PROCESSO DE TRABALHO EM ENFERMAGEM: UMA PERCEPÇÃO DE ENFERMEIROS

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1 PROCESSO DE TRABALHO EM ENFERMAGEM: UMA PERCEPÇÃO DE ENFERMEIROS Sueli Fátima SAMPAIO, * Introdução. Considerando o contexto histórico da inserção social da Enfermagem e, conseqüentemente as relações profissionais e multiprofissionais, que caracterizam seu processo de trabalho é possível observar que ainda no século XXI, carece a profissão de revisitar a sua prática profissional, com vistas à (re) adequação do seu papel enquanto transformadora de uma dada realidade de saúde do país. Assim, como o processo de trabalho em saúde, o de enfermagem integra a prestação de serviços de saúde, sendo estes consumidos no ato da sua produção, ou seja, no momento da assistência, mais especificamente o cuidado, que pode ser individual, grupal ou coletivo. O objeto de trabalho da enfermagem é o cuidado, que é um conjunto de ações junto ao usuário e grupos sociais na promoção de saúde, prevenção, intervenção em quadros de adoecimento e reabilitação. Considerando os princípios da prática da Enfermagem e as instituições como espaços de conflitos que reproduzem ou modificam esta prática e, acreditando ser a participação uma das molas propulsoras para a concretude de um processo de trabalho com atitudes transformadoras, se julga importante conhecer as percepções de enfermeiros sobre sua prática profissional institucionalizada. Objetivo. Buscar subsídios teóricos e dados da realidade vivenciada por enfermeiros, que possibilitem avaliar a relação da inserção social da profissão com os aspectos relacionados ao processo de trabalho vivenciado. Metodologia. Optamos pela fenomenologia como método de pesquisa na modalidade estrutura do fenômeno situado. A idéia foi buscar relatos, a partir de entrevista semi-estruturada, junto a enfermeiros de um hospital universitário, para * Enfermeira, Doutor em Enfermagem, Professora titular da Faculdade de Enfermagem do Centro de Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Avenida Governador Pedro de Toledo, 638,/64, Bonfim, Campinas, São Paulo, CEP: , sueli_sampaio@uol.com.br

2 que descreva suas experiências com a questão processo de trabalho. Assim, foram escolhidos enfermeiros das unidades de internação clínica e cirúrgica, a partir de sua inserção há mais de dois anos no processo de trabalho. A técnica de abordagem a esses profissionais, após explicitação dos objetivos do trabalho foi a entrevista semi-estruturada, norteada pela seguinte indagação Como você percebe a inserção e atuação do enfermeiro no processo de trabalho?. As entrevistas, realizadas, individualmente, foram posteriormente transcritas. A análise das descrições, baseada nas etapas da análise qualitativa do fenômeno situado, propostas foram: o sentido do todo, a discriminação das unidades de significado, as transformações das expressões do sujeito em linguagem do pesquisador e a síntese das unidades de significado. Foi realizada a análise ideográfica de cada um dos discursos e a análise nomotética dos discursos na sua totalidade. Resultados. Após várias leituras dos discursos, buscando-se anular pré-conceitos ou julgamentos a respeito dos conteúdos e buscando-se apreender o todo (epoché), buscou-se identificar as modificações de significado nas situações vivenciadas e relatadas pelos enfermeiros, destacando-se as unidades de significado que desvelavam o fenômeno pesquisado, a redução fenomenológica. Agrupou-se as Unidades de Significado, que tinham sofrido a redução fenomenológica e que mantinham uma correlação com um mesmo tema. Em seguida, foi realizado o agrupamento mais amplo, onde as Unidades de Significado dos seis discursos foram agrupadas de maneira global, no documento identificado como Agrupamentos das Unidades de Significado Interpretadas, do qual emergiram dois temas: Processo de Trabalho em Saúde e em Enfermagem, no qual se encontram referências quanto às concepções sobre processo de trabalho, sujeitos envolvidos e competências e habilidades e, Atuação do Enfermeiro no Gerenciamento do Cuidado, que estabelece as competências e habilidades para participação do processo de trabalho em saúde e em enfermagem. Após análise ideográfica, onde a busca foi de compreensão individual das descrições, emergindo as unidades de significados interpretadas, foi realizada a análise nomotética. Assim, foram agrupadas as unidades de

3 significado dos seis discursos, conforme os temas encontrados, permitindo a análise das mesmas com a identificação das convergências e divergências apresentadas e possibilitando a compreensão da estrutura do fenômeno situado. Síntese. O fenômeno interrogado e desvelado, neste trabalho, foi a inserção e atuação do enfermeiro no processo de trabalho em saúde. Os enunciados resgatados nos discursos dos seis enfermeiros e demonstrados pela análise ideográfica e nomotética mostraram que o processo de trabalho em saúde e, especificamente em enfermagem tem como concepções representarem uma rede de ações que conferem complexidade ao mesmo, caracterizando pelo desenvolvimento de ações/atividades por meio de um método organizado e dinâmico para o gerenciamento de unidades de internação e/ou serviços em ambiente hospitalar. O processo de trabalho implicado no caráter de dinamismo, continuidade e processualidade, remetem a uma dinâmica própria com início e continuidade das ações, caracterizando como processual, ou seja, um processo seqüencial e contínuo de ações. O caráter organizativo e de gerenciamento para o processo de trabalho contempla a necessidade do planejamento como estratégia para o desenvolvimento de ações e atividades, que compõem o processo de trabalho. O processo de trabalho caracterizado por várias ações no desenvolvimento do gerenciamento de unidades de internação e/ou serviços remete à importância do estabelecimento de sua composição e finalidade. Os sujeitos envolvidos no processo de trabalho em saúde e em enfermagem são profissionais com competências e habilidades específicas, o que extrapola a formação essencialmente na área da saúde, mas de outros profissionais com formação específica no caráter técnico-administrativo. No processo de trabalho em enfermagem, a composição da equipe é formada por técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e enfermeiros, tendo estes últimos a atribuição, caracterizada como privativa pela Lei do Exercício Profissional o gerenciamento da equipe de enfermagem. O processo de trabalho em saúde e em enfermagem, caracterizados pela composição de uma equipe multiprofissional propõe uma atenção à saúde com o caráter da integralidade do cuidado à indivíduos, famílias,

4 comunidades e populações. A atenção à saúde quando proporcionada por profissionais com competências e habilidades específicas agrega a possibilidade de não só promover a saúde, mas prevenir alterações no processo saúde e doença e, ainda restabelecer este quando alterado. Dessa forma, compreender a atenção à saúde como um processo que requer profissionais com diferentes competências e habilidades, prevê também a necessidade em equipe, este concebido como atividade humana que por meio de um conjunto de pessoas, que se dedicam à realização de um mesmo trabalho, produz bens ou serviços. As competências e habilidades específicas para atuação com enfermeiro no âmbito do processo de trabalho em enfermagem prevêem aquelas de caráter privativo, conforme estabelecido pela Lei do Exercício da Profissão, com aquelas não privativas, mas sob supervisão do mesmo e, desenvolvidas por auxiliares e técnicos de enfermagem. Dentre as atribuições privativas do enfermeiro para o processo de trabalho temos a direção de unidades assistenciais ou de serviços de enfermagem, elaboração de projetos e planejamento para a assistência de enfermagem, coordenação da equipe de enfermagem, tendo como uma das atribuições a delegação de funções e, a utilização do processo de enfermagem como método assistencial. No entanto, tanto as privativas como para as nãoprivativas, o enfermeiro deve possuir conhecimento técnico-científico, já que sua prática profissional deve ser baseada em evidências, ou seja, a partir de constatações científicas deve agregar competências e habilidades, as quais envolvem a avaliação clínica e a determinação de procedimentos que caracterizam a complexidade para a assistência de enfermagem. Historicamente, a prática profissional do enfermeiro demonstra que para além do cuidado propriamente dito, competências e habilidades para a organização de recursos e pessoas também estão presentes para o gerenciamento do cuidado, incluindo-se também o recurso educativo para a educação em serviço ou orientação de cuidadores. O gerenciamento do cuidado compreendido como a administração de recursos, materiais, equipamentos e pessoas para a prestação da assistência à saúde e, especificamente de enfermagem requer por parte do enfermeiro

5 competência e habilidades gerenciais. Dentre as habilidades gerenciais para a coordenação de equipes de trabalho é necessário competência e habilidade para avaliar desempenho dos profissionais e a delegação de funções, de acordo com a complexidade assistencial de enfermagem apresentada pelos indivíduos, famílias, comunidades e populações. Especificamente em hospitais de ensino, local onde ocorre o oferecimento de estágios extra-curriculares, o enfermeiro pode ter como atribuição também a supervisão destes. Na apresentação e análise dos dados se denota uma complementação de idéias e pensamentos, não caracterizando divergências entre as unidades de significado interpretadas, segundo percepção do pesquisador. Os sujeitos da pesquisa apontam de forma clara as ações que caracterizam o processo de trabalho em enfermagem, mas não necessariamente apontam esta atuação de forma mais contextualizada e politizada. Quanto à inserção do enfermeiro no processo de trabalho se denota a apresentação de concepções sobre processo de trabalho, sem, contudo um apontamento claro e objetivo da inserção propriamente dita. Conforme achados constantes nesta síntese, sugere-se que o trabalho possa ter continuidade em termos de uma abrangência maior da região de inquérito e com a utilização de instrumento que quantifique dados dos sujeitos e suas ações em relação ao gerenciamento do cuidado, o que é proposto para o projeto de pesquisa a ser realizado nos anos de 2008 e 2009, que além da investigação junto à profissionais atuantes no âmbito da atenção hospitalar prevê também aqueles atuantes no âmbito da atenção primária e secundária. Palavras-chave: enfermeiros, processo de trabalho, gerenciamento de cuidado.

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