Perspectivas de la Generación Nucleoeléctrica en América Latina y Caribe
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- Diana Salvado Antunes
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1 25 al 27 enero 2010 Tel.: Perspectivas de la Generación Nucleoeléctrica en América Latina y Caribe 2. La energía nuclear, como parte de la canasta energética em ALyC, el cambio climático y la seguridad energética 2.1 Competitividad, seguridad energética y sostenibilidad de la energia Nuclear en América Latina 2.2 La problemática del cambio climático y la contribuición nuclear en la redución de CO2 2.3 Lecciones aprendidas en el desarollo de la energía nuclear en Brasil
2 Emissões de CO2 na Produção de Eletricidade (gco2/kwh) gco2/kwh
3 Área Necessária para Produção de Eletricidade Tecnologia Acre/GW F. Cap.(%) Acre/GWh Hidráulica Biomassa Eólica Solar F.Volt Solar- Térm Geotérmica Gás natural Óleo comb Nuclear
4 Influência da Variação do Custo do Combustível no Custo de Geração NUCLEAR GÁS NATURAL Combustível (Urânio) 2,5 (NA) O&M 15 5 Capital TOTAL Combustível 2 X 102,5 (2,5%) 165 (65%) Combustível 3 X 105 (5%) 230 (130%)
5 Energia Nuclear na América Latina e Caribe Argentina:1950,criação da CNEA; 1974 operação Atucha 1 (364MW);1976 criação do INVAP (reator Karem, 100 MW inovativo); 1984, operação Embalse ( 648 MW); 2008, retomada de Atucha 2 (692) Brasil: 1951 criação do CNPq; criação da CNEN; 1975 assinatura do Acordo Brasil/Alemanha (transferência de tecnologia de NPPs e ciclo do combustível completo); 1982 primeiro enriquecimento isotópico de urânio pela Marinha; 1985 Operação Angra I (657MW);2000 Operação Angra 2 (1350MW) México: 1950 criação CNEN; 1964, Centro de Pesquisas Nucleares em Salzar; 1989, operation de Laguna Verde 1 ( 682 MW); 1994 Operação Laguna Verde 2 ( 682 MW)
6 Geração Nuclear na América Latina e Caribe 2001 a 2008 País Pot. Inst. (MW) Produção em 2008 (MWh) Argentina PHWR 1,005 7,380,388 Brasil PWR 2,007 México BWR 1,350 14,003,77 5 9,803,976? TWh Fator de capacidad e (%) Argentina Brazil Mexico Ano
7 Eletricidade no Brasil A matriz de geração de eletricidade no Brasil é dominada pela hidroeletricidade, responsável por 86% da potência instalada, em 2006, ou 57% da produção hidráulica da América Latina e Caribe Até 2030, sua participação continuará a ser prioritária (77%) Fonte Hidro 2030 MW (%) 75,6 167,8 (76,6) Gás 8,1 20,6 (9,3) Eólica 1,6 9,1 (4,1) Nuclear 2,0 7,3 (3,3) Biomassa 0,1 6,5 (2,9) Carvão 1,4 5,9 (2,7) Petróleo 2,9 3,3 (1,5) 91,6 220,5 Total Fonte: MME: PNE MW
8 Crescimentos da Potência Hidráulica Instalada e da Capacidade de Armazenamento Potência Hídrica Instalada Capacidade de Armazenamento (Valores em MW Instalado) (Usinas representando 75% do Armazenamento Total) estagnaçã o do estoque Fonte: lista da ONS dos principais reservatórios
9 Evolução do Aproveitamento do Potencial Hidráulico no Brasil
10 Evolução das Áreas de Proteção e Nova Cultura de Barragens
11 Opções Térmicas Brasileiras COMBUSTÍVEL VOLATILIDADE DE PREÇO EMISSÃO DE CO2 OFERTA NACIONAL PMO NOV.09 Combustível (R$/MWh) CARVÃO ESTÁVEL NACIONAL SIM MUITA LIMITADA LOCALIZADA BIOMASSA ESTÁVEL NACIONAL NÃO LIMITADA LOCALIZADA GÁS NATURAL VOLÁTIL COMMODITY SIM POUCA AMPLA REQUER TRANSPORTE ÓLEO & DIESEL VOLÁTIL COMMODITY SIM MUITA LIMITADA REQUER TRANSPORTE ESTÁVEL NACIONAL NÃO AMPLA TRANSPORTE FÁCIL NUCLEAR
12 Organização do Setor Nuclear Brasileiro 12
13 Reformulação do Programa Nuclear Brasileiro Licenciamento, Controle e Fiscalização: MEIO AMBIENTE e SEGURANÇA ENERGIA DEFESA APLICAÇÕES USINAS NUCLEOELÉTRICAS PROPULSÃO NAVAL MEDICINA COMBUSTÍVEL NUCLEAR COMBUSTÍVEL NUCLEAR INDÚSTRIA AGRICULTURA & MEIO AMBIENTE REJEITOS PESQUISA & DESENVOLVIMENTO 13
14 Energia: Concluir Angra 3 Progresso Médio 30% Infra estrutura Licenciamento Equipamentos Projeto Contexto : Acordo Brasil - Alemanha Tipo de Reator: PWR MW/1.405 MW Contrato: 1976 (junto com Angra 2) Transferidor da Tecnologia: Siemens-KWU Planta de Referência Original: Biblis C Evolução da Planta de Referência: Grafenrheinfeld - Início das Obras Civis: Interrupção da Construção: 1986 Modernizações em Angra 2 - Melhorias: Modernas UTNs alemãs - Usinas Konvoy Situação Atual - Planta de Referência: Angra 2 Documentos de Angra 2: Utilização p/ Angr Base for RPAS de Angra 3: RFAS Angra 2 Principais Diferenças: Construção sobre roc I&C Digital
15 PNE Geração Núcleoelétrica Energia: Atender ao Plano Nacional de Energia (GW Instalados) Hidráulica Gás Natural Eólica e Outros Nuclear Biomassa e Resíduos Carvão Petróleo 50 Cenário 5 Cenário 4 Cenário 3 Cenário 2 Cenário 1 0 SIN (jan/2006) MW instalados 200
16 Defesa: Propulsão Nuclear tender ao PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DE DEFESA Defesa da fronteira marítima distante Dissuasão de concentração de forças METAS 014: Início da operação do proyótipo em terra (LABGENE) : Construção do estaleiro 021: Início da operação do primeiro submarino brasileiro 16
17 Aplicações Ampliar os usos nas áreas: Medicina: Auto-suficiência na produção de radiofármacos;incluir a tomografia PET no SUS; ampliar o acesso à medicina nuclear e à radioterapia no SUS; atender ademanda por irradiadores de sangue Indústria, agricultura e meio ambiente: alimentos irradiados para os mercados nacional e mundial;irradiação de frutas para atender os controles fito-sanitários ; produção de turfa irradiada para aumentar o rendimento da produção de soja no país; traçadores radioativos Pesquisa e Desenvolvimento: implantação de mais um reator de pesquisas até 2014 para teste de materiais,produção de radioisótopos ep&d Irradiador Co-60
18 Energia e Defesa: Combustível Nuclear METAS CONVERSÃO AUTOSUFICÊNCIA EM 2014 MANTIDA ATÉ 2030 Primeira usina industrial: t/ano Ampliação para t/ano:em 2018 Ampliação para t/ano:em 2024 METAS ENRIQUECIMENTO AUTOSUFICÊNCIA EM 2014 MANTIDA ATÉ 2030 Aumento da produção de ultracentrífugas da Marinha 100 mil UTS/ano a partir de 2012 METAS DE PRODUÇÃO DE U3O8 AUTO-SUFICIÊNCIA EM 2012, 2009: 400 toneladas/ano 2010: 800 toneladas/ano 2012: toneladas/ano 2017: toneladas/ano 2025: toneladas/ano METAS PROSPECÇÃO Ampliação das reservas em toneladas até 2012 Ampliação das reservas em até toneladas até 2030 novos levantamentos 18
19 Deposição de Rejeitos nas Áreas de Energia, Defesa e Aplicações REJEITOS RADIOATIVOS BAIXA E MÉDIA COMBUSTÍVEL USADO DEPÓSITO INICIAL DEPÓSITO INICIAL NA CENTRAL NUCLEAR PISCINA DENTRO DA USINA ISOLADA DO AMBIENTE EXTERNO Mandatório 10 anos (mínimo) Até 2020 DEPÓSITO INTERMEDIÁRIO DE LONGA DURAÇÃO (500 ANOS) DEPÓSITO DEFINITIVO RECICLAGEM (REPOSITÓRIO NACIONAL) (REPROCESSAMENTO) DEPÓSITO FINAL ALTA ATIVIDADE 19
20 Deposição de Rejeitos nas Áreas de Energia, Defesa e Aplicações Metas Abadia de Goiás - GO Repositório Nacional de Rejeitos de Baixa e Média Atividade: 2011escolha de local; 2014 início da construção e 2018 operação Depósito Intermediário Longa Duração (500 anos) para combustíveis usados das usinas nucleares: 2009 apresentação de proposta; 2013 validação em protótipo;2014 início do projeto; 2017 seleção de local; 2019 início da Construção; 2026 operação El Cabril - Espanha Piscina ANGRA 2 DILD 20
21 Novas Entidades do Setor Nuclear Brasileiro Agência Nuclear Brasileira Licenciamento, Controle e Fiscalização - MCT ENERGIA DEFESA APLICAÇÕES REJEITOS Implantação e Operação de Depósitos Intermediários e Finais - MCT Atender à demanda; produção de radiofármacos de baixo retorno econômico; disponibilidade em todas as regiões do país - MCT
22 Grata pela atenção, Olga Simbalista
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