Sumário. Projeto de construção da SN RCCBRASIL

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1 Sumário I Visão Geral... 4 Fundamentação:... 4 O que é a Sede Nacional da RCCBRASIL?... 5 Quais benefícios que este local vai trazer para o movimento?... 5 Justificativa:... 6 Objetivo Geral:... 7 Objetivos Específicos:... 7 Responsabilidades: Coordenação Geral: Execução: Oração: Formação: Comunicação: Ministério de Construção: Relações institucionais: Obras: Financeiro:... 8 Estrutura:... 9 II Oração: Projeto Amigos de Deus JUSTIFICATIVA MOTIVAÇÃO OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECÍFICO: No Ano de No Ano de No Ano de ESTRUTURA DO PROJETO a) Coordenação Nacional do Projeto b) Coordenação do projeto no Estado c) Coordenação do projeto na Diocese d) Coordenação do projeto no Grupo de Oração CAMPANHAS

2 Sumário 6.1 Finalidade Aplicação Programação a. Primeira Campanha Lectio Divina e Jejum b. Segunda Campanha Rosário e Oração Pessoal c. Terceira Campanha Adoração e Confissão III Formação Justificativa: Moção: Objetivos: Estratégias: Metas Gerais Metas estaduais Metas diocesanas e Ações diocesanas: Metas e Ações para o Grupo de Oração: IV Comunicação Justificativa Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Metas Gerais: Ações Gerais: Meta Estadual Ações estaduais Meta Diocesana: Ações diocesanas: Meta do GO: Ações para Grupo de oração: V Missão Construção de nossa casa Justificativa Estrutura: Ministério de construção: Objetivo geral:

3 Sumário 1.2 Função: Estrutura: Meta Geral: Meta estadual: Metas diocesanas: Metas Grupo de oração: Ações: Campanha do R$ 1,00 (um real por mês) Campanha do cofrinho: Campanha Doe um Tijolo Campanha Doe um metro quadrado de construção Campanha do Material de construção Campanha Sou um construtor Relações institucionais (ad extra) Justificativa Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Meta Geral: Ações para grandes e médias empresas Ações para pequenas empresas Ações estatais Ações para afetivos Ação para todos os níveis material de construção Controle: Responsabilidades: Obras Justificativa Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Meta Geral Ações gerais Controle

4 Sumário 4. Finanças: Recursos: Cronograma: Etapas: Organograma: Anexo 1 metas por Região Anexo 2 metas por Estado

5 VISÃO GERAL I Visão Geral Fundamentação: A Igreja Católica Apostólica Romana, tem como missão primordial o anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Como expressão eclesial, a RCC tem sido um grande instrumento de Deus para a evangelização nos tempos atuais, levando a Cultura de Pentecostes através daqueles que viveram a experiência do Batismo no Espírito Santo e tiveram suas vidas transformadas por essa graça. Temos, hoje, no Brasil, aproximadamente 20 mil Grupos de Oração com mais de 01 (um) milhão de participantes efetivos, que se identificam e amam a Renovação Carismática Católica, fazendo parte ativamente do nosso Movimento. Existem também os membros afetivos, que estão ocasionalmente nos grandes eventos, nos encontros ou são nossos espectadores através de programas de TV e rádio. Calcula-se que esses sejam em torno de 10 milhões. Neste tempo, o Senhor Jesus está honrando nossos sonhos e sacrifícios, abrindo as portas que estavam fechadas. Fortalecidos pelo Senhor, nossos corações se enchem de coragem e ousadia para avançar no sonho que tem acompanhado muitas gerações de carismáticos no Brasil: a construção da nossa casa! Um local de formação, espiritualidade, vivência fraterna, festividades, oração, um espaço de fortalecimento da nossa identidade e unidade. Essa casa também abrigará toda estrutura administrativa da RCC do Brasil. A moção que o Senhor traz em nossos corações para este tempo é de vivermos com atos - e não somente com palavras - a UNIDADE, que era sinal visível da manifestação do Espírito Santo nas primeiras comunidades cristãs com descreve o livro dos Atos: Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum (At. 2,44). 4

6 VISÃO GERAL O grande desafio vai além da construção dos prédios de nossa sede, porque nossa missão neste tempo de primavera 1 de Deus em nosso movimento é: fortalecer ainda mais nosso povo, com lideranças mais conscientes de seu chamado, com servos comprometidos com seus grupos de oração, que tem a parresia do Espírito em sua vida e missão. O desafio é formar carismáticos que fazem de seu ambiente de convivência um ambiente de missão constante e de anuncio querigmático, e que amam a RCC e por isso vivem a sua identidade e lutam por nosso povo e nossa religião 2. Formar, principalmente, discípulos que dão testemunho de amor e unidade em resposta a um desejo de Jesus, o nosso Senhor: Não rogo somente por eles, mas também por aqueles que por sua palavra hão de crer em mim. Para que todos seja um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que eles estejam em nós e o mundo creia que tu me enviastes.dei-lhes a glória que me deste, para que seja um: eu neles e tu em mim, para que sejam perfeitos na unidade e o mundo reconheça que me enviastes e o amaste, como amaste a mim (Jo. 17, 22). O que é a Sede Nacional da RCCBRASIL? É a casa da Renovação. É o local onde a família carismática pode se reunir todos os anos, meses e dias. Um ponto de referência da nossa espiritualidade. Local onde todo carismático pode dizer: Esta é a minha casa. Quais benefícios que este local vai trazer para o movimento? Será referência em nossa espiritualidade, com: o Formação de seus membros; o Instituto de formação superior; o Escola de liderança; 1 Marcos Volcan, Pregação Congresso Nacional da RCC Macabeus 3,43 5

7 o Lugar bem localizado para eventos; VISÃO GERAL o Local de acolhimento para os peregrinos carismáticos de todo Brasil; Santuário Elena Guerra: Local de peregrinação, e difusão da devoção ao Espírito Santo; o Sede administrativa da RCC; Escritório Nacional; Feira carismática; Produtora; Gravadora; Educação à distância; Editora RCCBRASIL; Sistema de comunicação RCCBRASIL; Museu; Biblioteca Carismática; Justificativa: O projeto tem três focos distintos: oração, formação e missão. Fortalecendo nossa liderança, através da oração e da formação, teremos como uma das consequências a construção de nossa Sede Nacional. A nossa estratégia é inspira-se no livro de Neemias. Para que nossos objetivos sejam alcançados, precisamos ser um povo de oração, jejum, penitência e sacrifícios: homens e mulheres de coração reto, que vivam em santidade e humildade. Assim, conseguiremos transpor as diferenças, sendo capazes de abrir mão de nossos interesses particulares com vistas ao bem comum. Assumindo, cada qual com amor a sua parte, lutando e trabalhando, sem nos 6

8 VISÃO GERAL cansarmos, na força do Espírito Santo, para atingirmos nossas metas. Objetivo Geral: Ter, ao final da construção da SNRCC 3, um Movimento mais forte e vigoroso, através de suas lideranças, que assume e comunica a sua identidade com eficiência, capaz de mobilizar seu povo através dos Grupos de Oração e membros - afetivos e efetivos - em torno dos sonhos de Deus e projetos da RCC. Objetivos Específicos: Formar todas as lideranças da RCC no Brasil; Fortalecer nossos grupos de oração; Revitalizar nossas coordenações; Unir a RCC do Brasil; Afirmar e fortalecer nossa identidade; Multiplicar nossos Grupos de Oração; Reavivar a oração e amor na RCC; Comunicar a Boa Nova com eficácia, usando os meios de comunicação modernos que temos acesso; Aprender a comunicar, com linguagem própria, a identidade da Renovação Carismática Católica; 3 SNRCCBRASIL Sigla provisória da Sede Nacional da Renovação Carismática Católica do Brasil 7

9 Construir nossa SN-RCCBRASIL; Responsabilidades: VISÃO GERAL 1. Coordenação Geral: Presidente: Marcos Volcan Conselho Nacional 2. Execução: Diretor executivo: Márcio Zolin 3. Oração: Coordenador Estadual do Paraná: Luiz César Martins 4. Formação: Coordenadora da comissão de formação: Lucimar Maziero 5. Comunicação: Coordenadora da comissão de comunicação: Lúcia V. Zolin 6. Ministério de Construção: Lázaro Praxedes 7. Relações institucionais: Márcio Zolin 8. Obras Rovilson Serpa 9. Financeiro: Tesouraria e conselho fiscal da RCCBRASIL. 8

10 VISÃO GERAL Estrutura: Para viabilização do projeto, criaremos comissões nacionais, estaduais e diocesanas, que terão a função de gerenciar e organizar as diferentes frentes de ação necessárias para alcançarmos nossos objetivos. A comissão Nacional será composta pelo Escritório Nacional, Comissão de Formação, Comunicação e membros convidados. A comissão vai trabalhar nas seguintes frentes: Oração, formação, comunicação, e missão (construção da nossa casa). A comissão de construção será composta pelo Ministério de construção; equipe de relações institucionais; de finanças e de obras. Terão funções bem definidas, com objetivos claros e metas a serem alcançadas. Serão: 9

11 VISÃO GERAL 10

12 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR II Oração: Projeto amigo de Deus Coordenação: Luiz César Martins RECONSTRUIR E RESTAURAR AS MURALHAS ATRAVÉS DA VIVÊNCIA DAS PRÁTICAS ESPIRITUAIS 11

13 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR 1. JUSTIFICATIVA A missão que o Senhor confiou a seus discípulos e, portanto, a todos nós batizados, é uma missão essencialmente espiritual e, para exercê-la, muitas vezes será inevitável travar verdadeiras batalhas espirituais. São Paulo nos ensina essa verdade quando se dirige aos efésios e afirma que:... não é contra homens de carne e de sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal espalhadas nos ares. (cf. Ef. 6, 12). Sabendo desta realidade, o próprio São Paulo orienta para não vacilarmos em nossa vida de oração (nossa vida espiritual) e recomenda: Intensificai as vossas invocações e súplicas. Orai em toda circunstância, pelo Espírito, no qual perseverai em intensa vigília de súplica por todos os cristãos. (cf. Ef 6,18). Desta maneira, uma vez que o nosso serviço na Renovação Carismática Católica é o meio que o Senhor nos concede para cumprirmos a nossa missão, podemos concluir que para exercê-la plenamente é necessário cultivarmos e retomarmos uma vida de intimidade com o Senhor e crescermos em sua dependência. Neste sentido, um dos meios bastante eficaz para alcançarmos esta intimidade com Deus é a vivência das práticas espirituais que serão aqui sugeridas: Oração Pessoal(diária), Leitura Orante da Bíblia(diária), Confissão(mensal), Oração do Terço ou do Rosário(diária), a prática do jejum(todas as sextas-feiras) e Adoração ao Senhor no Santíssimo Sacramento(semanal). Esta vida íntima com o Senhor começa a partir do momento em que nos disciplinamos a exercer a nossa espiritualidade de forma séria e contínua, buscando viver a mística dessas práticas espirituais sem, no entanto, exercê-las como simples devocionalismo. 12

14 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR A espiritualidade é algo cultivado na pessoa, e que se transforma em paixão pela missão. É a nossa espiritualidade que mantém viva a força e a qualidade de nossas opções e compromissos. É como a água que mantém viva a planta. Não se percebe a olho nu que esta água está desde a raiz até na ponta das folhas, porém se deixarmos de irrigá-la o seu destino será secar até morrer... Da mesma forma, se deixarmos de cultivar a nossa vida espiritual, seremos como esta planta: sem frutos... secos... sem vida. Somente conseguiremos êxito em nossa missão se estivermos firmes em nossa espiritualidade, se formos verdadeiros Amigos de Deus vivenciando no dia a dia de nossas vidas cada uma das práticas espirituais aqui sugeridas. Precisamos ser dependentes do Senhor, que nos diz:... sem mim nada podeis fazer (cf. Jo 15,5). A vivência contínua destas práticas espirituais irá aos poucos nos tornando parecidos com o modo de ser, de viver, de falar e de agir de Jesus. Este é o chamado de Deus para toda a RCCBRASIL 2. MOTIVAÇÃO A estratégia e a motivação para a realização deste projeto será baseada e inspirada nos livros de Neemias e de Judite, os quais recomendamos uma leitura atenta. 13

15 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR * O livro de Neemias descreve a história de um israelita (Neemias) que conseguiu unir o seu povo em torno do grande projeto de reconstrução dos muros de Jerusalém e que, ao fazer isso, iniciou também uma grande reforma e restauração da espiritualidade do povo. Os pilares de toda essa reforma e reconstrução foram as práticas espirituais: oração, jejum e a confissão dos pecados (Ne 1,6). Foram essas práticas que fizeram Neemias conseguir que a mão favorável de Deus estivesse com ele, alcançando-lhe o favor do rei e a possibilidade de organização do povo de Israel em vista do trabalho a ser realizado. Exatamente como nos dias de Neemias, Deus está hoje, com suas moções, direcionando a RCC para realizar uma missão semelhante: Reconstruir e restaurar espiritualmente os corações de todos os seus integrantes, bem como de todos os (vinte mil) Grupos de Oração do Brasil, através das práticas espirituais aqui sugeridas e, como conseqüência, Construir a Sede Nacional da RCCBRASIL.. Baseando-nos na vida de Neemias, temos razões muito fortes para confiar no Senhor. Sabemos que Deus jamais nos desamparará. Temos a convicção, como Neemias, que as promessas divinas não falham. Por isso, podemos dizer como Neemias: O Deus dos céus fará que sejamos bem-sucedidos. Nós, os seus servos, começaremos a reconstrução... (cf. Ne. 2, 20a) É isso que dará força para toda a RCC do Brasil. Estamos confiantes nos recursos do Senhor, na vivência sincera das práticas espirituais que Ele nos deixou. Não estamos firmados na força de cavalos nem de cavaleiros. Não estamos confiantes nas capacidades do povo. Apenas estamos confiantes que Deus nos fará sermos bem sucedidos. Essa é a nossa confiança: Mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam. (cf. Is 40.31) * O livro de Judite foi escrito num momento crucial da história do povo de Israel e serviu para dar-lhes ânimo e encorajamento para enfrentar o inimigo que os ameaçava, e também para mostrar verdades espirituais (oração, jejum, penitência e reconhecimento dos próprios 14

16 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR pecados) a um povo oprimido e lhes dar esperança. Descreve a história de uma frágil viúva (Judite) que, munida apenas das forças que o jejum e a oração conferem àqueles que os praticam, resolve investir contra um poderoso inimigo que pretendia destruir o seu povo. No livro de Judite, são relatadas várias situações que muitos de nós experimentamos em nossa vida, em nossa família, em nosso grupo de oração e até em nossa comunidade paroquial. Numa leitura atenta deste livro, observaremos que os Judeus, ao saberem da ameaça que se aproximava com o poderoso exército de Holofernes, trataram logo em criar estratégias humanas para enfrentar o perigo eminente e rapidamente começaram a agir conforme suas habilidades. Mandaram mensageiros por toda a Samaria e seus arredores até Jericó, e ocuparam todos os cumes dos montes. Cercaram de muros todas as suas cidades e armazenaram trigo para poder sustentar o combate... Pediram ao povo que ocupassem as vertentes montanhosas que davam acesso à Jerusalém, e que pusessem guarnições nos desfiladeiros por onde se pudesse passar.(cf. Jd 4,4-6). Apesar de aparentarem fé com suas atitudes e orações (cf. Jd. 4,8-17), na verdade eles se deixaram abater diante do inimigo, pois no fundo não acreditaram que Deus poderia livrá-los de tamanha ameaça. Hoje também somos tentados a enfrentar as adversidades que nos sobrevém com ações unicamente humanas e corremos o grande perigo de sucumbir diante destas dificuldades que encontramos pelo caminho, nos assemelhando aos Israelitas. Nossa fé e esperança tendem a ficar debilitadas ao ponto de nos entregarmos ao desânimo levando-nos ao afastamento de Deus. Estas dificuldades muitas vezes nos atingem com situações que nem sempre julgamos negativas, por exemplo, o excesso de segurança financeira, o excesso de segurança em nossas capacidades humanas e inclusive o ativismo, além dos prazeres do mundo. E tudo isso tende a se 15

17 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR agravar quando consentimos com o pecado em nossa vida e, se mantivermos a decisão de não buscarmos uma maior intimidade com o Senhor através de práticas espirituais como oração pessoal, adoração, vida sacramental e mortificações, este afastamento poderá ser inevitável. A prática espiritual sincera alarga nossos horizontes. A prática espiritual honesta nos ensina que além de todas as coisas que vemos, existe sempre algo muito mais amplo e profundo que não percebemos quando olhamos para a realidade somente a partir de nossas próprias intuições. Nem sempre o óbvio expressa a vontade de Deus em nossa vida e em nosso ministério. A prática espiritual nos faz ver segundo Deus, por isso descobrimos que tudo é apenas um roteiro, um caminho, uma janela que se abre para realidades muito maiores. E quando enxergamos as coisas com os olhos de Deus, uma força suprema e dinâmica, o próprio Espírito Santo, vem em nosso socorro e nos fortalece. A prática espiritual concreta de Judite foi a porta pela qual Deus fez passar a sua graça para o povo: Que eles se lembrem de como nosso pai Abraão foi provado e de como passou por múltiplas tribulações para se tornar o amigo de Deus (Jd 8,22). Assim como Deus se utilizou de Neemias, de Judite e de Maria Santíssima para vencer o inimigo que ameaçava o seu povo, também deseja se utilizar de você para vencer aquele que causa todas estas ameaças. O Senhor deseja formar um grande exército de homens e mulheres apaixonados por Deus e fortificados na fé para resgatar todos aqueles que estão perigosamente afastados da Salvação. Mas, para isso, não podemos tomar em nossas mãos a direção da nossa vida ou do nosso ministério, porque este lugar tem que ser do Senhor Jesus. 16

18 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR Precisamos entender que é através da escuta profética e da total dependência da Graça de Deus que faremos a Sua vontade, e estas virtudes nós somente adquirimos através de uma vida de intensa oração e de testemunho. A pessoa que não se coloca seguidamente em oração diante de Deus não consegue alcançar a verdadeira unidade e integridade interior, é uma pessoa dividida, inquieta. Santo Agostinho disse: Fizeste-me para vós Senhor e inquieto andará o meu coração enquanto não repousar em vós. Quando rezamos, o Senhor nos dá o dom da sabedoria e passamos a perceber verdades que antes não conhecíamos, passamos a ter soluções novas para problemas que, sem oração, poderiam nos destruir. Invoca-me, e te responderei, revelando-te coisas misteriosas que ignoras. (Jr. 33,3). Este é um chamado para toda a Renovação Carismática Católica do Brasil. E é com este intuito que recomendamos a todos os servos a vivência destas práticas espirituais para que tenhamos uma visão ampliada e assumamos os nossos postos, a fim de passarmos da fase apologética para uma fase de combatividade profética em nossa missão. Oramos para que você faça parte daqueles que escutarão este chamado e que buscarão pô-lo em prática a cada dia, pois cada dia é uma aventura na busca por esta maravilhosa fidelidade. Agindo assim, com certeza experimentaremos a presença deste Deus que está tão próximo de cada um de nós. 17

19 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR 3. OBJETIVO GERAL Unir toda a RCC do Brasil em oração, jejum, sacrifícios e penitência inspirados nos livros de Judite e de Neemias, a fim de reavivar a espiritualidade dos seus membros através da oração pessoal, da meditação da Palavra de Deus, da Adoração e participação da Eucaristia, da freqüência ao sacramento da reconciliação (confissão), da prática semanal do jejum e da oração diária do Santo Terço. Colaborando assim com a missão da RCCBRASIL em colocar a Palavra de Deus no centro de todas as atividades da RCC e construir a sua Sede Nacional. 4. OBJETIVO ESPECÍFICO: No Ano de Organizar as equipes de coordenação do projeto em todos os Estados, Dioceses e Grupos de Oração durante o primeiro semestre de Realizar duas campanhas para a vivência das práticas espirituais em no mínimo 50% dos Grupos de Oração de cada diocese do Brasil. 3. Organizar equipes de intercessores em todos os Estados. 18

20 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR No Ano de Realizar todas as campanhas em 100% dos Grupos de Oração de cada diocese do Brasil. 2. Elaborar material didático para a formação dos servos sobre a espiritualidade através das práticas espirituais. Esta formação poderá ser realizada através de encontros de formação nos Grupos de Oração e ou na Diocese. No Ano de Organizar um Congresso Nacional sobre práticas espirituais na SN RCCBRASIL. 2. Incluir na formação básica da RCCBRASIL um módulo de formação sobre as práticas espirituais. 3. Acompanhar e motivar os servos a manterem-se perseverantes na vivência das práticas espirituais. 5. ESTRUTURA DO PROJETO a) Coordenação Nacional do Projeto 19

21 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR Funções: 1. Contatar todos os coordenadores estaduais da RCC para definir um coordenador estadual para o projeto em seu Estado. 2. Sugerir que nos encontros nacionais sejam incluídos ensinos e/ou pregações sobre as práticas espirituais. 3. Explicar e divulgar este projeto em encontros regionais, que serão organizados pelo Escritório Nacional da RCCBRASIL. 4. Programar e acompanhar as campanhas nos Estados. 5. Encaminhar para os coordenadores estaduais do projeto, os subsídios para a realização das campanhas. 6. Cadastrar todas as equipes (Estado, Diocese e Grupo de Oração). 7. Contatar o coordenar Nacional do Ministério de Intercessão para solicitar que em todos os estados sejam formados grupos de intercessores para orar por todas as pessoas ou empresas que irão ajudar na construção da SN RCCBRASIL. Os grupos de intercessores deverão realizar as seguintes ações: a) Combates permanentes de oração; b) Vigílias mensais de oração; c) Cerco de Jericó a nível estadual; d) Adoração permanente em cada Estado. b) Coordenação do projeto no Estado Funções: 20

22 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR 1. Organizar equipe de serviço para implantar o Projeto no Estado. 2. Contatar o coordenador diocesano da RCC para definir um coordenador do projeto na diocese. 3. Sugerir que nos encontros estaduais sejam incluídos ensinos e/ou pregações sobre as práticas espirituais. 4. Encaminhar para o coordenador diocesano do projeto, os subsídios da campanha que foram enviados pela coordenação nacional do projeto. 5. Cadastrar todas as equipes diocesanas e de grupo de oração e encaminhar para a coordenação nacional. 6. Pastorear as coordenações diocesanas e enviar relatórios para a coordenação nacional no final de cada campanha. 7. Contatar o coordenador estadual do ministério de intercessão para certificar que o mesmo está empenhado na formação do grupo de intercessão. 8. Informar à equipe nacional do projeto o número de Grupos de Oração por diocese no Estado. c) Coordenação do projeto na Diocese Funções: 1. Organizar equipe de serviço para implantar o Projeto na Diocese. 2. Contatar todos os coordenadores de grupo de oração para definir um responsável pelo projeto no grupo de oração. 3. Antes de iniciar a primeira campanha na diocese, o coordenador diocesano do projeto poderá organizar em âmbito diocesano um S.V.E. para motivar todos os servos e para lançar oficialmente a campanha na diocese. (Neste seminário, poderá ser incluído um ensino/pregação sobre as práticas espirituais). 21

23 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR 4. Programar e acompanhar as campanhas em cada Grupo de Oração de sua diocese. 5. Encaminhar para o Coordenador do Projeto no Grupo de Oração os subsídios para a realização da campanha. 6. Cadastrar todos os coordenadores do projeto nos grupos de oração, e encaminhar para a coordenação Estadual do projeto. 7. Pastorear as coordenações do projeto nos grupos de oração e enviar relatório para a coordenação estadual ao final de cada campanha. 8. Realizar em 2011 encontros de formação sobre as práticas espirituais utilizando o livro Amigos de Deus ou outro material que julgar oportuno. d) Coordenação do projeto no Grupo de Oração Funções: 1. Organizar equipe de serviço para implantar o Projeto no Grupo de Oração. 2. Organizar a campanha no grupo de oração conforme subsídio de cada campanha. 3. Pastorear, acompanhar e motivar os servos no grupo de oração, para a vivência das práticas espirituais durante o período de cada campanha. 4. Enviar relatório para a coordenação diocesana do projeto, no final de cada campanha. 5. Realizar, em 2011, encontros de formação sobre as práticas espirituais utilizando o livro Amigos de Deus ou outro material que julgar oportuno. 22

24 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR 6. CAMPANHAS 6.1 Finalidade Motivar os servos do Grupo de Oração a iniciar o exercício das práticas espirituais sugeridas neste projeto. 6.2 Aplicação A Campanha deverá ser realizada no Grupo de Oração de acordo com as diretrizes e sugestões do subsídio que será elaborado pela equipe nacional do projeto e enviado a todos os Grupos de Oração. 6.3 Programação Cada campanha terá duração de três meses e abordará duas práticas espirituais de cada vez obedecendo à seguinte programação: a. Primeira Campanha Lectio Divina e Jejum Será realizada no período de Julho a Setembro de

25 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR Nesse período, a Igreja celebra o mês da Bíblia, por isso vamos motivar nessa campanha as práticas espirituais da Lectio Divina (Leitura Orante da Bíblia) e do Jejum. b. Segunda Campanha Rosário e Oração Pessoal Será realizada no período de Outubro a Dezembro de Nesse período, a Igreja celebra o mês do Rosário, por isso vamos motivar nessa campanha as práticas espirituais do Rosário (ou Terço) e da Oração Pessoal. c. Terceira Campanha Adoração e Confissão Será realizada no período de Abril a Junho de Nesse período, a Igreja celebra o tempo Pascal, por isso vamos motivar nessa campanha as práticas espirituais da Adoração ao Santíssimo Sacramento e da Confissão. 24

26 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR 25

27 PROJETO AMIGOS DE DEUS PRIMEIRO PILAR 26

28 FORMAÇÃO SEGUNDO PILAR III Formação Coordenação: Lucimar Maziero Justificativa: Essa equipe visitará todos estados e dioceses dando formação para os conselhos estaduais e diocesanos por quatro (04) dias. Neste período aplicaremos uma formação intensiva para coordenadores e apresentaremos estratégias para conseguirmos nossos objetivos na vida da RCC local. Junto dessa equipe estará um membro da comissão de construção, que vai ajudar a discernir maneiras para que aquela realidade local atinja suas metas na construção da SN RCCBRASIL. Teremos uma segunda equipe que visitará todas as dioceses do país, inclusive as mais distantes. Moção: Deus nos proporciona um tempo de graça! Tempo primaveril (Deu 11,14)! Tempo de maturidade eclesial (João Paulo II 1998)! Tempo de reconstruir as muralhas da cidade (Nee 2,17b)! O Espírito Santo esta realizando uma obra nova em nosso meio. Temos o privilégio de fazer parte deste momento de grande manifestação do Espírito. Ele tem nos encorajado para responder a Deus: Vamos! Reconstruamos! (Nee 3,18) Nesta perspectiva é necessário empenho e comunhão, frutos da maturidade eclesial. Isso se firmará no coração das pessoas através da formação. 27

29 FORMAÇÃO SEGUNDO PILAR Usaremos as armas espirituais que nos são necessárias neste período e que nos proporcionem formação cristã abrangente e fiel ao ensinamento da Igreja, formação sólida, profundamente enraizada nas fontes da vida cristã (João Paulo II Fiuggi Encontro Internacional de Movimentos Eclesiais). Objetivos: Formação de liderança, com base na formação da RCC, na vocação do líder e no planejamento estratégico; Focar a questão da maturidade eclesial, mostrando na prática comunhão e empenho; Auxiliar na execução do planejamento estratégico; Orientar os coordenadores e formadores quanto a uma metodologia carismática na realização do planejamento estratégico. Estratégias: Formação para equipes que vão aos estados ou regiões; Pastoreio nos estados: Agendar encontros com equipes estaduais e diocesanas; Agendar e ministrar encontros nos diferentes estados e regiões; Trabalhar como pastoreio nos estados, dando respaldo na multiplicação das formações. 28

30 FORMAÇÃO SEGUNDO PILAR Metas Gerais Formar todas as coordenações e lideranças; Revitalizar e acolher as lideranças passivas; Implantar a Escola de formação de lideranças e missionários em todas as regiões do país; Metas estaduais Agendar e organizar os encontros estaduais, envolvendo Conselho Estadual e Diocesano; Estruturar equipes para pastorear os trabalhos nas diferentes regiões no Estado, visando revitalizar as lideranças e a unidade nos trabalhos, através da formação, da oração e da execução do planejamento estratégico; Eleger representante estadual do projeto de construção da Sede Nacional da RCC, a fim de que articule os trabalhos que se destinam à construção juntamente com o Escritório Nacional, gerenciando o mesmo nas dioceses do Estado; Metas diocesanas e Ações diocesanas: Estruturar os Conselhos diocesanos, fortalecendo as lideranças; Elaborar planejamento operacional juntamente com o planejamento estratégico nacional, auxiliando os trabalhos a nível de formação, intercessão e construção da sede permanente; Realizar encontros diocesanos com as lideranças, garantindo a vida carismática entre os membros da RCC; Reavivar os grupos de oração da Diocese; 29

31 FORMAÇÃO SEGUNDO PILAR Multiplicar os grupos de oração na Diocese; Eleger um representante diocesano para cuidar dos trabalhos do projeto de construção da Sede Nacional da RCC, que gerencie os trabalhos na diocese e permaneça em unidade com o representante estadual da construção. Metas e Ações para o Grupo de Oração: Estruturar os núcleos dos grupos de oração; Formar os servos, utilizando-se das formações já existentes na RCC, garantindo a atualização das moções do Espírito Santo para este tempo; Organizar e formar os ministérios, tendo como ponto de partida a intercessão dos grupos de oração; Pastoreio entre os participantes do Grupo de Oração e dos servos; Firmar a prática nos grupos de oração dos elementos essenciais do mesmo: louvor e escuta profética; uso da palavra, pregação querigmática, exercício dos carismas, Batismo no Espírito Santo; Planejar e promover Seminário de Vida e de Batismo no Espírito Santo, Experiência de Oração, Aprofundamento de Dons; Garantir que aconteça o Batismo no Espírito Santo e aconteça na vida dos membros do movimento uma verdadeira vida no Espírito. 30

32 COMUNICAÇÃO Terceiro PILAR IV Comunicação Coordenação: Lúcia Inês Zolin Justificativa Missão: Manter ativa e em dia todas as formas possíveis de comunicação a Construção da SN RCCBRASIL, com todos os membros afetivos e efetivos. Visão: Informar as ações da construção em todo o Brasil e no mundo, contribuindo para que consigamos atingir as metas de arrecadação com bem como todos os pilares da construção. Objetivo Geral: Formar a lideranças do movimento, ensinando usar os meios de comunicação e a linguagem da comunicação carismática. Organizar e fomentar o ministério de comunicação e comunicadores quanto à visão e campanhas de arrecadação da construção. Fazendo chegar em todos lugares até os mais longínquos, alimentando os GO. Objetivos Específicos: Formação das lideranças; Organizar o MCS; Fomentar a comunicação da RCCBRASIL; Alimentar com a visão a todos os membros do movimento; 31

33 COMUNICAÇÃO Terceiro PILAR Divulgar as campanhas; Promover as mesmas; Informativo periódico nos estados e dioceses; Criar estratégia de marketing das campanhas; Usar todos meios de comunicação disponíveis para o cumprimento de nossas ações. Metas Gerais: Em três anos, termos liderança e povo que tenham forma e jeito próprio de comunicar sua identidade; Ações Gerais: Organizar equipe nacional de comunicação; Formação das lideranças estaduais, diocesanas e de GO, através de: o Encontros nacionais, regionais e diocesanas; o Teleconferências; o Escola de comunicadores; o SAVIC; 32

34 COMUNICAÇÃO Terceiro PILAR Criação da rede de comunicadores; Criação de planos de marketing; Criar o sistema de comunicação da RCCBRASIL, com: o Informativos online; o Portal: o Web TV; o Rádio; o Produção: Site, contendo informações e subsídios para comunicação; Vinhetas para rádios e TV s; Programas específicos; Divulgação Institucional: conselhos estaduais e diocesanos; Ministério de comunicação social com estratégias para o GO e realidades locais; Eventos nacionais, estaduais e diocesanos; Todos os ministérios de serviço; Parcerias com TV católicas; Programas: Celebrando Pentecostes e Renovação em Ação; 33

35 COMUNICAÇÃO Terceiro PILAR Revista; Portais e sites da RCC em todo Brasil; Blog; Projeto Microfone na mão; Web tv; Vídeo sobre projeto; Informativo; Clube social; Material Gráfico: folders, cartazes, cartilha, material de apoio; Meta Estadual Viabilizar em sua realidade decisões tomadas pelo Conselho Nacional; Ações estaduais Organizar a equipe estadual; Fazer com que as metas gerais se cumpram no estado; 34

36 COMUNICAÇÃO Terceiro PILAR Meta Diocesana: Executar e cumprir a meta nacional e estadual; Ações diocesanas: Organizar equipe diocesana; Fazer com as metas estaduais e nacionais sejam cumpridas. Meta do GO: Executar e cumprir a meta nacional, estadual e diocesana; Ações para Grupo de oração: Difundir no GO todas as informações com eficiência; Usar os veículos do GO para divulgar e promover as campanhas para construção; 35

37 MISSÃO Quarto PILAR IV Missão Construção de nossa casa Coordenador: Márcio Zolin Justificativa ama a RCC. Temos uma grande missão para uma nova renovação. Esta será conseqüência de um povo novo, que vive o amor e unidade, e que Estrutura: Esta equipe será composta por quatro subcomissões, duas delas com a finalidade de arrecadação, uma com finalidade de execução da obra, e outra de fiscalização. 1. Ministério de construção: Coordenação: Lázaro Praxedes 1.1 Objetivo geral: Arrecadar recursos para a construção, dentro do movimento e com pessoas ligadas ao mesmo, em todas as realidades: comunidade, paróquia, cidade, diocese, estado. 1.2 Função: 36

38 MISSÃO Quarto PILAR Organizar, divulgar e arrecadar os recursos para construção da SN, em todas as suas instâncias. 1.3 Estrutura: Coordenador nacional/equipe nacional, coordenador estadual/equipe estadual, coordenador diocesano/equipe diocesana, e grupo de oração. 1.4 Meta Geral: Levantar os recursos para construção da SN em três anos. Estima-se em R$ 50 milhões (planilha em anexo 1) Meta estadual: Deve ser proporcional ao número de grupos de oração (Planilha em anexo 2) Metas diocesanas: Proporcional ao Número de grupos de oração Metas Grupo de oração: R$ 2.400,00 em três anos. 1.5 Ações: As ações serão divididas por campanhas, para atingir todos os públicos que estão participando ou envolvidos direta ou indiretamente com a RCC Campanha do R$ 1,00 (um real por mês) 37

39 MISSÃO Quarto PILAR (previsão de arrecadação: R$10 milhões) Público alvo: TODOS EM GERAL, MAS O FOCO SÃO AS PESSOAS DE BAIXA RENDA, OS APOSENTADOS, AS CRIANÇAS E OS JOVENS; Lema: Você pode ajudar a construir a nossa casa doando apenas Um real por mês Onde pode ser feita esta campanha? EVENTOS, PEDÁGIOS, GRUPO DE ORAÇAO, ENTRE AMIGOS, FAMILIARES, LOCAL DE TRABALHO; Controle: Os valores arrecadados devem ser entregues nos grupos de oração da RCC para que o coordenador faça o depósito na conta bancária da construção. Outra opção é que a pessoa faça o depósito direto na conta bancária Responsabilidades: É de responsabilidade da coordenação de Grupo de oração, diocesana e estadual e do ministério de construção a divulgação da campanha como também da coleta e controle dos valores Meta Geral: termos uma média de 500 mil pessoas colaborando por mês Meta por estado: ela é proporcional ao número de grupos de oração, em média 25 pessoas para cada grupo de oração; Meta diocesana: conforme descrito acima; Meta por GO: Em média 25 pessoas por GO; Campanha do cofrinho: (Previsão de arrecadação: 2,4 milhões) Público alvo: TODOS, MAS O FOCO SÃO AS PESSOAS DE BAIXA RENDA, OS APOSENTADOS, AS CRIANÇAS E OS JOVENS; Lema: As suas moedas têm muito valor na construção de nossa casa Onde pode ser feita esta campanha? EVENTOS, GO, AMIGOS, FAMILIARES, VIZINHOS E LOCAL DE TRABALHO; 38

40 MISSÃO Quarto PILAR Controle: os cofrinhos devem estar mapeados pela coordenação estadual e diocesana, e periodicamente, uma vez ao mês, devem ser recolhidas e depositadas na conta bancária da construção e o depósito deve ser identificado para que o mesmo seja acrescentado nas metas dos estados Responsabilidade: É de responsabilidade da coordenação de Grupo de oração, diocesana e estadual e do Ministério de Construção a divulgação da campanha como também da coleta e controle dos valores Meta Geral: chegarmos a 240 mil cofrinhos; Meta estadual: proporcional ao número de GO, média de 12 cofrinhos por GO Meta diocesana: proporcional ao número de GO, média de 12 cofrinhos por GO Meta por GO: doze (12) cofrinhos por grupos de oração; Campanha Do Tijolo (3 milhões) Público alvo: todos os públicos; Lema: Doe tijolo para construção de nossa casa Onde pode ser feita est campanha? EVENTOS, GO, FAMILIARES, AMIGOS, VIZINHO E LOCAL DE TRABALHO; Controle: dever ser feita pelas coordenações e ministério de construção, e todo depósito deve ser identificado para que o mesmo seja acrescentado nas metas dos estados Responsabilidade: É de responsabilidade da coordenação de Grupo de oração, diocesana e estadual e do ministério de construção a divulgação da campanha como também da coleta e controle dos valores Meta geral: o valor do tijolo e os custos do mesmo é estimado em R$ 10,00(dez reais); em três anos 500 mil pessoas Meta por estado: proporcional ao número de GO, 25 pessoas; 39

41 MISSÃO Quarto PILAR Meta por diocese: conforme acima descrito; Meta por GO: 25 pessoas; Campanha Doe um metro quadrado de construção (10 milhões) Público alvo: Grupos de oração, pequenas empresas, comércio em geral, servos e pessoas com situação financeira estável, como: funcionários públicos, profissionais liberais em geral; Lema: Dos 50 mil metros quadrados de nossa construção, um metro quadrado pode ser construído graças a você Onde pode ser feita esta campanha? EVENTOS, GO, FAMILIARES, AMIGOS, VIZINHOS, LOCAL DE TRABALHO E MEIOS DE COMUNICAÇÃO Controle: doação pode ser feita através do coordenador do GO ou ministério de construção, ou depósito direto na conta da construção. Ou, ainda, pagar um boleto no valor do metro quadrado de construção, que custa em torno de R$ 1000,00(mil reais); Responsabilidade: É de responsabilidade da coordenação de Grupo de oração, diocesana e estadual e do ministério de construção a divulgação da campanha como também da coleta e controle dos valores Meta Geral: em três anos 20 mil pessoas Meta estadual: proporcional ao número de GO, uma pessoas por GO; Meta diocesana: conforme item acima; Meta por GO: Uma pessoa por GO; Campanha do Material de construção 40

42 MISSÃO Quarto PILAR (5 milhões) Público alvo: Grupo de oração, pequenas, médias e grandes empresas, comerciantes em geral, estatais e público em geral; Lema: Ajude-nos a edificar nossa sede, doe materiais de construção Onde pode ser feita esta campanha?: Em todos nossos ambientes. O corpo a corpo é importante quando se trata em empresas e grandes comerciantes, com visita munido de um portfólio apresentando a proposta, não como esmola, e sim mostrando o que um projeto de construção como este pode dar de retorno à sociedade, comunidade local e a própria empresa Controle: este deve ser da comissão estadual e nacional Responsabilidades: Será de responsabilidade da comissão diocesana, estadual e nacional, fazer um agendamento das empresas e comércios, e organizar as visitas, e acompanhar até o fechamento das negociações Meta Geral: Conseguir em material de construção em torno de 5 milhões em três anos Meta Estadual: estados da região Sudeste 60%, sul 20%, Centro Oeste 10% e Norte e Nordeste 10% Metas diocesanas: depende da comissão estadual; Meta por GO: depende da comissão estadual Campanha Sou um construtor 20 milhões Público alvo: Público em Geral Lema: Sou um construtor, estou contribuindo para que a sede da RCC seja uma realidade! Onde pode ser feita esta campanha? GO, eventos, jovens universitários, amigos, efetivos em geral Controle: O controle deverá ser feito pela comissão de construção diocesana estadual e nacional através do SAVIC; Serão distribuídos carnês para 18 meses, que serão renovados conforme a fidelização para mais 18 meses. Estes serão distribuídos 41

43 MISSÃO Quarto PILAR em 4 remessas, conforme a adesão. Primeira remessa Abril de 2010 Setembro de 2011 Valor unitário Parcelas Numero de carnes Nº boletos Valor total Total geral Meta de fidelização 60% R$ 20, R$ ,00 R$ 50, R$ ,00 R$ 70, R$ ,00 R$ R$ R$ 100, R$ , , ,00 R$ 500, R$ ,00 R$ 1.000, R$ ,00 Segunda remessa Julho de 2010 Dezembro de 2011 Valor unitário Parcelas Nº de carnes Nº boletos Valor total Total geral Meta de fidelização 60% R$ 20, R$ ,00 R$ 50, R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 70, R$ ,00 R$ 100, R$ ,00 42

44 MISSÃO Quarto PILAR R$ 500, R$ ,00 R$ 1.000, R$ , Responsabilidades: As comissões diocesanas, estaduais e nacionais têm a responsabilidade de distribuir e controlar a companha, usando o mecanismo de controle do SAVIC Meta Geral: distribuir a primeira remessa até abril de 2010 e a segunda até dezembro de Meta em três anos 20 milhões Meta estadual: proporcional ao número de GO; Meta diocesana: proporcional ao número de GO; Metas para GO: a Média de contribuição mensal de R$ 70 reais. 2. Relações institucionais (ad extra) Coordenador: Márcio Zolin 2.1 Justificativa Essa equipe tem a função de fazer visitas para apresentar nosso projeto de construção a empresários, governos, estatais e amigos ligados ao meio político. 2.2 Objetivo Geral: 43

45 MISSÃO Quarto PILAR Mobilizar todas as empresas da iniciativa privada, estatais e governos, para viabilizar a obra de construção da SN. 2.3 Objetivos Específicos: Mobilização; Criar parcerias; Trazer recursos diretos e indiretos; Dar testemunho de unidade e amor; 2.4 Meta Geral: A meta é levantar 60% do total da obra, podendo chegar a 100%. 2.5 Ações para grandes e médias empresas Agendamento de visitas para apresentação do projeto; Visitas; Construção de parcerias; Doações em Espécie (dinheiro); R$ ,00 à vista ou em 04 vezes; 44

46 MISSÃO Quarto PILAR R$ ,00 à vista ou em 05 vezes; R$ ,00 à vista ou em 05 vezes; R$ ,00 à vista ou em 10 vezes; R$ ,00 à vista ou 10 vezes; 2.6 Ações para pequenas empresas Agendamento de visitas; Visitas; Doação de metros quadrados de construção; Doações de materiais de construção; Doação mensal nos valores de: R$ 5.000,00 à vista ou em 05 vezes; R$ ,00 à vista ou em 05 vezes; R$ ,00 à vista ou em 05 vezes; R$ ,00 à vista ou em 10 vezes; R$ ,00 à vista ou em 10 vezes; 2.7 Ações estatais Estatais e Governos Federal, estadual e municipal: 45

47 MISSÃO Quarto PILAR Agendamento de visitas; Construir parcerias lícitas; Trazer recursos públicos para projeto; Pedir concessão para uma geradora de TV educativa para região; 2.8 Ações para afetivos Doação de metro quadrado (m2) de construção pelo valor de mercado; Doações mensais acima de R$ 100,00 por mês; Doação de ouro; Tijolo; 2.9 Ação para todos os níveis material de construção Doações específicas de materiais de construção e bens em geral: Ferro; Aço; Cimento; Alumínio; Tijolos; Mobília; Hidráulica Elétrica; 46

48 MISSÃO Quarto PILAR Acabamento; Vidros; Cadeiras; Esgoto; Mão de obra; 2.9 Controle: Através da comissão nacional e estadual de construção, usaremos sistema de web site, programa SAVIC Responsabilidades: 1. Grandes empresas e parcerias comissão nacional e conselho Nacional; 2. Pequenas empresas e os afetivos Ministério de Construção e coordenadores diocesanos; 3. Obras Coordenador: Rovilson Serpa 3.1 Justificativa 47

49 MISSÃO Quarto PILAR Equipe tem a função específica de construção de nossa SN; 3.2 Objetivo Geral: Construir o SN. 3.3 Objetivos Específicos: Reverter - junto com o departamento financeiro- todos os recursos em benfeitorias e obras; Zelar pelo projeto original de construção; Customizar os recursos; Evitar desperdícios; 3.4 Meta Geral Construir em três (03) anos nossa Sede Nacional. 3.5 Ações gerais Contratação de mão de obra especializada; Busca de voluntários; 3.6 Controle A obra sempre será administrada e avaliada pela comissão de construção. 48

50 MISSÃO Quarto PILAR 4. Finanças: Coordenação: Tesouraria e conselho fiscal Fiscalizar os recursos levantados. 5. Recursos: Os recursos de implantação e desenvolvimento do projeto devem ficar na escala para viabilidade do projeto entre 1/50, ou seja, R$ 1,00 real gasto para cada R$ 50,00 reais ganhos. 6. Cronograma: Montar a comissão até novembro de 2009; Montar planejamento estratégico das ações até dezembro de 2009; Criar e organizar as comissões estaduais e diocesanas até março de Etapas: 7.1 Etapa 1 - Prazo um (1) ano Administrativo: Pórtico de Entrada; Santuário Elena Guerra; 49

51 MISSÃO Quarto PILAR 7.2 Etapa 2: Prazo dois (2) anos Centro Nacional de Formação; Auditório (1); 7.3 Etapa 3: Prazo três (3) anos Praça de alimentação; Feria carismática; Auditório (2); Pousada (1); Pousada (2); 50

52 MISSÃO Quarto PILAR 8. Organograma: 1. Comissão de Construção: É formada por Coordenação Geral, execução, Comissões de Formação, Comunicação, oração, financeiro, e missão. A Missão está dividida em Ministério de Construção, obras e relações institucionais. 1.1 Subcomissões: 1. Oração; 2. Formação; 3. Comunicação; 4. Missão; i. Relações externas (ad extra) ii. Ministério de construção; iii. Obras; iv. Finanças; 51

53 MISSÃO Quarto PILAR COMISSÃO NACIONAL ORAÇÃO FORMAÇÃO COMUNICAÇÃO MISSÃO MINISTERIO DE CONSTRUÇÃO OBRAS RELAÇOES INSTITUCIONAIS FINANÇAS COMISSÃO ESTADUAL ORAÇÃO FORMAÇÃO COMUNICAÇÃO MISSÃO MINISTERIO DE CONSTRUÇÃO OBRAS RELAÇOES INSTITUCIONAIS FINANÇAS 52

54 MISSÃO Quarto PILAR COMISSÃO DIOCESANA ORAÇÃO FORMAÇÃO COMUNICAÇÃO MISSÃO MINISTERIO DE CONSTRUÇÃO OBRAS RELAÇOES INSTITUCIONAIS FINANÇAS Anexo 1 Metas por Região região meta Percentual sul R$ ,10 15,08% sudeste R$ ,47 53,46% centro oeste R$ ,28 7,60% nordeste R$ ,28 17,51% norte R$ ,72 6,35% total R$ ,85 100,00% 53

55 MISSÃO Quarto PILAR Anexo 2 metas por estado. ESTADOS Nº DE DIOCESE Nº DE GRUPO DE ORAÇÃO meta geral por estado % AC 2 14 R$ ,92 0,08% AL 3 39 R$ ,64 0,23% AM R$ ,20 1,49% AP 1 20 R$ ,18 0,12% BA R$ ,23 2,85% CE R$ ,17 4,16% DF R$ ,76 1,19% ES R$ ,79 2,55% 54

56 MISSÃO Quarto PILAR GO R$ ,02 3,39% MA R$ ,61 2,44% MG R$ ,43 17,82% MS R$ ,85 1,25% MT R$ ,64 1,78% PA R$ ,29 3,56% PB R$ ,67 1,13% PE R$ ,46 3,68% PI R$ ,85 1,25% PR R$ ,81 9,50% RJ R$ ,75 7,25% RN R$ ,76 1,19% RO 3 70 R$ ,62 0,42% RR 1 15 R$ ,63 0,09% RS R$ ,88 2,61% SC R$ ,41 2,97% SE R$ ,88 0,59% SP R$ ,50 25,85% TO R$ ,88 0,59% R$ ,00 100,05% 55

57 MISSÃO Quarto PILAR 56

58 MISSÃO Quarto PILAR 57

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