PROJETO DE RELATÓRIO

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1 Parlamento Europeu Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 2016/2058(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a Estratégia da UE para o Aquecimento e a Refrigeração (2016/2058(INI)) Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia Relator: Adam Gierek PR\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 PR_INI Í N D I C E Página PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU... 3 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS... 8 PE v /8 PR\ doc

3 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a estratégia da UE para o Aquecimento e a Refrigeração (2016/2058(INI)) O Parlamento Europeu, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o seu artigo 194.º, Tendo em conta a Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões, de 16 de fevereiro de 2016, intitulada «Estratégia da UE para o Aquecimento e a Refrigeração» (COM(2016)0051), Tendo em conta a comunicação da Comissão de 25 de fevereiro de 2015 intitulada «Uma estratégia-quadro para uma União da Energia resiliente dotada de uma política em matéria de alterações climáticas virada para o futuro» (COM(2015)0080), Tendo em conta as conclusões do Conselho de de outubro de 2014 sobre o quadro para as políticas de clima e de energia em 2030, Tendo em conta o Terceiro Pacote da Energia, Tendo em conta a Diretiva 2012/27/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, relativa à eficiência energética, que altera as Diretivas 2009/125/CE e 2010/30/UE e revoga as Diretivas 2004/8/CE e 2006/32/CE, Tendo em conta a Diretiva 2010/31/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de maio de 2010, relativa ao desempenho energético dos edifícios (reformulação), Tendo em conta o Regulamento (UE) n.º 1291/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, que cria o Horizonte 2020, Programa-Quadro de Investigação e Inovação ( ) e que revoga a Decisão n.º 1982/2006/CE 1, Tendo em conta a sua resolução, de 15 de dezembro de 2015, intitulada «Rumo a uma União Europeia da Energia» 2, Tendo em conta o artigo 52º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia e o parecer da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores (A8-0000/2016), A. Considerando que 50% da energia primária na UE é utilizada para fins de aquecimento e refrigeração; B. Considerando que, apesar do potencial existente, a quota de FER para fins de 1 JO L 347 de , p Textos Aprovados, P8_TA(2015)0444. PR\ doc 3/8 PE v01-00

4 aquecimento e refrigeração nos Estados-Membros é insuficiente; C. Considerando o facto de que a quota de energia primária dos combustíveis fósseis para fins de aquecimento e refrigeração representa 75% e não garante a descarbonização, o que deve ser considerado desfavorável para o clima e excessivamente oneroso para o ambiente; D. Considerando que a utilização de sistemas progressivos de aquecimento ou refrigeração de edifícios requer uma renovação energética prévia; E. Considerando que a eficiência energética de edifícios sujeitos a uma renovação energética abrangente e suscetível de propiciar conforto térmico depende igualmente dos sistemas energéticos utilizados, que permitem uma conversão eficaz de energia proveniente de fontes primárias; F. Considerando que a arquitetura, o planeamento urbanístico e a diversidade de zonas climáticas na Europa têm de ser tidos em conta na conceção de edifícios públicos e residenciais caraterizados pela eficiência energética, pelo baixo nível de emissões de carbono e por um conforto máximo em termos de aquecimento ou refrigeração das divisões; G. Considerando o aumento da importância do gás natural no domínio do aquecimento devido à alta eficiência energética da conversão da energia química nele presente em energia térmica; 1. Reconhece que a eficiência da produção e da utilização de calor de fontes variadas, da refrigeração do calor e do impedimento da passagem do calor das áreas com temperaturas mais elevadas para as áreas com temperaturas mais baixas através da utilização de um isolamento térmico que ofereça a máxima resistência à passagem do calor constituem os elementos essenciais da estratégia da UE para o Aquecimento e a Refrigeração; 2. Considera que a eficiência energética é tanto mais elevada, quanto mais curta for a cadeia de conversão da energia primária em outras formas de energia que tenha por resultado final a produção do calor utilizável; 3. Considera que os eletrodomésticos (máquinas de lavar roupa, máquinas de lavar loiça, etc.) devem ser concebidos por forma a permitir-lhes aproveitar, no local da instalação, a água quente disponível para uso doméstico; 4. Salienta o papel importante das FER, em particular das células fotovoltaicas e dos painéis solares utilizados para aquecer água e aumentar o conforto térmico nos edifícios, juntamente com as instalações de armazenamento térmico diário para a utilização do calor durante a noite; 5. Considera que as soluções arquitetónicas adequadas nos edifícios, assim como as regras urbanísticas corretas da conceção de zonas residenciais inteiras, devem constituir a base para uma construção caracterizada pela eficiência energética e pelo baixo nível de emissões de carbono em diferentes zonas climáticas da Europa; PE v /8 PR\ doc

5 6. Exorta as autoridades locais a tomarem medidas adequadas para garantir uma renovação energética de edifícios residenciais e públicos existentes, caraterizados pelo baixo conforto térmico; 7. Reconhece que nas aglomerações urbanas caracterizadas pela sua elevada densidade é imperioso limitar a utilização de sistemas individuais de aquecimento baseados em combustíveis fósseis e substituí-los por grandes sistemas locais de cogeração de calor e de eletricidade; 8. Observa que as centrais locais de produção de calor obsoletas e caraterizadas por baixa eficiência energética devem ser substituídas por pequenas centrais ecológicas de produção combinada que utilizam gás natural ou outros combustíveis ecológicos; 9. Considera que os sistemas reversíveis de aquecimento (no inverno) e de refrigeração (no verão), baseados em bombas de calor, podem tornar-se cada vez mais importantes nas zonas de clima temperado na Europa; 10. Considera que é necessário averiguar, nos Estados-Membros, as possibilidades da utilização direta do calor geotérmico ou indireta do calor proveniente de outras fontes, tais como o calor das águas subterrâneas nas minas, o que, com a utilização adicional de grandes bombas de calor, permitiria o aquecimento de zonas residenciais inteiras, e não só de construções individuais; 11. Considera que as instalações de armazenamento de calor, tais como tanques de água com isolamento térmico aquecidos por uma resistência elétrica durante a noite, ou seja, fora do horário de procura máxima para melhorar a qualidade da eletricidade, podem desempenhar um papel importante no domínio do aquecimento; 12. Considera que o calor residual obtido durante a produção combinada de eletricidade nas centrais elétricas convencionais e recuperado nos edifícios residenciais deve passar a desempenhar um papel muito mais importante do que até agora no domínio do aquecimento e da refrigeração; 13. Exorta os Estados-Membros a tomarem medidas legislativas e económicas que acelerem a eliminação progressiva dos sistemas de aquecimento obsoletos, que utilizam fogões alimentados a combustíveis sólidos, cuja eficiência energética está abaixo dos 80%; 14. Exorta a Comissão Europeia a definir um plano para a utilização sustentável de resíduos orgânicos para fins de aquecimento e refrigeração no âmbito do programa «Waste to energy» (valorização energética de resíduos); 15. Exorta os Estados-Membros a aplicarem medidas administrativas que impeçam a utilização, para fins de aquecimento nas aglomerações urbanas, de fornos obsoletos que gerem emissões baixas, ou seja, emissões para a atmosfera, de gases orgânicos pirolíticos resultantes de uma combustão incompleta, óxidos de azoto, fuligem e cinzas volantes dispersadas por convecção; 16. Considera que os Estados-Membros devem abordar urgentemente a questão da eliminação progressiva dos fornos de baixa temperatura destinados à combustão de combustíveis sólidos e de resíduos orgânicos que, durante o processo de combustão, PR\ doc 5/8 PE v01-00

6 emitem para a atmosfera substâncias cancerígenas, tais como hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, entre outros o benzopireno; considera que as lareiras a lenha devem ser proibidas nas cidades com uma grande densidade urbana; 17. Considera que os permutadores de calor utilizados na expansão de gás natural liquefeito nos terminais de GNL podem desempenhar um papel importante no domínio da refrigeração a nível local; 18. Considera que os permutadores de calor que transferem o calor para tanques naturais de água («free cooling»), situados perto dos locais de armazenamento de produtos, onde a temperatura não ultrapassa 6 C ao longo do ano, podem desempenhar um papel importante na refrigeração do sector da indústria alimentar; 19. Considera que as pilhas de combustível estacionárias de alta potência podem, num futuro próximo, constituir uma alternativa ecológica ao combustível sólido, ou seja, ao carvão, graças à utilização do hidrogénio obtido, por exemplo, do gás de água produzido durante o tratamento térmico do carvão numa atmosfera que contém vapor de água; 20. Sabendo-se que os combustíveis fósseis são responsáveis por 75% do abastecimento de energia primária no domínio do aquecimento e da refrigeração, o que corresponde a mais de 37% do consumo geral de energia na UE, sugere à Comissão Europeia a possibilidade de incluir esses domínios no RCLE-UE, incluindo as instalações de combustão de combustíveis com potência inferior a 20 MW; 21. Considera que a investigação no âmbito do Programa-Quadro Horizonte 2020 deve abranger o desenvolvimento de novos plásticos com condutividade térmica máxima (permutadores de calor), com condutividade térmica mínima, ou seja, com resistência térmica máxima (isolamento térmico) e com fatores máximos de acumulação de calor (instalações de armazenamento do calor); 22. Considera que o Programa-Quadro Horizonte 2020 deve incluir investigação relativa aos vidros estruturais para janelas com alta permeabilidade à radiação de onda curta do exterior (do sol) e com permeabilidade mínima à radiação de onda longa de calor, cujo fluxo seria direcionado para o exterior dos edifícios; 23. Salienta a importância de estudos científicos abrangentes destinados à criação de soluções técnicas inovadoras que visem a construção de equipamentos e instalações de aquecimento e refrigeração caraterizados pela eficiência energética; 24. Recomenda a criação de sistemas individuais de renovação energética para edifícios classificados como património arquitetónico, conferindo particular atenção ao isolamento de telhados e à substituição de janelas com vista a não distorcer o estilo arquitetónico único desses edifícios; 25. Considera que os meios provenientes dos fundos europeus devem ser utilizados sem restrições para fins da renovação energética de edifícios; considera que as restrições atuais relativas aos meios do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) destinados a esse fim provocaram um abrandamento desfavorável dos processos, em particular no tocante a vários edifícios e zonas residenciais inteiras edificadas segundo o PE v /8 PR\ doc

7 método dos grandes painéis pré-fabricados; 26. Considera que os consumidores devem receber todas as informações sobre os valores técnicos e económicos das novas instalações de aquecimento e refrigeração, para que possam fazer as melhores opções; 27. Considera que a redução dos preços do aquecimento constitui o elemento essencial na luta contra a pobreza energética, sendo essa redução possível através do aumento considerável da eficiência energética definida nas três principais etapas da utilização do calor: na conversão da energia primária em energia útil, no posterior transporte e na utilização final da mesma; 28. Encarrega o seu Presidente de transmitir à Comissão Europeia as recomendações e sugestões constantes do presente projeto. PR\ doc 7/8 PE v01-00

8 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A questão do aquecimento e da refrigeração não afeta da mesma maneira todos os Estados- -Membros. Por esse motivo, a ordem de prioridade das medidas tomadas varia de país para país. É necessário sublinhar que as maiores reservas em termos de eficácia nos países que aderiram à UE depois de 2004 estão ligadas à renovação energética de edifícios, sendo essa a forma mais simples para uma utilização mais eficaz da energia e a redução considerável das emissões de CO2. É indispensável um aumento considerável dos meios financeiros para a renovação energética de zonas residenciais inteiras, particularmente as construídas com grandes painéis pré- -fabricados. Pelo menos 25% da totalidade dos meios do Fundo Europeu para a Eficiência Energética e as Energias Renováveis deve ser dedicada a esse fim. Esse objetivo deve ser uma prioridade, em particular devido ao facto de que os custos deste tipo de projeto normalmente ultrapassam as capacidades dos proprietários dos edifícios e o apoio por parte dos Estados é insuficiente. A substituição das centrais locais de produção de calor obsoletas por pequenas centrais de cogeração de calor e de eletricidade de elevada eficiência deve ser o passo seguinte. Nos países europeus mediterrânicos, o problema da refrigeração tem ganho importância devido ao aquecimento gradual do clima. Esse problema pode ser resolvido, nomeadamente, graças a soluções arquitetónicas adequadas, tais como o isolamento térmico e as bombas de calor reversíveis, que retiram o calor dos edifícios durante as épocas quentes e depois bombeiam o calor para o interior para os aquecer. A radiação solar, que pode ser aproveitada através de painéis utilizados para aquecer água e de células fotovoltaicas utilizadas para gerar eletricidade, é mais uma fonte de calor importante, embora ainda subaproveitada. Tendo em conta a eficiência energética particularmente elevada das bombas de calor reversíveis e o grande potencial das mesmas no domínio do aquecimento e da refrigeração, é indispensável um trabalho de investigação intenso que tenha como objetivo o desenvolvimento de novas soluções inovadoras nesse domínio. PE v /8 PR\ doc

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