Tecnologia da informação e comunicação para recarga inteligente
|
|
- Giovana Santana
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tecnologia da informação e comunicação para recarga inteligente Citation for published version (APA): Montes Portela, C., Geldtmeijer, D. A. M., Slootweg, J. G., & van Eekelen, M. (2014). Tecnologia da informação e comunicação para recarga inteligente. Eletricidade Moderna, 42(482), Document status and date: Published: 01/01/2014 Document Version: Publisher s PDF, also known as Version of Record (includes final page, issue and volume numbers) Please check the document version of this publication: A submitted manuscript is the version of the article upon submission and before peer-review. There can be important differences between the submitted version and the official published version of record. People interested in the research are advised to contact the author for the final version of the publication, or visit the DOI to the publisher's website. The final author version and the galley proof are versions of the publication after peer review. The final published version features the final layout of the paper including the volume, issue and page numbers. Link to publication General rights Copyright and moral rights for the publications made accessible in the public portal are retained by the authors and/or other copyright owners and it is a condition of accessing publications that users recognise and abide by the legal requirements associated with these rights. Users may download and print one copy of any publication from the public portal for the purpose of private study or research. You may not further distribute the material or use it for any profit-making activity or commercial gain You may freely distribute the URL identifying the publication in the public portal. If the publication is distributed under the terms of Article 25fa of the Dutch Copyright Act, indicated by the Taverne license above, please follow below link for the End User Agreement: Take down policy If you believe that this document breaches copyright please contact us at: openaccess@tue.nl providing details and we will investigate your claim. Download date: 08. Jul. 2019
2 VEÍCULOS ELÉTRICOS Tecnologia da informação e comunicação para recarga inteligente Carlos Montes Portela (Enexis/Universidade Aberta da Holanda), Danny Geldtmeijer (Enexis/Universidade Avans de Ciências Aplicadas), Han Slootweg (Enexis/Universidade de Tecnologia de Eindhoven) e Marko Van Eekelen (Universidade Aberta da Holanda/ Universidade Radboud de Nijmegen) - Holanda Este artigo apresenta uma arquitetura de tecnologia da informação e comunicação flexível, com privacidade de dados, para o carregamento inteligente de veículos elétricos, implementada para demonstração pelo operador do sistema de distribuição holandês. Seu objetivo é incorporar infraestruturas públicas de recarga ao mercado de eletricidade liberalizado. Aimplementação das infraestruturas de carregamento de veículos elétricos (VEs) é uma tarefa complexa, haja vista a necessidade de otimização de objetivos conflitantes. A principal meta é maximizar a conveniência do condutor do VE para utilizar a infraestrutura de carregamento disponível e a capacidade da rede local da forma mais eficiente possível. Greenlots A figura 1 exibe problemas técnicos que o carregamento de VEs em larga escala pode causar quando realizado de maneira descontrolada. Em primeiro lugar, o transformador MT/BT pode ser sobrecarregado se a demanda total de eletricidade exceder sua capacidade. Além disso, um único alimentador pode ser sobrecarregado por exemplo, se muitos VEs forem carregados na mesma rua. Finalmente, as últimas casas conectadas ao cabo podem enfrentar problemas no nível de tensão devido às cargas pesadas correspondentes aos VEs durante o período de recarga. O Operador do Sistema de Dis - tribuição (OSD) pode evitar tais problemas técnicos por meio do controle do processo de carga, otimizando o uso da rede e facilitando a integração das fontes de energia renováveis (RES - Re - newable Energy Sources). Dessa forma, investimentos adicionais, necessários para o carregamento de VEs em larga escala, podem ser evitados ou, pelo menos, minimizados. Isso é definido como carregamento inteligente pela Eurelectric [2]. Em uma abordagem eficiente dessas questões técnicas, o carregamento inteligente representa uma estratégia promissora (ou seja, pela limitação dos investimentos relacionados à capacidade extra da rede). No entanto, a implementação do carregamento inteligente em um contexto liberalizado requer uma interação e troca de informações correspondentes entre OSDs, pontos de carga, VEs, condutores de VEs, fornecedores de energia e, possivelmente, novos participantes/funções do mercado (entres estes, um provedor de serviços de carregamento (CSP - Charge 36 EM MAIO, 2014
3 Fig. 1 Problemas técnicos relacionados ao carregamento de VEs em larga escala descontrolado Service Provider), que lida com o atendimento à solicitação de carga do condutor do VE, e um operador dos pontos de carga (CSO - Charge Spot Opera - tor), que lida com a operação dos pontos de carga). Sem adoção de medidas, pontos de carga de VEs podem ser derivados ao longo do tempo. Se estes locais puderem ser associados aos condutores dos VEs, isso representaria uma fonte de dados sensíveis em termos de privacidade, uma vez que revelaria a posição destes. A partir de experiências negativas acerca de privacidade obtidas durante a implementação em larga escala de medidores inteligentes na Holanda, isso pode se tornar um problema para o conceito do carregamento inteligente. Além disso, o interesse dos hackers e grupos comerciais nos dados sigilosos Fig. 2 Modelo de mercado proposto [1] aumenta a probabilidade de divulgação. Pa ra lidar com essas questões, a privacidade e a segurança devem ser consideradas desde o início (privacidade e segurança by design). Este trabalho foca principalmente as - pectos de privacidade. O fato de o mo - delo de mercado pro posto para o carregamento público de VEs ainda estar em fase de evolução requer uma arquitetura de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) flexível o suficiente para suportar alterações futuras. Para facilitar a compreensão deste artigo, a figura 2 apresenta o modelo de mercado proposto para o carregamento público de VEs [1], mostrando uma interação entre as diferentes funções existentes (em azul claro) e as novas possíveis (em verde). Observe que o provedor de serviços de mobilidade foi renomeado para provedor de serviços de carregamento visando o alinhamento com os esforços de padronização da Europa sobre carregamento de VEs e, mais especificamente, com o caso de uso genérico sobre carregamento inteligente de VEs [4], para o qual o projeto de demonstração de carregamento inteligente da Enexis tem sido usado como input. Roteiro para uma arquitetura TIC flexível e amigável com privacidade de dados para o carregamento inteligente de VEs Esta seção explica as principais características do caso de uso do carregamento inteligente de VEs. Além disso, são apresentados os métodos utilizados no projeto de demonstração da Enexis para implementação de uma arquitetura TIC que considera requisitos relacionados à flexibilidade e privacidade do caso de uso do carregamento inteligente. Como é o caso de uso do carregamento inteligente? Consiste de interações entre vários agentes, as quais são mostradas na figura 3 em um diagrama de caso de uso UML (Unified Modeling Language). No projeto de demonstração, cada VE/condutor do VE tem um CSP. Quando o VE chega em um ponto de carga, ele expressa seu desejo de carregamento para o respectivo CSP, incluindo informações como o estado da carga (SoC - State of Charge) da bateria, montante de quilômetros/energia solicitado e tempo de partida (ToD - Time of De - parture). Com base nessas informações, o CSP cria um plano de carga para o VE, submetendo-o ao CSO. Este, por sua vez, encaminha a solicitação ao OSD para aprovação, e o OSD então compartilha a capacidade disponível de forma justa, razoável e não discriminatória (Frand - Fair, Reasonable And Non-Discriminatory). Se estiver de acordo com as restrições da rede local, o plano de carga é executado. Do contrário, o plano de carga pode ser recalculado de acordo com as informações recebidas sobre a previsão da capacidade da rede local. O CSP pode então criar novo plano de carga baseado nas negociações efetuadas com o condutor do VE que fez a solicitação e/ou outros condutores de VEs da mesma área da rede. Em seguida, o CSP pode alterar o plano de carga, ou um conjunto de planos de carga ativos no local, em concordância com os respectivos condutores de VEs. MAIO, 2014 EM 37
4 VEÍCULOS ELÉTRICOS Requisitos de flexibilidade e métodos aplicados A flexibilidade no domínio do carregamento inteligente é necessária devido à evolução do modelo de mercado da recarga de VEs. No modelo proposto, um condutor de VE poderá escolher seu CSP. Para promover um mercado livre e flexível, onde haja facilidade para introdução de novos participantes, os fluxos de informações que facilitam o carregamento inteligente de VEs precisam ser projetados de forma independente do participante. Essas interfaces de informações não podem impor quaisquer barreiras para os (novos) participantes do mercado, assim como não podem exigir opções de projeto (tecnológico) para os sistemas TIC internos dos participantes do mercado. Além disso, os fabricantes dos componentes do carregamento inteligente e software correspondente precisam saber interagir com os diferentes participantes. Exemplos des ses componentes são: pontos de carga, VEs, dispositivos de interação com o usuário do VE e dispositivos das TICs internas às subestações MT/BT do OSD. Dessa forma, os fabricantes têm flexibilidade para fazer suas próprias es colhas da TIC (por exemplo, Java vs..net, tipo de ban co de dados relacional, arquiteturas centralizadas ou menos cen tralizadas, data centers próprios ou soluções baseadas na nuvem, etc.) sem receio de não ter capacidade para se conectar a outros participantes do mercado. Considerando que o número de participantes do mercado, como CSPs, CSOs e condutores de VEs, deve aumentar no futuro, a arquitetura TIC para carregamento inteligente tem de facilitar esta evolução. As setas azuis da figura 4 mos - tram os fluxos de informações entre os participantes e destaca a necessidade de as interfaces entre eles serem genéricas. Caso contrário, o CSP 1 precisaria, por exemplo, implementar diferentes soluções TIC para sua interação com o CSO 1 e CSO 2. A entrada do CSO 3 no mercado poderia gerar mudanças em todos os CSPs existentes. Como solução, um conjunto de serviços da Web foi projetado e implementado. Basica men te, os serviços Web permitem uma abordagem agnóstica da tecnologia para intercâmbio de informações via Internet. Isso é feito Fig. 3 Diagrama do caso de uso UML do carregamento inteligente através das mensagens SOAP - Simple Object Access Protocol (Protocolo Sim - ples de Acesso a Objetos), que contêm informações funcionais que precisam ser enviadas em ambos os sentidos. Os seguintes serviços Web foram projetados: create EVChar geplan ( criar um pla no de carga para o VE ) entre CSP e CSO para executar o plano de carga apropriado; executeevchargeplans Fig. 4 Participantes do carregamento inteligente e fluxos de informações 38 EM MAIO, 2014
5 VEÍCULOS ELÉTRICOS ( exe cutar os planos de carga dos VEs ) entre CSO e OSD para executar todos os planos de carga pertencentes a um CSP; e ex presschargewish ( expressar o desejo de carga ) entre o condutor do VE e CSP para troca da solicitação de carga do condutor do VE. Os serviços da Web podem ser descritos através das linguagens WSDLs - Web Services Descrip tion Language, que possibilitam definir um contrato entre todos os participantes envolvidos, estabelecendo quais informações precisam ser enviadas e quais serão recebidas de volta. No en tanto, isso não implica o uso de uma tec nologia específica para o participante (ou seja, o CSP 1 pode implementar sua TIC com linguagem de programação Java e o CSO 2 com C# na.net, e ainda assim poderão interagir um com o outro). Da mesma forma que a eletricidade provou ser fácil de se transmitir e distribuir, pode-se dizer que isto também vale para os serviços da Web em relação à troca de informações. Atual mente, os serviços Web estão ganhando impulso no mundo da energia, conforme refletido na norma IEC , relacionada aos projetos de energia eólica, e outras iniciativas [5]. Funcionalmente, os serviços Web foram projetados para habilitar o CSO a executar suas tarefas sem conhecer em qual alimentador e transformador da su - bestação MT/BT seus pontos de carga estão conectados. Aqui, as funções do CSO e do OSD são claramente separadas: o CSO pode focar na gestão dos pon tos de carga e o OSD, na gestão da rede sem necessidade de divulgar sua topologia. Requisitos de privacidade e métodos aplicados Apesar de os principais objetivos do projeto de demonstração do carregamento inteligente não estarem relacionados à privacidade, a OSD Enexis aproveitou a oportunidade para obter experiência prática com a privacidade no domínio dos VEs. Para a Enexis, o carregamento inteligente de VEs representa um caso de uso promissor na rede inteligente do futuro; para uma implementação com sucesso, portanto, é necessário obter uma soma positiva da funcionalidade, privacidade e segurança. De acordo com [6], basicamente duas estratégias podem ser aplicadas no projeto da privacidade de uma solução: privacidade por política e privacidade por arquitetura (atualmente referida como privacidade by design). Neste caso, a abordagem da privacidade by design foi escolhida, uma vez que no projeto do 40 EM MAIO, 2014
6 sistema são aplicados processos de privacidade by design, com menos ou nenhum dado sensível em termos de privacidade. Além disso, sendo um projeto de demonstração, representa uma excelente oportunidade para a definição de medidas de preservação da privacidade no desenvolvimento da solução. No caso de uso do carregamento inteligente, podem ser encontrados os seguintes dados sigilosos: informações relativas às solicitações de carga dos condutores dos VEs, locais de carga dos VEs ao longo do tempo, planos de carga executados em combinação com os VEs correspondentes e medições de energia detalhadas nos pontos de carga em combinação com os VEs correspondentes. A aplicação de estratégias do projeto de privacidade pode melhorar a característica amigável da privacidade do resultado final. Durante a fase de concepção do projeto de demonstração, foram aplicadas as seguintes estratégias do projeto de privacidade: MINIMIZE (minimizar), SEPA- RATE (separar), AGGREGATE (agregar) e HIDE (ocultar) [7]. MINIMIZE é obtida minimizando ou até mesmo evitando o processamento e armazenamento de dados sigilosos; SEPARATE é obtida por meio da separação do processamento e armazenamento de informações entre os diferentes participantes de forma que cada um, e somente um, conheça aquilo que precisa conhecer; AGGREGATE é conseguida pela agregação de dados e seu uso em um nível menos detalhado, embora ainda sendo útil; e HIDE é obtida pela proteção de dados para evitar o acesso não autorizado. Resultados Como resultado dos métodos aplicados, foi desenvolvida uma solução de privacidade amigável para o projeto de demonstração de carregamento inteligente: os CSPs conhecem apenas a solicitação de carga de seus consumidores (condutores dos VEs), mas não as respectivas localizações; os CSOs sabem que um VE precisa ser carregado por um determinado CSP em um determinado ponto de carga, mas não sabem a qual VE/condutor de VE isso está relacionado; o OSD lida com a solicitação de carga, protegendo a rede local contra congestionamentos, sem saber a qual MAIO, 2014 EM 41
7 VEÍCULOS ELÉTRICOS Fig. 5 Representação da solução do carregamento inteligente com privacidade amigável
8 VE/condutor de VE isso está relacionado; e, por último, mas não menos importante, os pontos de carga executam as solicitações de carga, esquecendo-as posteriormente. A tabela I (pág. 40) exi - be as diferentes estratégias que foram aplicadas por função do mercado. Além das medidas de privacidade avançadas, foi implementada uma arquitetura orientada a serviços dissociada e parcialmente baseada na nuvem visando obter a flexibilidade necessária. O resultado final é apresentado na figura 5. Conclusão A introdução dos VEs gera tanto desafios quanto oportunidades. Este artigo mostrou que é possível implementar uma arquitetura TIC flexível o suficiente para lidar com as interações entre os participantes no domínio do carregamento inteligente. Além disso, ela é escalável para suportar um número crescente de VEs, CSOs e CSPs e promove a interoperabilidade entre os participantes, propiciando ao mesmo tempo a liberdade de escolha em relação às implementações de TICs internas. A aplicação da privacidade by design forneceu uma soma positiva de funcionalidade e privacidade para o caso de uso do carregamento inteligente. Ape sar de toda a TIC aplicada, o carregamento inteligente de VEs permanece tão amigável em termos de privacidade quanto no abastecimento convencional de veículos com motor de combustão. Discussão Restrições técnicas provocaram diferenças entre a concepção e a implementação real do projeto de demonstração. Por exemplo, os pontos de carga atuais da Holanda solicitam que os VEs enviem seus IDs para o ponto de carga em vez de serem baseados na privacidade avançada sugerida, ChargeSession- Id, gerada pelo CSO. Além disso, as restrições do sistema de produção do CSP levam a mudanças na implementação final. No entanto, achamos que isto não afeta o conceito esboçado de uma arquitetura TIC flexível e amigável com privacidade de dados, uma vez que as restrições podem ser devidamente abordadas em uma implementação do carregamento inteligente em larga escala. Referências [1] Geldtmeijer, Danny; Hommes, Klaas; Postma, André, 2011: Charging EVs in a liberalized electricity market. Proceedings Cired Conference, paper [2] Eurelectric, 2011: European electricity industry views on charging Electric Vehicles, A Eurelectric position paper. ht tp://w w w.eurelectric.org/media/26100/ _final_charging_statement e.pdf, chapter 2. [3] Rehtanz, Christian; Wietfeld, Christian, 2011: Presentation Interoperabilität als Schlüssel zur Integration der Elektromobilität in die Netzsysteme der Zukunft. Technische Universität Dortmund and IKT. [4] Postma, André; Klapwijk, Paul; Montes Portela, Carlos; Wollersheim, Maurice, 2012: Report Workgroup Sustainable Processes under mandate M/490, Generic use case WGSP Smart (re-/de-) Charging of EVs [5] Fries, Stefan; Hof, Hans-Joachim, 2012: Smart Grid Applications - Wiley, Communications and Security, Chapter 12 - Smart Grid Security Standardization [6] Spiekermann, Sarah; Cranor, Lorrie Faith, 2009: Engineering privacy. IEEE Transaction on Software Eng., 35(1): [7] Hoepman, Jaap-Henk, 2012: Privacy Design Strategies, Computers and Society/Cryptography and Security, Cornell University - Trabalho apresentado no Cired st International Conference on Electricity Distribution, realizado de 10 a 13 de junho, em Estocolmo, Suécia.
Aimplementação das infraestruturas
Tecnologia da informação e comunicação para recarga inteligente Carlos Montes Portela (Enexis/Universidade Aberta da Holanda), Danny Geldtmeijer (Enexis/Universidade Avans de Ciências Aplicadas), Han Slootweg
Leia maisKing s Research Portal
King s Research Portal Document Version Publisher's PDF, also known as Version of record Link to publication record in King's Research Portal Citation for published version (APA): Botelho Correa, F. (2014).
Leia maisAalborg Universitet. Arrendamento privado em Portugal Alves, Sonia; Azevedo, Alda; Moura Ferreira, Pedro. Publication date: 2017
Aalborg Universitet Arrendamento privado em Portugal Alves, Sonia; Azevedo, Alda; Moura Ferreira, Pedro Publication date: 2017 Link to publication from Aalborg University Citation for published version
Leia maisAalborg Universitet. Políticas de Habitação em Portugal Alves, Sonia. Publication date: Link to publication from Aalborg University
Aalborg Universitet Políticas de Habitação em Portugal Alves, Sonia Publication date: 2015 Link to publication from Aalborg University Citation for published version (APA): Alves, S. (2015). Políticas
Leia maisAudiovisual Translation: Subtitling for the Deaf and Hard-of-Hearing
University of Roehampton DOCTORAL THESIS Audiovisual Translation: Subtitling for the Deaf and Hard-of-Hearing Neves, Joselia Award date: 2004 Awarding institution: University of Roehampton General rights
Leia maisCitation for published version (APA): Ambrosio de Castro, A. H. (2006). Atmospheric NH3 deposition, S and N metabolism in curly kale s.n.
University of Groningen Atmospheric NH3 deposition, S and N metabolism in curly kale Ambrosio de Castro, Ana Helena IMPORTANT NOTE: You are advised to consult the publisher's version (publisher's PDF)
Leia maisPEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Ferramentas de Interface e Decisão Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
Leia maisLTE, 5G e IoT para verticais de negócios
LTE, 5G e IoT para verticais de negócios Jose Palazzi Director, IoT Sales Qualcomm Technologies, Inc..Maio 2019 Agenda Segmentos e Verticais Impacto Econômico O Ecosistema Oportunidades A Qualcomm se credencia
Leia maisENERGY STORY: Como habilitar os cidadãos a assumir um papel activo no mercado de energia?
ENERGY STORY: Como habilitar os cidadãos a assumir um papel activo no mercado de energia? O projeto LEAFS quer envolver os cidadãos na Transição Energética da Europa, estabelecendo novas formas de interagir
Leia maisSIMULAÇÃO E ANÁLISE DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO OPENDSS COM INCLUSÃO DE VEICULOS ELÉTRICOS PLUG-IN
SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZANDO OPENDSS COM INCLUSÃO DE VEICULOS ELÉTRICOS PLUG-IN 1. INTRODUÇÃO Os veículos movidos a combustão ocupam a maior parte do mercado automobilístico mundial.
Leia maisWeb Services - Definição. Web Services - Introdução. Universidade Federal de Santa Catarina. DSOOII Web Services
Universidade Federal de Santa Catarina DSOOII Web Services Web Services - Introdução Havia inconsistência de plataformas, sistemas operacionais e/ou linguagens de programação; Acadêmicos: Ariane Talita
Leia maisImplementando uma Gestão de Pipeline
Implementando uma Gestão de Pipeline Valêncio Garcia Diretor Comercial valencio.garcia@iopera.com.br 2015 by Ibramerc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you
Leia maisDe Olho na Pista. Documento de Arquitetura. De Olho na Pista Documento de Arquitetura Data: 23/03/2013. AJA Software
AJA Software www.ajasoftware.wordpress.com De Olho na Pista Documento de Arquitetura Confidencial De Olho na Pista, 2013 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Metas e Restrições da Arquitetura 3 3. Padrão da Arquitetura
Leia maiscontidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles.
Web Services Web Service é um componente de software identificado por uma URI que independe de implementação ou de plataforma e pode ser descrito, publicado e invocado sobre uma rede por meio de mensagens
Leia maisGERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA-A-DIA (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY VICENTE FALCONI
Read Online and Download Ebook GERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA-A-DIA (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY VICENTE FALCONI DOWNLOAD EBOOK : GERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA-A- Click link bellow
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisINTRODUçãO à PROGRAMAçãO PARA BIOINFORMáTICA COM PERL (VOLUME 2) (PORTUGUESE EDITION) BY DIEGO
INTRODUçãO à PROGRAMAçãO PARA BIOINFORMáTICA COM PERL (VOLUME 2) (PORTUGUESE EDITION) BY DIEGO DOWNLOAD EBOOK : INTRODUçãO à PROGRAMAçãO PARA BIOINFORMáTICA COM PERL (VOLUME 2) (PORTUGUESE EDITION) BY
Leia maisDireito da Comunicação. A criação e difusão de informação na Internet
Direito da Comunicação A criação e difusão de informação na Internet Programa da apresentação 1. Protecção do software 1.1. Introdução: Conceitos de open software e free software Conceitos de Copyright
Leia maisMANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO
Leia maisA mobilidade elétrica e as suas implicações nas redes de energia e na cibersegurança
A mobilidade elétrica e as suas implicações nas redes de energia e na cibersegurança Seminário Luso-Brasileiro Mobilidade Elétrica Gesel Instituto de Economia da UFRJ INESC Coimbra Universidade de Coimbra
Leia maisIntrodução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s
Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas
Leia maisOferta da Retenção do Disco Rígido para Produtos Xerox na Europa
Oferta da Retenção do Disco Rígido para Produtos Xerox na Europa October 10, 2017 Month 00, 0000 2017 Xerox Corporation. All rights reserved. Xerox, Xerox and Design are trademarks of Xerox
Leia maisA evolução da rede cria novos desafios Microgrid & Energia Distribuída
A evolução da rede cria novos desafios & Energia Distribuída Pág. 4 De geração centralizada e transmissão unidirecional para geração distribuída Transporte de gás natural Gás Natural Estação de Gás natural
Leia maisALM Aplicações em Linguagem de Montagem. Introdução. A produção de Software é uma atividade build and fix. build. fix
Introdução A produção de Software é uma atividade build and fix. 1 Introdução build 2 Introdução fix 3 1 Introdução 4 P s Só pessoas motivadas e comprometidas com o projeto garantem o respectivo sucesso;
Leia maisGESTÃO DE ENERGIA E SUSTENTABILIDADE
GESTÃO DE ENERGIA E SUSTENTABILIDADE Energy and Sustainability Services (ESS) 19 de Novembro de 2014 Renata Menezes Lourenço O Elo entre Energia & Sustentabilidade Vendas, Lucro e ROI Impostos Pagos Fluxos
Leia maisAnálise de Sistemas. Aula 5
Análise de Sistemas Aula 5 Prof. Emerson Klisiewicz CONTEXTUALIZAÇÃO Aula 5 Análise Orientada a Objetos Introdução a UML Histórico e Visão Geral Ferramentas CASE O Sucesso... Clientes satisfeitos Eles
Leia maisGERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA A DIA (PORTUGUESE EDITION) BY VICENTE FALCONI
Read Online and Download Ebook GERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA A DIA (PORTUGUESE EDITION) BY VICENTE FALCONI DOWNLOAD EBOOK : GERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA A Click link bellow and
Leia maisApresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP:
Apresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP: 8429016 Definição de MDA OMG (Object Management Group) propôs uma aplicação abrangente das práticas
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Criado: mar/2001 Atualizado: set/2005 Tópicos Definição de Requisitos Participantes Processo Documento de Requisitos (SRS) Evolução dos Requisitos 2 Referência I.Sommerville. Sw
Leia maisPEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Sistemas Integrados de Comunicação Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
Leia maisXIX Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica - ENCCEE
XIX Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica - ENCCEE O Futuro da Indústria de Eletricidade Novas Tecnologias Transformando Lopes Alves afabio Distribuição Secretário de Energia
Leia maisEng.. JOSIAS MATOS DE ARAUJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 26 de novembro de 2013
1 Eng.. JOSIAS MATOS DE ARAUJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 26 de novembro de 2013 2 O Sistema Elétrico Brasileiro em Números Geração Instalada: 124.873 MW Linhas de Transmissão: 115.964
Leia maisConsumo, geração e a modernização do sistema elétrico
Consumo, geração e a modernização do sistema elétrico Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Cenário da economia (Brasil) EPE, Plano
Leia maisPasso a passo de como montar sua matriz estratégica de categorias de compras. Febracorp University
Passo a passo de como montar sua matriz estratégica de categorias de compras Matriz Kraljic - Definição A matriz de Kraljic, desenvolvida por Peter Kraljic, proporciona uma visão estratégica de compras,
Leia maisRevista Mundo Antigo Ano II, V. 2, N 04 Dezembro 2013 ISSN Revista Mundo Antigo. Normas de Publicação. Guidelines for publication
Revista Mundo Antigo Normas de Publicação Guidelines for publication 225 226 Normas de Publicação / Guidelines for publication REVISTA MUNDO ANTIGO ARTIGO - NORMAS DE PUBLICAÇÃO EXEMPLO INICIAL DE ARTIGO
Leia mais01/09/2010. Incubadoras. Benchmarking
Incubadoras Benchmarking 1 Você sabe o que é uma incubadora?! Incubadora: Possui um ambiente especialmente planejado; Tem como base o empreendedorismo e seu incentivo Visa difundir o conhecimento. Qual
Leia maisManual dos locutores esportivos: Como narrar futebol e outros esportes no rádio e na televisão (Portuguese Edition)
Manual dos locutores esportivos: Como narrar futebol e outros esportes no rádio e na televisão (Portuguese Edition) Carlos Fernando Schinner Click here if your download doesn"t start automatically Manual
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM NEGOCIAÇÃO AULA 4: CULTURA + PODER + AUTORIDADE
AULA 4: 2015 by Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. Relacionamento + Comunicação Planejamento Substância
Leia maisProjeto. Observatório Nacional de Clima e Saúde
Projeto Observatório Nacional de Clima e Saúde Coordenação Técnica Institucional: Fiocruz e INPE Coordenação Nacional CGVAM- Coordenação Geral de Vigilância Ambiental Secretaria de Vigilância em Saúde
Leia maisEFACEC na Mobilidade Eléctrica. António Guimarães
EFACEC na Mobilidade Eléctrica António Guimarães 2013-09-17 História do VE 1897 - Frota de taxis eléctricos em Nova Yorque História do VE 1900 38% dos automóveis tinham propulsão eléctrica 100 anos depois
Leia maisCAPACITAÇÃO DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO Aula: Análise - Valor Percebido
Aula: Análise - Valor Percebido 2016 by Ibramerc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Ibramerc. Valor Percebido Definição:
Leia maisINCOMPANY SERPRO Aula 03: Segmentação de Clientes
Aula 03: Segmentação de Clientes V2. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to. ESTRATÉGIA DE PRECIFICAÇÃO POSICIONAMENTO SEGMENTAÇÃO
Leia mais7.1. Trabalhos Futuros
7 Conclusão O volume de pesquisas realizadas na área de e-learning evidencia a sua importância e o grande interesse ainda remanescente por parte de organizações e instituições acadêmicas. Certamente, esse
Leia maisINF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa
Leia maisIntrodução A Delphi Com Banco De Dados Firebird (Portuguese Edition)
Introdução A Delphi Com Banco De Dados Firebird (Portuguese Edition) Ricardo De Moraes / André Luís De Souza Silva Click here if your download doesn"t start automatically Introdução A Delphi Com Banco
Leia maisEngenharia de Software para Sistemas Embarcados
Engenharia de Software para Sistemas Embarcados (Introdução) Prof. Julio Arakaki (jarakaki@pucsp.br) Depto. de Computação Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia Pontifícia Universidade Católica de São
Leia maisPainel Smart Grid Redes Inteligentes Sistemas que compõem o Smart Grid
Painel Smart Grid Redes Inteligentes Sistemas que compõem o Smart Grid Daniel Senna Guimarães Gestor do Projeto Cidades do Futuro da CEMIG D A convite da Abradee e Abinee 30 de março de 2011 A CEMIG e
Leia maisWORKSHOP: ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA
: 2015 by Confeb. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Confeb. Análise do fluxo de caixa para implantação de projetos Fluxo
Leia maisO Acesso Aberto e a Ciência Aberta no H2020. Eloy Rodrigues
O Acesso Aberto e a Ciência Aberta no H2020 Eloy Rodrigues eloy@sdum.uminho.pt Antevisão da apresentação 1. O Acesso Aberto na Europa: do projeto piloto no 7º PQ até ao H2020 2. Sumário dos requisitos
Leia maisNORMAS PARA AUTORES. As normas a seguir descritas não dispensam a leitura do Regulamento da Revista Portuguesa de Marketing, disponível em www.rpm.pt.
NORMAS PARA AUTORES As normas a seguir descritas não dispensam a leitura do Regulamento da Revista Portuguesa de Marketing, disponível em www.rpm.pt. COPYRIGHT Um artigo submetido à Revista Portuguesa
Leia maiseposters evita impressões avoid printing reduz a pegada ecológica reduce the ecological footprint
eposters evita impressões avoid printing reduz a pegada ecológica reduce the ecological footprint utilização fácil e intuitiva easy and intuitive to use software multi-plataforma cross-platform software
Leia maisSmart Grid. Redes de Computadores I. Alunos: Gabriel Pelielo Rafael Accácio Rodrigo Moysés. Universidade Federal do Rio de Janeiro
Smart Grid Redes de Computadores I Alunos: Gabriel Pelielo Rafael Accácio Rodrigo Moysés Universidade Federal do Rio de Janeiro 13 de Julho, 2016 Motivação Demanda por energia cresce muito rápido em todo
Leia maisSelf-assembling nanofiber hydrogels to attenuate epithelial mesenchymal transition in lens epithelial cells da Cruz Barros, Raquel Sofia
University of Groningen Self-assembling nanofiber hydrogels to attenuate epithelial mesenchymal transition in lens epithelial cells da Cruz Barros, Raquel Sofia IMPORTANT NOTE: You are advised to consult
Leia maisMatemática - Ensino Fundamental. Exercícios - Lista 2-8o. Ano. Exercícios sobre equações de 1o. grau em questões de geometria 1.
Matemática - Ensino Fundamental Exercícios - Lista 2-8o. Ano Exercícios sobre equações de 1o. grau em questões de geometria 1. Exemplos Resolvidos: 1- Encontre o valor de x, dado o segmento de reta AB,
Leia maisGestão de Fornecedores
Módulo 4 Gestão de Fornecedores 2015 by Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. Framework SRM Desenvolvimento
Leia maisPROJETO ARQUITETURAL PARTE II: PADRÕES DE PROJETO. Projeto de Programas PPR0001
PROJETO ARQUITETURAL PARTE II: PADRÕES DE PROJETO Projeto de Programas PPR0001 QUALIDADE DO PROJETO 2 3 Qualidade do Projeto de Software Modularidade: gerar particionamento em elementos que executam funções
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Tecnologia - CTC Departamento de Informática - DIN Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação PCC ESTÁGIO DE DOCÊNCIA II Disciplina: Engenharia
Leia maisComputação móvel na nuvem Grover E. Castro Guzman Computação Móvel MAC5743 IME-USP
Computação móvel na nuvem Grover E. Castro Guzman Computação Móvel MAC5743 IME-USP Porque computação móvel na nuvem? A ilusão de recursos de computação infinitos, disponíveis a demanda. Incrementar os
Leia maisGestão Ativa de Redes
Gestão Ativa de Redes Tecnologia disruptiva baseada em IoT para resolver os desafíos das Utilities SMART GRID FORUM 2017 São Paulo - 29 de Novembro, 2017 Índice Sobre a Indra Transformação da Gestão de
Leia maisINCOMPANY COMGÁS Strategic Sourcing Desenvolvimento de Iniciativas A3 Sourcing
COMGÁS Strategic Sourcing Desenvolvimento de Iniciativas A3 Sourcing V2 Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc.
Leia maisPEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Métodos Avançados de Controle Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
Leia maisCX - Services 5 Melhores Práticas sobre Suporte
CX - Services 5 Melhores Práticas sobre Suporte Mateus Milani Customer Success Manager Customer Success, América Latina nov-17 Safe Harbor Statement The following is intended to outline our general product
Leia maisGERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA-A-DIA (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY VICENTE FALCONI
Read Online and Download Ebook GERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA-A-DIA (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY VICENTE FALCONI DOWNLOAD EBOOK : GERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA-A- Click link bellow
Leia maisUML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada
UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada Prof. Gilberto Porto e-mail: porto@gilbertoporto.com.br A linguagem UML n UML (Unified Modeling Language) Linguagem de Modelagem Unificada
Leia maisENERGIAS PARA AS CIDADES
ENERGIAS PARA AS CIDADES Energias renováveis, Smart Grid e E-Mobility 28/09/2017 Marcio Trannin Country Manager Enel Soluções Brasil Uma coisa é certa. Mudanças já estão acontecendo... Cenário Global em
Leia maisA dança do corpo vestido: Um estudo do desenvolvimento do figurino de balé clássico até o século XIX (Portuguese Edition)
A dança do corpo vestido: Um estudo do desenvolvimento do figurino de balé clássico até o século XIX (Portuguese Edition) Francisca Dantas Mendes Click here if your download doesn"t start automatically
Leia maisPolítica de Pagamento - Curso Avançado em Métodos de Inferência Experimentais e Quasi-Experimentais
Política de Pagamento - Curso Avançado em Métodos de Inferência Experimentais e Quasi-Experimentais As taxas de matrícula do Curso Avançado em Métodos de Inferência Experimentais e Quasi-Experimentais
Leia maisMBA EM GESTÃO DE COMPRAS
MBA EM GESTÃO DE COMPRAS Módulo: Negociação Aula 2: Maturidade e Cultura 2015 by Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit
Leia maisEGAN. FUNDAMENTOS DA TERAPIA RESPIRATÓRIA (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY CRAIG L. SCANLAN
RESPIRATÓRIA (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY CRAIG L. SCANLAN DOWNLOAD EBOOK : EGAN. FUNDAMENTOS DA TERAPIA BY CRAIG L. SCANLAN PDF Click link below and free register to download ebook: EGAN. FUNDAMENTOS
Leia maisIntrodução a Web Services
Introdução a Web Services Mário Meireles Teixeira DEINF/UFMA O que é um Web Service? Web Service / Serviço Web É uma aplicação, identificada por um URI, cujas interfaces podem ser definidas, descritas
Leia mais5 Arquitetura Proposta
5 Arquitetura Proposta Neste capítulo detalhamos a arquitetura proposta que provê acesso a fontes de dados autônomas, heterogêneas e distribuídas, as quais podem ser desde sistemas gerenciadores de bancos
Leia maisNova Era. Nova Energia. 01/Jun/2017
Nova Era. Nova Energia. 01/Jun/2017 1 Presença global + 30 países 4 continentes 65 milhões de usuários 84 GW capacidade instalada líquida 2,1 milhões quilômetros de extensão de rede 70,6 bilhões Enel no
Leia maisTeste como Serviço (TaaS) na Computação em Nuvem
Teste como Serviço (TaaS) na Computação em Nuvem Ricardo Ramos de Oliveira ICMC-USP E-mail: ricardoramos@icmc.usp.br Orientador: Prof. Dr. Adenilso da Silva Simao 1/64 Apresentação Ricardo Ramos de Oliveira
Leia maisATLAS DE ACUPUNTURA VETERINáRIA. CãES E GATOS (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY CHOO HYUNG KIM
Read Online and Download Ebook ATLAS DE ACUPUNTURA VETERINáRIA. CãES E GATOS (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY CHOO HYUNG KIM DOWNLOAD EBOOK : ATLAS DE ACUPUNTURA VETERINáRIA. CãES E GATOS Click link bellow
Leia maisProblemas de Matemática do 2o. Grau
Problemas de Matemática do o. Grau Como Resolvê-los Passo à Passo - Lista Problemas envolvendo equações irracionais para variáveis reais, desigualdades e fórmula de Bhaskara O post associado a este documento
Leia maisMANUAL DE MEDICINA INTERNA DE PEQUENOS ANIMAIS (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY RICHARD W. COUTO C. GUILHERMO^NELSON
Read Online and Download Ebook MANUAL DE MEDICINA INTERNA DE PEQUENOS ANIMAIS (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY RICHARD W. COUTO C. GUILHERMO^NELSON DOWNLOAD EBOOK : MANUAL DE MEDICINA INTERNA DE PEQUENOS ANIMAIS
Leia maisProtótipo de uma ferramenta de apoio para desenvolvimento de sistemas web para WebIntegrator
Protótipo de uma ferramenta de apoio para desenvolvimento de sistemas web para WebIntegrator Ederson Evaristo Jantsch Orientador: Marcel Hugo 09/07/2002 Roteiro Introdução Aplicação multicamadas Tecnologias
Leia maisATLAS COLORIDO DE ANATOMIA VETERINáRIA DE EQUINOS (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY STANLEY H. ASHDOWN RAYMOND R. DONE
Read Online and Download Ebook ATLAS COLORIDO DE ANATOMIA VETERINáRIA DE EQUINOS (EM PORTUGUESE DO BRASIL) BY STANLEY H. ASHDOWN RAYMOND R. DONE DOWNLOAD EBOOK : ATLAS COLORIDO DE ANATOMIA VETERINáRIA
Leia mais3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks
48 3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks Este capítulo apresenta uma visão geral da contribuição principal deste trabalho: uma abordagem orientada a aspectos para o
Leia maisTutorial da ferramenta de modelagem ASTAH (Versão resumida) Prof. Moacyr Franco Neto
Tutorial da ferramenta de modelagem ASTAH (Versão resumida) Prof. Moacyr Franco Neto Versão 1.0.0 1 ÍNDICE Sumário INTRODUÇÃO... 3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICA DA ASTAH... 3 COMO BAIXAR... 4 PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES...
Leia maisGuia de Orientação. GO073 - Manual para acesso ao Estudo Geral provas académicas pt/en
Guia de Orientação GO073 - Manual para acesso ao Estudo Geral provas académicas pt/en Âmbito: P141 Provas académicas Objetivo: Definir as instruções para acesso ao Estudo Geral, no âmbito das provas académicas
Leia maisOS 8 PRINCIPAIS INDICADORES NA GESTÃO DE ESTOQUES
OS 8 PRINCIPAIS INDICADORES NA GESTÃO DE ESTOQUES 2016 by Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. es de Supply
Leia maisO parceiro Certo na implementação do projeto de Faturação Eletrónica, Saiba Porquê!
Faturação Eletrónica O parceiro Certo na implementação do projeto de Faturação Eletrónica, Saiba Porquê! 1. Experiências de sucesso em projectos de grande dimensão, como na Via Verde, Galp e Mc Donald
Leia maisFórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica. Programa VE de ITAIPU Visão Geral
Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica 20 de Outubro Programa VE de ITAIPU Visão Geral O futuro começa aqui! Eng. Marcio Massakiti Kubo, MsC Coordenador de P&D Programa VE Assessoria de Mobilidade
Leia maisPEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Sensoreamento e Medição Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
Leia mais6.1. Teste Baseado em Gramática e Outras Abordagens de Teste
6 Discussão Além das técnicas de teste usando modelos gramaticais, existem outras abordagens de teste funcional de sistemas que estão sendo estudadas pela comunidade científica. Algumas delas se dedicam
Leia maisFramework MBA GESTÃO DE COMPRAS NEGOCIAÇÃO. Valor. Strategic Sourcing. Gestão de Fornecedores. Gestão por Categorias
Módulo 6 Negociação 2015 by Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. Framework Valor Strategic Sourcing Gestão
Leia maisA cidade não pode parar.
A cidade não pode parar. O mercado elétrico brasileiro está mudando, com avanços tecnológicos, novas demandas regulatórias e oportunidades. Spin e Sinapsis são parceiras na implementação de soluções de
Leia maisIndustria 4.0 Digitalizando instalações elétricas de Baixa Tensão. Marcelo Soares
Industria 4.0 Digitalizando instalações elétricas de Baixa Tensão Marcelo Soares Respondendo a um mundo em transformação Crescimento de 60% na demanda por eletricidade até 2040 30 bilhões de dispositivos
Leia maisSeminário Internacional Frotas e Fretes Verdes
Seminário Internacional Frotas e Fretes Verdes Ações de Itaipu em prol da Mobilidade Elétrica 28 de novembro de 2014 Eng. MARCIO MASSAKITI KUBO, M.Sc. Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável 1 ITAIPU:
Leia maisRevista Mundo Antigo. Normas de Publicação. Guidelines for publication. Revista Mundo Antigo Ano IV, V. 4, N 07 Junho 2015 ISSN
Revista Mundo Antigo Normas de Publicação Guidelines for publication NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 253 http://www.pucg.uff.br CHT/UFF-ESR NEHMAAT http://www.nehmaat.uff.br 254 http://www.pucg.uff.br
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
EMENTA ENGENHARIA DE SOFTWARE DISCIPLINA: Estrutura e Fluxo de Informação EMENTA: A disciplina Estrutura e Fluxo de Informação se propõe a capacitar o aluno sobre os fundamentos da Gestão da Informação
Leia maisFiat Uno Mille Sx Manual 97
Fiat Uno Mille Sx Manual 97 If looking for a book Fiat uno mille sx manual 97 in pdf form, in that case you come on to the correct site. We presented utter variation of this book in DjVu, PDF, txt, doc,
Leia maisGILBERTO IGARASHI Estudo da IEC e o seu Impacto no Sistema de Automação de Subestações
GILBERTO IGARASHI Estudo da IEC 61850 e o seu Impacto no Sistema de Automação de Subestações Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Mestre
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM NEGOCIAÇÃO AULA 5: NECESSIDADE + PRAZO + BATNA + ITENS NEGOCIÁVEIS
AULA 5: 2015 by Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. Dinâmica: O fruto milagroso Relacionamento + Comunicação
Leia maisProjetos de Smart Metering Um Benchmark Internacional
Projetos de Smart Metering Um Benchmark Internacional Marco Afonso Executivo em Consultoria para Utilities IBM Brasil 28 a 30 de Setembro de 200 Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo BRASIL Um Benchmark
Leia maisWORKSHOP MÉTRICAS E INDICADORES DE TI
2016 by ebusiness. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to ebusiness. Dashboard Como Fazer Definir objetivo e público-alvo do
Leia mais