RELATÓRIO DE ARQUIVAMENTO
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- Aníbal Ferreira
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1 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Regional do Trabalho 2a Região - São Paulo Rua Cubatão, 322, Paraíso, São Paulo/SP, CEP Fone (11) NOTÍCIA DE FATO: NOTICIANTE: NOTICIADO: /3 (PROCEDIMENTO ELETRÔNICO). MPT / PRT 2ª REGIÃO (NOTICIANTE SIGILOSO). SINDICATO DOS TRABALHADORES NA MOVIMENTAÇÃO DE MERCADORIAS EM GERAL E AUXILIARES NA ADMINISTRAÇÃO EM GERAL DE SÃO PAULO (SINTRAMMSP). RELATÓRIO DE ARQUIVAMENTO Trata-se de procedimento eletrônico autuado em razão do recebimento de denúncia sigilosa formulada contra o SINDICATO DOS TRABALHADORES NA MOVIMENTAÇÃO DE MERCADORIAS EM GERAL E AUXILIARES NA ADMINISTRAÇÃO EM GERAL DE SÃO PAULO (SINTRAMMSP), noticiando a prática de irregularidades trabalhistas, consistentes na instituição de taxa de custeio, por meio de assembleia, devida a todos os membros da categoria (filiados e não filiados), além da instituição de benefícios em Convenção Coletiva de Trabalho restritos aos associados (doc. n ). A Coordenadoria de Primeiro Grau, em observância às regras de distribuição vigentes nesta Regional, determinou a autuação de Notícia de Fato (tombada sob o n /3) em face do noticiado, com o tema (contribuições, taxas e mensalidades às entidades sindicais) e a distribuição ao 52º Ofício Geral desta Procuradoria. De início, a fim de obter elementos adicionais acerca dos fatos noticiados, determinou-se a intimação do noticiado para juntar aos autos manifestação circunstanciada sobre os fatos, em toda a sua extensão, demonstrando, em sendo o caso, a prévia realização de assembleia para a instituição da referida taxa de custeio e do disposto no parágrafo segundo da cláusula quinquagésima sexta da Convenção Coletiva de Trabalho vigente, e a observância aos editais de convocação e os quóruns de votação, devendo juntar os documentos comprobatórios de suas alegações. Em cumprimento à determinação, o sindicato noticiado juntou aos autos manifestação, informando em síntese, que as medidas adotadas pelo sindicato e relatadas na denúncia foram tomadas em razão da extinção da compulsoriedade da contribuição sindical pela Reforma Trabalhista (Lei n /17), tornando os sindicatos completamente impossibilitados de dar conta de manter sua estrutura e funcionamento, na medida em que reduziu sobremaneira o financiamento das entidades, dentre elas o noticiado (doc. n ). Informou, também, que a instituição da taxa de custeio deu-se por meio de assembleia específica, devidamente convocada, tendo sido observados os quóruns de convocação e aprovação previstos no estatuto da entidade, e estabelecido o direito de oposição aos trabalhadores que optarem por não se filiar (doc. n ). Por fim, relatou que prevendo o elevado número de oposição ao desconto; após muitos debates, foi aprovado pelos presentes na assembleia, a introdução de parágrafo dispondo que: os opositores não farão jus aos benefícios e/ou direitos conquistados
2 exclusivamente por atuação do Sindicato, de modo a relembrar aos trabalhadores a importância e relevância da intermediação sindical nas negociações coletivas (doc. n ). Juntou, como anexos à manifestação: ata da assembleia geral, na qual restou aprovada a instituição da taxa de custeio ; lista de trabalhadores presentes na referida assembleia; edital de convocação; Convenção Coletiva de Trabalho vigente e Termo Aditivo e estatuto da entidade, estabelecendo os quóruns de convocação e aprovação (docs. n a n e docs. n a n ). Realizou-se audiência administrativa na sede desta Procuradoria, com a agremiação sindical noticiada, a fim de obter esclarecimentos adicionais acerca dos fatos sob investigação (doc. n ). Pois bem. Após o sucinto relatório, passa-se às considerações acerca das irregularidades noticiadas, as quais abordam temas trazidos pela extinção da compulsoriedade da contribuição sindical, promovida pela Reforma Trabalhista (Lei n /17), notadamente nos artigos 578 e 579, da CLT. Segundo a alteração proposta, o simples fato de pertencer a uma determinada categoria profissional já não mais autoriza a cobrança da contribuição sindical, devendo esta ser obtida por meio da manifestação prévia e expressa da vontade dos integrantes da categoria. Entretanto, vale ressaltar que referida alteração legislativa deve ser interpretada à luz das demais disposições do ordenamento jurídico, em especial, do ordenamento justrabalhista. Assim, tendo em vista que a alteração na estrutura sindical promovida pela Lei n /17 não alterou o regime de unicidade sindical, previsto no artigo 8º, inciso II, da CF, o modelo sindical brasileiro continua, em sua essência, com traços do modelo corporativista, que tinha como tripé de sustentação a contribuição sindical compulsória, a unicidade sindical e o sistema de enquadramento sindical, o que justifica a recepção da contribuição sindical pela Constituição Federal, mesmo à luz do princípio da liberdade sindical, como já decidiu o STF nos autos da ADPF n. 128/2008. Por essa razão, ausente a modificação dos lastros fundamentais da organização sindical brasileira, a facultatividade trazida pela reforma trabalhista não pode ser compreendida de maneira isolada e absoluta, devendo ser sopesada sob a ótica do modelo brasileiro de unicidade sindical e de enquadramento sindical por categoria. Por outro lado, merece ser dito que o artigo 513, alínea e, da CLT, não sofreu alteração pela Lei n /17, segundo o qual são prerrogativas dos sindicatos, dentre outras, impor contribuições a todos aqueles que participam das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas. Deve-se atentar, além das considerações acima formuladas, que a manutenção da estrutura sindical e o exercício por parte das agremiações sindicais dos deveres elencados no art. 592 da CLT têm um custo muito elevado, de modo que estas entidades eram mantidas, quase que na sua totalidade, pelo recolhimento da contribuição sindical compulsória. Por essa razão, a maioria dos sindicatos, incluindo-se o noticiante, tem inserido em suas normas coletivas, formas de financiamento, tais como a instituição da taxa de custeio, resguardando o direito de oposição, para aqueles trabalhadores que optarem por não se filiar. Assim, no caso dos autos, no que tange à instituição de taxa de custeio pelo SINTRAMMSP, a ser paga por todos os trabalhadores da categoria profissional
3 representada pelo noticiado, não se vislumbra irregularidade a ser saneada, pois referida contribuição foi instituída em assembleia geral da categoria, especialmente convocada para este fim, tendo sido observados os quóruns de convocação e de aprovação previstos no estatuto da entidade. Ademais, foi previsto o direito de oposição àqueles que optarem por não se filiar, nos termos do parágrafo primeiro, da cláusula quinquagésima sexta, da Convenção Coletiva de Trabalho vigente (doc. n ). Em relação à cláusula indicativa de que alguns benefícios e vantagens obtidos pelo sindicato, por meio de negociação coletiva, serão restritos aos trabalhadores que optarem pela filiação, não se pode, de plano, reputá-la irregular, porquanto o fornecimento dos benefícios citados no parágrafo segundo da cláusula quinquagésima sexta, por não decorrerem de obrigação expressa em texto de lei, dependem de expressa previsão em instrumento coletivo de trabalho, ou seja, dependem da atuação proativa do sindicato. Neste caso, os trabalhadores que optarem pela não filiação, obviamente não possuem o interesse em contribuir financeiramente. Impedir os sindicatos de estabelecerem essas formas de financiamento alternativo, num contexto de ruptura parcial da estrutura sindical brasileira mantida por mais de 80 (oitenta) anos na história do país, impede a conscientização dos trabalhadores acerca do debate legítimo sobre o financiamento da entidade que obrigatoriamente o representa. Neste sentido, a Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público do Trabalho (CCR/MPT) já decidiu: Ementa do procedimento PGT/NF /3. "HOMOLOGAÇÃO COM DESTAQUE. FIM DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL COMPULSÓRIA. VALIDADE DE CLÁUSULA, PREVISTA EM CONVENÇÃO OU ACORDO COLETIVO, QUE ESTIPULA BENEFÍCIOS A SEREM REVESTIDOS AOS ASSOCIADOS, TENDO EM VISTA A NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DAS ATIVIDADES SINDICAIS PREVISTAS NO ARTIGO 592 DA CLT, CUSTEADAS ATÉ ENTÃO PELA CONTRIBUIÇÃO COMPULSÓRIA, A QUAL PASSOU A SER FACULTATIVA COM A VIGÊNCIA DA LEI /2017 REFORMA TRABALHISTA. DEVE SER DELIBERADA PELA ASSEMBLEIA GERAL DAS ENTIDADES SINDICAIS. A CONVENÇÃO 95 DA OIT, RATIFICADA PELO BRASIL, EM SEU ARTIGO 8º, ITEM I, DEFINE QUE NÃO SERÃO AUTORIZADOS DESCONTOS SOBRE SALÁRIOS, SENÃO SOB CONDIÇÕES E LIMITES PREVISTOS PELA LEGISLAÇÃO NACIONAL OU FIXADOS POR CONVENÇÃO COLETIVA OU UMA SENTENÇA ARBITRAL. TODOS OS PAÍSES MEMBROS DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TRABALHO PERMITEM O DESCONTO NOS SALÁRIOS APROVADOS PELOS TRABALHADORES, NÃO INDIVIDUALMENTE, MAS COLETIVAMENTE. PELA HOMOLOGAÇÃO DO ARQUIVAMENTO PROPOSTO NA ORIGEM. 1. Cuida-se de Notícia de Fato deflagrada por denúncia apresentada sob sigilo em face do SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (SINDUSCON RIO), na qual se narra que o denunciado estaria fazendo distinção entre empregados, considerando a previsão de cláusulas na Convenção Coletiva de Trabalho
4 2018/2019 que preveem o custeio integral do vale alimentação e do prêmio por assiduidade somente para os empregados sindicalizados. 2. Ante uma breve análise, a Procuradora de origem indeferiu liminarmente a instauração de Inquérito Civil, por entender que, antes o novo cenário jurídico apresentado pela Reforma Trabalhista, que retirou a obrigatoriedade da contribuição sindical, mas deixou de promover uma reforma no sistema de organização sindical, o qual vigora o regime da unicidade sindical, e, deste modo, considerando os elevado custos na manutenção dos sindicatos e no exercício pleno daqueles deveres elencados no artigo 592 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a estipulação de benefícios em normas coletivas constituiria um meio legítimo de financiamento, antes a facultatividade do imposto sindical que custeava essas atividades. 3. As mudanças trazidas pela Reforma Trabalhista, mormente a extinção da obrigatoriedade da contribuição sindical, fazem com que a matéria em comento deva ser tratada com maior atenção por este órgão ministerial, sob pena de comprometer o regular funcionamento das entidades sindicais. A Lei nº de 2017, a chamada Reforma Trabalhista, alterou a CLT para dispor que a contribuição sindical somente poderá ser descontada do trabalhador que autorizar expressamente o seu desconto e desde que estabelecida em convenção ou acordo coletivo de trabalho. Vejamos a nova redação dos artigos 578, 579, 582 e o disposto no art. 611-B, inciso XXVI, da Consolidação das Leis do Trabalho. 4. A Câmara de Coordenação e Revisão, com todos os seus membros titulares e suplentes, inclusive das Subcâmaras de Coordenação e Revisão, se reuniu em Sessão Plenária na data de 23/05/18, com o fim de se discutir questões atinentes à Reforma Trabalhista, sendo que, no tocante à contribuição sindical, decidiu-se, por unanimidade, que a alteração dos artigos 578 e seguintes, da Lei nº /17, se mostra inconstitucional, e por esta razão deve-se homologar o arquivamento fundado em inconstitucionalidade dos respectivos dispositivos legais. Em relação à contribuição assistencial, também restou decidido, por maioria, na mesma Sessão Plenária, pela homologação dos arquivamentos que tenham fundamento em cláusula normativa que autorize contribuição assistencial mediante decisão tomada em assembleia que garanta o efetivo direito de oposição dos não filiados. 5. A Convenção 95 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ratificada pelo Brasil, em seu artigo 8º, item I, dispõe que: Não serão autorizados descontos sobre salários a não ser em condições e limites prescritos pela legislação nacional ou fixados por uma convenção coletiva, ou uma sentença arbitral. Por seu turno, a recopilação das Decisões do Comitê de Liberdade Sindical do Conselho de Administração da OIT, prega, no Verbete nº 434 que as questões relativas ao financiamento das organizações sindicais, tanto no que diz respeito aos seus próprios orçamentos como aos das federações e confederações, deveriam regula-se pelos estatutos dos sindicatos, das federações e confederações, razão pela qual a imposição de contribuições por meio da
5 Constituição ou por via legal não é conforme aos princípios da liberdade sindical. Nesse sentido, em todos os países membros da Organização Internacional do Trabalho é permitido o desconto, não individualmente, mas coletivamente, previsto em decisões assembleares. 6. Registre-se que a posição institucional do Ministério Público do Trabalho a respeito da extinção abrupta da contribuição sindical ocasionada pela reforma trabalhista, exarada na Nota Técnica nº 5, de 17 de abril de 2017, da SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO (MPT), e assinada pelo Procurador-Geral do Trabalho Ronaldo Curado Fleury, é no sentido de que a extinção da contribuição sindical deve ser acompanhada da apresentação de alternativas de financiamento às entidades sindicais, como a contribuição assistencial. 7. Assim, ainda que a CCR tenha se posicionado no sentido de ser lícita a cobrança de imposto sindical e demais modalidades de contribuição assistencial, mediante aprovação prévia em assembleia geral convocada com ampla publicidade para este fim, e desde que garantido o direito de oposição do empregado não filiado, tenho que essa autorização se estende a eventual estipulação de outras cláusulas que visem ao custeio de outros benefícios revertidos ao associado, como uma forma alternativa de financiamento, sem prejuízo dos direitos sociais indisponíveis convencionados em prol de toda a categoria, indistintamente. 8. Nota-se que a contribuição sindical, até então compulsória, se destinava, na forma do artigo 592 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), ao custeio das atividades sindicais, bem assim à implementação de políticas em defesa dos interesses e direitos de toda categoria que representa. Contudo, uma vez que o imposto sindical passou a ser facultativo, todo o rol de benefícios, descritos no art. 592 como objetivos sindicais, a exceção das atuações destinadas a garantir a segurança e saúde do trabalhador, a exemplo da alínea l, devem ser destinados àqueles que efetivamente optarem pelo pagamento da contribuição que lhe custeia. 7. Nesses termos, diante da nova realidade imposta pela Reforma Trabalhista, o meu posicionamento, no que tange à questão de fundo, se mostra convergente ao entendimento esposado pela Procuradora Oficiante. 10. Pela homologação do arquivamento, determinando ainda a inclusão do SINDUSCON-RIO no polo passivo do presente procedimento. Diante de todo o exposto, e considerando que a deflagração da persecução ministerial no caso concreto só agravaria a situação de crise vivenciada pelas entidades sindicais em decorrência das alterações legislativas promovidas pela reforma trabalhista, prejudicando sobremaneira a representação dos trabalhadores, com fundamento nos artigos 5º, a e c, da Resolução CSMPT n. 69/2007 c/c art. 4º, inciso I, da Resolução CNMP n. 174/2017, determino o arquivamento dos presentes autos e a notificação do noticiante (observando-se o sigilo requerido) e do sindicato noticiado, dando-lhes ciência do interior teor do presente relatório de indeferimento.
6 Decorrido o prazo previsto no 1º do artigo 5º da Resolução CSMPT n. 69/2007, tornem os autos conclusos, na hipótese de ter havido interposição de recurso (artigo 10-A, da Resolução CSMPT n. 69/2007), com a subsequente remessa do feito à Câmara de Coordenação e Revisão (CCR), para apreciação da presente promoção de arquivamento. São Paulo, 15 de maio de (assinatura digital) AILTON VIEIRA DOS SANTOS Procurador do Trabalho
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