...engenharia Nuclear...fiz a escolha certa?
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- Silvana Graça
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1 Quarta Semana de Engenharia Nuclear da UFRJ - IV SEM...engenharia Nuclear......fiz a escolha certa? Alfredo Tranjan Filho
2 ...porque escolhi nuclear?...
3 Breve Histórico do Setor Nuclear Brasileiro 1950 Programa Nuclear Brasileiro (PNB) iniciado nos anos 1950 com a criação do CNPq, liderado na época pelo Almirante Álvaro Alberto da Mota e Silva, que empresta seu nome à Central Nuclear de Angra dos Reis O governo brasileiro assinou com representantes da Societé des Produits Chimiques des Terres Rares um contrato de encomenda, na França, de usinas para obtenção de urânio nuclearmente puro O urânio metálico passou a ser produzido no Brasil. Logo, o governo brasileiro aumentou o interesse em desenvolver um programa nuclear próprio, a fim de deixar de ser um simples fornecedor de minério para a onipotente indústria nuclear dos países europeus Começo do PNB, de acordo com a Folha de São Paulo, em Outubro de 1956, altura em que o então presidente Juscelino Kubitschek criou a Comissão Nacional de Energia Nuclear O 1º reator da América Latina foi instalado no Instituto de Energia Atômica (IEA) hoje Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), em São Paulo, sob a coordenação do professor Marcello Damy O IEA-R1 foi inaugurado no dia 25 de janeiro de 1958 pelo então presidente Juscelino Kubitschek. O reator foi construído com a ajuda do governo norte-americano, dentro do programa Atoms for Peace
4 1962 Estabelecido o PND II (Plano Nacional De Desenvolvimento), incrementando o uso da energia nuclear no Brasil, em especial, com relação às usinas nucleares; era o programa nacional de desenvolvimento da energia nuclear Embora fosse um dos signatários do Tratado de Tlatelolco, que proibia armas nucleares na América Latina, o governo militar brasileiro, achava que a opção nuclear era crucial aos planos de segurança do país no longo prazo, pois permitiria a transferência de tecnologia nuclear a um programa secreto de enriquecimento de urânio. O objetivo era dominar todas as fases da produção de energia nuclear, inclusive aquelas para possível uso militar º Programa de Iniciação Científica no país, sob coordenação do Prof. Epaminondas S. B. Ferraz, sob o título de Curso de Introdução à Energia Nuclear na Agricultura, CIENA O PNB entrou em sua fase comercial, encomendando Angra I, de 657 MW, à companhia americana Westinghouse. Angra I foi desde o início fonte de problemas políticos de toda ordem A construção da usina Angra I tem início, em plena ditadura militar Crise do Petróleo. O país, então, grande importador (cerca de 80% do consumo interno), buscou fontes alternativas de energia, priorizando recursos para implantar o Programa Nacional do Álcool, o Programa Nacional de Carvão e o Programa Nuclear Brasileiro. Houve também a preocupação de ampliar o aproveitamento hidrelétrico com Tucuruí, Itaipu entre outros.
5 1974 É criada a Nuclebrás, com o monopólio no setor nuclear, sobretudo nas pesquisas nucleares e minerais, como as jazidas de urânio É assinado o acordo Brasil-Alemanha, que incluía: prospecção; mineração; enriquecimento de urânio; produção de elementos combustíveis e seu reprocessamento; e, fabricação de reatores. Previa inicialmente a construção de 8 usinas nucleares com geração conjunta de MWe Iniciadas as obras civis de Angra II e III contratada à Construtora Norberto Odebrecht, paradas a seguir por problemas técnicos nas fundações O Livro Branco do Programa Nuclear Brasileiro é elaborado, com o objetivo de promover a construção de Reatores Nucleares para a geração de energia elétrica no Brasil a médio e longo prazo É criado o Instituto Brasileiro da Qualidade Nuclear (IBQN), visando trazer ao país as mais modernas técnicas de Garantia da Qualidade, com vistas ao aperfeiçoamento tecnológico e gerencial das empresas e organizações brasileiras então envolvidas no PNB O acidente de Three Mile Island, em 28 de março, retoma as discussões sobre a segurança das usinas nucleares em todo o mundo Decreto , de 18 de dezembro de 1980, regulamenta o Decreto-lei 1809, de 07 de outubro de 1980, que estabelece o Sistema de Proteção ao PNB (SIPRON).
6 1981 Reinício das obras de Angra II, setembro de concretagem da laje do prédio do reator Marco zero da entrada definitiva do país na era nuclear. Iniciou-se o funcionamento da unidade I da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto mais conhecida como Angra I A construção de Angra II tem seu ritmo reduzido (quase parada) por falta de recursos. Contratada a empreiteira Andrade Gutierrez, para avançar nas obras de Angra 3, depois de um longo debate sobre a conveniência de levar adiante PNB O acidente de Chernobyl, em 26 de abril reacende a discussão sobre usinas nucleares. O presidente José Sarney vem a público informar que o país dominara a tecnologia de enriquecimento de urânio, no entanto, as obras de Angra III são paralisadas Acidente radiológico de Goiânia, com uma cápsula de Cs Um estudo realizado pelo Congresso norte-americano concluiu que o Brasil produziu, graças ao Programa Nuclear Paralelo, um sistema para guiar mísseis que poderia tornar a próxima geração de mísseis do país idêntica aos que as superpotências possuiam Tem início a retomada da construção de Angra 2, o que viabilizou projetos da INB como a implantação das fábricas de pó e pastilhas, o início da planta de enriquecimento de urânio e a abertura de nova mina de urânio, em Caetité (BA) Brasil renuncia ao desenvolvimento de armas nucleares, e o objetivo do enriquecimento de urânio a 20% no país, é a fabricação de combustíveis que alimentam os reatores de radioisótopos.
7 Concorrência para a contratação da montagem eletromecânica de Angra II. As empresas vencedoras se associaram em consórcio (UNAMON) e iniciaram as atividades no canteiro em janeiro de O Brasil, na pessoa do presidente Fernando Henrique Cardoso, assina o Tratado de Não Proliferação Nuclear, que o obriga, dentre outros, a aceitar inspeções internacionais em suas instalações nucleares e não desenvolver tecnologia nuclear com fins bélicos Angra II tornou-se operacional em julho de 2000, entrando em operação comercial em fevereiro de O Brasil proíbe inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), de ter acesso ilimitado às instalações da fábrica de enriquecimento de urânio, gerando tensão internacional. O presidente Lula determinou que o governo iniciasse a revisão do Programa Nuclear Brasileiro, com vistas à retomada ou não dos projetos de construção de usinas. É criada em março, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia, tem por finalidade prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético A revisão do PNB conta com planos de construção de outras 2 grandes usinas e 4 de pequeno porte.
8 2006 O Brasil entra para o seleto grupo de 7 países que dominam a tecnologia de combustível nuclear. com a inauguração da 1ª unidade de enriquecimento de urânio por ultra-centrifugas, instalada na INB, com capacidade de abastecer as usinas de Angra I e II e, futuramente, Angra III O Governo anuncia o relançamento do seu PNB após uma interrupção de 20 anos. EPE lança o Plano Nacional de Energia 2030 com a previsão de implantação de até 8.000MW nucleares, no horizonte de 2030, vinculado ao crescimento do PIB nacional O governo publica, no DOU, decreto que cria o Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro, sob a égide da Casa Civil. Assinado acordo Brasil e França na área de defesa, numa parceria que envolve aquisição de 4 submarinos convencionais e 1 de propulsão nuclear O Governo aporta R$ 1,3 bilhão, ao longo de 10 anos, a Marinha complete o desenvolvimento da tecnologia de reatores a serem usados no submarino nuclear e em pequenas centrais nucleares. Enquanto isso, o Brasil é pressionado a assinar o protocolo adicional ao TNP, considerado por vários setores como gravemente intrusivo A retomada oficial da construção de Angra III tem início em 1 de junho já com as Licenças de Instalação do IBAMA e a Licença de Construção Preliminar da CNEN O acidente de Fukushima em 11 de março faz, não oficialmente, com que as perspectivas de então, muito otimistas de acrescentar ao sistema entre a 8000 MW nucleares sejam adiadas Nenhuma novidade especial.
9 ...qual a perspectiva para os próximos anos?...
10 Plano Nacional de Energia PNE 2030 Eletricidade (trechos do informe) Em 25 anos, o consumo total de energia elétrica no Brasil aproximar-se-á de TWh Cerca de 10% da demanda de eletricidade em 2030 será atendida por ações na área de eficiência energética Em 2030, a capacidade instalada do país ultrapassará os MW. (ao final de 2005, estava pouco além de MW). No cenário de referência considerou-se a instalação de: EPE - Informe à Imprensa Rio de Janeiro, 26/06/ MW em hidrelétricas, aproveitando boa parte do potencial da Amazônia, MW em pequenas centrais hidrelétricas, MW em novas centrais eólicas, MW em centrais de cogeração à biomassa da cana, MW em outras fontes renováveis, como resíduos urbanos, MW em usinas a gás natural MW em centrais a carvão na região Sul do país, MW em usinas nucleares nas regiões Sudeste e Nordeste (Angra 3 e mais quatro centrais de MW, cada).
11 Plano Nacional de Energia PNE inclui importação 2 centrais de serviço público, incluindo autoprodução transportada (geração hidrelétrica de autoprodutores despachada centralizadamente) Alguns Indicadores Unidade PIB US$ bilhões (2005) 796, ,2 População milhões de habitantes Renda per capita US$ (2005)/hab Produção de eletricidade 1 TWh 441, ,6 Geração hidrelétrica 2 TWh 335,7 817,6 Geração a gás natural TWh 13,9 92,1 Centrais nucleares TWh 9,9 51,6 Centrais eólicas TWh 0,1 10,3 Cogeração biomassa cana TWh 0,0 33,5 Consumo de eletricidade TWh 375, ,7 Consumo residencial TWh 83,2 283,3 Consumo industrial TWh 175,4 455,5 EPE Informe à Imprensa - Rio de Janeiro, 26/06/2007 Consumo residensial/capita kwh/hab
12 EPE - Informe À Imprensa Plano Nacional de Energia PNE 2030 Rio de Janeiro, 26/06/2007 Para a economia nacional, foram formulados quatro cenários de crescimento. Em todos eles, a economia brasileira cresce igual ou acima da média mundial. No de referência se admite um crescimento médio 4,1% ao ano entre 2005 e Em 2006, o consumo de cada brasileiro era inferior a países como Argentina e México. Em 25 anos, estima-se que esse dado evolua, mas ainda assim, ficará abaixo do consumo per capita atual de países como Bulgária, Grécia, Portugal ou África do Sul. Ou seja, a ambição do pais é que em 2030 o consumo per capita do brasileiro seja igual ao consumo per capita que um sul africano tinha em Veja a Tabela a seguir:
13 Consumo Per Capita de Energia Elétrica: Pais Consumo (kilowatt-hora/habitante) Canadá Estados Unidos Austrália Japão 7413 França 7205 Coréia do Sul 6350 Alemanha 6180 Reino Unido 5841 Rússia 5665 Espanha 5631 Itália 5282 África do Sul 4383 Fonte: International Energy / Annual 2006 Brasil (90ª posição) 2081
14 Na verdade o PNE previa 4 cenários econômicos dentro dos quais se colocava a perspectiva nuclear Crescimento anual do PIB MW nuclear implantado até ,1% ,1% Cenário de referência ,2% 2,2% Pois bem, essa era a visão da EPE e do MME em junho de 2007.
15 Ano Evolução do PIB Brasileiro 2005 a 2015 Referências no fim da apresentação PIB Tamanho do Crescimento Posição na Economia Mundial 2015? Previsão 1,5%? 2014? Previsão 1%? 2013 R$ 4,840 trilhões 1 2,3% R$ 4,403 trilhões 3 1,0% R$ 4,143 trilhões 6 2,7% R$ 3,675 trilhões 8 7,5% R$ 3,143 trilhões 10-0,2% R$ 3,032 trilhões 12 5,2% R$ 2,661 trilhões 14 5,4% R$ 2,370 trilhões 16 2,9% R$ 2,148 trilhões 18 2,3% 19 10
16 Nessas condições quais são as expectativas? MME prevê necessidade de novas usinas nucleares Reportagem de Marta Nogueira (jornal Valor, ) O Brasil certamente vai necessitar de novas usinas nucleares a partir da próxima década. A avaliação é de AltinoVentura, secretário de planejamento e desenvolvimento energético do MME. Entretanto, mesmo com o prognóstico, o governo não planeja incluir projetos nucleares no próximo plano decenal , previsto para meados do ano......uma usina nuclear precisa de dez anos entre a tomada de decisão e sua operação, na avaliação de Ventura. No entanto, até 2023, com toda incerteza do setor elétrico, Ventura defende que há "uma certa segurança" com a entrada de projetos hídricos, além de novas usinas eólicas e a biomassa.
17 Já no longo prazo, na avaliação de Ventura, o país não deve fechar a porta para nenhuma fonte energética. "Uma coisa é certa: na próxima década, o Brasil certamente vai necessitar de operações de usinas nucleares, o ano preciso é difícil estimar nesse momento", afirmou ao Valor......Como prova desse cenário, Ventura destacou que o Plano Nacional de Energia (PNE) no horizonte até também previsto para meados do ano - apresentará a necessidade de nucleares, assim como apresentou o PNE 2030, que prevê de quatro a oito usinas. Diferentemente do plano decenal, que lista projetos que deverão ser colocados em prática, o PNE apresenta um direcionamento estratégico......as nucleares serão necessárias, segundo o secretário do MME, porque em meados da década de 20, o Brasil sofrerá com o esgotamento de novas ofertas de geração hídrica. Por isso, precisará buscar o crescimento de geração térmica a carvão, gás e nuclear...
18 ...com base nessa realidade......nessas incertezas...eu fiz a escolha certa?...
19 Vejamos: Temos 2 usinas nucleares operadas pela Eletronuclear (ETN) e mais 1 com previsão de entrada em operação em O que isso significa? Necessidade de pessoal para engenharia, operação, e manutenção dessas usinas. O quadro de pessoal da operadora está envelhecido, com uma previsão de perda expressiva de mão de obra nos próximos 2 a 4 anos). Isso gera uma expectativa de pelo menos 150 vagas passíveis de serem preenchidas por engenheiros nucleares nos próximos 4 anos.
20 Vejamos: Cabe a Indústrias Nucleares do Brasil (INB) a produção do combustível a ser utilizado nas usinas nucleares brasileiras. O que isso significa? Necessidade de pessoal para engenharia, operação, e manutenção das minas e das fábricas de elementos combustíveis. O quadro da operadora está envelhecido com uma previão de perda expressiva de mão de obra nos próximos 3 anos. Embora o perfil do empregado da INB não seja, exatamente, o de engenheiros nucleares, algumas áreas, como radioproteção, neutrônica etc, poderiam receber engenheiros nucleares. Pode-se dizer que há uma possibilidade de cerca de 30 a 50 vagas passíveis de serem preenchidas por engenheiros nucleares nos próximos 3 anos.
21 Vejamos: Cabe a. Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e seus Institutos, o licenciamento e o desenvolvimento do setor nuclear. O que isso significa? Necessidade de pessoal de nível superior para as tarefas de sua atribuição, sejam nas áreas de engenharia propriamente dita, sejam nas áreas de análise, licenciamento e pesquisa e desenvolvimento. Assim como a ETN e a INB os quadros da CNEN e seus Institutos estão envelhecidos, com uma previsão de perda muito expressiva de mão de obra nos próximos 5 anos. Embora o perfil dos empregados da CNEN e Institutos não seja, necessariamente, o de engenheiros nucleares, várias áreas, poderiam e deveriam ser preenchidas por engenheiros nucleares. Pode-se dizer que há uma possibilidade de cerca de 150 vagas para engenheiros nucleares nos próximos 5 anos.
22 Vejamos:. O fato: por menor que seja o crescimento do país, mesmo no cenário ruim de crescimento, no entorno de 3%, será necessário ter em 2030 uma capacidade instalada de, aproximadamente, MW. O que isso significa? A necessidade de implantação de cerca de MW até o ano Parte destes MW, segundo o MME, será nuclear (indicativo de 1 usina 2026 e outra em 2028). A implantação de novas usinas cria uma demanda de mão de obra especializada, entre elas, de engenheiros nucleares, nas empresas do setor, ETN, INB, CNEN e Institutos - e Marinha do Brasil (que não abordei aqui) etc.
23 O que. podemos concluir? Haverá de fato vagas de emprego passíveis de serem preenchidas por engenheiros nucleares nos próximos anos, ou seja, até De forma, relativamente pessimista, cerca de 330 vagas. Há de se convencer as instituições do setor a colocarem vagas de engenheiros nucleares nos concursos públicos FUNDAMENTAL! O que acontecerá com o mercado de trabalho entre o ano de 2020 e 2026, quando a próxima unidade deverá entrar em operação - é de difícil previsão. Não se abordou aqui a possibilidade de não haver mais usinas nucleares de potência no país, mas caso isso ocorresse, as oportunidades do engenheiro nuclear seriam menores, contudo, ainda existiriam na CNEN e Institutos (reatores para produção de medicamentos, reatores de pesquisa), na Marinha (submarinos), poucas na ETN, apenas reposição.
24 ...e aí?......fiz ou não fiz a escolha certa?...
25 Fim
26 Agora......o que não está escrito
27 Referências diz-ibge.html diz-ibge.html mostra-ibge.html maior-desde-1986-aponta-ibge mostra-ibge.html PIB+BRASILEIRO+CAI+EM+DIZ+IBGE.html trilhoes
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