1a. Semana de Engenharia Nuclear da UFRJ. A Participação da CNEN no Programa Nuclear Brasileiro
|
|
- Guilherme de Carvalho Lobo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comissão Nacional de Energia Nuclear 1a. Semana de Engenharia Nuclear da UFRJ A Participação da CNEN no Programa Nuclear Brasileiro Isaac José Obadia Coordenador Geral de C&T Nucleares Diretoria de P&D/CNEN Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2011
2 Tópicos 1. A Área Nuclear Brasileira 2. A CNEN 3. O Programa Nuclear Brasileiro 4. Formação de RH 5. Oportunidades
3 A ÁREA NUCLEAR BRASILEIRA Presidência da República Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CNEN Regulação e Promoção Ministério de Minas e Energia Eletronuclear Ministério da Defesa Aeronáutica Exército Ministério das Relações Exteriores (AIEA) CTA CTEX INB Nuclep Angra 1 Angra 2 Angra 3 EPE Marinha Ministério da Educação CTMSP CTMSP Universidades
4 Atores da Indústria Nuclear
5 Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN Criada em 10 de outubro de 1956, a Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN, é uma autarquia federal vinculada, desde 1999, ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI Missão Garantir o uso seguro e pacífico da energia nuclear; desenvolver e disponibilizar tecnologias nuclear e correlatas, visando o bem estar da população.
6 Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN (Lei Nº 7.781, de 27 de junho de 1989) "Art 2º Compete à CNEN:... IV - promover e incentivar: a) a utilização da energia nuclear para fins pacíficos, nos diversos setores do desenvolvimento nacional; b) a formação de cientistas, técnicos e especialistas nos setores relativos à energia nuclear; c) a pesquisa científica e tecnológica no campo da energia nuclear;... IX - expedir normas, licenças e autorizações relativas a: a) instalações nucleares; b) posse, uso, armazenamento e transporte de material nuclear; c) comercialização de material nuclear, minérios nucleares e concentrados que contenham elementos nucleares;
7 Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN Presidência Órgão de Fiscalização e Licenciamento Independente a ser criado Diretoria de Gestão Institucional Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Diretoria de Radioproteção e Segurança Salvaguardas Coordenações Gerais Coordenações Gerais CRCN NE Normas Rejeitos Transporte Comércio Exterior IRD IPEN CDTN IEN CRCN CO Instalações Radiativas Instalações Nucleares LAPOC
8 UNIDADES DA CNEN Distrito Federal Distrito do Planalto Central (DIPLAN) - 6 Goiás Centro Regional de Ciências Nucleares do Centro-Oeste (CRCN-CO) - 32 Ceará Distrito de Fortaleza (Difor) - 15 Pernambuco Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste (CRCN- NE) - 63 Bahia Distrito de Caetité (DICAE) - 3 Minas Gerais Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) Laboratório de Poços de Caldas (LAPOC) - 65 Rio Grande do Sul Escritório de Porto Alegre -1 São Paulo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) Rio de Janeiro Sede Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) Instituto de Engenharia Nuclear (IEN) Distrito de Angra dos Reis 7 Escritório de Resende -1
9 Quadro de Pessoal servidores 1363 nível superior 31 % doutorado 32 % mestrado 29 % especialização 8 % graduação 1294 nível médio 2 doutorado 2% mestrado 91% especialização 51% NÍVEL SUPERIOR NÍVEL MÉDIO 49%
10 Programa Nuclear Brasileiro Revisão do Programa Nuclear Brasileiro (iniciada em 2004) Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Plano Nacional de Energia 2030 (MME)
11 Programa Nuclear Brasileiro Áreas Principais: Regulamentação do Setor Geração de Energia Elétrica Ciclo do Combustível Rejeitos Radioativos Produção de radioisótopos e radiofármacos Aplicações na Saúde, Indústria, Agricultura e Meio Ambiente Defesa Nacional P,D&I Formação de RH
12 Programa Nuclear Brasileiro Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro - CDPNB (Criado em julho de 2008) Casa Civil; MME; MCT; MD; MDIC; MMA; MP; MF; GSI; SAE. Fixar diretrizes e metas para o desenvolvimento do PNB e supervisionar sua execução. - Reuniões suspensas desde 2009
13 Regulamentação do Setor Nuclear (MCTI/CNEN) Criar Agência para regulamentar o setor nuclear. - Projeto de Lei sob avaliação dos ministérios Rever e harmonizar as normas do setor, interagindo com os demais órgãos regulatórios, tais como IBAMA, Polícia Federal e Ministério da Saúde. - Em andamento
14 Geração de Energia Elétrica (MME/Eletronuclear) Concluir a usina Angra III (1.350 MW) (2015) Construir mais 4 a 8 usinas de 1.000MW até 2030 Capacitar e adequar o parque tecnológico da NUCLEP para a fabricação de componentes das novas usinas nucleares (MCT/CNEN).
15 Ciclo do Combustível (MCTI/INB) Retomar levantamentos e prospecções sobre ocorrência de reservas de urânio comercialmente viáveis; Ampliar o enriquecimento de urânio visando alcançar condição de auto-suficiência interna (Angra I, II e III). Concluir a Planta Piloto de Produção de UF6 (conversão CTMSP) em Aramar e desenvolver projeto e licenciar local para planta industrial na INB.
16 Ciclo do Combustível Nuclear no Brasil Conversão para gás UF 6 - CTMSP Enriquecimento INB Reconversão para pó (UO 2 ) INB Mineração INB Em fase de implantação Pastilhas INB Geração ETN Elemento Combustível INB
17 Rejeitos Radioativos (MCTI/CNEN) Princípio Geral: Os rejeitos radioativos gerados no país devem ser gerenciados de forma segura, garantindo a proteção à saúde humana e ao meio ambiente, sem impor ônus indevidos às gerações futuras. Repositório de Baixo e Médio Níveis de Radiação (2019) Objetivo: conceber, projetar, licenciar, construir e comissionar o Repositório Nacional para Rejeitos Radioativos de Baixo e Médio Níveis de Radiação Armazenagem dos rejeitos gerados nas usinas nucleares e nas aplicações médicas e industriais.
18 Gerenciamento de Combustível Usado (MCTI/CNEN e MME/ETN) Política Brasileira para Combustível Usado Manter o combustível armazenado de forma segura até definição técnico-política sobre o seu reprocessamento ou deposição final Até então o combustível usado não é considerado rejeito, pois contém material físsil que pode ser aproveitado. Recipientes para Transporte e Armazenagem de Combustível Usado Objetivo: Definir, desenvolver, construir e qualificar um recipiente para transporte e outro recipiente para armazenagem de combustíveis usados de centrais nucleares de potência (2015) e posteriormente construir o Depósito Intermediário de Longo Prazo (2026).
19 Edifício com Guias de Nêutrons e Hall de Experimentos Produção de Radiofármacos (MCTI/CNEN) Empreendimento Reator Multipropósito Brasileiro PRODUÇÃO DE RADIOISÓTOPOS RADIOISÓTOPOS PARA SAÚDE INSUMOS RH PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO REATOR E INFRA-ESTRUTURA UF6 20% ENRIQUECIDO RADIOISÓTOPOS PARA INDÚSTRIA RADIOISÓTOPOS TRAÇADORES TESTE DE COMBUSTÍVEIS E MATERIAIS TESTE DE IRRADIAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS TESTE DE IRRADIAÇÃO DE MATERIAIS APLICAÇÃO DE FEIXE DE NÊUTRONS Circuitos Experimentais para Teste de Irradiação de Combustíveis e Materiais Instalação para Armazenamento Temporário de Elementos Combustíveis Queimados e Rejeitos Células Quentes para Análise Pós-irradiação (Combustíveis e Materiais) REATOR RMB Laboratórios Suporte a Atividades Diversas do Reator Instalações Suporte para Utilização, Operação e Manutenção do Reator Células Quentes para Manuseio de Radioisótopos Células Quentes para Processamento de Mo-99 e I-131 FABRICAÇÃO DE ELEMENTOS COMBUSTÍVEIS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS PARA UTILIZAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO LICENCIAMENTO DEFINIÇÃO NORMAS DE DO LOCAL PROJETO LICENCIAMENTO LICENCIAMENTO AMBIENTAL NUCLEAR PROJETO / CONSTRUÇÃO / COMISSIONAMENTO ANÁLISE POR ATIVAÇÃO TRANSMUTAÇÃO E DOPAGEM RH PARA PROJETO PROJETO CONCEPÇÃO / BÁSICO ENSINO E TREINAMENTO FÍSICA NUCLEAR PROJETO DETALHAMENTO (CONTRATOS) COMISSIONAMENTO CONSTRUÇÃO (CONTRATOS) CIÊNCIA DOS MATERIAIS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS PARA PROJETO E CONSTRUÇÃO PARCERIAS NACIONAIS PARCERIAS INTERNACIONAIS
20 Aplicações na Saúde, Indústria, Agricultura e Meio Ambiente Fomentar o desenvolvimento e a aplicação de técnicas nucleares nas áreas da saúde, indústria, agricultura e meio ambiente Defesa Nacional Completar a construção do reator de propulsão naval desenvolvido pela Marinha (CTMSP)
21 Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Buscar o maior índice de nacionalização possível em consonância com a política industrial do país. Criar infraestrutura e condições para a ampliação da capacidade nacional para pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor nuclear
22 Formação de RH O Programa Nuclear Brasileiro deverá garantir a preservação e a ampliação das competências científicas e tecnológicas do País na área, garantindo a disponibilidade de recursos humanos suficientes em termos quantitativos e qualitativos para a sua execução.
23 Pós-Graduação na CNEN Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (BH) Mestrado Acadêmico Doutorado Área: Ciência e Tecnologia das Radiações, Minerais e Materiais Instituto de Engenharia Nuclear (RJ) Mestrado Profissional Mestrado Acadêmico Área: Engenharia de Reatores
24 Pós-Graduação na CNEN Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares / USP Mestrado Acadêmico Mestrado Profissional Doutorado Área: Tecnologia Nuclear Aplicações, Materiais ou Reatores Instituto de Radioproteção e Dosimetria (RJ) Mestrado Acadêmico Área: Radioproteção e Dosimetria Centro Regional de Ciência Nucleares NE / UFPE Mestrado Acadêmico Doutorado Em Implantação
25 Fomento Setorial pela CNEN Programa de concessão de bolsas de mestrado e de doutorado por intermédio de editais dirigidos às IES credenciadas pela CAPES. 50 bolsas de mestrado (até 24 meses) 50 bolsas de doutorado (até 48 meses) Áreas de Interesse Aceitação pública da tecnologia nuclear; Análise e avaliação de segurança de instalações radiativas; nucleares e Aplicações e efeitos das radiações ionizantes na agricultura e em alimentos;
26 Aplicações e efeitos das radiações ionizantes na saúde, indústria, agricultura e meio ambiente, Ciclo do combustível nuclear; Fusão nuclear; Instrumentação e controle; Materiais de interesse nuclear; Metrologia das radiações; Radioproteção e dosimetria; Reatores nucleares; Rejeitos radioativos; Áreas de Interesse Cont. Tecnologias nucleares inovadoras.
27 Bolsas de Iniciação Convênios CNPq/CNEN - PIBIC/PROBIC 140 bolsas de Iniciação Científica para os Institutos da CNEN - PIBITI 15 bolsas de Iniciação Tecnológica para os Institutos da CNEN
28 Projeto Finep - Formação e Capacitação para Atender a Demanda do PNB Iniciado no segundo semestre de Objetivo: formar e capacitar recursos humanos para o novo Programa Nuclear Brasileiro, visando atender às necessidades da área nuclear, nos setores considerados críticos para o sucesso do Programa. Orçamento: R$ ,00. Em desenvolvimento
29 Principais Metas da CNEN (Presidente da CNEN) Recompor o quadro de servidores Ampliar os programas de formação e treinamento Aumentar a interação entre os institutos da CNEN (evitar duplicações) Aumentar a interação entre os institutos da CNEN e as universidades e centros de pesquisas Ampliar o esclarecimento público sobre os riscos e benefícios da área nuclear
30 Nuclear: Alto Poder de Alavancagem dos Segmentos Industriais Associados O Novo PNB propicia: Oportunidades Consolidação do setor nuclear nacional (geração de eletricidade, ciclo do combustível e aplicações na saúde, indústria, agricultura e meio ambiente; Alavancagem da qualificação técnica industrial, devido às exigências do setor nuclear por elevados padrões técnicos; Fortalecimento da indústria nacional como fornecedora de componentes e equipamentos de alto teor tecnológico;
31 Oportunidades Fortalecimento dos institutos de pesquisa por meio do desenvolvimento de pesquisas e inovações tecnológicas; Geração e consolidação de empregos qualificados na indústria, nas empresas projetistas e nos institutos de pesquisa; Preservação da capacitação tecnológica adquirida nos últimos 30 anos e dos investimentos na formação e qualificação do pessoal das instituições do setor; Aumento da massa crítica de conhecimentos no setor nuclear brasileiro, permitindo a incorporação gradual de tecnologia nacional em futuros projetos do setor.
32 MUITO OBRIGADO Sede da CNEN Rio de Janeiro
Seminário de Barragens do CBH Grande
Seminário de Barragens do CBH Grande Lays Cristina D Hyppolito lays.souza@cnen.gov.br Comissão Nacional de Energia Nuclear DIRETORIA DE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA NUCLEAR - DRS COORDENAÇÃO GERAL DE REATORES
Leia mais1a. Semana de Engenharia Nuclear da UFRJ. Empreendimento Reator Multipropósito Brasileiro
Comissão Nacional de Energia Nuclear 1a. Semana de Engenharia Nuclear da UFRJ Empreendimento Reator Multipropósito Brasileiro Isaac José Obadia e José Augusto Perrotta Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2011
Leia maisUMA VISÃO SUCINTA DAS ATIVIDADES DA CNEN
UMA VISÃO SUCINTA DAS ATIVIDADES DA CNEN Inac 2013 Recife 25/11/2013 Angelo Fernando Padilha Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN Marcos da área nuclear no Brasil 1951: Promulgada a lei do monopólio
Leia maisLICENCIAMENTO NUCLEAR NO BRASIL
LICENCIAMENTO NUCLEAR NO BRASIL Ivan Pedro Salati de Almeida, D.Sc. Diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN III Semana da Energia Nuclear - UFRJ Rio de Janeiro
Leia maisProdução e Fornecimento de Radiofármacos pela CNEN: Contexto Geral e Desafios. INAC 2015 São Paulo
Produção e Fornecimento de Radiofármacos pela CNEN: Contexto Geral e Desafios INAC 2015 São Paulo Isaac José Obadia Diretor de P&D/CNEN Tópicos da Apresentação 1. Organograma CNEN e Unidades Produtoras
Leia maisEmpreendimento Reator Multipropósito. Brasileiro (RMB) Desafios e Perspectivas
Comissão Nacional de Energia Nuclear Empreendimento Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) Desafios e Perspectivas VI Semana de Engenharia Nuclear da UFRJ 19 de Outubro de 2018 Rio de Janeiro Isaac José
Leia maisComissão Nacional de Energia Nuclear Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento
Resumo Este documento apresenta o Termo de Abertura do projeto do Reator Multipropósito Brasileiro RMB, que traz reconhecimento da existência do projeto e atribui autoridade aos gerentes para que possam
Leia maisThe New Regulatory Body. Criação da Agência Nacional de Segurança Nuclear
The New Regulatory Body Criação da Agência Nacional de Segurança Nuclear INAC 2013 Recife, 26 de novembro de 2013 Ivan Salati Diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear Comissão Nacional de Energia Nuclear
Leia maisASPECTOS GERAIS DO USO DA ENERGIA NUCLEAR. Reunião Magna da Academia Brasileira de Ciências
ASPECTOS GERAIS DO USO DA ENERGIA NUCLEAR Reunião Magna da COPPE/UFRJ Maio/2016 Reunião Magna da Reunião Magna da APLICAÇÕES DA ENERGIA NUCLEAR MEDICINA INDÚSTRIA AGRICULTURA PRESERVAÇÃO DE ALIMENTOS MEIO
Leia maisO DESENVOLVIMENTO DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL
O DESENVOLVIMENTO DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL Lançamento do Caderno de Energia Nuclear - FGV Prof. COPPE/UFRJ Abril/2016 Apresentação FGV AS PRINCIPAIS ÁREAS DA ENGENHARIA NUCLEAR GERAÇÃO NUCLEAR APLICAÇÕES
Leia maisA Atividade de Regulação de Reatores Nucleares
A Atividade de Regulação de Reatores Nucleares Uma Visão Prospectiva Alexandre Gromann de Araujo Góes Coordenação-Geral de Reatores Nucleares Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear INAC - Recife,
Leia maisReator Multipropósito Brasileiro
Reunião de Abertura do Projeto Reator Multipropósito Brasileiro São Paulo 03 de Setembro de 2008 C T M S P Agenda Sumário Introdução ao Projeto do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) Reatores de Pesquisa
Leia maisSeminário Perspectivas da Energia Nuclear no Brasil
Seminário Perspectivas da Energia Nuclear no Brasil Alexandre Gromann de Araujo Góes, D.Sc. Coordenador-Geral de Reatores (CGRC) Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear Sofitel Rio de Janeiro, Rio
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS
O PAPEL DA LEGISLAÇÃO Imposição de Regras - Benefício referente à prática de determinada atividade. ORGANISMOS INTERNACIONAIS Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) - Elaborar recomendações
Leia maisAspectos Reguladores de um Projeto de Descomissionamento no Brasil - Ex. Laboratório de Caracterização Isotópica
Reunión Regional sobre Clausura de Instalaciones que Utilizan Material Radiactivo Proyeto de Cooperación Técnica del OIEA RLA/9/055 Buenos Aires, Argentina 27-31 Octubre 2008 Aspectos Reguladores de um
Leia maisNUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER
NUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER Theinformationcontainedinthisdocumentcannotbechangedormodifiedinanywayand shouldserveonlythepurposeofpromotingexchangeofexperience,knowledgedissemination
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.765, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1998. Institui taxa de licenciamento, controle e fiscalização de materiais es e radioativos e suas
Leia maisLEI 9.765, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1998 Institui taxa de licenciamento, controle e fiscalização de materiais nucleares e radioativos e suas instalações.
LEI 9.765, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1998 Institui taxa de licenciamento, controle e fiscalização de materiais nucleares e radioativos e suas instalações. O Presidente da República: Faço saber que o Congresso
Leia maisINCENTIVES FOR PROFESSIONAL QUALIFICATION 2016 LAS/ANS SYMPOSIUM
INCENTIVES FOR PROFESSIONAL QUALIFICATION 2016 LAS/ANS SYMPOSIUM Aquilino Senra COPPE/UFRJ Junho/2016 FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO NUCLEAR NO BRASIL Brasil tem a seguinte estrutura Estudantes de escolas do ensino
Leia maisDECRETO Nº, DE DE DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea a, da Constituição,
DECRETO Nº, DE DE DE 2018 Consolida as diretrizes sobre a Política Nuclear Brasileira. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea a, da Constituição,
Leia maisTECNOLOGIA NACIONAL EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE
MOTIVAÇÃO para criação OBJETO SOCIAL ESCOPO DE ATUAÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIO NAL MODOS DE ATUAÇÃO EXPECTATIVAS novos negócios TECNOLOGIAS DE DEFESA SA TECNOLOGIA NACIONAL EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE SIMPÓSIO
Leia maisCiclo do Combustível Nuclear no Brasil
Ciclo do Combustível Nuclear no Brasil Salvaguardas para a Operação de Centrais Nucleares Roberto C. A. Travassos ELETROBRAS Gerente de Planejamento e Orçamento GPO.T ETN-GPO.T / Ago-2010 / Pag. 1 Ciclo
Leia maisVisão estratégica da INB a 2034
Visão estratégica da INB - 2009 a 2034 Posição final do Conselho de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro Alfredo Tranjan Filho. 16/06/2009 CONVERSÃO DO U 3 O 8 EM UF 6 MINERAÇÃO E PRODUÇÃO DE
Leia maisGeração Elétrica. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen
Geração Elétrica Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 TRATAMENTO DE RESÍDUOS NUCLEARES Roteiro da Apresentação Energia Nuclear Consumo mundial Informações gerais Mercado Reservas, produção e consumo no
Leia mais10º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
10º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR 03, 04 e 05 de julho de 2019 Rio de Janeiro - BRASIL APRESENTAÇÃO A decisão do governo de aprovar um novo preço de referência para a energia gerada pela Central
Leia maisMercado de Trabalho para Engenheiro Nuclear : AMAZUL
MOTIVAÇÃO para criação OBJETO SOCIAL ESCOPO DE ATUAÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL MODOS DE ATUAÇÃO Mercado de Trabalho para Engenheiro Nuclear : AMAZUL EXPECTATIVAS novos negócios AMAZÔNIA AZUL TECNOLOGIAS
Leia maisRequisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde na produção e distribuição de radiofármacos
Requisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde na produção e distribuição de radiofármacos Painel: Segurança, Meio Ambiente e Saúde Samira Marques de Carvalho - CNEN XVII Seminário Nacional de Telecomunicações
Leia maisPROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO E A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS. Primeira Semana de Engenharia Nuclear
PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO E A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Primeira Semana de Engenharia Nuclear Aquilino Senra Martinez COPPE/UFRJ Agosto/2011 2011 Ano do Centenário da Energia Nuclear DESCOBERTA DO
Leia maisA REESTRUTURAÇÃO DA CNEN A LUZ DA CRIAÇÃO DA ANSN. XVII International Nuclear Atlantic Conference
A REESTRUTURAÇÃO DA CNEN A LUZ DA CRIAÇÃO DA ANSN XVII International Nuclear Atlantic Conference Aquilino Senra (Novembro/2013) REESTRUTURAÇÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR Com relação à criação
Leia maisFormação de Pessoal na Área de Engenharia Nuclear
Formação de Pessoal na Área de Engenharia Nuclear Claubia Pereira Departamento de Engenharia Nuclear Programa de Pós-graduação em Ciências e Técnicas Nucleares 8 October 2016 Diapositiva 1 Estrutura da
Leia maisO Brasil na Formação de Pessoal na área de Engenharia Nuclear
O Brasil na Formação de Pessoal na área de Engenharia Nuclear Profa. Claubia Pereira Nuclear Escola de Engenharia 11 November 2018 Diapositiva 1 11 November 2018 Diapositiva 2 http://www.world-nuclear.org/nuclear-basics/what-is-radiation.aspx
Leia maisComando de Defesa Aeroespacial Brasileiro explica participação da FAB nos Jogos Olímpicos*
12 de julho de 2016. Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro explica participação da FAB nos Jogos Olímpicos* Brasil exportará urânio enriquecido pela primeira vez* Farnborough Air Show 2016: Embraer
Leia maisComissão Nacional de Energia Nuclear
II workshop International ENUMAs 2010 Comissão Nacional de Energia Nuclear Nilson Dias Vieira Junior 19/08/2010 A ÁREA NUCLEAR BRASILEIRA Presidência da República Ministério da Ciência e Tecnologia Institutos
Leia maisANEXO II. Listagens de Valores de TLC - Taxa de Licenciamento e Controle. Reatores Nucleares
ANEXO II Listagens de Valores de - Taxa de Licenciamento e Controle Reatores Nucleares Objeto: Reator Nuclear de Potência Aprovação do local (*) 1.1.1 446.400,00 Licença de construção (*) 1.1.2 3.978.000,00
Leia maisDesmantelamento e Descomissionamento de Instalações Nucleares no Brasil
Reunión Regional sobre Clausura de Instalaciones que Utilizan Material Radiactivo Proyeto de Cooperación Técnica del OIEA RLA/9/055 Buenos Aires, Argentina 27-31 Octubre 2008 Desmantelamento e Descomissionamento
Leia maisFigura Localização do ipen dentro da Universidade de São Paulo
2.1 Identidade Legal O Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - ipen é uma autarquia estadual vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo do Governo do Estado
Leia maisAplicações da Tecnologia Nuclear na Indústria, Saúde e Meio Ambiente 2017 M CNEN 11. Centro de Tecnologia das Radiações
Aplicações da Tecnologia Nuclear na Indústria, Saúde e Meio Ambiente 2017 M CNEN 11 1. INTRODUÇÃO Centro de Tecnologia das Radiações O desenvolvimento das novas tecnologias das aplicações nucleares está
Leia mais10º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
10º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR 14, 15 e 16 de agosto de 2019 Rio de Janeiro - BRASIL APRESENTAÇÃO O compromisso perpetuado pelo governo com a Política Nuclear brasileira, já reafirmado
Leia maisP&D E O CICLO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR NO BRASIL - PRESENTE E FUTURO. Elita F.Urano Carvalho IPEN/CNEN-SP
P&D E O CICLO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR NO BRASIL - PRESENTE E FUTURO Elita F.Urano Carvalho IPEN/CNEN-SP Combustíveis para reatores de PESQUISA Alvos de urânio para produção de Mo-99 Desenvolvimento de novos
Leia mais9º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR Tecnologia Nuclear a Serviço da Sociedade
9º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR Tecnologia Nuclear a Serviço da Sociedade 25, 26 e 27 de julho de 2018 Rio de Janeiro - RJ APRESENTAÇÃO O salto tecnológico que o mundo experimentou nas últimas
Leia maisPORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003
PORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPRE-GO, no uso das competências que lhe conferem o art. 87, parágrafo único, II, da Constituição da República Federativa do Brasil
Leia maisPerspectivas de la Generación Nucleoeléctrica en América Latina y Caribe
25 al 27 enero 2010 olga.simbalista@eletrobras.com Tel.: 55 21 2514 5536 Perspectivas de la Generación Nucleoeléctrica en América Latina y Caribe 2. La energía nuclear, como parte de la canasta energética
Leia maisNECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS NAS EMPRESAS
NECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS NAS EMPRESAS Segunda Semana de Engenharia Nuclear COPPE / UFRJ 13/08/2012 Wilson Jorge Montalvão Assessor da Presidência SUMÁRIO PERSPECTIVA DA EMPRESA CONSTRUÇÃO DE ANGRA
Leia mais9º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
9º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR Tecnologia Nuclear a Serviço da Sociedade 25, 26 e 27 de julho de 20 Auditório de Furnas Centrais Elétricas Rua Real Grandeza, 219 Botafogo Rio de Janeiro
Leia maisSIMPOSYUM. Siting of New Nuclear Plants and Irradiated Fuel (24-28 JUNE, 2013) Panel 5: The Nuclear Industry in Latin America
SIMPOSYUM Siting of New Nuclear Plants and Irradiated Fuel (24-28 JUNE, 2013) Panel 5: The Nuclear Industry in Latin America Constituída no Rio de Janeiro em 27 de outubro de 1987, a Associação Brasileira
Leia maisComissão Nacional de Energia Nuclear Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento
Comissão Nacional Energia Nuclear Diretoria Pesquisa e Desenvolvimento Reator Multipropósito Brasileiro Projeto Concepção Levantamento Pessoal Versão 1.0 Resumo Este documento apresenta a relação sistemas/subsistemas
Leia maisTECNOLOGIA NACIONAL EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE
MOTIVAÇÃO para criação OBJETO SOCIAL ESCOPO DE ATUAÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL MODOS DE ATUAÇÃO EXPECTATIVAS novos negócios TECNOLOGIAS DE DEFESA SA TECNOLOGIA NACIONAL EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE Workshop
Leia maisJosé Augusto Perrotta
José Augusto Perrotta Comissão Nacional de Energia Nuclear Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP perrotta@ipen.br Sumário Conceitos básicos sobre energia nuclear Aplicação na medicina
Leia maisAtual Estágio de Desenvolvimento Tecnológico da Produção de Energia Nuclear no Brasil. Alfredo Tranjan Filho Presidente.
Atual Estágio de Desenvolvimento Tecnológico da Produção de Energia Nuclear no Brasil Alfredo Tranjan Filho Presidente Julho, 2008 MISSÃO DA INB Garantir o fornecimento de combustível nuclear para geração
Leia maisPROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS ENERGIA NUCLEAR
Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS ENERGIA NUCLEAR Legenda: branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho
Leia maisMISSÃO e VISÃO FUTURA
IIII Semana Semana de de Engenharia Engenharia Nuclear Nuclear 202 MISSÃO e VISÃO FUTURA Missão Pesquisar e formar recursos humanos para o desenvolvimento de tecnologias inovadoras de reatores nucleares
Leia maisO Programa Nuclear da Marinha nos contextos nacional e internacional
O Programa Nuclear da Marinha nos contextos nacional e internacional Luciano Pagano Junior 1 O Programa Nuclear da Marinha (PNM) foi criado sob a égide do desenvolvimento da tecnologia própria. Sua principal
Leia maisPONTOS CRÍTICOS DE SUCESSO E FRACASSO DOS PROJETOS PREVISTOS NO PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PONTOS CRÍTICOS DE SUCESSO E FRACASSO DOS PROJETOS PREVISTOS NO PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Diretor Técnico da Eletronuclear TÓPICOS Projeções da Indústria Nuclear Estruturação do Projeto
Leia maisVI Semana de Engenharia Nuclear Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia Nuclear 16 de outubro de 2018
Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade AgNSNQ VI Semana de Engenharia Nuclear Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia Nuclear 16 de outubro de 2018 Sumário Por que um Regulador
Leia maisDecreto No , de
Decreto No. 5.667, de 10.01.2006 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, e dá outras providências.
Leia maisTítulo do Projeto Executor UF
CARTA-CONVITE MCTI/FINEP/FNDCT 01/2016 INSTITUTOS DE PESQUISA DO MCTI RESULTADO FINAL A FINEP está divulgando abaixo o resultado final da Carta-Convite e, entraremos em contato para as providências necessárias
Leia maisIperó, Outubro de 2017
Iperó, Outubro de 2017 Sumário A criação da Fundação PATRIA Porque PATRIA Finalidade Estatutária Principais Atividades Sistema Informatizado de controle Fundação de Apoio ao CTMSP Fundação de Apoio à CNEN
Leia maisANEXOS F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL
ANEXOS ÓRGÃO: 20000 - Presidência da República UNIDADE: 20101 - Presidência da República 2038 Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública 3.333 04 122 2038 211S Funcionamento da Subchefia de Assuntos
Leia maisO papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear
O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br
Leia maisUFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos
Leia maisPROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008)
Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008) 1 Complexo Industrial de Defesa (fortalecimento
Leia maisNo entanto, há externalidades tecnológicas que não são devidamente analisadas e precificadas do ponto de vista da
O SETOR NUCLEAR BRASILEIRO: A autonomia tecnológica e a inovação associada1 Zieli D. Thomé2 Nivalde J. de Castro3 Paulo C. Fernandez 4 A evolução da matriz elétrica brasileira passa, obrigatoriamente,
Leia maisDE PÓS-GRADUAÇÃO
6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais
Leia maisPROGRAMA EXTENSIVO DA RADIO 2019 NOVOS CENÁRIOS & DESAFIOS EM PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Nota: as siglas e acrônimos se encontram ao final do programa. PROGRAMA EXTENSIVO DA RADIO 2019 NOVOS CENÁRIOS & DESAFIOS EM PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Segunda-feira, 16 de setembro de 2019 08:00h as 17:00h
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS (PROSUB) E O PROGRAMA NUCLEAR DA MARINHA DO BRASIL (PNM)
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS (PROSUB) E O PROGRAMA NUCLEAR DA MARINHA DO BRASIL (PNM) CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA EM SÃO PAULO CC (EN) Reinaldo de Melo Maeda Dra. Claudia Giovedi Motta Sumário
Leia maisRMB LICENCIAMENTO GRUPO 6
Componentes do Grupo 6 Antonio Souza Vieira Neto Elcio Tadeu Palmieri Demerval L. Rodrigues Gerson A. Rubin Heleny Viegas Ricco Noriyuki Koishi Rosane N. Raduan Sergio Bogado Tereza C. Salvetti Vanderley
Leia maisCENTRO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR CCN
7.3.1 Atividades Desenvolvidas O Centro do Combustível Nuclear (CCN) é responsável pela produção do combustível nuclear necessário para a operação contínua do Reator de Pesquisas IEA-R1 do ipen. O programa
Leia maisRELATÓRIO PRODUÇÃO DE RADIOISÓTOPOS E RADIOFÁRMACOS CENTRO DO REATOR DE PESQUISAS -CRPQ
RELATÓRIO PRODUÇÃO DE RADIOISÓTOPOS E RADIOFÁRMACOS CENTRO DO REATOR DE PESQUISAS -CRPQ Conforme memorando interno do dia 28/12/2018, Memo n. 176/2018, segue abaixo as informações requeridas: DECRETO Nº
Leia maisNUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER
NUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER Theinformationcontainedinthisdocumentcannotbechangedormodifiedinanywayand shouldserveonlythepurposeofpromotingexchangeofexperience,knowledgedissemination
Leia maisUSP NA SOCIEDADE COMUNICAÇÃO/RELAÇÃO COM O GOVERNO
USP NA SOCIEDADE COMUNICAÇÃO/RELAÇÃO COM O GOVERNO Luciano Santos Tavares de Almeida Secretário-Adjunto 04 de setembro de 2008 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO Plano de Desenvolvimento Econômico para o Estado
Leia maisO MERCADO DE TRABALHO E OPORTUNIDADES NO SETOR NUCLEAR
O MERCADO DE TRABALHO E OPORTUNIDADES NO SETOR NUCLEAR rimeira Semana de Engenharia Nuclear e Ciências das Radiações - UFMG 29/05/2012 Ilson Soares Chefe da Divisão de Treinamento SUMÁRIO INSTITUIÇÕES
Leia maisO PROGRAMA NUCLEAR DA MARINHA - DESAFIOS E PROPOSTAS -
- B-1 - Anexo B(9), do OfExt n 30-39/2010, da SecCTM ao Centro de Gestão e Estudos Estratégicos MARINHA DO BRASIL CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA EM SÃO PAULO A MARINHA DO BRASIL NA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL
Leia maisResumo Executivo Objetivos das 21 Linhas de Ação
Resumo Executivo Objetivos das 21 Linhas de Ação PRIORIDADE ESTRATÉGICA I Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de Ciência,
Leia maisO Futuro da Energia Nuclear no Brasil
O Futuro da Energia Nuclear no Brasil GRUPO DE ECONOMIA DA ENERGIA INSTITUTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 07 de novembro de 2018 Eng. Renato Queiroz renato.queiroz@ie.ufrj.br Av.
Leia maisExposição Ocupacional
Exposição Ocupacional É a exposição normal ou potencial de um indivíduo em decorrência de seu trabalho ou treinamento em práticas autorizadas ou intervenções, excluindo-se a radiação natural do local.
Leia mais5º Seminário Internacional de Energia Nuclear
5º Seminário Internacional de Energia Nuclear 14 e 15 de maio de 2014 Centro Empresarial Rio Ed. Argentina (Botafogo) APRESENTAÇÃO Passados dois anos e meio do acidente de Fukushima, é cada vez mais claro
Leia maisP&D na área nuclear CAND
P&D na área nuclear CAND Resumo No cenário atual com alto grau de exigência internacional das organizações, produtos e serviços precisam ser desenvolvidos com qualidade e garantia de segurança. Essa regra
Leia maisO Setor Elétrico do Brasil
V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica Integração com Energia Renovável O Setor Elétrico do Brasil Desafios para o Século XXI José Antonio Coimbra Secretário-Executivo Rio de Janeiro,
Leia maisA representação de mulheres na força de trabalho na área nuclear no Brasil
A representação de mulheres na força de trabalho na área nuclear no Brasil Patricia Wieland 1 Regina M. R. Lidington 2 Resumo Este artigo visa apresentar os dados coletados no universo da energia nuclear
Leia maisCNEN-NN-3.03 Setembro/1999 CERTIFICAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE SUPERVISORES DE RADIOPROTEÇÃO
CNEN-NN-3.03 Setembro/1999 CERTIFICAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE SUPERVISORES DE RADIOPROTEÇÃO 2 CERTIFICAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE SUPERVISORES DE RADIOPROTEÇÃO Resolução CNEN - 005/95 Publicação: D.O.U. de 01/09/95
Leia maisDIRETORIA DE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA NUCLEAR FOCO NO CICLO DO COMBUSTIVEL
DIRETORIA DE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA NUCLEAR FOCO NO CICLO DO COMBUSTIVEL FGV- 27 ABRIL 2016 PAULO FERNANDO LAVALLE HEILBRON FILHO COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR O INICIO DA ENERGIA NUCLEAR NO
Leia maisDa legalidade estrita; e da utilização pacífica da energia nuclear.
DIREITO NUCLEAR Constituição Federal(art. 21, XXVIII- resumo histórico) O Brasil na Ordem Internacional Nuclear Alguns instrumentos bilaterais e multilaterais. Abrangência do Direito Nuclear Pátrio ( protagonistas)
Leia maisSEMINÁRIO RECURSOS ENERGÉTICOS DO BRASIL: PETRÓLEO, GÁS, URÂNIO E CARVÃO Rio de Janeiro 30 de setembro de Clube de Engenharia
Urânio: Capacidade Produtiva, Suprimento x Demanda e Processamento de Urânio no Brasil e no Mundo SEMINÁRIO RECURSOS ENERGÉTICOS DO BRASIL: PETRÓLEO, GÁS, URÂNIO E CARVÃO Rio de Janeiro 30 de setembro
Leia maisPDI IFCE/PRPI
PDI 2014-2019 IFCE/PRPI Perspectiva dos Clientes da PRPI Expansão e consolidação da pesquisa científica e tecnológica Captação de recursos externos para Pesquisa e Inovação Cronograma de Metas 01 R$ 34.000.000,00
Leia maisMódulo Órgãos Ambientais Competentes Procedimentos do licenciamento ambiental Exercícios.
Módulo 4 4.1. Órgãos Ambientais Competentes. 4.2. Procedimentos do licenciamento ambiental Exercícios. 4.1 Órgãos Ambientais Competentes DILIC - Diretoria de Licenciamento Ambiental Coordenação Geral de
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-IPN-1307 Revisão 01 Data 20/09/2016 Título CONTROLE RADIOLÓGICO Classificação Ostensivo n o de páginas 06 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO,
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisPlano Diretor de Tecnologia da Informação e de Comunicação PDTI
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e de Comunicação PDTI 2013-2014 EQUIPE TÉCNICA DE ELABORAÇÃO COORDENADORA DO PROJETO GERENTE DO PROJETO EQUIPE DE PROJETO Elizabeth Rodrigues Cunha Norma Tricarico
Leia maishidro-meteorológicos, oceânicos, e de qualidade do ar. Irá aumentar a coleta de dados no Atlântico
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas Meteorologia e Mudanças Climáticas Programa 16.2. Previsão de Tempo e Clima Objetivo Ampliar e integrar a capacidade nacional de previsão de tempo,
Leia maisSEGURANÇA NUCLEAR. Laercio Vinhas Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN. 17/08/2011 Rio de Janeiro
SEGURANÇA NUCLEAR Laercio Vinhas Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN 17/08/2011 Rio de Janeiro SEGURANÇA NUCLEAR OBJETIVO DA REGULAÇÃO POSSIBILITAR
Leia maisApresentação INOVACRED
Apresentação INOVACRED Financiamento Reembolsável Objetivo: Financiar empresas no desenvolvimento e/ou aprimoramento de produtos, processos ou serviços, bem como inovação em marketing ou inovação organizacional,
Leia maisEDITAL INTERNO Oportunidade de Nucleação de novos Projetos de Pesquisa DPDE/IPEN Nº 4/2017. Chamada para Seleção de Projetos
EDITAL INTERNO Oportunidade de Nucleação de novos Projetos de Pesquisa /IPEN Nº 4/2017 Chamada para Seleção de Projetos A do IPEN divulga e convida os interessados a apresentarem propostas nos termos aqui
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO DE MINAS GERAIS
CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO DE MINAS GERAIS Fundação Dom Cabral - 04/10/2012 ELZA FERNANDES DE ARAÚJO - ASSESSORA ADJUNTA DE INOVAÇÃO - FAPEMIG FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Leia maisO Gerenciamento de Resíduos Radioativos na Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto
O Gerenciamento de Resíduos Radioativos na Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto Roberto C. A. Travassos ELETROBRAS Diretoria de Planejamento, Gestão e Meio Ambiente - DG O Gerenciamento de Resíduos
Leia maisBarragens de Radionuclídeos no Âmbito do Licenciamento Ambiental Federal: O caso UTM-Caldas
Seminário de Segurança de Barragens na Bacia do Rio Grande Barragens de Radionuclídeos no Âmbito do Licenciamento Ambiental Federal: O caso UTM-Caldas Heliton Fernandes do Carmo Coordenador de Licenciamento
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Curso Internacional de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterros Sanitários Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Fundação Estadual
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/CONSUP/IFRO, DE 08 DE MAIO DE 2015.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 08/CONSUP/IFRO, DE 08 DE MAIO DE
Leia mais