ/kg 1,03 Poder calorífero médio = 9,35 MJ/kg 1,11 Poder calorífero médio = 45,2 MJ/kg 0,2 Poder calorífero médio = 17 MJ/kg 1,19 1,08 Eletricidade na União Europeia (valores médios) 2,40 Tensão 230 V Poder calorífero médio = 42,96 MJ/kg; com adição de biocomponentes (5,75 %); teor de enxofre 10 ppm Poder calorífero médio = 43,9 MJ/kg; com adição de biocomponentes (5,75 %); teor de enxofre 10 ppm Poder calorífero médio = 42,62 MJ/kg; somente de petróleo; teor de enxofre 1% Poder calorífero médio = 40,44 MJ/kg; somente de petróleo; teor de enxofre 1% 2,36 Tensão < 1 kv 2,25 Tensão 1 kv - 60 kv 2,15 Tensão > 60 kv Eletricidade por tecnologia (valores médios - exemplos para MTD) 3,48 Alta tensão 3,56 Alta tensão 2,21 Alta tensão

7 de gás natural no ciclo de turbina de gás, de combustível líquido, de central hidroelétrica, centralizada de painéis fotovoltaicos, de turbinas eólicas terrestres, de turbinas eólicas marítimas, de central geotérmica, de central nuclear, 3,55 Alta tensão 3,92 Alta tensão 0,014 0,415 0,075 Alta tensão 0,055 Alta tensão 0,283 3,343 Alta tensão, central hidroelétrica de fio de água Alta tensão, painéis solares terrestres de 570 kw Alta tensão, reservatórios geotérmicos profundos Alta tensão, reatores de água pressurizada Or. en Justificação Os valores dos fatores de energia primária indicados no quadro para cada tecnologia de produção de eletricidade são exemplificativos para tecnologia MTD. Os valores reais destes indicadores dependem largamente de circunstâncias nacionais e de indicadores médios de eficiência para cada tecnologia energética e o seu nível tecnológico (blocos antigos em comparação com os blocos com tecnologia MTD). O seu reconhecimento é necessário para a determinação correta do consumo cumulativo de energia primária não renovável em cada Estado-Membro.

8 A8-0391/098 Alteração 98 Adam Gierek, Krystyna Łybacka, Janusz Zemke, Bogusław Liberadzki, Lidia Joanna Geringer de Oedenberg, Markus Pieper, Czesław Adam Siekierski, Jerzy Buzek, Andrzej Grzyb, Georgios Epitideios, Urszula Krupa, Danuta Jazłowiecka, Julia Pitera, Bogdan Brunon Wenta, Jarosław Kalinowski, Krzysztof Hetman, Agnieszka Kozłowska-Rajewicz, Ryszard Antoni Legutko, Czesław Hoc, Edward Czesak, Bolesław G. Piecha, Jadwiga Wiśniewska, Beata Gosiewska, Valdemar Tomaševski, Mirosław Piotrowski, Bogdan Andrzej Zdrojewski, Sławomir Kłosowski, Tadeusz Zwiefka, Michał Boni, Dariusz Rosati, Marek Jurek, Zdzisław Krasnodębski, Zbigniew Kuźmiuk, Kazimierz Michał Ujazdowski, Jarosław Wałęsa, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Ryszard Czarnecki, Kosma Złotowski, Stanisław Ożóg, Jan Olbrycht, Marek Plura, Janusz Lewandowski, Danuta Maria Hübner, Jacek Saryusz-Wolski, Karol Karski, Tomasz Piotr Poręba, Adam Szejnfeld, Anna Elżbieta Fotyga, Boris Zala, Maria Grapini, Monika Smolková Relatório Miroslav Poche Eficiência energética COM(2016)0761 C8-0498/ /0376(COD) A8-0391/2017 Proposta de diretiva Anexo I ponto 1-B (novo) Diretiva 2012/27/UE Anexo IV-B (novo) Texto da Comissão (1-B) É inserido o seguinte anexo: Alteração «ANEXO IV-B Valores dos fatores de energia primária não renovável (consumo cumulativo de energia primária não renovável FEP) para meios selecionados de acumulação de calor (todos os fatores são indicados em MJEpn/MJ) Vetor energético final Valor do FEP Informações técnicas Combustíveis (valores médios da UE) Carvão, consumidor final 1,05 Lenhite, consumidor final 1,03 Poder calorífero médio = 26,56 MJ/kg Poder calorífero médio = 9,35 MJ/kg Gás natural, consumidor final 1,11 Poder calorífero médio =

9 Biomassa, consumidor final 0,2 Calor, sistemas de cogeração centralizados (combustíveis não renováveis excluindo gás natural), consumidor final Calor, sistemas de cogeração centralizados (gás natural), consumidor final Calor, instalações de aquecimento centralizadas (combustíveis não renováveis excluindo gás natural), consumidor final Calor, instalações de aquecimento centralizadas (gás natural), consumidor final Calor, fontes centralizadas, fontes de energia renováveis, consumidor final de painéis fotovoltaicos, consumidor final individual Calor, coletores solares, consumidor final individual Calor, bomba de calor no solo, consumidor final individual Calor, bomba de calor no ar, consumidor final individual Calor, lareiras de lenha, consumidor final individual Calor na União Europeia (valores médios) 45,2 MJ/kg Poder calorífero médio = 17 MJ/kg 1,12 Calor da rede 0,45 Calor da rede 1,31 Calor da rede 1,23 Calor da rede 0,15 Eletricidade e calor (valores médios da UE) 0,40 Calor da rede; fontes de energia renováveis em particular biomassa e biogás Painéis solares no telhado com 3 kw cada 0,10 Coletores solares no telhado 0,31 Bomba de calor no solo, até 30 kw 0,59 Air heat pump up to 10 kw 0,25 Aquecimento com lareira individual; combustão de madeira; até 30 kw Or. en Justificação Os valores FEP para as caldeiras individuais de combustíveis não renováveis devem ser determinados de acordo com a eficiência dessas caldeiras.

10 A8-0391/099 Alteração 99 Adam Gierek, Krystyna Łybacka, Janusz Zemke, Bogusław Liberadzki, Lidia Joanna Geringer de Oedenberg, Markus Pieper, Czesław Adam Siekierski, Jerzy Buzek, Andrzej Grzyb, Georgios Epitideios, Urszula Krupa, Danuta Jazłowiecka, Julia Pitera, Bogdan Brunon Wenta, Jarosław Kalinowski, Krzysztof Hetman, Agnieszka Kozłowska-Rajewicz, Ryszard Antoni Legutko, Czesław Hoc, Edward Czesak, Bolesław G. Piecha, Jadwiga Wiśniewska, Beata Gosiewska, Valdemar Tomaševski, Mirosław Piotrowski, Bogdan Andrzej Zdrojewski, Sławomir Kłosowski, Tadeusz Zwiefka, Michał Boni, Dariusz Rosati, Marek Jurek, Zdzisław Krasnodębski, Zbigniew Kuźmiuk, Kazimierz Michał Ujazdowski, Jarosław Wałęsa, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Ryszard Czarnecki, Kosma Złotowski, Stanisław Ożóg, Jan Olbrycht, Marek Plura, Janusz Lewandowski, Danuta Maria Hübner, Jacek Saryusz-Wolski, Karol Karski, Tomasz Piotr Poręba, Adam Szejnfeld, Anna Elżbieta Fotyga, Boris Zala, Maria Grapini, Monika Smolková Relatório Miroslav Poche Eficiência energética COM(2016)0761 C8-0498/ /0376(COD) A8-0391/2017 Proposta de diretiva Anexo I ponto 1 alínea a) Diretiva 2012/27/UE Anexo IV nota de rodapé 3 Texto da Comissão a) No anexo IV, a nota de rodapé 3 passa a ter a seguinte redação: «(3) Aplicável quando a economia de energia é calculada em termos de energia primária seguindo uma abordagem base-topo baseada no consumo de energia final. Para as economias em kwh de eletricidade, os Estados-Membros podem aplicar um coeficiente implícito de 2,0, tendo também a possibilidade de aplicar um coeficiente diferente desde que possam justificá-lo.»; Alteração a) No anexo IV, a nota de rodapé 3 é suprimida. Or. en

11 Justificação Uma vez que, de acordo com a alteração 2, os Estados-Membros podem aplicar diferentes fatores de energia primária se os mesmos puderem ser justificados pelas respetivas circunstâncias nacionais, esta referência é redundante e deve ser suprimida.

A8-0251/143. Justificação

A8-0251/143. Justificação 9.3.2017 A8-0251/143 143 Poc, Miroslav Poche, Stanislav Polčák, Michaela Šojdrová, Pavel Svoboda, Pavel Telička, Evžen Tošenovský, Jan Zahradil, Petras Auštrevičius, Monika Smolková, Ivan Štefanec, Stefano

Leia mais

A8-0392/349

A8-0392/349 11.1.2018 A8-0392/349 Alteração 349 Marijana Petir, Albert Deß, Peter Jahr, Norbert Lins, Markus Pieper, Patricija Šulin, Franc Bogovič, Birgit Collin-Langen, Michel Dantin, Norbert Erdős, Giovanni La

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0295/2. Alteração

PT Unida na diversidade PT A8-0295/2. Alteração 19.10.2017 A8-0295/2 Alteração 2 Csaba Sógor, Bogdan Brunon Wenta, Agnieszka Kozłowska-Rajewicz, Roberta Metsola, Milan Zver, Sabine Verheyen, Michaela Šojdrová, György Schöpflin, Michał Boni, Angelika

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0391/15. Alteração

PT Unida na diversidade PT A8-0391/15. Alteração 11.1.2017 A8-0391/15 Alteração 15 Tom Vandenkendelaere, Thomas Mann, David Casa, Csaba Sógor, Mairead McGuinness, Anne Sander, Sofia Ribeiro, Jeroen Lenaers, Heinz K. Becker, Michaela Šojdrová, Pascal

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 10.2.2016 L 33/3 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/172 DA COMISSÃO de 24 de novembro de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 691/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à especificação

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS. Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi

ENERGIAS RENOVÁVEIS. Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi ENERGIAS RENOVÁVEIS Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi 2015.2 ENERGIAS RENOVÁVEIS AULA 0 Conteúdo 0. Introdução 0.1 Problema/Dependência do petróleo 0.2 PIB X Consumo de energia 0.3 Matriz Energética

Leia mais

ENERGIA movimentando a vida

ENERGIA movimentando a vida ENERGIA movimentando a vida Renováveis: é a energia que vem de recursos naturais como sol, vento, chuva e biomassa. Não-renováveis: é a energia que vem de recursos naturais, que, quando utilizados não

Leia mais

Fontes e formas de energia

Fontes e formas de energia Fontes e formas de energia Fontes primárias e secundárias de energia O Sol é a principal fonte de energia do nosso planeta. Mas, para além do Sol, o ser humano dispõe de outras fontes de energia. Fontes

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/2402 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/2402 DA COMISSÃO L 333/54 19.12.2015 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/2402 DA COMISSÃO de 12 de outubro de 2015 que revê os valores de referência harmonizados em matéria de eficiência para a produção separada de eletricidade

Leia mais

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino

Leia mais

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2014/2228(INI) Projeto de relatório Bernd Lange (PE v01-00)

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2014/2228(INI) Projeto de relatório Bernd Lange (PE v01-00) PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Comércio Internacional 30.3.2015 2014/2228(INI) ALTERAÇÕES 301-538 Projeto de relatório Bernd Lange (PE549.135v01-00) Recomendações à Comissão Europeia sobre as

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) / DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) / DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.3.2019 C(2019) 1616 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO (UE) / DA COMISSÃO que altera os anexos VIII e IX da Diretiva 2012/27/UE no que diz respeito ao conteúdo

Leia mais

Energia. Fontes e formas de energia

Energia. Fontes e formas de energia Energia Fontes e formas de energia 2 Fontes de energia As fontes de energia podem classificar-se em: Fontes de energia primárias quando ocorrem livremente na Natureza. Ex.: Sol, água, vento, gás natural,

Leia mais

Sumário. Módulo Inicial. Das Fontes de Energia ao Utilizador 25/02/2015

Sumário. Módulo Inicial. Das Fontes de Energia ao Utilizador 25/02/2015 Sumário Situação energética mundial e degradação da energia Fontes de energia. Impacte ambiental. Transferências e transformações de energia. Degradação de energia. Rendimento. Energia está em tudo que

Leia mais

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0058/1. Alteração

PT Unida na diversidade PT A8-0058/1. Alteração 29.3.2017 A8-0058/1 Alteração 1 Marijana Petir, Ivana Maletić, Barbara Matera, Ildikó Gáll-Pelcz, Fulvio Martusciello, Dubravka Šuica, Ivica Tolić, Michaela Šojdrová, Pavel Svoboda, Agustín Díaz de Mera

Leia mais

Prof. Luís Fernando Pagotti

Prof. Luís Fernando Pagotti Laboratório de Qualidade e Racionalização da Energia Elétrica Prof. Luís Fernando Pagotti energia não pode ser criada nem destruída, só pode ser transformada! Como Converter Energia? Combustores;

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0391/116. Alteração. Markus Pieper em nome do Grupo PPE

PT Unida na diversidade PT A8-0391/116. Alteração. Markus Pieper em nome do Grupo PPE 10.1.2018 A8-0391/116 Alteração 116 Markus Pieper em nome do Grupo PPE Relatório Miroslav Poche Eficiência energética COM(2016)0761 C8-0498/2016 2016/0376(COD) A8-0391/2017 Proposta de diretiva Artigo

Leia mais

Sessão Técnica ECODESIGN e o setor de AVAC em Portugal

Sessão Técnica ECODESIGN e o setor de AVAC em Portugal Sessão Técnica ECODESIGN e o setor de AVAC em Portugal Diretiva Ecodesign e Etiquetagem Energética Parlamento europeu, no conselho de 21 de Outubro 2009 1 Diretiva ECODESIGN 2009/125/CE Define um quadro

Leia mais

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO COMUM

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO COMUM PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Documento de sessão 14.1.2015 B8-0046/2015 } B8-0047/2015 } B8-0048/2015 } B8-0049/2015 } B8-0055/2015 } B8-0059/2015 } RC1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO COMUM apresentada nos termos

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2014 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...

Leia mais

Tema. Comércio de emissões Objetivo: Compreender estrutura e requisitos do mercado de emissões.

Tema. Comércio de emissões Objetivo: Compreender estrutura e requisitos do mercado de emissões. Bloco Tema 1 Compra e Venda de Energia, Legislação, Comércio de Emissões e Contratos Legislação Objetivo: Compreender a legislação sobre energia no Brasil e Europa. Compra e venda de energia Objetivo:

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO COMUM

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO COMUM Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão B8-0253/2017 } B8-0256/2017 } B8-0258/2017 } B8-0261/2017 } B8-0263/2017 } RC1 5.4.2017 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO COMUM apresentada nos termos do artigo 135.º,

Leia mais

ENERGIA EM PORTUGAL. Principais Números

ENERGIA EM PORTUGAL. Principais Números ENERGIA EM PORTUGAL Principais Números Fevereiro de 217 CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA (ktep) 3 25 2 15 1 5 Carvão Petróleo GN Saldo Imp. En. Elétrica Renováveis 26 27 28 29 2 1 2 11 2 12 2 13 2 14 2 15 3

Leia mais

!*+%,"##$ $%!*+"!%&'(!) $! -.%,*'+ %!,,#,-# $./

!*+%,##$ $%!*+!%&'(!) $! -.%,*'+ %!,,#,-# $./ !!"# $%&'(%)!!*+%,"##$ $%!*+"!%&'(!) $! -.%,*'+ %!,,#,-# $./ ÍNDICE Introdução... 3 1. Geração Solar Fotovoltaica... 4 2. Geração Solar por Espelhos Parabólicos... 4 3. Geração Eólica... 5 4. Geração Hidrelétrica...

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2015 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO COMUM

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO COMUM PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Documento de sessão 29.4.2015 B8-0406/2015 } B8-0407/2015 } B8-0409/2015 } B8-0411/2015 } B8-0413/2015 } B8-0417/2015 } RC1/rev. PROPOSTA DE RESOLUÇÃO COMUM apresentada nos

Leia mais

Energia. A sustentabilidade dos recursos essenciais

Energia. A sustentabilidade dos recursos essenciais Energia A sustentabilidade dos recursos essenciais Estudo de caso Crises de energia: Brasil e EUA i. Grandes centros urbanos: $ atrai investidores e mão de obra ii. Aumento da população iii. Esgotamento

Leia mais

1. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS

1. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS 35088-(36) Diário da República, 2.ª série N.º 234 3 de dezembro de 2013 Despacho (extrato) n.º 15793-H/2013 Nos termos e para os efeitos do Decreto -Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto e respetiva regulamentação,

Leia mais

Máquinas Térmica Introdução. Jurandir Itizo Yanagihara

Máquinas Térmica Introdução. Jurandir Itizo Yanagihara Máquinas Térmica Introdução Jurandir Itizo Yanagihara Origem de nossa energia Usinas hidrelétricas 2 Origem de nossa energia Usinas termoelétricas 3 Origem de nossa energia Usinas nucleares 4 Qual o impacto?

Leia mais

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Consumo de Energia Para satisfazer as necessidades relativas ao consumo de energia o Homem utiliza diversas fontes; A combinação

Leia mais

***I PROJETO DE RELATÓRIO

***I PROJETO DE RELATÓRIO Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 2016/0376(COD) 31.5.2017 ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que

Leia mais

COGERAÇÃO = CHP COMBINED HEAT AND POWER

COGERAÇÃO = CHP COMBINED HEAT AND POWER COGERAÇÃO = CHP COMBINED HEAT AND POWER DIREITO DA ENERGIA DOCENTE: SUZANA TAVARES DA SILVA REALIZADO POR: ANDREIA CATARINA ALMEIDA ANO 2015/2016 FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Evolução

Leia mais

ANEXO. Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. que altera a Diretiva 2012/27/UE relativa à eficiência energética

ANEXO. Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. que altera a Diretiva 2012/27/UE relativa à eficiência energética COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.11.2016 COM(2016) 761 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 2012/27/UE relativa à eficiência energética {SWD(2016)

Leia mais

rotulagem de energia eléctrica

rotulagem de energia eléctrica rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A rotulagem de energia eléctrica tem como principal objectivo informar os cidadãos sobre as fontes energéticas primárias utilizadas na produção

Leia mais

PT Unida na diversidade PT. Alteração. Bas Eickhout, Claude Turmes em nome do Grupo Verts/ALE Kathleen Van Brempt, Jo Leinen em nome do Grupo S&D

PT Unida na diversidade PT. Alteração. Bas Eickhout, Claude Turmes em nome do Grupo Verts/ALE Kathleen Van Brempt, Jo Leinen em nome do Grupo S&D 11.1.2018 A8-0392/296 296 Kathleen Van Brempt, Jo Leinen em nome do Grupo S&D Artigo 26 n.º 5 parte introdutória 5. Os biocombustíveis, os biolíquidos e os combustíveis biomássicos produzidos a partir

Leia mais

ENERGIAS ALTERNATIVAS

ENERGIAS ALTERNATIVAS ENERGIAS ALTERNATIVAS ABINEE TEC SUL 2006 Seminário Geração, Transmissão e Distribuição de Energia 30 de março o de 2006 O Que são? Panorama atual? Oportunidades? Atuação da ENGEVIX neste mercado Fontes

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 2016/2058(INI) 20.4.2016 PROJETO DE RELATÓRIO sobre a Estratégia da UE para o Aquecimento e a Refrigeração (2016/2058(INI))

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO COMUM

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO COMUM Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão B8-1261/2016 } B8-1264/2016 } B8-1267/2016 } B8-1270/2016 } B8-1273/2016 } RC1 23.11.2016 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO COMUM apresentada nos termos do artigo 135.º,

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2016 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEELT31507 COMPONENTE CURRICULAR: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA

Leia mais

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de

Leia mais

Fonte Características Vantagens Desvantagens

Fonte Características Vantagens Desvantagens Fonte Características Vantagens Desvantagens Hidrelétrica Uso da força dos rios para produção de energia elétrica Fonte não poluente e renovável Alto custo de implantação e grande impacto ambiental e econômico

Leia mais

PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza

PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Atualmente, para que seja possível manter os nossos padrões de consumo e produção são necessárias grandes quantidades

Leia mais

ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS

ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADES DE CIÊNCIAS EXATAS DERPATAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA

Leia mais

Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe

Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe MINISTERIO DE INFRAESTRUTURAS RECURSOS NATURAIS E ENERGIA Direção Geral dos Recursos Naturais e Energia Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe Junho de 2015 Sumário Introdução : Energias renováveis

Leia mais

PEA 2597 Uso racional da energia. Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras

PEA 2597 Uso racional da energia. Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras PEA 2597 Uso racional da energia Fontes Renováveis de Energia Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras slide 1 / 23 Fontes Renováveis Biomassa Rejeitos Agricolas Bagaço da cana Fazendas energéticas

Leia mais

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2016-2017 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MECATRÓNICA AUTOMÓVEL DISCIPLINA: TECNOLOGIAS E

Leia mais

O que é uma Energia Renovável?

O que é uma Energia Renovável? Energias Renováveis O que é uma Energia Renovável? São as energias que provêm dos recursos naturais, tais como o sol, o vento, as marés e o calor e que nunca se esgotam ao contrário dos recursos fósseis

Leia mais

RECS Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços

RECS Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços IEE e Classificação Energética Questão 2 Pretende-se emitir um pré-certificado energético (PCE) de um edifício novo da tipologia hotel. O edifício tem uma área total de 124 000 m 2. Considere que o projeto

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:

Leia mais

Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora

Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Combate ao Desperdício de Energia Elétrica Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Energia - É a capacidade de realizar trabalho. aquilo que permite a mudança a na configuração

Leia mais

Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8

Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8 Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8 Introdução A energia elétrica é produzida através de outras formas de energia; O Atlas

Leia mais

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS AS ENERGIAS RENOVÁVEIS CONVERSÃO DA ENERGIA SOLAR EM ENERGIA ELÉTRICA Equipa 1M06_2: André C. Martins Jaime S. Correia José M. Martins Mariana S. Casalta Miguel S. Ribeiro Supervisor: Abílio de Jesus Monitor:

Leia mais

Energy Management :: 2007/2008

Energy Management :: 2007/2008 :: 2007/2008 Class # T2 Energy Transformation Prof. João Parente joao.parente@dem.ist.utl.pt Formas de Energia Formas de Energia Os processos de transformação de energia são inúmeros, assim como são variadas

Leia mais

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi

Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi Aula 5 Conservação de Energia: Aspectos técnicos e econômicos slide 1 / 19 ATÉ ONDE SE SABE A ENERGIA PODE

Leia mais

Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano

Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes

Leia mais

10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia

10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia 10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado

Leia mais

Sinistralidade em turbinas a vapor para geração de energia

Sinistralidade em turbinas a vapor para geração de energia Sinistralidade em turbinas a vapor para geração de energia No setor segurador, é reconhecida a relevância da sinistralidade das turbinas a vapor para geração de energia elétrica, não só pelo alto custo

Leia mais

estatísticas rápidas - nº junho de 2014

estatísticas rápidas - nº junho de 2014 estatísticas rápidas - nº 112 - junho de Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Microprodução 9 Hídrica 1 Eólica

Leia mais

Rede de aquecimento e arrefecimento urbano eficiente. Fábio Manuel Guiso da Cunha Universidade de Coimbra Mestrado em Direito Direito da Energia

Rede de aquecimento e arrefecimento urbano eficiente. Fábio Manuel Guiso da Cunha Universidade de Coimbra Mestrado em Direito Direito da Energia Rede de aquecimento e arrefecimento urbano eficiente Fábio Manuel Guiso da Cunha Universidade de Coimbra Mestrado em Direito Direito da Energia Definição Uma rede de aquecimento e arrefecimento urbano

Leia mais

Os gases combustíveis e a eficiência nas edificações

Os gases combustíveis e a eficiência nas edificações Os gases combustíveis e a eficiência nas edificações Apresentação Eficiência energética em edificações Panorama internacional O caso Brasileiro PBE Edificação Custos nas instalações Eficiência energética

Leia mais

Aula 02 Fontes de energia primária, cadeia energética e hidrelétrica, eólica, nuclear e biomassa

Aula 02 Fontes de energia primária, cadeia energética e hidrelétrica, eólica, nuclear e biomassa BIJ-0207 Bases Conceituais da Energia Aula 02 Fontes de energia primária, cadeia energética e hidrelétrica, eólica, nuclear e biomassa Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências

Leia mais

Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso

Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis As fontes de energia renováveis são aquelas que vem de recursos naturais e que se renovam continuamente

Leia mais

estatísticas rápidas - nº dezembro de 2016

estatísticas rápidas - nº dezembro de 2016 estatísticas rápidas - nº 146 - dezembro de 216 Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Microprodução 9 Hídrica

Leia mais

SEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL. Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água

SEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL. Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água SEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água Lisboa, Paços do Concelho, 14 de Junho de 2016 Objetivos A Matriz

Leia mais

Classificação das Fontes de Energia

Classificação das Fontes de Energia BRASIL: FONTES DE ENERGIA Classificação das Fontes de Energia análise dos recursos disponíveis e dos recursos em uso As fontes de energia podem classificar-se em: Primárias - quando ocorrem livremente

Leia mais

GERAÇÃO TERMÉLETRICA. Prof. Clodomiro Unsihuay Vila

GERAÇÃO TERMÉLETRICA. Prof. Clodomiro Unsihuay Vila GERAÇÃO TERMÉLETRICA Prof. Clodomiro Unsihuay Vila INTRODUÇÃO Apesar da incerteza das afluências, o SIN caracteriza-se pela presença de usinas hidrelétricas com grandes reservatórios de regularização,

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado? 2379EE2 Energia Solar

Leia mais

ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA

ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA 01) Na comparação entre diferentes processos de geração de energia, devem ser considerados aspectos econômicos, sociais e ambientais. Um fator economicamente relevante nessa

Leia mais

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama

Leia mais

FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO

FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO Usinas Hidroelétricas 1. (ENEM MEC) Segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2008, do Ministério das Minas e Energia, a matriz energética brasileira

Leia mais

Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Energia Renovável e Geração Descentralizada de Energia Elétrica

Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Energia Renovável e Geração Descentralizada de Energia Elétrica Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Energia Renovável e Geração Descentralizada de Energia Elétrica Milton Flávio Marques Lautenschlager Subsecretário de Energias Renováveis 2013 Gás Natural

Leia mais

Álvaro Rodrigues. Mai11 AR

Álvaro Rodrigues. Mai11 AR A Valorização do Território e as Energias Renováveis Guarda Maio de 2011 Energia Eólica Álvaro Rodrigues Energia e desenvolvimento (clima, território, etc.) Cultura energética dominante o petróleo e os

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2011/2308(INI) Projeto de parecer Eva Lichtenberger (PE v01-00)

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2011/2308(INI) Projeto de parecer Eva Lichtenberger (PE v01-00) PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 2011/2308(INI) 5.6.2012 ALTERAÇÕES 1-16 Eva Lichtenberger (PE488.049v01-00) sobre os impactos ambientais das atividades de extração de gás de

Leia mais

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO 1 2 A Sustentabilidade Energética nas Empresas: Desafios e Oportunidades Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 21 de Setembro de 2017 Curitiba, PR 3 CONTEÚDO 1. CONCEITOS Sustentabilidade Governança

Leia mais

FORMAS DE ENERGIA E SUAS CONVERSÕES. Profa. Me Danielle Evangelista Cardoso

FORMAS DE ENERGIA E SUAS CONVERSÕES. Profa. Me Danielle Evangelista Cardoso FORMAS DE ENERGIA E SUAS CONVERSÕES Profa. Me Danielle Evangelista Cardoso danielle@profadaniell.com.br www.profadanielle.com.br Tipos de Energia Energia pode exisitr em inúmeras formas como: Energia Mecânica

Leia mais

A8-0392/286. Adina-Ioana Vălean em nome da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar

A8-0392/286. Adina-Ioana Vălean em nome da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 10.1.2018 A8-0392/286 286 Considerando 63-A (novo) (63-A) Espera-se que os biocombustíveis avançados desempenhem um importante papel na redução das emissões de gases com efeito de estufa causadas pela

Leia mais

Classificação das Fontes de Energia

Classificação das Fontes de Energia BRASIL: FONTES DE ENERGIA Classificação das Fontes de Energia análise dos recursos disponíveis e dos recursos em uso As fontes de energia podem classificar-se em: Primárias - quando ocorrem livremente

Leia mais

estatísticas rápidas - nº novembro de 2017

estatísticas rápidas - nº novembro de 2017 estatísticas rápidas - nº 57 - novembro de 27 Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Microprodução 9 Hídrica

Leia mais

estatísticas rápidas - nº julho de 2017

estatísticas rápidas - nº julho de 2017 estatísticas rápidas - nº 53 - julho de 27 Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Microprodução 9 Hídrica Eólica

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2017 Prof. Alceu Ferreira Alves http://www4.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu/2379teo.htm Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado?

Leia mais

Jornadas de Investigação e Inovação LNEC. Energias renováveis. Potencial de integração da indústria da construção. Armando Pinto

Jornadas de Investigação e Inovação LNEC. Energias renováveis. Potencial de integração da indústria da construção. Armando Pinto Jornadas de Investigação e Inovação LNEC Energias renováveis Potencial de integração da indústria da construção apinto@lnec.pt LNEC 26 de março de 2012 Objetivos para energia renovável > Diretiva 2009/28/CE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente

Leia mais

Ricardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts

Ricardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts Relatório: Fatores de conversão de energia elétrica e térmica em energia primária e em emissões de dióxido de carbono a serem usados na etiquetagem de nível de eficiência energética de edificações [Versão

Leia mais

BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC

BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA Pedro C. R. Rossi (pedro.rossi@ufabc.edu.br) Fontes de energia Principais fontes de energia disponíveis para a sociedade Fontes de energia Energia primária, energia de uso

Leia mais

Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos

Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Grupo Light Distribuição Geração Serviços de Energia Restrita a parte do estado do RJ (incluindo a Grande Rio) Light Energia Itaocara Paracambi

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO 2015

BALANÇO ENERGÉTICO 2015 1/7 DireçãoGeral de Energia e Geologia Notas Explicativas 2015 O Balanço (BE) é um mapa de dupla entrada, no qual figuram em coluna as formas de energia utilizadas e em linha os diversos movimentos ou

Leia mais

Balanço Energético da Região Autónoma da Madeira. 2014Po (Continua)

Balanço Energético da Região Autónoma da Madeira. 2014Po (Continua) Balanço Energético da Região Autónoma da Madeira 204Po (Continua) Unid: tep Petróleo Bruto Refugos e Produtos Intermédios GPL Gasolinas Petróleos Jets Gasóleo Fuelóleo Nafta Coque de Petróleo Petróleo

Leia mais

Aula 7 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Eletrotécnica

Aula 7 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Eletrotécnica Aula 7 Geração, e de Energia Eletrotécnica Energia Elétrica Podemos definir energia elétrica como a energia resultante do movimento de cargas elétricas em um condutor. Mas o que a faz tão importante a

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO 2017

BALANÇO ENERGÉTICO 2017 2017 Notas Explicativas O Balanço Energético (BE) é um mapa de dupla entrada, no qual figuram em coluna as formas de energia utilizadas e em linha os diversos movimentos ou operações de transformação associados

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda. Figueiredo Ramos. (ESTG - Instituto Politécnico da Guarda)

Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda. Figueiredo Ramos. (ESTG - Instituto Politécnico da Guarda) Figueiredo Ramos (ESTG - ) 17.05.2011 CONTEÚDO 1. Introdução. Perspectiva energética: história e futuro 2. Temperatura vs concentração de CO2 3. Tecnologias de conversão 4. Preocupações internacionais

Leia mais

Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início

Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Cite dez atividades que demandam de energia para serem executadas Tomar banho Caminhar para escola Ir para escola de automóvel Respiração das

Leia mais

Energia e Alterações Climáticas

Energia e Alterações Climáticas Energia e Alterações Climáticas «Nós por cá no Entre Douro e Vouga» Marta Lopes Marta.lopes@edvenergia.pt GEE- Gases com Efeito de Estufa: CO 2 Dióxido de carbono CH 4 Metano N 2 O Óxido nitroso HFCs

Leia mais

***I PROJETO DE RELATÓRIO

***I PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2013/0442(COD) 4.2.2015 ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais