O DESASTRE DA SAMARCO NO RIO DOCE E AS REDES DE SOLIDARIEDADE CONSTITUÍDAS NO FACEBOOK 1. Ricardo Aiolfi Barone 2 ; Marianne Malini 3

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1 O DESASTRE DA SAMARCO NO RIO DOCE E AS REDES DE SOLIDARIEDADE CONSTITUÍDAS NO FACEBOOK 1 Ricardo Aiolfi Barone 2 ; Marianne Malini 3 Palavras-chave: desastre socioambiental, solidariedade, redes sociais. Tema abordado No dia 5 de novembro de 2015, o rompimento de duas barragens (Fundão e Santarém), da empresa Samarco, no município de Mariana (MG), despejou entre cinquenta e sessenta milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério sobre o distrito de Bento Rodrigues, causando o maior desastre ambiental da história brasileira. O perfil topográfico local fez com que o fluxo de lama desaguasse em dois afluentes do Rio Doce, um rio de grande porte localizado nos estados de MG e ES. A lama seguiu então pela região do Vale do Rio Doce degradando quase toda fauna ali existente e, consequentemente, as atividades pesqueiras em suas dependências. Em muitas cidades mineiras e do Espírito Santo, como Governador Valadares e Colatina, o abastecimento de água fora severamente comprometido. Um desfecho inevitável ocorreu: a lama seguiu pelo rio, sendo atrasada o máximo possível por diques, levando seu rastro de destruição até seu encontro com o mar. A lama chegou na foz do Rio Doce no dia 22 de novembro de 2015, dezesseis dias após o rompimento das barragens em Mariana. Ao longo dos acontecimentos, as redes sociais digitais (em especial, Twitter e Facebook) foram utilizadas para obtenção de informações, demonstração de opinião e articulação da sociedade civil, em especial para aquisição de doações aos atingidos. 1. Artigo apresentado ao Eixo Temático 02 Movimentos Sociais / Ciberativismo/ Resistência / Inclusão do IX Simpósio Nacional da ABCiber. 2. Graduado em Comunicação Social, habilitação em jornalismo, na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Pesquisador do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic). ricardoaiolfi@gmail.com 3. Mestranda no Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Pesquisadora do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic). mariannemalini@gmail.com.

2 Objetivo Principal Este artigo tem como objetivo central compreender as redes de solidariedades no ambiente do Facebook, criadas entorno do desastre provocado pela Samarco em Mariana-MG, percebendo quais os enquadramentos de demandas e as redes de interações entre usuários. Para tanto, será feito uso de métodos mistos, como análise de redes sociais e de conteúdo de postagens de páginas criadas no Facebook em decorrência do desastre. O período de abrangência do estudo será entre novembro de 2015 e fevereiro de 2016, momento em que foram sentidos os primeiros impactos do desastre. Bases Teóricas Tema polêmico no imaginário humano, o fim do mundo toma corpo quando a Ciência reconhece que o planeta passa por uma nova era geológica, o Antropoceno, marcado pelo homem não mais como um agente biológico, mas propriamente uma força geológica. Para Viveiros de Castro e Danowski (2014), a causa está no capitalismo com o incentivo a um modelo de crescimento e a um modo de vida baseado no consumo desenfreado. O planeta, representado como um sistema vivo (Gaia), responde a esta produção desenfreada com as mudanças climáticas, como o aquecimento global, enchentes e tornados. Nesta mesma linha, Stengers (2015) acredita não se tratar estar de frente a uma natureza que precisa ser protegida, mas de uma natureza que é capaz de incomodar nossas vidas, desejos e saberes (p.11). Santos (2015), ao lidar com esta dinâmica do capitalismo global, defende que haja outro modelo de globalização, em marcos diferentes do atual, apresentado como fábula (aquilo que nos fazem crer) e perversidade (aquilo que realmente é, como as epidemias globais, a destruição do meio ambiente, o desemprego). Defende ainda que o Estado deixou de lado as demandas sociais para voltar-se às necessidades das grandes empresas. a) Desastres O campo da Sociologia do Desastre defende que o desastre deve ser analisado para além do tempo cronológico (isto é, do momento da tragédia), numa esfera do tempo social, onde o tempo antes e depois da tragédia é visto como parte integrante do desastre, que tem como base, principalmente, as mudanças na vida dos atingidos. Para Enrico Quarantelli (2005 apud Valêncio, apud: CFP, 2011, p.21): desastre é uma crise que exige foco no processo coletivo de planejamento. Valencio (2010, p.5) avalia ainda que o viés de classe social é nítido ao definir a intensidade e duração do sofrimento vivenciado pelos afetados por tragédias.

3 Baseando o bem-estar da população no trinômio família-moradia-trabalho, Valencio (2010, p.7) avalia que as políticas públicas e sociais ao lidar com vítimas de desastre são insuficientes para garantir a integralidade do sujeito. As afirmações de Valencio são baseadas nos aspectos afetivos da população como parte integrante do desastre, como o afastamento da vida comunitária já estabelecida, o distanciamento do território, perca de bens materiais, simbólicos e de entes queridos, além de objetos de memória. Todo o cotidiano e estilo de vida da população afetada é alterado por conta do curso da tragédia. Assim, o desastre não deve ser encarado de forma natural, mas sim por uma disputa de narrativa entre os diferentes entes envolvidos. Embora o desastre seja um acontecimento social trágico definição sociológica em torno da qual há relativo consenso vários são os planos em que ele ocorre. Há um plano simbólico, no qual atuam e disputam diversas e, não raro, divergentes interpretações do fenômeno. E há um plano concreto, que imiscuiu dimensões socioambientais, sociopolíticas, econômicas. Tanto no plano simbólico quanto no plano concreto, um fenômeno de desastre circunscreve múltiplas e diferentes vivências (Valêncio, IN: CFP, 2011, p.22). b) Redes sociais Castells (2015, p.101) detalha, inicialmente, dois tipos de comunicação, uma interpessoal (em que a relação se dá entre dois pontos de forma interativa) e outra que seria a comunicação de massas, um modelo unilateral em que um emissor emite mensagens a um grande grupo de receptores. Com o surgimento da internet e das redes sociais, Castells sugere um novo tipo de comunicação interativa, desta vez feita de muitos para muitos, podendo ocorrer em tempo real ou num período programado, o que ele denominou de autocomunicação de massas. É o caso dos perfis e páginas nas redes sociais. O espaço público dos movimentos sociais passa a ser construído como um espaço híbrido entre as redes sociais da internet e o espaço urbano ocupado, ligando o ciberespaço ao espaço urbano numa interação implacável, constituindo comunidades instantâneas de prática transformadora (Castells, 2013, p.16). Para a Teoria Ator-Rede (TAR), o social deve ser observado a partir de suas redes, isto é, da associação entre seus atores (nós), humanos ou não (LATOUR, 2012). A teoria pode ser aplicada a redes virtuais ou não e seus atores são definidos a partir do papel que desempenham, pela intensidade de atuação e repercussão e também pela quantidade de efeito que produzem em suas redes. A TAR detalha as redes como sistemas dinâmicos, produzidos

4 pela associação ou composição de atores humanos e não humanos, que surgem e se desfazem pela dinâmica das relações. (LEMOS, 2013). Dentro dessas redes que fundem o mundo virtual com o mundo off-line, Bruno (2012, p.687) destaca que nossas conversas e interações na internet são responsáveis por produzir rastros digitais, causados direta ou indiretamente por humanos e que podem ser facilmente recuperados. Esses rastros podem ser objeto de estudo a partir de suas coletas por meio de aplicativos, formando grandes bancos de dados (datasets). Esse grande conjunto de dados, não possível de ser manipulado por softwares comumente utilizados no computador, convencionou-se chamar de Big Data. Justificativa É compreendendo a importância das redes sociais digitais para a acesso a informação e para a mobilização de redes de solidariedade em detrimento dos impactos socioambientais provocados pela desastre da Samarco no ano de 2015, que este projeto se justifica. Com ele propõe-se contribuir para o debate entorno de desastres ambientais no Brasil, com olhar específico para o caso de Mariana e para as interações produzidas no ambiente online, mais especificamente no Facebook. Fora isso, este artigo será oportuno para o compartilhamento com a comunidade científica dos métodos de coleta, sistematização e análises de dados de redes sociais desenvolvido pelo Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic) da Ufes, ao qual fazemos parte. Referências bibliográficas BRUNO, Fernanda. Rastros digitais sob a perspectiva da teoria ator-rede. Revista Famecos, v. 19, n. 3, p , CASTELLS, Manuel. Redes de Indignação e Esperança: Movimentos Sociais na Era da Internet. Tradução: Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, O poder da comunicação. Tradução: Vera Lúcia Mello Josceleyne. 1ª edição. São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e Terra, Conselho Federal de Psicologia. Psicologia de emergências e desastres na América Latina: promoção de direitos e construção de estratégias de atuação / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, DANOWSKI, Déborah & VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Há mundo por vir? Ensaios sobre os medos e os fins Desterro Florianópolis Cultura e Barbárie: Instituto Socioambiental, 2014.

5 LEMOS, A. Espaço, mídia locativa e teoria ator-rede. Galaxia (São Paulo, Online), n. 25, p , jun SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal 25ª edição Rio de Janeiro: Record, STENGERS, Isabelle. No tempo das catástrofes resistir à barbárie que se aproxima. São Paulo: Cosac Naify, VALÊNCIO, Norma (org.). Sociologia dos desastres construção, interfaces e perspectivas no Brasil volume II São Carlos: RiMa Editora, 2010.

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