INTRODUÇÃO A visita no domicílio data desde o período pré-cristão, no qual os Hebreus assistiam aos

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1 TÍTULO: PERSPECTIVA DE IMPLANTAÇÃO DA VISITA DOMICILIAR COMO INSTRUMENTO DE CONTINUIDADE NA ASSISTÊNCIA DO CONTROLE DE INFECÇÃO DOS PACIENTES PÓS-OPERATÓRIOS DO HOSPITAL SÃO PAULO Autores: Nanci Verginia Küster de Paula; André Estevam Jaques ; Giovanna Batista Leite; Nadia Michele Montresoro INSTITUIÇÕES: UNIVERSIDADE PARANAENSE UNIPAR E MEMBROS DA CCIH DO HOSPITAL SÃO PAULO, UMUARAMA-PR ( nancidepaula@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Saúde INTRODUÇÃO A visita no domicílio data desde o período pré-cristão, no qual os Hebreus assistiam aos doentes, mantendo um caráter de caridade, da mesma maneira ocorria na era Cristã, mas já executada por apóstolos seguindo os ensinamentos de Cristo. Por volta do século XVI, Sã Vicente de Paula cria na Itália, o Instituto das Filhas da Caridade, que seguia-se um manual para a execução da atividade, assumindo então um caráter mais metódico, evoluindo para uma sistematização dos procedimentos da visita domiciliar, no início do período científico, por volta de 1850, enfocando a necessidade da presença de um sanitarista. ( MAZZA ) No Brasil, tentou-se implantar o programa de praticas sanitaristas, por Carlos Chagas no início dos anos 20, já que o país passava por problemas de proliferação de patologias, como cólera, tifo, varíola, febre tifóide, entre outras; devido a industrialização e a imigração. Surgiram cursos fundamentados nos princípios da Fundação Rockefeller, instituição norteamericana que incentivava a promoção em saúde em seu país como nos demais, através de investimento em educação de profissionais, marcando a inclusão da visita domiciliária como atividade de saúde publica. (MERHY, 1992) O país passou por inúmeras políticas de saúde, todas caracterizadas pelo modelo médico assistencial privatista. Em 1986 a VIII Conferência de Saúde influenciou significativamente para a criação do SUS em 1988, descentralização da saúde e superação do

2 modelo vigente. (MENDES,1998). Assim, continuou a reforma sanitária criando-se o SUS (Sistema Único de Saúde), regulamentado pelas Leis 8.80, de 19 de setembro de 1990 e a 8.42, de 28 de dezembro de 1990, que prega a universalização do atendimento, a descentralização com a municipalização dos serviços, integralização das ações de saúde. O SUS objetiva a superação do modelo médico-assistencial através de recurso tecnológicos apropriados, além da participação comunitária, a incorporação de agentes de saúde e a educação em saúde intradomicilio para os cuidados primários. Com toda esta mudança e a proposta de saúde para todos, a visita domiciliar passa a fazer parte das práticas de saúde pública e o Ministério da Saúde a inclui como atividade inerente das equipes de saúde da família, podendo o profissional somente adentrar no domicílio com consentimento do morador, conforme art. 5º, inciso XI da Constituição Federal. A visita domiciliar pode ser redefinida como instrumento de enfermagem para detecção de problemas, planejamento e intervenções no processo saúde-doença, realizada no domicílio, sendo o enfermeiro o profissional da equipe que deve possuir maior capacitação. (EGRY, 2000) Na década de 80, o Ministério da Saúde (MS) também preocupou-se com as infecções hospitalares (IH) as quais podem causar significativos danos à clientela dos serviços de saúde e publica a Portaria 196 (24/06/83): Todos os hospitais do País, independente da natureza da entidade mantenedora, deveria ter uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Em 1992 visando maior profissionalização na prática de controle de infecção o MS publica a Portaria 930. Atualmente a Portaria 2616/98 revoga a anterior e vem reafirmar a importância das CCIH, destacando a importância da vigilância epidemiológica como planejamento, controle e avaliação das práticas sanitárias e prevenção. Definindo segundo MARTINS, 2001, Infecção Hospitalar a infecção adquirida após a admissão do paciente no hospital e que se manifesta

3 durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. FERNANDES (2000), cita que as infecções adquiridas no ambiente hospitalar envolvem aspectos éticos, médicos, jurídicos, econômicos e sociais; pela sua abrangência e conseqüências tornaram-se um problema de Saúde Pública. Existe assim, uma preocupação das instituições de saúde na prevenção e detecção das infecções pós-alta de pacientes que sofreram procedimentos invasivos. A CCIH pode então buscar nas diretrizes da saúde pública a alternativa para busca ativa dos casos de IH após alta juntamente com as equipes de atenção básica de saúde. OBJETIVOS - Propor a visita domiciliar como instrumento de apoio na identificação de infecções hospitalares. - Identificar a realidade local quanto ao índice de infecções no pós-operatório nas mais variadas etiologias. METODOLOGIA O estudo foi realizado com 67 pacientes de Umuarama-Pr que passaram por procedimento cirúrgico nos meses de junho e julho/2002 no Hospital São Paulo desta mesma cidade através de entrevista com questionário fechado em visita domiciliar, sendo esta executada por acadêmicos do último ano de Enfermagem-UNIPAR, no quarto dia pós-alta e trigéssimo dia pós-operatório. RESULTADOS

4 Os dados foram analisados e tabulados quantitativamente por estatística descritiva. Verificamos que 29,86% (20) dos entrevistados realizam o curativo pós alta retornando ao hospital e 43,29% (29) realizam em casa, onde estes são procedidos em 62,06% (18) por um familiar e em 37,93% (11) pelo próprio paciente. Observou-se também que 67,17% (45) pacientes utilizaram antimicrobianos após a alta e 32,84% (22) não utilizaram. Somente 14,92% (10) apresentaram infecção hospitalar, sendo destes, 80% (8) faziam uso da antibioticoterapia e 20% (2) não estavam utilizando antimicrobiano. Acreditamos assim, que o índice de infecção hospitalar observado possa estar relacionado com o uso indiscriminado de antimicrobianos, mostrando a importância da visita domiciliar na identificação da infecção hospitalar pós-alta, assim como a participação na educação em saúde para mudanças de comportamento neste novo enfoque. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, CONSTITUIÇÃO REPÚBLICA FEDERATIVA. Osmar Serraglio. Câmara dos Deputados. Centro de Documentação e Informação coordenação de Publicações. Brasília, EGRY, E. Y. Saúde Coletiva: Construindo um novo método em enfermagem.: Ícone Editora Ltda. São Paulo, 1996 FERNANDES, A. T. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área da Saúde. : Atheneu. São Paulo, 2000 MARTINS, M. A. Manual de Infecção Hospitalar. : Medsi. Rio de Janeiro, 2001.

5 MENDES, E. V. Uma agenda para Saúde. : EDUSP. São Paulo, MERHY, E. E. A Saúde Pública como política: um estudo de formuladores de políticas: HUCITEC. São Paulo, MAZZA. MAZZA.htm.

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