EMPREENDEDORISMO EMPRESAS E EMPREENDEDORES. 1º Simpósio de Empreendedorismo em Biotecnologia 9 e 10 NOV_09 - UFRJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EMPREENDEDORISMO EMPRESAS E EMPREENDEDORES. 1º Simpósio de Empreendedorismo em Biotecnologia 9 e 10 NOV_09 - UFRJ"

Transcrição

1 EMPREENDEDORISMO EMPRESAS E EMPREENDEDORES

2 Definições de Empreendedor Do Aurélio Que ou o que empreende coisas difíceis; arrojado; realizador. Do Michaellis Que empreende. Que se aventura à realização de coisas difíceis ou fora do comum; ativo, arrojado. Aquele que toma a seu cargo uma empresa

3 SEBRAE O que é empreendedorismo? É o ato de criar e gerenciar um negócio, assumindo riscos em busca de lucro.

4 Principais características de um Empreendedor - Sebrae: 1.Assumir riscos ; 2.Aproveitar oportunidades; 3.Conhecer o ramo; 4.Saber organizar; 5.Tomar decisões ; 6.Ser líder; 7.Ter talento ; 8.Ser independente; 9.Manter o otimismo.

5 Da Visão Sociológica

6 O que é Empreendedorismo? 1)É a inovação na criação de novos produtos, mercados ou métodos de produção por parte das empresas. 2) É o comportamento individual caracterizado por um certo espírito de iniciativa. 3) É o fenômeno da proliferação de empresas de pequena escala nas sociedades contemporâneas. 4) É a geração de firmas novas novos negócios (pequenas, médias ou grandes)

7 A associação do empreendedor com a inovação éa definição mais antiga. Joseph Alois Schumpeter ( ) a grande concorrência que importa para a sociedade não seria a concorrência estritamente vinculada aos preços mas sim a concorrência qualitativa, criada a partir da inovação promovida pelos empreendedores, que transformariam na prática o perfil do mercado.

8 A segunda definição, qualifica o empreendedorismo como um atributo da personalidade cultivada pelos indivíduos, definido pela escola comportamental (ou behaviorista). Nesta definição, entre outros qualificativos para o empreendedor, destacamos: A capacidade de desenvolver redes de contatos pessoais. O empreendedorismo, enquanto atributo de personalidade, está definindo o perfil do profissional que as empresas procuram hoje.

9 A terceira corrente, particularmente forte no Brasil, identifica o empreendedorismo aos negócios de pequena escala. A OIT utiliza a noção de empreendedorismo desta forma, sendo uma tentativa de se valorizar a disseminação dos negócios de pequeno porte ou trabalho autônomo ou informal. No Brasil, para efeitos censitários são contabilizados como informais negócios urbanos com até 5 empregados. Na Índia, são considerados informais os negócios com menos de 10 empregados. O governo brasileiro acabou de criar a figura do empreendedor individual que, mediante o cumprimento de algumas exigências, passa a gozar de benefícios de previdência social, além de receber um CNPJ.

10 A quarta corrente identifica o empreendedorismo com os negócios novos, recém abertos. O empreendedorismo independe do tamanho da firma, do grau de inovação que ela agregue ou do perfil psicológico dos agentes que abrem as empresas. Para o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), por empreendedor, o GEM qualifica o negócio que possui menos de 42 meses de existência.

11 Intra-empreendedores São funcionários que têm comportamento semelhante aos donos das empresas, e sua ousadia é fundamental para a inovação.

12 Intra-empreendedorismo no Setor Público: Sofre com o excesso de regras, que engessam a inovação e desestimulam o surgimento de intraempreendedores. A cultura estatal dificulta o desenvolvimento de novas idéias, há excesso de burocracia e a noção de valor do funcionário internamente é diferente da iniciativa privada, há uma orientação maior para manutenção do status quo e não da obtenção do lucro.

13 Lelio A. Maçaira, Eng. químico UFRJ/1974 Mestrado em sínteses orgânicas NPPN/1976. Superintendente Desenvolvimento da Cibran Sócio Diretor da MICROBIOLÓGICA Sócio fundador da GENVIDA S.A. Sócio fundador da LABORVIDA S.A. Conselheiro da ABIFINA. Membro Consultor da CMFFar.

14 Após avaliação das características que deve ter um empreendedor, de fato, tenho sido um empreendedor, possuindo todos esses requisitos, em maior ou menor grau de intensidade.

15 Trajetória pessoal como empreendedor.

16 Mestrado: Empreendedor no sentido de trabalho Inovador de pesquisa. Cibran: Intra-empreendedor. Microbiológica: Empreendedor como Sócio operacional. Genvida: Empreendedor como Sócio com baixo risco patrimonial. Laborvida: Empreendedor com todas as características incorporadas.

17 Onde não consegui utilizar meu perfil empreendedor? Na CMFFFar. Qual era o trabalho a ser executado? Por que não houve sucesso?

18 Apesar de: 1. Conhecerem o ramo; 2. Saberem organizar; 3. Terem talento ; 4. Desenvolverem redes de contatos pessoais; Tem, 1. Dificuldades para assumir riscos ; 2. Falta de visão para aproveitar oportunidades 3. Falta de condições para tomar decisões ; 4. Falta de condições para exercer liderança; 5. Não tem independência; 6. Não são otimistas.

19 Quais as Oportunidades para se empreender no Brasil na Cadeia Farmacêutica?

20 Anos 70 Soberania nacional. Anos 80 Substituição de importações. Anos 90 Política de Genéricos. Anos 2000 GECIS - PDP.

21 O Que é o GECIS e a PDP. As Portarias 978 e 128. Os produtos. A conquista da Laborvida. A assinatura dos termos de compromisso.

22 GECIS PDP - CIS. GECIS-Grupo Executivo Complexo Industrial da Saúde. Objetivo: Promover medidas e ações concretas para estratégia de desenvolvimento do Governo Federal para a área da saúde. Competências do GECIS: desenvolver e implantar, as estratégias e diretrizes do Programa de Desenvolvimento Produtivo - PDP, coordenado pelo MDIC, MS e MCT, promovendo a articulação dos órgãos do Governo e viabilizar um ambiente econômico e institucional propício ao desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde CIS.

23 PORTARIA N o- 978, DE 16 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a lista de produtos estratégicos, no âmbito do SUS, com a finalidade de colaborar com o desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde e institui a Comissão para Revisão e Atualização da referida lista. PORTARIA INTERMINISTERIAL 128, 29 DE MAIO DE 2008 Estabelece Diretrizes para a Contratação Pública de Medicamentos e Fármacos pelo SUS. PAULO BERNARDO SILVA - Ministro do Planejamento. JOSÉ GOMES TEMPORÃO - Ministro da Saúde. SÉRGIO REZENDE Ministro Ciência e Tecnologia. MIGUEL JORGE 1º Simpósio de Empreendedorismo Ministro em Biotecnologia Indústria 9 e 10 e NOV_09 Comércio. - UFRJ

24 Produtos da 978 Rotas Sintéticas. Artesunato Etionamina Primaquina Atazanavir Formoterol Quetiapina Benzimidazol Indinavir Raloxifeno Budesonida Isoniazida Rifampicina Calcitonina Lamivudina Rifampicina Ciclosporina Leflunomida Ritonavir Cloroquina Lopinavir Rivastignina Clozapina Metoquina Saquinavir Didanosina Micofenoaltos Saquinavir Efavirenz Nevirapina Sevelamer Enfuvertida Nifurtimox Tenofovir Estatinas Olanzapina Zidovudina Etambutol Pirazinamida Ziprazidona

25 A conquista da Laborvida Instituto Vital Brazil. Rivastigmina Mal de Alzheimer. Apresentações: Cápsulas de 1,5 3,0 4,5 e 6,0 mg/capsula. Solução de 2,0 mg/ml. Adesivo transdérmico.

26 Assinatura do Termo de Compromisso na reunião do GECIS, entre o Instituto Vital Brazil e o Ministério da saúde, dia 04/11/2009.

27 Oportunidades da 978 para empreender em Biotecnologia: Betainterferona Fator de crescimento Insulina-dependente (1GF-1) Glatiramer Glucagon Glucocerebrosidade (ou glucosylceramide) Gonadotrofina Coriônica Humana (HCG) e sérica (PMSG) Hormônio Folículo-Estimulante humano (FHS) Hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRH) Insulina Humana Octreotide Outros anticorpos monoclonais Sirolimus Somatostatina Somatotrofina Tacrolimus Toxina Botulínica

28 As condições estão postas, Empreendam, para a construção de um Brasil forte.

29 Muito obrigado pela atenção. Lelio Augusto Maçaira.

CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAIS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO

CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAIS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAIS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO 5 A 7 DE NOVEMBRO / BRASÍLIA DECRETO Nº 7.713, DE 3 DE ABRIL DE 2012 Estabelece a aplicação

Leia mais

PORTARIA No- 252, DE 26 DE JANEIRO DE 2017

PORTARIA No- 252, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 PORTARIA No- 252, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 Define a lista de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos dos anexos a esta Portaria. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das

Leia mais

LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O SUS

LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O SUS Circular 053/2017 São Paulo, 27 de janeiro de 2017. Provedor(a) Administrador (a) Farmácia LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O SUS Prezados (as) Senhores (as), O D.O.U. nº 20, de 27/01/2017, traz a Portaria

Leia mais

Compras Governamentais como Política de Desenvolvimento e Inovação em Saúde: O Papel do Ministério da Saúde

Compras Governamentais como Política de Desenvolvimento e Inovação em Saúde: O Papel do Ministério da Saúde Compras Governamentais como Política de Desenvolvimento e Inovação em Saúde: O Papel do Ministério da Saúde Reinaldo Guimarães Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da

Leia mais

METODOLOGIA DE PRIORIZAÇÃO PARA PRODUÇÃO NACIONAL DOS FÁRMACOS E MEDICAMENTOS DA LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAUDE

METODOLOGIA DE PRIORIZAÇÃO PARA PRODUÇÃO NACIONAL DOS FÁRMACOS E MEDICAMENTOS DA LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAUDE São Paulo, 29 de agosto de 2011 METODOLOGIA DE PRIORIZAÇÃO PARA PRODUÇÃO NACIONAL DOS FÁRMACOS E MEDICAMENTOS DA LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAUDE Rodrigo Cartaxo Engº Químico/ SIQUIM

Leia mais

Publicado no DOU de 17/02/2012 Seção III pág 3 CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA EXECUTIVA

Publicado no DOU de 17/02/2012 Seção III pág 3 CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA EXECUTIVA Publicado no DOU de 17/02/2012 Seção III pág 3 CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA EXECUTIVA COMUNICADO Nº 2, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012 A Secretaria Executiva

Leia mais

Políticas Públicas no Complexo Industrial da Saúde

Políticas Públicas no Complexo Industrial da Saúde Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde Secretaria de Ciência, tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde Políticas Públicas no Complexo Industrial da Saúde São Paulo 13 de novembro

Leia mais

CID s - SES/RJ L400, L401, L404, L408, L440, Q800, Q801, Q802, Q803, Q808, Q828 M050, M051, M052, M053, M058, M060, M068, M070, M073, M080, M45

CID s - SES/RJ L400, L401, L404, L408, L440, Q800, Q801, Q802, Q803, Q808, Q828 M050, M051, M052, M053, M058, M060, M068, M070, M073, M080, M45 ACITRETINA 10 MG (POR CAPSULA) 0 mês (es) 110 ano (s) 217 ADALIMUMABE 40 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) ADALIMUMABE 40 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) 0 mês (es) 110 ano (s) 2 L400, L401,

Leia mais

Central de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa Nº MEDICAMENTOS SITUAÇÃO CLÍNICA (CID-10)

Central de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa Nº MEDICAMENTOS SITUAÇÃO CLÍNICA (CID-10) MINISTÉRIO DA SAÚDE Central de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa Central de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa Relação de Medicamentos contemplados pelo Componente Especializado da Assistência

Leia mais

Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica abatacepte 125mg injetável abatacepte 250mg injetável acetazolamida 250mg

Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica abatacepte 125mg injetável abatacepte 250mg injetável acetazolamida 250mg Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica abatacepte 125mg injetável abatacepte 250mg injetável acetazolamida 250mg comprimido ácido nicotínico 500mg comprimido liberação prolongada

Leia mais

Complexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral

Complexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral Complexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral Seminário sobre Complexo Econômico-Industrial da Saúde BNDES / Ministério da Saúde Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência de Produção e Inovação

Leia mais

CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA-EXECUTIVA

CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA-EXECUTIVA CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA-EXECUTIVA Comunicado nº 6, de 5 de setembro de 2013 (Publicado no DOU, de 10 de setembro de 2013, Seção 3, pág. 3) A Secretaria-Executiva da Câmara

Leia mais

REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE

REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE PLANOS DE TRABALHO REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 1. Grupo de Trabalho REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 2. Coordenadores Coordenador Titular: Vinícius

Leia mais

Empreendedorismo EMPREENDEDORISMO

Empreendedorismo EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo Assunto do momento Empreendedorismo Assunto do momento www.gembrasil.org.br www.endeavor.org.br Empreendedorismo na tv também O que é empreendedorismo?

Leia mais

Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES. Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013

Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES. Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013 Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Atuação

Leia mais

LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS NO ÂMBITO DO SUS Diário Oficial da União Nº 100 - Seção 1, 27 de maio de 2010

LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS NO ÂMBITO DO SUS Diário Oficial da União Nº 100 - Seção 1, 27 de maio de 2010 Circular 254/2010 São Paulo, 27 de maio de 2010. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) DIRETOR CLINICO LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS NO ÂMBITO DO SUS Diário Oficial da União Nº 100 - Seção 1, 27 de maio de 2010

Leia mais

PORTARIA Nº 704, DE 8 DE MARÇO DE 2017

PORTARIA Nº 704, DE 8 DE MARÇO DE 2017 PORTARIA Nº 704, DE 8 DE MARÇO DE 2017 Define a lista de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos dos anexos a esta Portaria. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

Relação de medicamentos dispensados pelo Estado

Relação de medicamentos dispensados pelo Estado Relação de medicamentos dispensados pelo Estado ITEM MEDICAMENTO 1 Ácido Tranexâmico 250 mg - Comprimido* 2 Acitretina 10 mg - Cápsula 3 Acitretina 25 mg - Cápsula 4 Ácido ursodesoxicólico 150 mg - comprimido**

Leia mais

Anexo III Relação Nacional de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica

Anexo III Relação Nacional de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica Anexo III Relação Nacional de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf) é uma das estratégias de acesso aos medicamentos

Leia mais

Componente Especializado Assistência Farmacêutica

Componente Especializado Assistência Farmacêutica Acitretina cápsula 10 mg L40.0 ; L40.1 ; L40.4 ; L40.8 ; L44.0 ; Q80.0 ; Q80.1 ; Q80.2 ; Q80.3 ; Q80.8 ; Q82.8 Acitretina cápsula 25 mg L40.0 ; L40.1 ; L40.4 ; L40.8 ; L44.0 ; Q80.0 ; Q80.1 ; Q80.2 ; Q80.3

Leia mais

AVISO DE CHAMADA PÚBLICA

AVISO DE CHAMADA PÚBLICA AVISO DE CHAMADA PÚBLICA CHAMADA PÚBLICA Nº 07/2018 PARA PROSPECÇÃO DE MERCADO, EM RELAÇÃO AOS IFAS CORRESPONDENTE AO MEDICAMENTO RESULTANTE DA ASSOCIAÇÃO DE RIFAMPICINA, ISONIAZIDA, ETAMBUTOL E PIRAZINAMIDA,

Leia mais

INSTITUTO VITAL BRAZIL. SIMPÓSIO DE EMPREENDEDORISMO EM BIOTECNOLOGIA 09 e 10 DE NOVEMBRO DE 2009 UFRJ

INSTITUTO VITAL BRAZIL. SIMPÓSIO DE EMPREENDEDORISMO EM BIOTECNOLOGIA 09 e 10 DE NOVEMBRO DE 2009 UFRJ INSTITUTO VITAL BRAZIL SIMPÓSIO DE EMPREENDEDORISMO EM BIOTECNOLOGIA 09 e 10 DE NOVEMBRO DE 2009 UFRJ BALANÇO DAS METAS PARA 2009 AVALIAÇÃO DO ANO DE 2009: 90 ANOS DO IVB Índice de sustentabilidade (receitas

Leia mais

Resumo. Rodrigo Cartaxo i Adelaide Maria de Souza Antunes ii Jorge L Magalhães iii

Resumo. Rodrigo Cartaxo i Adelaide Maria de Souza Antunes ii Jorge L Magalhães iii RECIIS Rev Eletron de Comun Inf Inov Saúde. 2014 out-dez; 8(4): 478-495 [www.reciis.icict.fiocruz.br] e-issn 1981-6278 DOI:10.3395/reciis.v8i4.928.pt ARTIGOS ORIGINAIS Produção de fármacos e medicamentos

Leia mais

LEGENDA LOCAL DE ACESSO

LEGENDA LOCAL DE ACESSO MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESTRATÉGICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Componente destinado a atender os agravos e programas específicos da atenção básica à saúde LEGENDA LOCAL DE ACESSO UAF Unidade de Assistência

Leia mais

PROPOSTA DE PALESTRA

PROPOSTA DE PALESTRA PROPOSTA DE PALESTRA PALESTRANTE: Claudio Forner É Administrador de Empresas e especialista em comercialização internacional pela Fundação Getúlio Vargas, em convênio com a Organização dos Estados Americanos

Leia mais

AIDS Distribuídos para os centros de referência de acordo com a necessidade que a área técnica da SESAU autoriza.

AIDS Distribuídos para os centros de referência de acordo com a necessidade que a área técnica da SESAU autoriza. MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESTRATÉGICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA AIDS Distribuídos para os centros de referência de acordo com a necessidade que a área técnica da SESAU autoriza. abacavir 20 mg/ml solução

Leia mais

Disciplina de Empreendedorismo. Gestão Financeira Empreendedorismo Gestão Financeira Profº Andrizio Morais

Disciplina de Empreendedorismo. Gestão Financeira Empreendedorismo Gestão Financeira Profº Andrizio Morais Disciplina de Gestão Financeira 2013 Feedback A liderança empreendedora Ousadia e capacidade de assumir riscos Capacidade de negociar diplomaticamente Capacidade de gerenciar mudanças Líder empreendedor:

Leia mais

Desafios da saúde: fármacos, vacinas e reagentes para diagnósticos

Desafios da saúde: fármacos, vacinas e reagentes para diagnósticos Desafios da saúde: fármacos, vacinas e reagentes para diagnósticos Nelson Brasil de Oliveira 1 1. Cenário atual 1.1. Fármacos Em consequência da abrupta abertura comercial ocorrida nos anos 1990, sem respeito

Leia mais

Brasil: Política de Inovação

Brasil: Política de Inovação O Desafio da Inovação no Brasil Instituto de Estudos Avançados IEA/USP São Paulo, 25 de abril de 2008 Brasil: Política de Inovação Evando Mirra de Paula e Silva Diretor ABDI P I T C E Política, Tecnológica

Leia mais

EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO 1 EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO O que é? O quanto as empresas estimulam? O quanto os funcionários valorizam? Características de um intraempreendedor?... 2 OFERECIMENTO REALIZAÇÃO

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Projeto Consultor

EMPREENDEDORISMO. Projeto Consultor EMPREENDEDORISMO Projeto Consultor Empreendedor Para Babson College, uma das universidades mais respeitadas no ensino de empreendedorismo, o empreendedor é aquele que tem a capacidade de ver o que está

Leia mais

Sobre o Instituto Vital Brazil. O Instituto Vital Brazil, laboratório público, recebedor da tecnologia e produtor verticalizado dos medicamentos

Sobre o Instituto Vital Brazil. O Instituto Vital Brazil, laboratório público, recebedor da tecnologia e produtor verticalizado dos medicamentos Sobre o Instituto Vital Brazil O Instituto Vital Brazil, laboratório público, recebedor da tecnologia e produtor verticalizado dos medicamentos Sobre o Instituto Vital Brazil: onde estamos Campus Niterói

Leia mais

Política Industrial para o Setor Farmacêutico

Política Industrial para o Setor Farmacêutico Política Industrial para o Setor Farmacêutico Seminário do Comitê de Saúde sobre Políticas Públicas e Desenvolvimento industrial do setor de Saúde São Paulo, 13 de novembro de 2012. UM BREVE HISTÓRICO

Leia mais

da dependência do O Brasil na rota da redução mercado farmacêutico mundial

da dependência do O Brasil na rota da redução mercado farmacêutico mundial O Brasil na rota da redução da dependência do mercado farmacêutico mundial Pelo jornalista Aloísio Brandão, Editor desta revista. Re d u z i r a dependência f a r m a c ê u t i c a i n t e r n a c i o

Leia mais

OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA

OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA O OBJETIVO GERAL DA ABDI É ARTICULAR, COORDENAR E PROMOVER A EXECUÇÃO DA PITCE EM INTERAÇÃO COM OS DIVERSOS ÓRGÃOS PÚBLICOS E COM A INICIATIVA PRIVADA. INSTITUCIONALIDADE CDE

Leia mais

WORKSHOP A INCORPORAÇÃO DE VACINAS ATRAVÉS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NO BRASIL

WORKSHOP A INCORPORAÇÃO DE VACINAS ATRAVÉS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NO BRASIL WORKSHOP A INCORPORAÇÃO DE VACINAS ATRAVÉS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NO BRASIL Transferência de tecnologia e autossuficiência em vacinas Gina Camilo de Oliveira Coordenação Geral de Base Química e

Leia mais

Textos para Discussão A SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS PARA A PRODUÇÃO NACIONAL E A SAÚDE COLETIVA

Textos para Discussão A SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS PARA A PRODUÇÃO NACIONAL E A SAÚDE COLETIVA Textos para Discussão A SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS PARA A PRODUÇÃO NACIONAL E A SAÚDE COLETIVA Presidente da Fundação Oswaldo Cruz Paulo Gadelha SAÚDE AMANHÃ Coordenação geral Paulo Gadelha Coordenação

Leia mais

Curso técnico em Biotecnologia. Prof. Me. Samuel Ferreira de Mello

Curso técnico em Biotecnologia. Prof. Me. Samuel Ferreira de Mello Curso técnico em Biotecnologia Prof. Me. Samuel Ferreira de Mello Samuel.mello@ifsc.edu.br Biotecnologia? Empreendedorismo? O que é empreendedorismo? Por que é importante o empreendedorismo? País? Você?

Leia mais

ANEXO I. GRUPO 1A: Medicamentos com aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde para tratamento das doenças contempladas neste Componente.

ANEXO I. GRUPO 1A: Medicamentos com aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde para tratamento das doenças contempladas neste Componente. ANEXO I GRUPO 1A: Medicamentos com aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde para tratamento das doenças contempladas neste Componente. Adalimumabe 40 mg injetável (por seringa preenchida) Adefovir

Leia mais

INSTITUTO VITAL BRAZIL I SEMANA DE BIOTECNOLOGIA I SBERJ 09 DE SETEMBRO DE 2013 UERJ

INSTITUTO VITAL BRAZIL I SEMANA DE BIOTECNOLOGIA I SBERJ 09 DE SETEMBRO DE 2013 UERJ INSTITUTO VITAL BRAZIL I SEMANA DE BIOTECNOLOGIA I SBERJ 09 DE SETEMBRO DE 2013 UERJ Vital Brazil Mineiro da Campanha é um dos mais importantes nomes da ciência médica brasileira e consagrado no cenário

Leia mais

DECRETO Nº , DE 27 DE AGOSTO DE 2009.

DECRETO Nº , DE 27 DE AGOSTO DE 2009. DECRETO Nº 45.157, DE 27 DE AGOSTO DE 2009. Altera o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS,

Leia mais

Jorge Bermudez Vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde

Jorge Bermudez Vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde Jorge Bermudez Vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde Centro de Estudos da ENSP: A revisão da Lei de Patentes e as implicações para o acesso a medicamentos Rio de Janeiro, 21 de Outubro de 2015

Leia mais

Grupo Interprogramático da OPAS/OMS

Grupo Interprogramático da OPAS/OMS Grupo Interprogramático da OPAS/OMS VISÃO GERAL DO PAPEL DO DEPARTAMENTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL E INOVAÇÃO EM SAÚDE Brasília, 21 de maio de 2010 Zich Moysés Junior, Diretor Organograma da SCTIE Organograma

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não

Leia mais

Crescimento do empreendedorismo no Brasil.

Crescimento do empreendedorismo no Brasil. Professora Cíntia Crescimento do empreendedorismo no Brasil. Professora Cíntia 1 Conceito Empreendedorismo é o estudo voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação

Leia mais

COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE

COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos SCTIE Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde DECIIS Coordenação Geral de Equipamentos

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E O INTRA-EMPREENDEDORISMO E A CULTURA PARA INOVAÇÃO. Prof. Dr. Daniel Caetano

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E O INTRA-EMPREENDEDORISMO E A CULTURA PARA INOVAÇÃO. Prof. Dr. Daniel Caetano INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO O INTRA-EMPREENDEDORISMO E A CULTURA PARA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2017-2 Objetivos Compreender o intra-empreendedorismo e as potenciais dificuldades em

Leia mais

Há espaços competitivos para a indústria farmoquímica brasileira?

Há espaços competitivos para a indústria farmoquímica brasileira? Há espaços competitivos para a indústria farmoquímica brasileira? Reflexões e propostas para políticas públicas Trabalho publicado da Revista BNDES Setorial em março de 2015 Reunião de Conselho da Abifina

Leia mais

lítica Brasileira para o Complexo Econômico Industrial da Saú Uma Política Pública Orientada por Missão Bem Sucedida?

lítica Brasileira para o Complexo Econômico Industrial da Saú Uma Política Pública Orientada por Missão Bem Sucedida? lítica Brasileira para o Complexo Econômico Industrial da Saú Uma Política Pública Orientada por Missão Bem Sucedida? PPED, Instituto de Caetano Penna Economia da UFRJ caetano.penna@ @pped.ie.ufrj.br (baseado

Leia mais

Como pensar a questão o do empreendedorismo no Brasil?

Como pensar a questão o do empreendedorismo no Brasil? Como pensar a questão o do empreendedorismo no Brasil? Anne-Marie Maculan UFRJ/COPPE/PEP II Seminário Internacional - Empreendedorismo, Pequenas e Médias Empresas e Desenvolvimento Local - Rio de Janeiro

Leia mais

O que o Estado Brasileiro Necessita Fazer para Ativar o Desenvolvimento Tecnológico de Biológicos no Brasil?

O que o Estado Brasileiro Necessita Fazer para Ativar o Desenvolvimento Tecnológico de Biológicos no Brasil? III Seminário Anual Científico e Tecnológico de Bio-Manguinhos Rio de Janeiro, 04 de maio de 2015. O que o Estado Brasileiro Necessita Fazer para Ativar o Desenvolvimento Tecnológico de Biológicos no Brasil?

Leia mais

OS DESAFIOS DA POLITICA NACIONAL DE SAÚDE E O PAPEL DE FARMANGUINHOS. Paulo Gadelha Abril 2016

OS DESAFIOS DA POLITICA NACIONAL DE SAÚDE E O PAPEL DE FARMANGUINHOS. Paulo Gadelha Abril 2016 OS DESAFIOS DA POLITICA NACIONAL DE SAÚDE E O PAPEL DE FARMANGUINHOS Paulo Gadelha Abril 2016 Contexto Contexto político e econômico Impeachment da Presidente Dilma Contexto sanitário Epidemias de Dengue,

Leia mais

INOVAÇÃO E P&D: QUAL O MELHOR CAMINHO?

INOVAÇÃO E P&D: QUAL O MELHOR CAMINHO? INOVAÇÃO E P&D: QUAL O MELHOR CAMINHO? XXXII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA FARMACÊUTICA 23 e 24 novembro 2006 João Sanches Diretor de Comunicação A inovação é pilar da competitividade Prosperidade

Leia mais

Índice. Prefácio da 3.ª edição...xxiii Prefácio da 2.ª Edição... xxvii Quem vai fazer o bolo?...xxix

Índice. Prefácio da 3.ª edição...xxiii Prefácio da 2.ª Edição... xxvii Quem vai fazer o bolo?...xxix Prefácio da 3.ª edição..................................xxiii Prefácio da 2.ª Edição................................. xxvii Quem vai fazer o bolo?.................................xxix Capítulo 01 Empreendedorismo

Leia mais

Medicamento. Azatioprina - 50 mg por comprimido

Medicamento. Azatioprina - 50 mg por comprimido Medicamento Acetato de Ciproterona - 50 mg por Acetato de Desmopressina - 0,1 mg/ml -aplic. nasal - por frasco 2,5 ml Acetato de Glatiramer - 20 mg por frasco ampola para injeção subcutânea + diluente

Leia mais

EMPREENDEDORISMO NA AMÉRICA LATINA

EMPREENDEDORISMO NA AMÉRICA LATINA Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável do País através da melhoria constante da produtividade, da qualidade e da inovação nas organizações dos setores privado e público Nossos Valores Aumento

Leia mais

Taller sobre remesas, educación financiera y microemprendimiento en Goíanía, Brasil, 26 y 27 de Noviembre 2014.

Taller sobre remesas, educación financiera y microemprendimiento en Goíanía, Brasil, 26 y 27 de Noviembre 2014. Fortalecimiento del diálogo y de la cooperación entre la Unión Europea (UE) y América Latina y el Caribe (ALC) para el establecimiento de modelos de gestión sobre migración y políticas de desarrollo www.migracion-ue-alc.eu

Leia mais

Novas Tecnologias da Genética Humana:

Novas Tecnologias da Genética Humana: Novas Tecnologias da Genética Humana: Avanços e Impactos para a Saúde Fiocruz,, 22 de março o de 2007 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA BIOTECNOLOGIA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA BIOTECNOLOGIA Como foi

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E APLICANDO O EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E APLICANDO O EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO APLICANDO O EMPREENDEDORISMO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Discutir os impactos sociais e econômicos do empreendedorismo Conhecer as características

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE SAÚDE I NGA 55 CENTRO RUA CONSELHEIRO CRISPINIANO Nº 20 - TELEFONE 3255.1448

DIREÇÃO REGIONAL DE SAÚDE I NGA 55 CENTRO RUA CONSELHEIRO CRISPINIANO Nº 20 - TELEFONE 3255.1448 1 DIREÇÃO REGIONAL DE SAÚDE I CAPITAL NGA 55 CENTRO RUA CONSELHEIRO CRISPINIANO Nº 20 - TELEFONE 3255.1448 UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA E TRANSPLANTES AZATIOPRINA

Leia mais

Evolução da indústria farmacêutica brasileira

Evolução da indústria farmacêutica brasileira 7 o Encontro de Pesquisa Clínica do CEPIC Apoio à inovação no Brasil: a participação do BNDES 08/06/2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Oportunidade em biotecnologia Cenário de pesquisa

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS

CÂMARA DOS DEPUTADOS CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA SUBCOMISSÃO ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL EM SAÚDE, PRODUÇÃO DE FÁRMACOS, EQUIPAMENTOS E OUTROS INSUMOS. RESUMO OUTUBRO

Leia mais

Lista de doenças e agravos contemplados no CESAF e seus respectivos medicamentos e insumos.

Lista de doenças e agravos contemplados no CESAF e seus respectivos medicamentos e insumos. Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica (CESAF) 1 Lista de doenças e agravos contemplados no CESAF e seus respectivos medicamentos e insumos. Conforme Relação Nacional de Medicamentos Essenciais

Leia mais

Agenda da MEI :

Agenda da MEI : Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação

Leia mais

Direito Econômico e a Política Nacional de Nanotecnologia: tentativa de superação do desafio furtadiano

Direito Econômico e a Política Nacional de Nanotecnologia: tentativa de superação do desafio furtadiano Direito Econômico e a Política Nacional de Nanotecnologia: tentativa de superação do desafio furtadiano - 9 de novembro de 2012 Marco Aurelio Cezarino Braga 1 Conteúdo APRESENTAÇÃO A ECONOMIA POLÍTICA

Leia mais

CAFE - Farmácia do Componente Especializado - SES/MS L ISTA DE MEDICAMENTOS DO CEAF PORTARIA GM /MS 1554/13

CAFE - Farmácia do Componente Especializado - SES/MS L ISTA DE MEDICAMENTOS DO CEAF PORTARIA GM /MS 1554/13 indesrição ont ID PERITIDOS QTD AX IDADE Abatacepte 250mg injetável 050, 053, 058, 060, 068, 080 5 0 130 Acetazolamida 250 mg H401,H402, H403, H404, H405, H406, H408, Q150 124 0 130 Acitretina 10 mg (por

Leia mais

Habilidades e competências do empreendedor

Habilidades e competências do empreendedor Empreendedorismo O empreendedor Papel importante na dinamização do mercado. No exterior: recebem fomento à sua capacidade de inovação e superação. No Brasil: sinônimo de empresário, deve possuir auto-suficiência.

Leia mais

ANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº52/2018 (CONVÊNIO ICMS Nº162/94)

ANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº52/2018 (CONVÊNIO ICMS Nº162/94) ANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº52/2018 (CONVÊNIO ICMS Nº162/94) ITEM MEDICAMENTO 01 Acetato de Ciproterona 02 Acetato de Gosserrelina 03 Acetato de Leuprorrelina 04 Acetato de Octreotida 05 Acetato de

Leia mais

Farmanguinhos completa 42 anos com o olhar no futuro

Farmanguinhos completa 42 anos com o olhar no futuro Farmanguinhos completa 42 anos com o olhar no futuro O Instituto de Tecnologia em Fármacos promove debate para discutir os rumos da produção pública de medicamentos Na última sexta-feira (11/5), o Instituto

Leia mais

Farmanguinhos completa 42 anos com o olhar no futuro

Farmanguinhos completa 42 anos com o olhar no futuro Farmanguinhos completa 42 anos com o olhar no futuro O Instituto de Tecnologia em Fármacos promove debate para discutir os rumos da produção pública de medicamentos Na última sexta-feira (11/5), o Instituto

Leia mais

Rodrigo Ramos

Rodrigo Ramos Rodrigo Ramos www.r2consult.com Rodrigo Ramos, Empreendedor, Administrador (UFF) com MBA em Gestão Estratégica (USP), atualmente trabalha com Consultoria/Coaching e Coordenação de Projetos. Trabalhar para

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2981 DE 26 DE NOVEMBRO DE 2009 Aprova o Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

EMPREENDEDORISMO Mestrados (5)

EMPREENDEDORISMO Mestrados (5) EMPREENDEDORISMO Mestrados (5) Título: Empreendedorismo social: uma abordagem sobre a questão de gênero no Brasil Ano: 2007 - MESTRADO Autor: Renata da Conceição Cruz Resumo: Atualmente, temas como o terceiro

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO netzsch do Brasil

PLANO DE NEGÓCIO netzsch do Brasil PLANO DE NEGÓCIO - pág.1/12 PLANO DE NEGÓCIO netzsch do Brasil Elton Belz (anelton77@terra.com.br) Informações - Sócios Foto dos Sócios Informações do Sócio - Presidente Informações do Sócio - Desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO Acesso Editoração e Computação Gráfica Ltda

PLANO DE NEGÓCIO Acesso Editoração e Computação Gráfica Ltda PLANO DE NEGÓCIO Acesso Editoração e Computação Gráfica Ltda Alex (llecopower@gmail.com) PLANO DE NEGÓCIO - pág.1/19 Foto dos Sócios Informações do Sócio - Presidente Informações do Sócio - Desenvolvimento

Leia mais

Cursos de sistemas de patentes e química medicinal

Cursos de sistemas de patentes e química medicinal Cursos de sistemas de patentes e química medicinal Inscrições encerradas Programação e inscrições: Sistema de patentes como subsídio à Pesquisa e Desenvolvimento Tecnologia e Estratégias em Química Medicinal

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO Personavitê Treinamentos e Consultoria

PLANO DE NEGÓCIO Personavitê Treinamentos e Consultoria PLANO DE NEGÓCIO Personavitê Treinamentos e Consultoria Maryáh Schmitt Welter (maryah.schmitt@strasbourg.com.br) PLANO DE NEGÓCIO - pág.1/8 Foto dos Sócios Informações do Sócio - Presidente Informações

Leia mais

O Percurso de uma Empresa Familiar

O Percurso de uma Empresa Familiar O Percurso de uma Empresa Familiar DEFINIÇÃO: De uma forma genérica, define-se Empresa Familiar como aquela em que a propriedade e controle estão nas mãos de um grupo unido por relações de parentesco (uma

Leia mais

Empreender. Exemplos de projetos criativos

Empreender. Exemplos de projetos criativos Empreender A chave para o sucesso profissional + Exemplos de projetos criativos José Dornelas www.josedornelas.com.br Empreendedorismo + Inovação = Prosperidade O velho modelo econômico (a era da manufatura)

Leia mais

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 11

Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 11 Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 11 Penrose e abordagem baseada em recursos Penrose, 1959 cap 2-5; Teoria da Firma - Questões Fundamentais 1. O que é uma firma? 2. Razões para o surgimento

Leia mais

Agenda. 21/10/2016 Oportunidades de negócio e futuro da rede. 22/10/2016 Palestras, Coffebreak e Pool Party.

Agenda. 21/10/2016 Oportunidades de negócio e futuro da rede. 22/10/2016 Palestras, Coffebreak e Pool Party. Agenda 21/10/2016 Oportunidades de negócio e futuro da rede. 22/10/2016 Palestras, Coffebreak e Pool Party. Oportunidades de Negócio e futuro da rede 21/10 O Futuro da Rede Gigatron Novos produtos e serviços

Leia mais

http://www.youtube.com/watch?v=d0fptv_kq9s XII WORKSHOP DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA 8º ENCONTRO DO FÓRUM DE COORDENADORES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Aprendendo a Empreender Um novo desafio Mauricio

Leia mais

BNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS)

BNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS) BNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS) Britcham: Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor de Saúde São Paulo, novembro de 2012 Agenda Saúde como desenvolvimento Transições

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO Gestão 2018/2020

PLANO ESTRATÉGICO Gestão 2018/2020 PLANO ESTRATÉGICO 2018 Gestão 2018/2020 ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE DE PELOTAS E REGIÃO Atualmente a região é o maior polo industrial de equipamentos eletromédicos e de equipamentos

Leia mais

Visite nosso Site: Tel: St el l a Mar i s

Visite nosso Site:   Tel: St el l a Mar i s Visite nosso Site: www.escolagenesis.com. Tel: 3374-1990 St el l a Mar i s Comissão Organizadora Orientadores Aline Andrade Alexsandro Damásio Corina Vidal Flávia Luz Gilmara Souza Jaime Jacob Luciano

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Williana Souza, Ma.

EMPREENDEDORISMO. Williana Souza, Ma. EMPREENDEDORISMO Williana Souza, Ma. A era da economia, a era da internet, das startups e das redes sociais... Boas ideias + Know-How + Planejamento + Equipe motivada = = Negócios grandiosos em certo

Leia mais

Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016

Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016 Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. JARBAS BARBOSA Diretor-Presidente ANVISA Brasília, 22/06/2016 A ANVISA Primeira Agência da área

Leia mais

ENCOMENDA TECNOLÓGICA NA SAÚDE

ENCOMENDA TECNOLÓGICA NA SAÚDE ENCOMENDA TECNOLÓGICA NA SAÚDE Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde O PODER DE COMPRA DA SAÚDE EM PROL DO

Leia mais

PORTARIA No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010

PORTARIA No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 PORTARIA No- 3.439, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Altera os arts. 3º, 15, 16 e 63 e os Anexos I, II, III, IV e V à Portaria nº 2.981/GM/MS, de 26 de novembro de 2009, republicada em 1º de dezembro de 2009.

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO petvet

PLANO DE NEGÓCIO petvet PLANO DE NEGÓCIO - pág.1/5 PLANO DE NEGÓCIO petvet juliana wosniak (juwosniak2010@hotmail.com) Informações - Sócios Foto dos Sócios Informações do Sócio - Presidente Informações do Sócio - Desenvolvimento

Leia mais

Proposta de Parcerias

Proposta de Parcerias Proposta de Parcerias 28 e 29 de agosto de 2012 Local: Centro de Convenções Rebouças, São Paulo, SP Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos e Produtos Farmacêuticos Índice Apresentação... 3

Leia mais

7 Conclusões 7.1. Introdução

7 Conclusões 7.1. Introdução 7 Conclusões 7.1. Introdução A inovação somente passou a ganhar destaque no campo das ciências econômicas e sociais, a partir de meados do século XX, tendo o economista Joseph Schumpeter sido um dos pioneiros

Leia mais

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 2 Complexo Industrial da Saúde (CIS)

Leia mais

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Financiamento para Inovação em Saúde Seminário sobre o Complexo Econômico-Industrial da Saúde Política Industrial para o Complexo

Leia mais

Processo Seletivo Simplificado Nº 24/2012

Processo Seletivo Simplificado Nº 24/2012 Processo Seletivo Simplificado Nº 24/2012 Projetos coordenados pelo Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico- CDT da Universidade de Brasília CONVIDAM profissionais a participarem do processo seletivo

Leia mais

O Setor Têxtil e de Confecção Face às Metas Globais para o Desenvolvimento Sustentável

O Setor Têxtil e de Confecção Face às Metas Globais para o Desenvolvimento Sustentável O Setor Têxtil e de Confecção Face às Metas Globais para o Desenvolvimento Sustentável Encontros Fiesp Sustentabilidade Trabalho, Crescimento Econômico e Sustentabilidade São Paulo, 31 de agosto de 2017

Leia mais

Farmanguinhos completa 42 anos com o olhar no futuro

Farmanguinhos completa 42 anos com o olhar no futuro Farmanguinhos completa 42 anos com o olhar no futuro Autor: Alexandre Matos Data : 16 de maio de 2018 O Instituto de Tecnologia em Fármacos promove debate para discutir os rumos da produção pública de

Leia mais