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1 1 Introdução O tema do amor na Bíblia possui uma enorme complexidade, pois pode ser tratado de várias maneiras em todos os textos que compõem o conjunto desses livros. A distância que existe entre os leitores atuais e esses textos explica a grande dificuldade de compreendê-los. A história da interpretação bíblica revela o dualismo interpretativo a que tem sido submetida. De um lado, encontra-se a compreensão alegórica que prevaleceu na maior parte da história da interpretação judaico-cristã; e, por outro lado, depara-se com as interpretações naturalistas reivindicadas, em grande parte, a partir do surgimento das ciências modernas. No que diz respeito ao tema do amor, as interpretações dos textos bíblicos foram definitivas para justificar atitudes, comportamentos, ideologias tão diversificados que é possível se perguntar se são provenientes desses textos. Além disso, quando se fala do amor na Bíblia, é preciso considerar a sua abundância de usos e significados. Todos os relacionamentos recebem a marca dessa realidade. Isso começa desde o relacionamento de Deus com a humanidade ou com o povo de Israel, o relacionamento interpessoal dentro das famílias, das tribos e dentro da nação israelita. Fala-se aqui do amor entre pais e filhos, irmãos e demais parentes, entre amigos e entre esposos. Ao considerar a interpretação cristã dos textos bíblicos, percebe-se que o fenômeno da sexualidade não foi muito atrativo para o Cristianismo que sempre tratou desse assunto com certo desconforto. Essa situação trouxe como conseqüência para a atualidade um mal-estar que resulta, não raro, em extremos como o puritanismo ou a permissividade. São colocados em lados opostos os sistemas morais e religiosos e as afirmações das ciências que defendem a verdade do sexo. Assim, verifica-se que as correntes modernas tem se caracterizado pela permissividade absoluta e pelo naturalismo biológico, ou seja, prevalece uma visão físico-anatômica do sexo. 1 Além do mais, predomina na atualidade o sistema capitalista onde os relacionamentos são definidos pelas normas do mundo do trabalho, da luta contra o desemprego e dos baixos salários. Essa sociedade é determinada por dois 1 Cf. LÓPEZ AZPIRTARTE, Eduardo, Ética da sexualidade e do matrimônio, p

2 14 valores que estão intrinsecamente conectados: a economia e a ciência. Prevalece o valor econômico onde o dinheiro é colocado como mediador das relações humanas e, conseqüentemente, passa a ser visto como o valor absoluto. Essa influência se faz sentir dentro da própria religião cristã com a chamada teologia da prosperidade. O segundo valor, a ciência, caracteriza essa realidade como uma civilização científico-tecnológica. Nessa sociedade, a ciência se impõe principalmente pela sua capacidade de produzir tecnologias que facilitam a vida dos seres humanos. Diante disso, aparece como um grande desafio o harmonizar os conhecimentos científicos, pedagógicos, éticos e religiosos. No que diz respeito à teologia cristã, esta utiliza como fonte a Sagrada Escritura. Esse princípio básico da teologia cristã tem como fundamento a crença de que as coisas reveladas por Deus, que se encontram e manifestam na Sagrada Escritura, foram escritas por inspiração do Espírito Santo (DV 11). No entanto, a Bíblia precisa ser interpretada, pois Deus na Sagrada Escritura falou por meio de homens e à maneira humana (DV 12). Assim, qualquer reflexão teológica a respeito dessa realidade terá como pressuposto a interpretação dos textos bíblicos que abordam o tema do amor. Deste modo, esta pesquisa objetiva averiguar o relacionamento homem-mulher na Bíblia a partir de Ct 8,5-7, Qoh 9,7-10 e Mt 19,1-9. A preferência pelo termo relacionamento se deve à grande dificuldade em encontrar uma palavra que defina o que é proposto nesta pesquisa. Os textos de Ct 8,5-7 e Qoh 9,7-10 não permitem definições como casamento, ou mesmo relações matrimoniais. Além disso, a questão de Mt 19,1-9 é o divórcio, o que não aparece nos textos citados anteriormente. O ponto de partida para a realização desse intento foi a execução de uma dissertação de mestrado intitulada Carpe Diem: o sentido da vida em Qoh 9,7-10. Nessa dissertação foi observado que o sentido da vida para Qohélet consiste em comer o próprio pão com alegria, beber vinho contente, vestir roupas brancas o tempo todo, não deixar faltar óleo sobre a própria cabeça, desfrutar a vida com a mulher amada e fazer com empenho tudo que a mão encontrar para fazer. Foi observado também que essa preocupação é comum a outras culturas do mundo antigo como mostram a Epopéia de Gilgameš e a filosofia epicurista. Nessa pesquisa foi observada também uma dificuldade em compreender o que o Qohélet queria com a afirmação desfrutar a vida com a mulher amada. O termo

3 15 mulher (hva) aparece em três momentos nesse livro (Qoh 7,26.28; 9,9), e, de forma isolada, não possibilitam uma definição sobre o projeto qoheletiano a respeito do relacionamento homem-mulher. Esses textos devem ser observados em conjunto para se empreender uma tentativa de averiguação do que o Qohélet propõe nesse sentido. Na busca pelo sentido do Qohélet para o relacionamento homemmulher, esta pesquisa compreendeu a necessidade de percorrer um caminho que privilegiasse o contexto histórico do livro. Essa perspectiva colocou como necessidade metodológica iniciar o estudo dos textos com uma tentativa de apresentá-los em seus respectivos contextos históricos. Nesse sentido, foram escolhidos dois outros textos que representassem, simultaneamente, um período anterior e um posterior a Qohélet. Sendo assim, foi escolhido o livro do Cântico dos Cânticos, especialmente pelo fato do mesmo apresentar como temática fundamental o amor homem-mulher. Já o evangelho de Mateus foi selecionado por representar uma comunidade cristã que conservava de forma marcante a tradição judaica. O livro do Cântico dos Cânticos apresenta um amor recheado de emoções e afetos provenientes, pelo menos à primeira vista, de uma atmosfera profana e enraizado na beleza física da pessoa amada. Em relação a esse livro, a maior dificuldade foi escolher uma perícope, uma vez que seu texto trata, em todo o seu conjunto, da temática do amor homem-mulher. O texto Ct 8,5-7 foi escolhido por reunir uma forte expressão da força do amor, o amor é forte como a morte (Ct 8,6), e, por reunir num pequeno fragmento uma grande quantidade de qualificações para o amor. Mt 19,1-9 não trata primordialmente do tema do amor, mas, sim, do divórcio, ou melhor, dos motivos legítimos para que um homem possa despedir sua mulher. No entanto, o posicionamento de Jesus, apresentado nesse texto, em relação a essa questão, ajuda a vislumbrar a proposta da comunidade mateana para o relacionamento homem-mulher. O evangelho de Mateus é caracterizado como o mais semítico do conjunto dos quatro evangelhos. Essa característica possibilitará um maior entendimento da especificidade da proposta da comunidade de Mateus em relação às tradições judaicas relativas ao relacionamento homem-mulher. Esta pesquisa percorrerá como caminho metodológico o seguinte itinerário. Inicialmente, procurar-se-á apresentar uma visão geral sobre os três

4 16 livros bíblicos dos quais foram tirados os três textos. Em relação ao Cântico dos Cânticos, será observado o contexto histórico, a história da interpretação levando em consideração as correntes judaica, cristã e as novas interpretações e, finalmente, as propostas de estrutura para o respectivo livro. Quanto a Qohélet, será apresentado o contexto histórico, a história da pesquisa e as afirmações atuais sobre o processo de composição do livro. No que diz respeito à introdução sobre o evangelho de Mateus, dar-se-á ênfase no contexto histórico e no plano estrutural do referido evangelho. No segundo momento, realizar-se-á a análise exegética de Ct 8,5-7, Qoh 9,7-10 e Mt 19,1-9. Essa análise privilegiará os aspectos estruturais dos textos buscando averiguar as delimitações, existência de unidade e estrutura dos mesmos. Em seguida, a pesquisa se aterá nos aspectos semânticos dos textos, na tentativa de determinar os conceitos subjacentes aos mesmos. Finalmente, será realizado um pequeno comentário dos textos, observando de maneira particular os aspectos filológicos. O método a ser utilizado será o histórico-crítico, nesse sentido, será dada ênfase especial ao processo de constituição do texto, à questão da autoria e ao processo de composição. Na seqüência, a pesquisa procurará estabelecer as relações intertextuais entre os três textos. Nessa abordagem, serão observadas inicialmente as conexões do ponto de vista do vocabulário e, principalmente, dos motivos que aí aparecem. Em segundo lugar, verificar-se-á a intertextualidade diacrônica desses textos, buscando ressaltar o contexto que os originou e suas possíveis citações de outros textos, modelos, alusões, enfim, que situações foram importantes na elaboração dos mesmos. Nesta etapa da pesquisa, preocupar-se-á em identificar, a partir dos contextos históricos, a realidade extratextual como questões sociais, religiosas e políticas. Uma vez que o método a ser utilizado nessa pesquisa, de maneira geral, será o histórico-crítico, faz-se necessário destacar sua importância para este trabalho. De acordo com o documento A Interpretação da Bíblia na Igreja, esse método é indispensável para determinar o sentido dos textos antigos 2. Assim, essa pesquisa se orientará pela preocupação em descobrir os processos históricos onde os textos foram produzidos. De fato, as primeiras perguntas que os 2 FITZMYER, Joseph A., A Bíblia na Igreja, p. 19.

5 17 intérpretes que utilizam esse método fazem ao texto são sobre autoria, data, local de composição, unidade, motivos ou dependência literária, esquema e conteúdo 3. Na etapa da análise da intertextualidade diacrônica, esta pesquisa se defrontará com o problema da historicidade. Nesse sentido, vale ressaltar que este trabalho tomará como pressuposto que a historicidade do texto não pode ser confundida com a data ou o lugar, enfim, com a produção em sua origem. Assim, coloca-se como objetivo pensar o conjunto da realidade material onde se encontram estes textos (Ct 8,5-7; Qoh 9,7-10 e Mt 19,1-9), concebidos como valores no seio da cultura e como realidades históricas enunciadas e re-enunciadas na sucessão histórica dos atos de leitura. 4 3 FITZMYER, Joseph A., A Bíblia na Igreja, p Cf. PELLETIER, Anne-Marie, Lectures du Cantique des Cantiques de l enigme du sens aux figures du lecteur, p

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