Objetivos. Parnasianismo: origens. Letras. Prof: Silvio Pereira da Silva. Literaturas e suas estruturas narrativas: Parnasianismo e Simbolismo
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- Eduarda Malheiro Damásio
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1 Letras Prof: Silvio Pereira da Silva Literaturas e suas estruturas narrativas: Parnasianismo e Simbolismo Objetivos Refletir, com base em textos críticos e literários, sobre o Parnasianismo e o Simbolismo; Estudar o Parnasianismo e o Simbolismo tendo em vista textos que expressam confronto de idéias e estimulem correlações; Analisar textos poéticos. Parnasianismo: origens Movimento literário surgido na França, na primeira metade do séc. XIX, constituindo uma reação ao excesso de sentimentalismo do Romantismo. A poesia era quase considerada uma religião. 1
2 Parnasianismo em Portugal e Brasil Em Portugal, esta corrente se começou a sentir na segunda metade do séc. XIX e nunca chegou a assumir-se verdadeiramente, prevalecendo a poesia realista. No Brasil, o parnasianismo teve maior repercussão do que em Portugal. Os poetas ligados a esse estilo obtiveram grande fama. Poesia realista em Portugal Antero de Quental Poesia metafísica: ocupada por indagações ( que sou? ; o que se leva da vida? ; por que morrer? ), inquietantemente existencial, filosófica, de perfil intelectual. Com os Mortos Os que amei, onde estão? idos, dispersos, Arrastados no giro dos tufões, Levados, como em sonho, entre visões, Na fuga, no ruir dos universos... E eu mesmo, com os pés também imersos Na corrente e à mercê dos turbilhões, Só vejo espuma lívida, em cachões, E entre ela, aqui e ali, vultos submersos... 2
3 Mas se paro um momento, se consigo Fechar os olhos, sinto-os a meu lado De novo, esses que amei: vivem comigo, Vejo-os, ouço-os e ouvem-me também, Juntos no antigo amor, no amor sagrado, Na comunhão ideal do eterno Bem. (Antero de Quental) Cesário Verde Poesia do cotidiano, identificada com a pintura impressionista: a captura do momento ; cenas plásticas (pormenorizadas) aflorando no poeta; Realidade exterior disputando espaço com a realidade subjetiva. Noite Fechada Lembras-te tu do sábado passado, Do passeio que demos, devagar, Entre um saudoso gás amarelado E as carícias leitosas do luar? (...) Tu sorrias de tudo: os carvoeiros, Que aparecem ao fundo dumas minas, E à crua luz os pálidos barbeiros Com óleos e maneiras femininas! 3
4 Fins de semana! Que miséria em bando! O povo folga, estúpido e grisalho! E os artistas de ofício iam passando, Com as férias, ralados do trabalho. O quadro interior, dum que à candeia, Ensina a filha a ler, meteu-me dó! Gosto mais do plebeu que cambaleia, Do bêbado feliz que fala só! (...) (Cesário Verde) Vídeo Impressionismo BxBiE&feature=related Tempo: 00:00 até 03:00 Contexto histórico Brasil Grandes acontecimentos históricos marcaram o período: A abolição da escravatura (1888); Proclamação da República (1889); Conflitos e revoltas populares; restauração das finanças; impulso ao progresso material. 4
5 Características do Parnasianismo Objetividade e impessoalidade: o poeta apresenta o fato, a personagem, os objetos, sem deformá-los pela sua maneira pessoal de ver, sentir e pensar. Arte Pela Arte: a poesia vale por si mesma, não tem nenhum tipo de compromisso, e justifica por sua beleza. Características Estética/Culto à forma - O poeta parnasiano busca a perfeição formal a todo custo. Aspectos importantes para essa estética perfeita são: Rimas Ricas: São evitadas palavras da mesma classe gramatical. Fulge de luz banhado, esplêndido e suntuoso, O palácio imperial de pórfiro luzente É marmor da Lacônia. O teto caprichoso Mostra em prata incrustado, o nácar de oriente. Características Valorização da poesia de forma fixa, preferencialmente o soneto. Metrificação Rigorosa - preferencialmente com dez (decassílabos) ou doze sílabas (versos alexandrinos). Preciosismo vocabular: valorização do detalhe uso de palavras raras. 5
6 Características Descritivismo: grande parte da poesia parnasiana é baseada em objetos inertes, sempre optando pelos que exigem uma descrição bem detalhada. Temática Greco-Romana há o uso de elementos da Antiguidade Clássica, a história e a mitologia, descrevem deuses, heróis, fatos lendários e objetos etc. Principais poetas O prestígio dos poetas parnasianos, ao final do século XX, fez de seu movimento a escola oficial das letras no país durante muito tempo. A trindade: Olavo Bilac Alberto de Oliveira Raimundo Correia Outros: Francisca Júlia Vicente de Carvalho Imagem 01 Atividade Reflita: Por que a poesia parnasiana, tendo se manifestado no mesmo período que o Realismo/Naturalismo, valorizou tanto a forma? 6
7 Olavo Bilac Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1865 Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 1918) foi jornalista e poeta brasileiro e membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Criou a cadeira 15, cujo patrono é Gonçalves Dias. Imagem 02 Poemas Poema Língua portuguesa 0xXfRA Tempo: 1:06 Vovó recitando Olavo Bilac HWY90 Tempo: 1:00 Língua portuguesa Texto Última flor do Lácio, inculta e bela, És, a um tempo, esplendor e sepultura: Ouro nativo, que na ganga impura A bruta mina entre os cascalhos vela... Amo-te assim, desconhecida e obscura, Tuba de alto clangor, lira singela, Que tens o trom e o silvo da procela E o arrolo da saudade e da ternura! 7
8 Amo o teu viço agreste e o teu aroma De virgens selvas e de oceano largo! Amo-te, ó rude e doloroso idioma, Em que da voz materna ouvi: "meu filho!" E em que Camões chorou, no exílio amargo, O gênio sem ventura e o amor sem brilho! Olavo Bilac Alberto de Oliveira Imagem 03 Antonio Mariano Alberto de Oliveira, nasceu em Palmital de Saquarema, na então província do Rio de Janeiro, no dia 28 de abril de 1859 e morreu em Niterói no dia 19 de janeiro de Estudou no interior e, até chegar à Faculdade, completou seus estudos em Niterói e no Rio de Janeiro, onde se formou em Farmácia. Texto: Vaso Grego Esta de áureos relevos, trabalhada De divas mãos, brilhante copa, um dia, Já de aos deuses servir como cansada, Vinda do Olimpo, a um novo deus servia. Era o poeta de Teos que o suspendia Então, e, ora repleta ora esvasada, A taça amiga aos dedos seus tinia, Toda de roxas pétalas colmada. Depois... Mas, o lavor da taça admira, Toca-a, e do ouvido aproximando-a, às bordas Finas hás de lhe ouvir, canora e doce, Ignota voz, qual se da antiga lira Fosse a encantada música das cordas, Qual se essa voz de Anacreonte fosse. Alberto de Oliveira 8
9 Raimundo Correia (R. da Mota de Azevedo C.), magistrado, professor, diplomata e poeta, nasceu em 13 de maio de 1859, a bordo do navio brasileiro São Luís, ancorado na baía de Mogúncia, MA, e faleceu em Paris, França, em 13 de setembro de É o fundador da Cadeira n. 5 da Academia Brasileira de Letras. Imagem 04 Colocar uma imagem As pombas Vai-se a primeira pomba despertada... Vai-se outra mais... mais outra... enfim dezenas De pombas vão-se dos pombais, apenas Raia sanguínea e fresca a madrugada... E à tarde, quando a rígida nortada Sopra, aos pombais de novo elas, serenas, Ruflando as asas, sacudindo as penas, Voltam todas em bando e em revoada... Também dos corações onde abotoam, Os sonhos, um por um, céleres voam, Como voam as pombas dos pombais; No azul da adolescência as asas soltam, Fogem... Mas aos pombais as pombas voltam, E eles aos corações não voltam mais... Raimundo Correia O Simbolismo: origens O simbolismo desenvolveu nas artes plásticas, no teatro e na literatura. Surgiu na também França, no final do século XIX, a princípio chamado de Decadentismo e depois Simbolismo. Crítica ao pensamento positivista de Augusto Comte e ao demasiado uso da ciência e do ateísmo (procedimentos do Realismo e do Naturalismo). 9
10 Os Franceses Charles Baudelaire autor da obra As flores do mal (1857)- marco no Simbolismo literário. Arthur Rimbaud - o amoralismo de Uma Temporada no Inferno. Stéphane Mallarmé - destruição da linguagem linear de Um lance de Dados e de Tardes de um Fauno. Paul Verlaine - no marginalismo de Outrora e Agora. Características do Simbolismo: Caráter individualista, relação com a linha de pensamento Romantismo; Valorização de temas místicos, imaginários e subjetivos; Desconsideração das questões sociais abordadas pelo Realismo e Naturalismo; Características: Estética marcada pela musicalidade (a poesia aproxima-se da música); Produção de obras de arte baseadas na intuição, descartando a lógica e a razão; Utilização de recursos sonoros como, por exemplo, a aliteração (repetição de um fonema consonantal) e a assonância (repetição de fonemas vocálicos); 10
11 Características: Não se descreve um objeto; sugere-se a existência dele; Emprego de letras maiúsculas no verso; Uso de um vocabulário bíblico, litúrgico, esotérico e arcaico no sentido de revitalizá-lo; A imprecisão no sentido de certos vocábulos para caracterizar o indefinível e o indizível; Embora tenham dado importância ao verso livre, os simbolistas ainda estavam presos a poemas bem elaborados formalmente, como os parnasianos. Simbolismo no Brasil No Brasil, o Simbolismo teve início no ano de 1893, com a publicação de duas obras de Cruz e Souza: Missal (prosa) e Broquéis (poesia). O movimento simbolista na literatura brasileira teve força até o início do Modernismo. Tempo para dúvidas Reflita sobre a postura do poeta simbolista. Qual sua relação com a arte e com o mundo? Há semelhanças com os Parnasianos? 11
12 Imagem 05 João da Cruz e Sousa nasceu em 1861, na cidade de Nossa Senhora do Desterro, hoje Florianópolis, Santa Catarina. Era filho de escravos alforriados e recebeu uma educação refinada de seu ex-senhor, o Marechal Guilherme Xavier de Sousa. Foi jornalista. Morreu em Minas Gerais em Aspectos míticos e melancólicos do Simbolismo, herdado do Romantismo: culto da noite, o pessimismo, a morte, etc. Gosto pela poesia reflexiva de caráter e filosófico. Valorização do branco e da luminosidade. Destaque pela musicalidade acompanhada por sinestesia, metáforas, símbolos, ambiguidades, fragmentação das imagens auditivas e visuais. Texto ANTÍFONA ( fragmento) Ó Formas alvas, brancas, Formas claras De luares, de neves, de neblinas! Ó Formas vagas, fluidas, cristalinas... Incensos dos turíbulos das aras Formas do Amor, constelarmante puras, De Virgens e de Santas vaporosas... Brilhos errantes, mádidas frescuras E dolências de lírios e de rosas... 12
13 Texto ACROBATA DA DOR Gargalha, ri, num riso de tormenta, como um palhaço, que desengonçado, nervoso, ri, num riso absurdo, inflado de uma ironia e de uma dor violenta. Da gargalhada atroz, sanguinolenta, agita os guizos, e convulsionado salta, gavroche, salta clown, varado pelo estertor dessa agonia lenta... Pedem-se bis e um bis não se despreza! Vamos! retesa os músculos, retesa nessas macabras piruetas d'aço... E embora caias sobre o chão, fremente, afogado em teu sangue estuoso e quente, ri! Coração, tristíssimo palhaço. Alphonsus de Guimaraens, pseudônimo de Afonso Henrique da Costa Guimarães (24 de julho de 1870, em Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil - 15 de julho de 1921, em Mariana, Minas Gerais, Brasil). Imagem 06 13
14 Literatura gótica próxima aos escritores românticos. Poesia uniforme e equilibrada. Influências Árcades e Renascentistas sem cair no formalismo parnasiano. Poema Ismália MlLX1Y&feature=related Tempo: 2:22 Ismália Texto Quando Ismália enlouqueceu, Pôs-se na torre a sonhar... Viu uma lua no céu, Viu outra lua no mar. No sonho em que se perdeu, Banhou-se toda em luar... Queria subir ao céu, Queria descer ao mar... 14
15 E, no desvario seu, Na torre pôs-se a cantar... Estava longe do céu... Estava longe do mar... E como um anjo pendeu As asas para voar... Queria a lua do céu, Queria a lua do mar... As asas que Deus lhe deu Ruflaram de par em par... Sua alma, subiu ao céu, Seu corpo desceu ao mar... Referências BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 8.ed. São Paulo: T. A. Queiroz, CASTELLO, José Aderaldo. A literatura brasileira. São Paulo: Edusp, MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, Boa semana! Prof: Silvio Pereira da Silva Referência de imagens: Imagem 01: Disponível em: < Acesso em: 18 de março de 2009 Imagem 02: Disponível em: < Acesso em: 18 de março de 2009 Imagem 03: Disponível em: < Acesso em: 18 de março de Imagem 04: Disponível em: < Acesso em: 18 de março de Imagem 05: Disponível em: < > Acesso em: 18 de março de 2009 Imagem 06: Disponível em: < Acesso em: 19 de março de
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