PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Disciplina: Direito do Trabalho II Professora: Cláudia Glênia JUR: NÃO DEVE SER USADO COMO CONTEÚDO DE ESTUDO, NÃO DEVE SER USADO SEM AS DOUTRINAS E AS LEGILAÇÕES PERTINENTES ENTIDADES SINDICAIS Observando o Brasil no que concerne a representação coletiva, temos além dos sindicatos, já estudados, as Federações, como grau superior das entidades sindicais. As Federações são formadas nos estados pela união de pelo menos 5 sindicatos conforme estabelece o artigo 534 da CLT. Outra entidade sindical são as Confederações com âmbito nacional e formadas pelo menos 3 Federações, conforme artigo 535 da CLT, ressalta-se que excepcionalmente as Federações podem atuar na representação interestadual ou nacional de uma determinada categoria. FEDERAÇÕES É composta de três órgãos: - diretoria (mínimo 3 membros com mandato de 3 anos) - conselho de representantes (delegações dos sindicatos ou das federações filiadas, constituída cada delegação de 2 membros, cabendo um voto a cada delegação) - conselho fiscal (mínimo 3 membros com mandato de 3 anos) RECEITAS SINDICAIS As entidades sindicais, como qualquer outra pessoa jurídica de direito privada, deverá encontrar meios para sua manutenção. Assim, para manter suas atividades as entidades sindicais valem-se das seguintes receitas: 1

2 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É uma espécie de contribuição parafiscal(são tributos brasileiros incluídos na espécie tributária chamada contribuição especial no interesse de categorias econômicas ou profissionais. Passa com a reforma a ser uma contribuição sindical facultativa(artigo 578, 579, 582, 583, 587 e 602 da CLT). Sua arrecadação é destinada ao custeio de atividade paraestatal, ou seja, atividade exercida por entidades privadas, mas com conotação social ou de interesse público. Exemplo: a atividade desenvolvida pelo SESC, SENAC, SESI, SENAI, SEST, SENAT e SEBRAE.) instituída pela redação dos artigos 149 da CF/88 e antiga redação dos artigos 580 e 582 da CLT. Trata-se de prestação anual devida por todos os membros da categoria profissional, independentemente de sindicalização, valendo a regra para trabalhadores, inclusive autônomos e profissionais liberais e empregadores, porém após a reforma tem de forma inconstitucional passou a ser facultativa. Por se tratar de previsão constitucional, entendemos que não poderia ser removida por lei. Nem tornada facultativa, pois é um tributo, e não existe tributo facultativo, a contribuição sindical tem natureza jurídica tributária de acordo com o artigo 8º IV da CF c/c artigo 149 e também do artigo 217 I do Código Tributário Nacional. Com o advento da reforma o empregado e os avulsos deverão concordar expressamente pelo desconto do valor de um dia de salário por ano, no mês de março ou no da admissão, os autônomos e liberais recolherão no mês de fevereiro o equivalente a 30% do salário mínimo por ano. A contribuição sindical é descontada na folha de pagamento do trabalhador,quando empregado ou servidor, geralmente no mês de março, à razão de um dia de trabalho por ano, ou o equivalente a 3,33% do salário. O produto da arrecadação desse tributo é carreado ao MTe que o distribuirá da seguinte forma: I- Contribuição arrecadada do setor patronal: a) 5%para confederação correspondente; b) 15% para a federação; c) 60% para o sindicato respectivo d) 20%para a Conta Especial Salário e Emprego II- Arrecadada do setor profissional: a) 60% para os sindicatos b) 15% para as federações c) 5% para as confederações d) 10% para as centrais sindicais 2

3 e) 10% para a conta salário e emprego Em razão da alteração legislativa, podemos concluir que o sindicato deixará de existir como tal e ficará no patamar de uma associação qualquer, uma vez que estará recebendo uma contribuição dos associados e não poderá representar uma categoria, ao menos em tese. MENSALIDADE É uma contribuição associativa, paga apenas pelos sindicalizados, no valor fixado pela entidade, podendo ser descontada em folha de pagamento de salários, devendo neste caso a empresa repassar ao sindicado os respectivos valores. Assim, o pagamento da referida contribuição oferta ao trabalhador o caráter de filiado/associado. Por conseguinte, observando o estatuto sindical, o trabalhador filiado terá benefícios não extensíveis a outros trabalhadores da mesma categoria como, por exemplo, ser candidato a dirigente sindical. DESCONTO ASSISTENCIAL Chamada também de taxa negocial, promovida em folha em virtude de reajuste obtido em Acordo Coletivo ou Convenção Coletiva, ou ainda sentença normativa, não podendo ser obrigatória para os não filiados. STST 119, podendo o empregado se opor a ela. Ou seja, o obreiro poderá opor uma carta de oposição em relação ao desconto. CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA Com previsão no artigo 8ºda CF/88, é fixada em assembleia geral da categoria e descontada em folha para custeio do sistema confederativo da representação sindical. O STF entende que a norma é auto aplicável, mas não pode ser imposta SSTF 666. A contribuição confederativa é descontada do trabalhador geralmente no início do ano e, uma vez paga, ela dispensa o trabalhador de pagar a contribuição assistencial por ocasião da data-base de sua categoria. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO e ACORDO COLETIVO DE TRABALHO O Trabalhador isoladamente não tem força negocial, dessa forma os sindicatos das categorias intervém nas negociações trazendo para uma categoria profissional melhores normas que serão seguidas pelas partes coletivamente envolvidas. O Acordo Coletivo do Trabalho está previsto no artigo 611 1º da CLT, é o pacto (acordo) realizados entre uma ou mais empresas com o sindicato da categoria profissional, em que são estabelecidas condições de trabalho, aplicáveis a essas empresas. 3

4 Já a Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo (obrigatório) pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho. (CLT, artigo 611, caput ). Dessa forma: Convenções e acordos coletivos de trabalho são instrumentos de caráter normativo, firmados entre entidades sindicais ou entre estas e empresas, que estabelecem condições de trabalho aplicáveis no âmbito de representação das partes envolvidas. Para que tenham validade e se apliquem a todos os envolvidos, precisam ser registrados no Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. A obrigatoriedade de depósito dos instrumentos no MTE, para fins de registro e arquivo, tem previsão legal no art. 614 da CLT e objetiva a verificação dos requisitos formais exigidos para a sua celebração e a publicidade que deve ser dada a tais atos. Os instrumentos coletivos deverão ser, obrigatoriamente, transmitidos para registro eletrônico pelo Sistema MEDIADOR, disponível no endereço eletrônico do MTE na internet ( O protocolo do requerimento do registro emitido por meio do Sistema MEDIADOR deverá ser efetuado: na Secretaria de Relações do Trabalho SRT, quando se tratar de norma com abrangência nacional ou interestadual; e nos órgãos regionais do MTE, nos demais casos. Com o registro os instrumentos coletivos ficarão disponíveis para consulta de qualquer interessado no endereço eletrônico do MTE na internet ( O ponto em comum da convenção e do acordo coletivo é que neles são estipuladas condições de trabalho que serão aplicadas aos contratos individuais dos trabalhadores, tendo, portanto, efeito normativo. Outro ponto em comum é que tanto a Convenção quanto o Acordo Coletivo de Trabalho têm prazo de vigência, não podendo este ser superior a 2 (dois) anos ( 3º do artigo 614 da CLT). Em relação as diferenças temos que : Acordo: uma (ou mais) empresa e sindicato Os Acordos Coletivos têm campo de aplicação mais restrito: de um lado, o sindicato profissional e, de outro, uma ou várias empresas. Convenção: sindicato dos empregados e sindicado dos patrões A Convenção Coletiva abrange todos os empregados e todas as empresas de um mesmo ramo econômico, numa dada base territorial. O artigo 613 da CLT dispõe sobre alguns itens que obrigatoriamente deverão constar das Convenções ou dos Acordos Coletivos de Trabalho, devendo os mesmos ser observados: 4

5 a) designação dos sindicatos convenentes ou dos sindicatos e empresas acordantes; b) prazo de vigência c) categorias ou classes de trabalhadores abrangidas pelas suas normas; d) condições ajustadas para reger as relações individuais de trabalho durante a sua vigência; e) normas para a conciliação das divergências surgidas entre os convenentes por motivos da aplicação de seus dispositivos; f) disposições sobre o processo de sua prorrogação e de revisão total ou parcial de seus preceitos; g) direitos e deveres dos empregados e empresas; h) penalidades para os sindicatos convenentes, os empregados e as empresas em caso de violação de suas prescrições. Para negociar e firmar norma coletiva o ente sindical deve ter personalidade sindical reconhecida pelo MTe, e a norma deverá ser depositada para fins de registros, no mesmo órgão(mte) dentro de8 dias de sua assinatura, caso a norma tenha abrangência nacional o registro deverá ser feito no Departamento Nacional do Trabalho. A norma entrará em vigor 3 dias após respectivo registro. Pode ocorrer a prorrogação da norma coletiva, estando às partes de comum acordo para sua validade fora do prazo determinado, desde que não exceda o período de 2 anos previsto na nova redação do artigo 614 da CLT. Também em razão de motivos relevantes, as partes podem fazer revisão das cláusulas promovendo ajustes, para melhor aplicabilidade da norma. Uma das partes também pode entender pela não aplicabilidade da norma coletiva, nesse caso deverá promover a denúncia, informando a outra parte sua intenção de por fim antecipadamente à vigência da norma coletiva. Tais instrumentos deverão ser depositados para fins de registros e arquivamento no local em que foi originariamente depositado. Quando não ocorrer nova norma coletiva estabelecendo novas regras, o entendimento do TST via Súmula Vinculante 277 é de que a norma anterior deverá prevalecer, ou seja os direitos adquiridos pelos empregados só serão alterados por outra CCT. Neste caso ocorrerá o que o direito processual do trabalho chama de dissídio coletivo, de competência originária do TRT para a solução do conflito coletivo, via de regra por sentença normativa 5

6 Em razão da alteração legislativa, vale lembrar, que o único do artigo 444 prevê que o empregado portador de diploma de nível superior e que perceba salário mensal igual ou superior a duas vezes o limite máximo do benefício do Regime Geral da Previdência Social, pode fazer negociação individual com a mesma eficácia da negociação coletiva em todas as matérias que trata do artigo 611ª (Norma coletiva com prevalência sobre o legislado). BIBLIOGRAFIA BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. BASILE, César Reinaldo Offa. Duração do trabalho a direito de greve. CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das leis do Trabalho. CASSAR, Vólia Bonfim. Direito do Trabalho. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho MARTINEZ, Luciano. Curso de Direito do Trabalho MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Direito do trabalho NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho VENEZIANO, André Horta. Direito e processo do trabalho. Site TRT, TST e outros 6

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