BONS CONSELHOS PARA AS ESCOLAS DO DISTRITO FEDERAL

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1 WILSON BARBOZA DA SILVA BONS CONSELHOS PARA AS ESCOLAS DO DISTRITO FEDERAL Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Processo Legislativo. Brasília 2009

2 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Bons conselhos para as escolas públicas do Distrito Federal Autor: Wilson Barboza da Silva Instituição: Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados Data: Março de 2009 Orientador: Resumo: A integração de segmentos de clientela da comunidade escolar ao projeto de gestão compartilhada, centrada nos conselhos escolares, enfrenta problemas quanto ao equilíbrio entre atribuições e prerrogativas dos conselheiros, entre outras questões. Com o objetivo de oferecer subsídios aos gestores e especialistas em políticas públicas na área de educação, propõe-se analisar o processo legislativo dos conselhos escolares. A pesquisa será desenvolvida por meio de levantamento bibliográfico, com apoio de entrevistas e análise da documentação oficial como fontes de evidência. 2. APRESENTAÇÃO Este projeto surgiu da observação dado que somos profissional de magistério sobre a gestão democrática, como experiência que se vem desenvolvendo desde 1996, no Distrito Federal. O compasso das sucessões políticas marcou também as muitas mudanças que se empreenderam nas escolas, dentro desta temática. O perfil atual merece, a nosso ver, uma série de considerações e estudos que levem à proposta de valorização da gestão democrática de quem os conselhos escolares são maior ícone. Os conselhos, como colegiados das decisões escolares, merecem ser o ponto para o qual converge a delimitação do tema aqui tratado. Para a valorização que este trabalho vindica pretendemos promover abordagens dos pontos de vista legal, social e técnico, concluindo com propostas claras que contribuam com a consolidação dos conselhos escolares, como parlamento das instituições educacionais e grande projeto em desenvolvimento e com grande potencial de conquistas.

3 3. PROBLEMA O conselho escolar é um órgão constituído no âmbito das instituições educacionais da rede pública de ensino. Tem tido sua base jurídica em leis que são editadas sucessivamente com a revogação da mais antiga pela mais recente. Sua natureza tem sido, nesta linha, reformulada dando, conforme a época, diferentes atribuições ao colegiado. Essas mudanças têm ocorrido monocraticamente, por decreto, ou por lei de iniciativa governamental, pouca evolução havendo como fruto do fazer democrático, conquanto em nome da democracia tenham sido o conselho criado. Desde o inicio da experiência, apenas no ano de 2008 ocorreu um grande conclave no Distrito Federal com vista a aproveitar as impressões que devem ser passadas aos formuladores de políticas públicas. Trata-se do I Encontro dos Conselheiros Escolares, ocorrido em 3 e 4 de novembro daquele ano, que, dentre outras propostas, deliberou sobre a instalação de um fórum permanente para fortalecimento dos conselhos escolares e a necessidade ainda maior da aproximação dos conselheiros com a comunidade. Um aceno previsível, se observado que o governo federal tem procurado o debate com todos os entes federativos envolvidos, publicado um manual em forma de coleção instrucional e empreendido campanha institucional nos meios de comunicação. Dentro deste contexto os problemas percebidos tem sido os seguintes: 1) a legislação com graves deformidades formais e materiais, inclusive com vícios de origem; 2) colegiado com atribuições amplas e sem apoio técnico suficiente; 3) silêncio quanto a direitos e vantagens a serem usufruídas pelos conselheiros em desequilibro quando confrontados com a relevância do cargo; 4) parca informação ou divulgação a respeito dos poderes do colegiado. Neste quarto ponto cumpre que não basta o estado promover o encontro de conselheiros. O conselho escolar deve ser compreendido pela comunidade como um todo, de cujos quadros são os conselhos providos e de cujas necessidades brotam suas pautas de reunião; 5) pendências múltiplas quanto à elaboração de regimento interno do conselho escolar; 6) indefinição quanto aos passos do processo legislativo para elaboração das resoluções do conselho. 4. OBJETIVOS 4.1 GERAL Analisar o processo legislativo dos conselhos escolares no Distrito Federal 4.2. ESPECÍFICOS

4 Enfatizar a figura do conselho escolar como órgão público deliberativo; Enfatizar a figura do conselheiro escolar como agente público, com direitos, deveres e responsabilidades; Apontar problemas a serem solucionados quanto ao enquadramento jurídico da gestão democrática e dos conselhos escolares no Distrito Federal; Apontar problemas de natureza técnica no desenvolvimento do projeto de gestão democrática e na condução do processo legislativo no colegiado; Apresentar sugestões para a solução de problemas em níveis técnico e social. 5. JUSTIFICATIVA A principal teórica deste tema, Flávia Obino Corrêa Werle, tendo como laboratório de observação uma comunidade sulista, observa um fenômeno recorrente que se apresenta, mesmo fora de qualquer crítica, a quem lida como gestão democrática também nas escolas públicas do Distrito Federal: a baixa adesão de pais e alunos. Ou seja: os segmentos de clientela menos envolvidos que os de profissionais da educação. A pesquisa que pretendemos desenvolver investirá na crítica sobre aspectos que, por não terem freqüentado os muitos debates, não foram percebidos como indispensáveis à avaliação geral do tema. O exame dos dados dessa pesquisa não só apontará para os problemas, mas também para proposta de solução, tanto entre os legisladores quanto entre os especialistas em políticas públicas, a quem compete corrigir os rumos de suas ações. Também contribuirá para o conhecimento, por parte dos atores da ponta do processo, os conselheiros, de seu verdadeiro papel. Os conselhos escolares deverão, a partir do melhor enquadramento jurídico do investimento no aperfeiçoamento de conselheiros e no reequilíbrio entre suas atribuições e suas prerrogativas, contar com quadros que produzam não os mais comprometidos discursos no ambiente de deliberação, como tenderão a apresentar uma produção legislativa, por assim dizer, que sirvam de subsídios para além da escola, num ensino incidental. Finalmente, a doação de tempo e de mente para um projeto social e comunitário já deve ser visto como etapa nobre da carreira de um agente público. É preciso não esquecer nem subestimar o investimento que isto pode se constituir na auto-estima de quem passa a militar numa causa. Ademais, estamos diante de um

5 momento em que o cidadão está tomando seu próprio destino em suas mãos. Os aspectos cognitivos clássicos ganham um importante aliado transversal, que é o envolvimento com o bem-comum, que deixa de ser visto como exclusividade dos gestores, em sentido estrito. 6. REVISÃO DA LITERATURA Propusemo-nos a estudar vários vieses do tema gestão democrática, e sua delimitação nas atuações dos conselhos escolares. Conquanto as legislações anteriores propugnassem por conselhos de natureza consultiva e deliberativa. A Lei 4.036/2007, que dispõe sobre gestão compartilhada, nome que por vezes se confunde com gestão democrática, assim conceitua, inicialmente o conselho escolar: Art. 2º - A gestão compartilhada visa atingir aos seguintes objetivos:... IV - garantir a autonomia das instituições educacionais, no que lhes couber pela legislação vigente, na gestão pedagógica, administrativa e financeira, por meio do Conselho Escolar, de caráter deliberativo;... No Decreto nº , de 26 de junho de 2008, que institui o conselho escolar, o perfil surge surpreendentemente ampliado: Art. 1º. Ficam constituídos, na estrutura das instituições educacionais da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, os Conselhos Escolares, órgãos colegiados de natureza consultiva, deliberativa, mobilizadora e supervisora das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras, constituído por representantes dos diferentes segmentos que integram a comunidade escolar. [sic] Além do deslize de legística, redundando o uso do verbo constituir, com violação da concordância em número, temos a questionar sobre a conveniência de grupo leigo, incluindo pais, mães e os próprios alunos, alguns dos quais menores de idade, ter de supervisionar, dentro do princípio de auto-executoriedade que reveste os atos públicos (não sendo dado aos conselheiros descumprir o dispositivo), uma estrutura a partir de um tão amplo espectro de naturezas. É o que temos a desenvolver sobre o viés técnico. Da leitura dos textos estudados pudemos observar o que, já discorrido pela

6 doutrina, constitui-se em norte para a gestão democrática, mormente para o conselho escolar como ambiente consultivo e deliberativo da comunidade escolar. O mesmo se pode dizer do que respeita aos conselheiros. Segundo Meirelles, órgãos colegiados ou pluripessoais são todos aqueles que atuam e decidem pela manifestação conjunta e majoritária da vontade de seus membros. (...) o que se impõe e vale juridicamente é a decisão da maioria, expressa na forma legal, regimental ou estatutária. (MEIRELLES, 2009, p. 74) Por sua vez, Werle enfatiza que a escola deve articular-se com as famílias e a comunidade, contando para tanto com colaboração dos professores. É nesta perspectiva que se concebe a outra dimensão da Gestão Democrática do Ensino, favorecida pela participação da comunidade escolar e local nos Conselhos Escolares. (WERLE, 2003, p. 50).Adotando ambas as postulações, temos na primeira, a conceituação de órgão colegiado e o conselho escolar o é e, na segunda o nível que o conselho representa e que lhe dá legitimidade e sustentação: as comunidades escolar e local. A autora tem uma visão mais ampla que a percebida nas autoridades distritais a cujo cargo está a formulação política da gestão democrática e mais compatível com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei nº 9.394, de 5 de outubro de 1988, que dispõe: Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. A ausência de atores da comunidade local nas decisões do conselho escolar, a nosso ver, deixa o Distrito Federal aquém de outros entes federativos que respeitam a prescrição da Lei Federal, que deve prevalecer, em relação às normas distritais, por se tratar de competência concorrente. Meirelles, invocando a Constituição Federal, cita que a criação e extinção de órgãos da administração pública depende de lei, de iniciativa privativa do Chefe do Executivo (CF/88, arts. 48, I, e 61, 1º, e, na redação dada pela EC 32/2001), a quem compete, privativamente e por decreto, dispor sobre a organização e funcionamento desses órgãos públicos, quando não implicar aumento de despesas nem criação ou extinção de órgãos públicos (MEIRELLES,

7 2009, p. 69). Concordando com o ensino do doutrinador, considerando que o governo do Distrito Federal, a pretexto de regulamentar a Lei 4.036/2007 (lei distrital), que, dispondo sobre gestão compartilhada, apenas cita o conselho escolar, cria os conselhos escolares pelo Decreto nº , de 26 de junho de 2008, e compulsando, tanto a carta federal quanto a distrital (Lei Orgânica) transcrevemos, para depois comentar: Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:... I - criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública; (CF/88, redação dada pela E C 32/2001)... e Art. 58. Cabe à Câmara Legislativa, com a sanção do Governador, não exigida esta para o especificado no art. 60 desta Lei Orgânica, dispor sobre todas as matérias de competência do Distrito Federal, especialmente sobre:... V educação, saúde, previdência, habitação, cultura, ensino, desporto e segurança pública;... VII criação, estruturação e atribuições de Secretarias do Governo do Distrito Federal e demais órgãos e entidades da administração direta e indireta;... (LODF/93) A instituição dos conselhos escolares por decreto governamental parece-nos uma violação agravada pela constatação do disposto no art. 75, da mesma Lei Orgânica: Art. 75. As leis complementares serão aprovadas por maioria absoluta dos Deputados da Câmara Legislativa e receberão numeração distinta das leis ordinárias.... VI a lei que dispõe sobre a organização do sistema de educação do Distrito

8 Federal;... Em suma: um tema que não deveria ser sequer tratado por lei ordinária, e sim, por lei complementar à Lei Orgânica, foi disposto por decreto. O grau de amadorismo assim percebido, compromete a valorização de todo o sistema distrital de ensino, e, na esteira, a da gestão compartilhada e dos conselhos escolares como órgão que detenha poderes concedido pelo povo. 7. METODOLOGIA Para apresentar as propostas de valorização dos conselhos escolares e de seus membros, como agentes públicos, pretendemos utilizar como tipo de pesquisa a bibliográfica. Para tanto, a coleta de dados se dará com busca na legislação federal e distrital, principalmente em função das competências legislativas concorrentes entre os níveis federativos. Recorreremos também, quanto aos aspectos jurídicos, à doutrina, a partir de autores consagrados. Quanto aos aspectos técnicos, a publicação de teóricos e a fontes acadêmicas. Utilizaremos o método histórico, para investigar quais as influências de cada fato, no caso, cada edição legislativa da gestão democrática, teve como impacto sobre a comunidade escolar. Primeiramente, recorreremos à técnica de fichamento e resumo das obras e dos diplomas normativos. Num plano auxiliar, empreenderemos coleta de dados a partir de entrevista estruturada com a comunidade, com a distribuição e preenchimento de questionário e confronto dos dados. O intuito é perceber como os conselheiros e a comunidade escolar se avalia como objeto da legislação e das obras produzidas sobre o tema. Pretendemos entrevistar conselheiros, agendando visita para os dias de reunião, em três instituições de ensino de nível médio, localizadas uma na Região administrativa de Brasília, e duas em outras regiões com um e outro dos seguintes perfis: a) membro da comunidade exercendo atividade de trabalho na própria localidade; b) membros da comunidade exercendo atividade de trabalho prioritariamente na Região Administrativa de Brasília. O objetivo é perceber como se comportam os membros da comunidade adotando ou não a escola como bem a preservar e pelo qual engajar-se civicamente.

9 8. CRONOGRAMA Cronograma da Pesquisa Atividades Leitura dos autores centrais da pesquisa Meses mar abr maio jun ago set out nov dez fev mar Redação do Pré- Projeto de Pes- quisa Leitura dos autores que apóiam e criticam as argumentações que estamos construindo Redação Projeto Pesquisa do de Elaboração e aplicação da entrevista estruturada como pré-teste Elaboração e aplicação da entrevista estruturada definitiva Análise e interpretação dos dados da entrevista estruturada Redação da pesquisa Entrega da pesquisa Defesa da pesquisa 9. BIBLIOGRAFIA ARAGÃO, L. B. B. da S. M. Importância do direito para o exercício da função de

10 administrador escolar. Fórum Educacional, Rio de Janeiro, V. 9, n. 4 p.65-71, out. / dez AZEVEDO, José Clóvis. Escola cidadã: desafios, diálogos e travessias. Rio de Janeiro: Vozes, BRASIL, Congresso, Câmara dos Deputados. Regimento Interno da Câmara da Câmara dos Deputados. 7 ed. Brasil. Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988, Disponível em: < Acesso em 29 mar Lei n , de 5 de outubro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. < htm>. Acesso em; 29 mar Lei n , de 5 de outubro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. < htm>. Acesso em; 29 mar DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo, 19 ed. São Paulo: Atlas, DISTRITO FEDERAL. Lei n , de 25 de outubro de Dispõe sobre a gestão compartilhada nas instituições educacionais da rede pública de ensino do Distrito Federal e dá outras providências. Diário Oficial Distrito Federal, Brasil, 26 out Seção I, p Secretaria de Estado de Educação. Portaria n. 26, de 31 de janeiro de Dispõe sobre a execução do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF) no âmbito da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, e dá outras providências. Diário Oficial Distrito Federal, Brasil, 07/fev Seção I, p Câmara Legislativa do Distrito Federal. Regimento Interno da Câmara Legislativa do Distrito Federal, de 16 de novembro de 2000.Disponível em < Acesso em: 29 mar 2009.

11 . Conselho de Educação do Distrito Pederal. Resolução nº 2/2000-CEDF, de 10 de maio de 2000; Dispõe sobre as atribuições dos Conselhos Escolares. Diário Oficial Distrito Federal, Brasília.. Decreto n , de 26 de junho de Dispõe sobre os Conselhos Escolares das instituições educacionais da rede pública de ensino do Distrito Federal. Diário Oficial Distrito Federal, Brasil, 27 jun Seção I, p Lei Orgânica do Distrito Federal, de 8 de junho de Disponível em: < Acesso em: 29 mar GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. São Paulo: Cortez, MEIRELLES, Hely L., Direito administrativo brasileiro, 35 ed. São Paulo: Malheiros, PARO, Vitor Henrique. Eleição de diretores: A escola pública experimenta a democracia. Campinas: Papirus,1996., Vitor Henrique. A utopia da gestão escolar democrática. Cadernos de pesquisa, São Paulo, n. 60, fev , Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo. São Paulo: Ática, SOUZA, M. B. M. Manual para apresentação do trabalho acadêmico e técnicocientífico. Brasília: CEFOR, SOUZA, Neusa Maria Marques de. Gestão democrática da educação: entre as políticas oficiais e a prática escolar. Disponível em: Acesso em: 29 mar WERLE, Flávia Obino Corrêa. Conselhos escolares: implicações na gestão da escola básica. Rio de Janeiro: DF&A, 2003.

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