A primeira coisa que eu me lembro é o Círio de Nazaré 69

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1 quente, adentrei a casa desta família; uma grade alta fazia a limitação entre o espaço público e o privado, aquele afastamento frontal demonstrava que se tratava de uma edificação que não se enquadrava às regras de assentamento de casas no lote típicos dos primeiros séculos de ocupação portuguesa. Colocamos-nos à sala para o início da conversa, perguntei qual era a primeira lembrança que surgia quando se falava na Rua Dr. Assis, ou na Cidade Velha. Dona A.M.V.M. fez uma pausa, e respondeu veemente: A primeira coisa que eu me lembro é o Círio de Nazaré 69 Dona A.M.V.M., contou que morava naquela residência há 50 anos aproximadamente, enquanto que o senhor J.C.M relatou que quando criança morou em uma casa em frente a esta que moram atualmente, e que nesta época, seu pai estava construindo a atual casa, e a anterior tinha o modelo antigo, assim como as casas ao lado. O senhor J.C.M se mostrou muito afetuoso com Bairro da Cidade Velha, relembrou que sua família tinha uma fábrica de sapatos na Rua 13 de Maio, no Bairro da Campina, onde hoje funciona o bondinho. Segundo ele, esta fábrica veio a se alojar na Dr. Assis, pois ficava mais próxima a casa onde sua família morava, e facilitava a vida de sua mãe que tinha que ficar próxima aos filhos. Miranda (2006), ao trabalhar com o Bairro da Cidade Velha, utilizando o método etnográfico para pesquisa, também se aproxima dos moradores da área a partir de entrevistas. É interessante destacar como as narrativas se cruzam, afirmando, complementando ou negando os fatos. Destacaremos ao longo deste capítulo alguns desses pontos. Como por exemplo, Miranda (2006) ao entrevistar dona O.B., moradora da Rua Dr. Assis, conta: [...] Quando se mudou para a Cidade Velha, uma das poucas casas modernas era a casa ao lado, da família proprietária da Fábrica de Calçados M.. Conta que houve um tempo em que não havia preocupação alguma com a preservação, reclama que não deveriam ter permitido demolir uma casa em frente a sua para fazer um armazém de ferragens (MIRANDA, 2006, p.136). No excerto, dona O., ao chegar à Rua Dr. Assis nos anos 50, narra que o único imóvel com configurações modernas pertencia justamente à família do casal 69 Entrevista concedida em 15 de novembro de

2 entrevistado. Outro ponto diz respeito a sua lamentação pela perda da edificação à frente de sua casa, referenciada no primeiro capítulo, o armazém de ferragens pertencente ao senhor J.M. - confirmando a fala do mesmo - que realmente se tratava de um imóvel com feição antiga. Porém ao seu desaparecimento tira a passividade colocada pelo senhor J.M, quando afirmou naquele momento que a casa havia caído, ao olhar de D. O., ele fora demolido. O senhor J.C.M. continuou relatando a trajetória da edificação revelando que no início dos anos 90 eles fizeram a modificação, colocando o muro com a grade e fizeram a cobertura em telha que se encontra atualmente. Essas modificações foram necessárias em virtude da falta de espaço para estacionar o carro em frente a casa, pois mais de uma vez os ônibus que passam constantemente na estreita rua, levaram parte do carro. Somou também a questão da falta de segurança no bairro. A conversa prossegue sem muitas intervenções de minha parte, os três membros da família em determinados momentos trocam informações entre si para poder reconstituir com maior fidelidade aquele passado. Solicitei para que falassem um pouco do morar na rua e o senhor comenta: [...] antigamente as pessoas eram mais amigas umas das outras, vivíamos na rua... [pausa] Hoje, não existe mais isso. As pessoas sentavam na porta de suas casas, e hoje elas têm medo até de deixar os filhos na porta para ir embora. Estes dois problemas apontados pelos membros da família é recorrente também na opinião de outros moradores do bairro. Os ônibus, novos donos da rua, juntamente com o aumento da violência aliado a carência de segurança pública no bairro, contribuem para as modificações das casas da Cidade Velha, que assim justificam o acréscimo do muro e das grades. O senhor José, com um tom saudosista iniciou suas reminiscências de como era a vida antigamente naquele local, relatou alguns lugares onde as pessoas costumavam se reunir como o Yara Bar, a Praça do Carmo e o Garagem um outro bar localizado na Travessa Joaquim Távora. As lembranças partiram para sua infância, quando criança costumava pegar pipa no rio de barquinho, remando, pois tinha um amigo que morava em uma casa que o fundo dava para o rio. 140

3 Ao narrar os bons costumes que havia na Cidade Velha antiga, contrastou com a nova paisagem destacando os pontos negativos: [...] antes não havia essas pessoas [ênfase] todas ao lado do Carmo... [pausa] dava para ver o rio. Carmo: O casal narrou junto, o início da ocupação desta área lateral a Igreja do [...] havia pessoas boas, que eram os migrantes de Igarapé-mirim, mas com o passar do tempo foi mudando, hoje tem muita gente ruim, maldosa. Valente (2006), ao realizar o Levantamento Social e Comunitário do bairro da Cidade Velha para o Projeto Landi Cidade Viva, mapeou os principais problemas sociais do bairro da Cidade Velha. A área anteriormente referida pelo casal, o Beco do Carmo, foi considerada como síntese da problemática social urbana. Segundo o relatório: É um lugar que expressa as diversas contradições urbanas, apresentando as mais variadas expressões da questão social: inadequação da moradia, baixos índices de escolaridade, prostituição infantil, baixíssimo poder aquisitivo, tráfico de drogas, ausência de esgotamento sanitário, dentre outros (VALENTE, 2006, p.11). O casal seguiu reclamando mais uma vez da violência, dizendo que os assaltos acontecem com mais frequência pelo turno da noite e que presenciaram assaltos em frente a sua casa. Também fizeram críticas quanto aos novos usos de bares no entorno da Praça do Carmo, uma vez que são responsáveis pelo aumento do fluxo de carros assim como as algazarras noturnas. Pedi para que eles falassem um pouco sobre quais eram os tipos de comércio na rua, se havia mudado muito. Ambos relataram que antigamente havia mais residências, mas também alguns comércios os quais praticamente eram dominados pela família MA.. Ao falarem desta família, destacam que eles sempre foram voltados para ferragens, motores, devido à vida portuária. Quanto aos gêneros 141

4 alimentícios as compras eram feitas no Porto do Sal, e na feira do Ver-o-Peso, costumes que perduram até os dias de hoje. O filho do casal, J.M.N., com 45 anos de idade, também contribuiu com seu relato sobre a casa e a vivência na Rua Dr. Assis, onde morou com os pais por um longo tempo. Disse que, quando criança, estudou no Colégio do Carmo, que se localiza a poucos passos da casa de seus pais: [...]Então era uma molecada aqui, e a molecada ficava na praça, esperando abrir o colégio [...] ficava cheio de gente nessa rua [apontou para a Dr. Assis]. [...] era muito bom esse Yara Bar [...] Aí depois veio a fase de frequentar aquele bar, o Garagem, ali na Joaquim Távora, daí já foi uma outra época, na época que a gente já saia. [...] Era o ponto de encontro[...] 70 Pedi que me falasse de alguma lembrança das casas alí do entorno, como o Palácio Velho. O mesmo disse que neste local funcionava o teatro do Colégio do Carmo, mas que naquela época ele não atentava muito para as casas, algumas casas antigas do local ficavam fechadas, e que talvez a falta de movimentação de pessoas contribuísse para não chamar sua atenção. J.M.N., é arquiteto, e fez o projeto de reforma dos anos 90, relatado por seu pai, e sobre a casa conta: E essa casa aqui, foi um sonho eu vim morar para cá, eu morava numa casa muito menor, mais moderna, e vim para uma casa mais antiga, mas também com uma estrutura muito melhor, [...] era um sonho esse piso, eu achava lindo, então eu acho que ajudou um pouco a ter essa noção..[pausa] essa consciência quando eu [...] consegui preservar [...] Porque a ideia dele [do pai] era trocar todo o piso. [...] e eu gostava, eu achava bonito. [...] O mesmo lamentou a reforma que teve que fazer na casa: 70 Entrevista concedida em 15 de novembro de

5 Pois é a questão aqui foi uma necessidade terrível, que tinha que mudar, foi uma pena, mas... [pausa] ou a gente se mudava daqui ou a gente tinha que fazer isso. Acrescentou sua opinião quanto às pessoas que ainda continuam querendo reformar as casas as quais mantém sua feição antiga: Acho que quem quer morar em um lugar novo, procura um terreno vazio e constrói algo novo, procurar uma casa, comprar uma casa antiga e querer mudar, eu acho que não faz sentido. Eu penso assim, as vezes eu faço essa crítica com o pessoal que compra e depois vai querer mudar, [...] Então não vem procurar aqui [...] O arquiteto me mostrou os ambientes da casa, os quais, segundo ele, a estrutura da planta foi pouco alterada. A edificação se inicia pela varanda, seguindo por uma sala e o hall onde repousa uma escada torcida em madeira, que dá acesso ao segundo pavimento. Ainda no primeiro, à sala de jantar segue o corredor lateral, com as alcovas, e terminando a planta com a cozinha e um banheiro, nesta parte final houve reformas que desconfiguraram parte do projeto. O pavimento superior apresenta um hall que dá acesso à varanda, aos dois quartos e ao banheiro. J.M.N. forneceu fotos da casa nos anos 60, assim como a planta do projeto arquitetônico, da primeira reforma (Fig. 51), (Fig. 52) e (Fig. 53). O projeto da casa é datado de 1947 e assinado pelo arquiteto construtor licenciado Antonio da Rocha Braga. Este, que realiza um projeto inovador para dentro da área da Cidade Velha, deslocando a casa do alinhamento frontal do lote, criando uma mureta e a área para ajardinamento. Sua fachada traz uma mistura de elementos da composição estética de duas tendências arquitetônicas modernizadoras deste período na cidade, o portal em arco na entrada da varanda, usual do neocolonial, e as marcações geometrizadas dos ornamentos verticalizados expressam a inclinação às características da arquitetura art-deco. A planta baixa do pavimento inferior, os 143

6 ambientes ainda encontram-se distribuídos aos moldes dos padrões arquitetônicos anteriores 71. A casa é um exemplar da arquitetura residencial que estava disposta a quebrar com a paisagem da cidade eclética, assim como outras manifestações arquitetônicas propagadas na época pelas mãos dos engenheiros, arquitetos e mestres de obra. Percebemos que hoje este imóvel de renovação, sem interesse à preservação, guarda ainda em sua fachada os traços de uma arquitetura que marcou as primeiras décadas no século XX na cidade de Belém. O método de pesquisa adotado neste trabalho foi capaz de trazer à tona, a partir do contato com o morador, o nativo, estes documentos importantes para a investigação da história da Figura 51: fachada e muro da casa da família M., aprovado para execução pela Prefeitura Municipal de Belém em Projeto do arquiteto construtor Antonio da Rocha Braga. Fonte: acervo da família M., Para Blanco e Campos Neto (2003), esta arquitetura realizada entre as décadas de 1930 e 1950 em Belém, denominada por Art-Deco e racionalismo clássico [...] conviveram com o ecletismo tardio e o neocolonial antes da afirmação do modernismo [...] Embora ainda se utilizassem de características compositivas acadêmicas, também adiantavam elementos e inovações inerentes à racionalização da construção, dos programas e dos recursos econômicos, induzindo gradualmente a significativas mudanças nas estruturas sociais e espaciais da cidade e de sua arquitetura [...] (BLANCO; CAMPOS NETO, 2003, sem paginação). 144

7 arquitetura regional. Dentre estas fontes, a oralidade foi capaz de delinear a rua em seus aspectos físicos e em suas práticas sociais, assim através da rememoração se edificaram paisagens de outrora, aparentemente apagadas pelo inventário municipal dos anos 90. Figura 52: Foto da residência nos anos 60. Destaque para execução do projeto de 1947, ainda permanecia o mesmo. Foto: acervo da família M., Figura 53: foto atual da fachada, com os acréscimos feitos na reforma dos anos 90, colocação da cobertura na varanda do pavimento superior, projeção do arco em um volume, revestimento em pastilha de parte do guarda corpo e a elevação do muro e colocação da grade. Foto: Dinah Tutyia, A segunda entrevista se iniciou pelo relato do apagamento material de uma unidade do conjunto da Dr. Assis: [...] minha casa era uma casa antiga, a vizinhança eram casinhas baixas, um dia de manhã eu lembro que a gente acordou e eu vi que faltava alguma coisa na paisagem, uma casa caiu [...] caiu literalmente, ela desabou, uma boa parte dela. Então eu tinha uns 7 anos e tenho a lembrança disso. Você 145

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