JOVENS E ADULTOS DINAMIZANDO A LEITURA NO CONTEXTO ESCOLAR, E PARA ALÉM DESTE

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1 JOVENS E ADULTOS DINAMIZANDO A LEITURA NO CONTEXTO ESCOLAR, E PARA ALÉM DESTE ANTONIO ROBSON DO NASCIMENTO ARCIELLI ROYER EDIVANIA DONATO BENEDITO CENDRON MARIA MIRIAN MENESES BULHÕES MARLENE CERVINSKI TÂNIA PEREIRA DA SILVA SENS VANILDA MACHADO BINOTTO 1 JULIA MALANCHEN 2 INTRODUÇÃO O objetivo do presente artigo é o de relatar as atividades desenvolvidas na disciplina de Prática de Ensino III do ano letivo de 2007, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), na Escola Municipal Professora Dilair Silvério Fogaça, localizada na Rua Gurgel, nº 1210, Jardim Panorâmico, Cascavel - Paraná. Essas atividades foram desenvolvidas com alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), turma de alfabetização, colocando em prática o projeto elaborado pelos acadêmicos do 4º ano de Pedagogia noturno, cujo projeto inicial está direcionado ao trabalho docente, abordando a disciplina de Língua Portuguesa com o tema Gêneros Textuais. Este estágio supervisionado contou com sete acadêmicos, Arcielli Royer, Antonio Robson do Nascimento, Edivania Donato Benedito Cendron, Marlene Cervinski, Maria Mirian Meneses Bulhões, Tânia Pereira da Silva Sens e Vanilda Machado Binotto, grupo este, supervisionado pela professora supervisora Julia Malanchen. Ressaltamos a importância da realização do estágio de docência para a formação dos futuros pedagogos, pois com isso adquire-se experiência na área, principalmente para os acadêmicos que estão fora da sala de aula e não têm contato algum com o trabalho docente. O trabalho com EJA se diferencia da educação infantil e do ensino fundamental regular não somente nos conteúdos, métodos ou técnicas de ensinar, mas também quanto aos motivos e interesses que o contexto sócio-político-cultural tem quando educa uma criança e um adulto. Pinto (1993, p. 73), diz que a distinção de idades se traduz pela distinção da experiência acumulada, ou seja, de educação informal (pré-escolar) que a sociedade distribuí à criança e ao adulto em razão do desigual período de vida que cada um possuí. Por isso a educação de ambos devem ocorrer de forma simultânea, sendo um erro condenar o adulto à 1 Acadêmicos do 4º. Ano noturno do curso de pedagogia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste 2 Professora supervisora da prática de ensino III

2 ignorância e concentrar recursos da sociedade somente na alfabetização infantil, sendo está mais barata e de maior rendimento no futuro. Por conseqüência, deve-se admitir que a educação, tanto a infantil como a de adultos, não tem contornos definidos (a não ser aproximados). Por essência é um processo de desdobramentos do ser humano e da cultura imprevisível em seu curso, e que, apesar de possuir ponto s de inflexão e de parada (épocas de crises e de obscurantismo), segue em sua marcha feral um caminho indefinidamente progressista no sentido da criação de melhores condições de vida e de maior expansão da cultura. (PINTO, 1993 p.78). No desenvolvimento dessa prática pedagógica, a partir da fundamentação teórica adquirida na academia, buscamos trabalhar o ensino de diversos tipos de gêneros textuais, por eles serem instrumentos de comunicação indispensáveis à todas as pessoas. Com a realização desse trabalho desenvolvemos atividades que contemplaram a compreensão das práticas de oralidade, escrita e leitura como atividades presentes em várias instituições e em várias esferas sociais, isto é, em vários domínios no nosso dia-a-dia, mediadas por enunciados os gêneros discursivos e textuais orais e escritos (estes últimos circulam em suportes/portadores diversos: livros, revistas, jornais, painéis (outdoors), cartazes, telas de TV e de computador, panfletos, embalagens etc.). Visamos contribuir com esse estágio com a formação de leitores e escritores, e não apenas decifradores do sistema, entendendo que leitura é imprescindível para a compreensão e inclusão neste universo tão grande, tão intrigante e rico de gêneros literários e sua aplicabilidade. A diversidade de gêneros textuais sugerida como tema do estágio, tem algumas finalidades importantes, entre elas as que destacamos: colocar o aluno em contato com gêneros textuais que são produzidos fora da escola, em diferentes áreas de conhecimento, para que ele reconheça as particularidades do maior número possível deles, e possa preparar-se para usá-los de modo competente quando estiver em espaços sociais não escolares; aproximar o aluno das situações originais de produção dos textos não escolares, como situações de produção de textos jornalísticos, literários, etc. Essa aproximação proporciona condições para que o aluno compreenda como nascem os diferentes gêneros textuais, apropriando-se, a partir disso, de suas peculiaridades, o que facilita o domínio que deverá ter sobre eles; trabalhar com gêneros textuais permite a integração das atividades nas aulas de Língua Portuguesa, sem a costumeira divisão artificial em exercícios separados de leitura, escrita e gramática, favorecendo também a realização de atividades com a oralidade, quase sempre esquecidas na prática escolar. Ao trabalhar com os alunos da EJA, buscamos alcançar os seguintes objetivos:

3 - compreender a importância da leitura na sociedade como forma de informação, aprendizagem, lazer e arte; - desenvolver um trabalho que incentive a leitura, despertando o seu interesse bem como, a possibilidade da ampliação do seu conhecimento de mundo, de fazer inferências e de exercitar a compreensão; - reconhecer situações em que faz sentido buscar informações em livros, revistas, jornais, painéis (outdoors), cartazes, telas de TV e de computador, panfletos, embalagens etc; - identificar as principais informações trazidas nos textos dos livros, revistas, jornais, painéis (outdoors), cartazes, telas de TV e de computador, panfletos, embalagens etc; - utilizar estratégias de leitura para buscar informações nos textos: antecipar o significado, utilizar as informações não verbais; utilizar o conhecimento de mundo; corrigir quando as antecipações não forem confirmadas pelo texto; Sobre essa experiência ressaltamos a importância do estudo teórico em diversas disciplinas do curso de Pedagogia, que nos propiciaram a base necessária para estar atuando nesse estágio de docência, havendo assim uma articulação entre a teoria e a prática. TRABALHANDO GÊNEROS TEXTUAIS NA DOCÊNCIA COM JOVENS E ADULTOS O trabalho docente com jovens e adultos exige do educador mais que conhecimento científico, ele deve possuir algumas qualidades essenciais para obter êxito em seus objetivos na transmissão de saberes, tais como: ter capacidade de solidarizar-se com o educando, ciente de que surgirão as dificuldades e estas devem ser encaradas como desafios do ato de ensinar e aprender; ser sensível, pois terá uma turma com diversidade de bagagens culturais e, é imprescindível o respeito por cada um individualmente; favorecer o acesso dos educando a materiais educativos como livros, jornais, revistas, cartazes, textos, apostilas, vídeos, etc, considerando o fato que se trabalhar com grupos sociais desfavorecidos economicamente, tendo muito pouco acesso à essas fontes de informação fora da escola e por fim o educador deve estender esse processo educativo além da sala de aula, promovendo exposições e debates, motivando os educando e a comunidade a participar, aproveitando essa experiência. Assim, o que compete ao educador é praticar um método crítico de educação de adultos que dê ao aluno a oportunidade de alcançar a consciência crítica instruída de si e de seu mundo. Nessas condições ele descobrirá as causas de seu atraso cultural e material e as exprimirá segundo o grau de consciência máxima possível em sua situação. (PINTO, 1993, p. 84).

4 A quase totalidade de alunos desses programas, incluídos os adolescentes, são trabalhadores, que se dispõe a freqüentar esses cursos noturnos, motivados a melhorar suas condições de vida com expectativa de dar continuidade aos estudos e se aperfeiçoar profissionalmente. Nas zonas urbanas são geralmente empregados com baixa qualificação no setor industrial, comercial e de serviços e, grande parte atua no mercado informal, já nas zonas rurais são pequenos produtores ou empregados de empresas agrícolas. Nestas funções, poucas são as oportunidades de usar a leitura e escrita e limita-se a conhecimentos específicos do ofício, normalmente repassados de forma oral por familiares ou companheiros mais experientes. O valor que a escola pode ter para esses jovens e adultos a partir da transmissão do conhecimento que instrumentalizá-os tornando-os mais críticos e seguros, mais desinibidos para conversar. Além da socialização com a descoberta de novos amigos, aprendem com trocas de experiências, sentindo-se seguros com o conhecimento da leitura, escrita e operações matemáticas que agilizam no seu cotidiano, como ler placas nas ruas, embarcar corretamente nos ônibus que trafegam, conferir troco mentalmente, participar de conversar mais elaboradas, auxiliar nas tarefas dos filhos, etc, com isso sente-se gratificados e reconhecidos socialmente. Para participar politicamente de uma sociedade complexa como a nossa, uma pessoa precisa ter acesso a um conjunto de informações e pensar uma série de problemas que extrapolam suas vivências imediatas e exigem o domínio de instrumentos da cultura letrada. Um regime político democrático exige ainda que as pessoas assumam valores e atitudes democráticas: a consciência de direitos e deveres, a disposição para a participação, para o debate de idéias e o reconhecimento de posições diferentes das suas. (BRASIL, 1997 p. 39). A linguagem nos acompanha onde quer que estejamos e serve para articular as relações que estabelecemos com o mundo e também a visão que construímos sobre o mundo. O homem, a partir de sua organização social, começa a acumular um saber sobre o mundo e precisa da linguagem justamente para articular este conjunto de experiências que vai adquirindo. A palavra esta sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ideológico ou vivencial. Nessa concepção de linguagem, a língua é resultado de um trabalho coletivo e histórico. Dentro da Língua Portuguesa selecionamos os Gêneros Textuais, para trabalhar em nosso estágio. Modalidades discursivas que constituem as estruturas e as funções sociais (narrativas, dissertativas, argumentativas, procedimentais e exortativas), utilizadas como formas de organizar a linguagem. Para Marcuschi (2003 p. 35) gêneros textuais não são

5 frutos de invenções individuais, mas formas socialmente maturadas em práticas comunicativas. Dessa forma, podem ser considerados exemplos de gêneros textuais: anúncios, convites, atas, avisos, programas de auditórios, bulas, cartas, comédias, contos de fadas, convênios, crônicas, editoriais, ementas, ensaios, entrevistas, circulares, contratos, decretos, discursos políticos, histórias, instruções de uso, letras de música, leis, mensagens, notícias. Ao trabalhar este conteúdo, aprimoramos também o domínio da língua oral, no que se refere às ações necessárias para desenvolver a sua expressão oral, é preciso partir do seguinte pressuposto: a linguagem é uma prática social e como tal serve para articular as experiências sociais e históricas dos homens. O trabalho com a oralidade deve estar voltado, sobretudo, à busca de clareza na exposição de idéias e da consistência argumentativa na defesa de pontos de vista. O domínio da leitura, quando se tem clareza do que é leitura (não a simples decodificação das letras) constitui uma dimensão fundamental do domínio da linguagem, torna-se urgente repensar a prática que a escola tradicionalmente vem fazendo. O texto escrito não é a representação da verdade absoluta, é expor o aluno a todo tipo de texto: os narrativos (romances, novelas, crônicas, fábulas, lendas, contos), os informativos (notícias, artigos, etc.), os políticos, os publicitários, etc, a partir desse contato com a diversidade, é possível estabelecer o contraponto, mostrando ao aluno que cada texto tem uma especificidade (forma) e revela uma determinada interpretação sobre o real. O gosto pela leitura e o despertar pelo prazer de ler podem nascer através de momentos de interação entre professor e alunos e entre alunos, através de diálogos sobre textos lidos e da valorização à leitura do outro. O domínio da escrita, o ponto de partida para se repensar a escrita é ter presente, no ato de escrever, a noção de interlocutor, isto é, ter o perfil daquele que vai ler nossas escritas, mesmo que não o conheçamos. Outra questão a ser levada em consideração é a compreensão das defesas entre a linguagem oral e escrita. Na fala, existe uma ampla variedade; a escrita por outro lado, exige o uso de uma modalidade única: o registro em linguagem padrão. Na linguagem oral, estão presente a variação dialetal, a redundância, a repetição, a mudança de assunto sem comprometer a compreensão global; na escrita, exige-se unidade temática e coesão entre as partes, concisão, além do respeito à apresentação formal (uso de parágrafos, letra maiúscula, pontuação, acentuação, etc.). A PRÁTICA DA DOCÊNCIA

6 Foi muito rica e ímpar em nossas vidas a experiência da docência, tanto em caráter pessoal como profissional, pois sendo acadêmicos, tivemos a oportunidade de naquele momento ser professoras daquela turma. No caráter pessoal nos fez e faz pensar naqueles alunos, num primeiro plano que não puderam no tempo previsto estudar, e que todos eles trazem suas bagagens de vida e histórias, relatos que justificam ou explicam os motivos que prorrogaram eles estudarem. Mas que, na maioria dos casos percebemos que foi a necessidade que não permitiu ou possibilitou freqüentar uma escola na idade regular. Nosso estágio de docência foi organizado da seguinte forma: observação, planejamento e docência. Após fazermos a observação na sala de aula, onde tivemos a aproximação dos alunos, de nos conhecermos mutuamente, e ver como são as aulas ministradas pela professora regente, partimos efetivamente para a elaboração do plano de aula, seguindo orientações da referida professora, este que em seguida foi submetido para apreciação da nossa supervisora de prática de ensino e posteriormente à professora regente, que deu seu aval para execução das atividades. Por indicação da professora regente os temas trabalhados dentro do conteúdo de Gêneros Textuais foram: cartas, bilhete, tiras, músicas e rótulos, ambos aceitos pela turma, os quais foram trabalhados de forma dinâmica e com materiais diferenciados, o que resultou numa melhor compreensão e assimilação dos conteúdos trabalhados, havendo desse modo uma aceitação das aulas propostas. A partir da experiência vivida, destacamos a necessidade de desenvolver o estágio de docência, para que o futuro pedagogo possa ter um conhecimento básico de como preparar e executar uma aula. Mas também destacamos que o tempo é pouco para a realização do estágio da docência. A organização das aulas de prática que é um dia por semana, torna-se distante as aulas para assim dar continuidade do assunto trabalhado com os alunos. Inicialmente achamos que seria difícil trabalhar com alunos da EJA, por serem alunos com uma grande bagagem cultural acumulada, diferentemente das crianças que possuem pouco conhecimento de mundo, mas essa idéia foi superada quando conhecemos a turma e desenvolvemos as atividades propostas, as quais foram bem aceitas pelos alunos e conseguiram atingir o objetivo desejado pelos estagiários. Ressaltamos que o conhecimento acumulado dos alunos contribuiu para a realização do nosso trabalho, pois era uma aprendizagem simultânea entre estagiários e alunos. Destacamos como ponto positivo em nosso estágio a observação, esta que foi além de observar, nos proporcionou um contato direto com os alunos, onde tivemos a oportunidade de vivenciar na prática o cotidiano de uma turma da EJA e conhecer suas especificidades, com

7 isso ao iniciar a docência já tínhamos um conhecimento prévio da turma e dos procedimentos que deveríamos abordar posteriormente. É imprescindível salientarmos a receptividade dos alunos da EJA e da professora regente, o que facilitou na realização de um bom trabalho em nosso estágio de docência. Enquanto futuros pedagogos e, preocupados com a educação nos seus diversos níveis de ensino, prezamos por uma qualidade na educação e também em nossa formação. Diante disso, a Prática de Ensino vem nos proporcionar essa qualidade, momentos que tivemos para refletir sobre essa prática de docência e ao mesmo tempo estar pondo em prática a teoria adquirida em nossa graduação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Jane Soares. Estágio supervisionado em prática de ensino relevância para a formação ou mera atividade curricular? Revista da Associação Nacional de Educação, São Paulo, ano 13, n.20, p.39-42, BRASIL. Educação de Jovens e adultos Proposta Curricular para o 1º segmento do ensino fundamental./vera Maria Massagão Ribeiro (coordenação e texto final); (ilustração de Fernandes) São Paulo: ação Educativa; Brasília: MEC, DI PIERRO, Maria Clara. Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 92, p , Especial Out Disponível em HADDAD, Sérgio e DI PIERRO, Maria Clara. Escolarização de jovens e adultos. Revista Brasileira de Educação Mai/Jun/Jul/Ago, 2000 nº14 MARCUSCHI, Luiz Antônio.In DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rache; BEZERRA, Maria A. Gêneros textuais & Ensino. 2.ed.Rio de Janeiro. Lucerna, PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná.Curitiba: SEED, PINTO, Álvaro Vieira 1909 Sete lições sobre educação de adultos. 8.ed; - São Paulo: Cortez, 1993.

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