RELATÓRIO DE EXECUÇÃO

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1 IABAS Instituto Atenção Básica e Avançada a Saúde. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO Seleção para a escolha de entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social na área de atuação de Hospital Geral com perfil de alta complexidade, para celebrar contrato de gestão, operacionalização e execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes. HEAPN / DUQUE DE CAXIAS 1/217

2 RELATÓRIO DE DESEMPENHO CONTRATANTE: SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE: LUIZ ANTÔNIO DE SOUZA TEIXEIRA. CONTRATADA: IABAS INSTITUTO DE ATENÇÃO BÁSICA E AVANÇADA À SAÚDE DIRETOR EXECUTIVO/HOSPITALAR: MANOEL DE ALMEIDA MOREIRA FILHO DIRETOR TÉCNICO: JUPIRACY GOMES DAMASCENO GERENTE MÉDICA: MAYLA MARÇAL PORTELA ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES CNPJ: /5-8 ENDEREÇO: Rodovia Washington Luiz, s/n (BR4) KM 19 Jardim Primavera Duque de Caxias 2

3 O IABAS Fundado em 28, o Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde - IABAS é uma Organização Social de Saúde (OSS) de direito privado, sem fins lucrativos, habilitado a atuar na administração de projetos e prestação de serviços na área de saúde por intermédio de convênios e contratos vem demonstrar os resultados de Janeiro 217 referente ao contrato de gestão nº 4/216, celebrado junto à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, cujo objetivo é a operacionalização da gestão dos serviços do Hospital Adão Pereira Nunes. Este relatório demonstra a atuação da IABAS no desenvolvimento de ações de melhoria dos processos técnicos e administrativos, valorizando a qualidade e a segurança assistencial, bem como a satisfação dos usuários. Esse conjunto de ações encontra se estreitamente alinhado ao planejamento estratégico do HEAPN e ao cumprimento de seu contrato de gestão. 3

4 1. ANÁLISE GLOBAL DO HOSPITAL 2. INDICADOR DE PRODUÇÃO HOSPITALAR PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR ATIVIDADES HOSPITALARES INTERNAÇÕES s out/17 1 Obstetrícia Pediatria Clinico Cirúrgico adulto Cirúrgia pediátrico Neurocirurgia Ortopedia UTI Neonatal UTI Pediátrica UTI Adulto UTI Pós Operatório Total PRODUÇÃO ASSISTENCIAL AMBULATORIAL ATIVIDADES HOSPITALARES s out/17 Consultas ambulatoriais Total PRODUÇÃO ASSISTENCIAL SADT SADT s out/17 1. Ressonância magnética (RM) Ressonância (RM) sob sedação Tomografia Computadorizada (TC) Total

5 2.1. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR Atividades Hospitalares Internações Obstetrícia Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Esta meta não corresponde a série histórica, o número máximo de internações na Clínica de Obstetrícia do HEAPN ao longo do tempo, contagem iniciada em 214, nunca ultrapassou 474 internações alcançado em maio de 215, neste ano a média de internações ficou em 433 pacientes. A média de 216 foram 354 pacientes com pico de 437 gestantes em fevereiro de 216, nesta ótica a produção se equipara a obtida nos anos anteriores. Mantendo a mesma perspectiva mensal com atendimento médio de 13,2 partos por dia em fevereiro contra 13,5 dia no mês de janeiro. Em março manteve-se a média de 13,96 partos /dia. Outubro/217- Mantemos uma média de número 8 partos/dia, atingindo 248 partos mês, com 1.5 atendimentos no Centro Obstétrico. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 361 internações. No ano de 215 tivemos em média 433 internações. No ano de 216 tivemos em média 354 internações. 5

6 Atividades Hospitalares Internações Pediatria Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Para adequação da quantidade de leitos do edital foram reduzidos de 35 para 25 leitos o que acarreta menor número de internações na Clínica, no desde de fevereiro vem ocorrendo um aumento das internações em relação à Janeiro. No mês de Outubro/217 ainda podemos constatar um aumento no número de atendimentos SPA Pediátrico e nas internações de Emergência Pediátrica 149. Estamos nos aproximando da meta proposta com maior rotação dos leitos disponibilizados, ressaltamos que devido a sazonalidade das doenças respiratórias, poderemos experimentar diminuição desta rotação. No ano de 214 tivemos em média 141 internações. No ano de 215 tivemos em média 182 internações. No ano de 216 tivemos em média 199 internações. 6

7 Atividades Hospitalares Internações Clinico Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Redução dos leitos hospitalares e a cronicidade de alguns pacientes fazem com que menor número de pacientes sejam internados na clínica. A dedicação ao trauma e as atividades do SPA atendendo fundamentalmente os pacientes de classificação vermelha e amarela reduz o número de pacientes com doenças clinicas admitidos na unidade. Série histórica do indicador deste ano, com média fixa. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 37 internações. No ano de 215 tivemos em média 44 internações. No ano de 216 tivemos em média 353 internações. 7

8 Atividades Hospitalares Internações Cirúrgico Adulto Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - A adequação das equipes de cirurgia, anestesia, cirurgiões e outros profissionais, justifica a obtenção da meta. Do mesmo modo podemos acrescentar a ocorrência de maior número de pacientes de trauma o que enseja, por sua natureza, maior número de internações cirúrgicas. Principalmente cirurgias ortopédicas. Temos observado, por atraso no repasse financeiro, a diminuição da aquisição de insumos que impacta diretamente na produção cirúrgica, reduzindo as cirurgias programadas sendo atendidas de imediato somente as emergências vermelhas e as amarelas com risco de se transformarem em vermelhas. Outubro/217 Maior parte dos leitos ocupados pelas clinicas medicas e ortopédicas e maior restrição para pacientes de baixa complexidade. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 27 internações. No ano de 215 tivemos em média 22 internações. No ano de 216 tivemos em média 195 internações. 8

9 35 3 Atividades Hospitalares Internações Cirúrgico pediátrica Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - O indicador mostrava internações por demanda espontânea, porém apresentamos em média cerca de 58 cirurgias registradas no Centro Cirúrgico pela Clínica de Cirurgia Pediátrica, esta dicotomia se prende a atividade realizada em crianças já internadas no hospital na Clínica de Pediatria. O mesmo raciocínio se faz para o presente mês com a realização de 52 cirurgias no mês de Outubro/217;. A grande maioria oriundos da clínica de pediatria em detrimento das internações diretas que foram 6. Produção do mês de outubro: Também apresenta outros procedimentos cirúrgicos: 33 Unidade de Terapia Intensiva: 19 Pareceres/ 31 visitas/ 11 cirurgias Unidade de Terapia Neonatal: 27 Pareceres/ 92 visitas/ 6 cirurgias Emergência: 214 pareceres/ 36 visitas/ 59 cirurgias Enfermaria: 13 pareceres/ 37 visitas/ 3 cirurgias Ambulatório: 35 pareceres/ 1 cirurgias Total da produção: pareceres nas diversas enfermarias 38 pareceres; visitas médicas: 196 visitas, cirurgias 52 cirurgias = 556 Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 215 tivemos em média 6 internações. No ano de 216 tivemos em média 17 internações. Como se vê a produção da clínica não está atrelada ao número de internações diretas, podendo ser atendidas crianças internadas em outras clinicas, como é o caso. 9

10 Atividades Hospitalares Internações Cirúrgico Neurocirurgia Análise do : - Indicador se encontra acima da meta estabelecida no edital. - No mês outubro/217 ultrapassamos cerca de 17,24% das internações em relação a meta estabelecida com 21 cirurgias realizadas no Centro Cirúrgico. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos anos: No ano de 215 tivemos em média 29 internações. No ano de 216 tivemos em média 34 internações. 1

11 Atividades Hospitalares Internações Ortopedia Análise do : - Indicador se encontra acima da meta estabelecida. - Continuamos a estar acima da meta estabelecida Hospital de trauma com 229 cirurgias mês apresentadas no Centro Cirúrgico. Convém lembrar que o movimento cirúrgico independe do número de pacientes internados. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 139 internações. No ano de 215 tivemos em média 181 internações. No ano de 216 tivemos em média 25 internações. 11

12 Atividades Hospitalares Internações UTI Neonatal Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - O perfil dos recém-nascidos internados no HEAPN difere dos demais da rede estadual de saúde, como já ressaltado nos relatórios anteriores, o que impacta diretamente no tempo de permanência e na taxa de mortalidade. Convém realçar que a maternidade do HEAPN é de alto risco com crianças muito críticas o que contribui para menor rotação dos leitos. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 32 internações. No ano de 215 tivemos em média 39 internações. No ano de 216 tivemos em média 35 internações. Em resumo este hospital nunca teve o número de internações solicitados pela meta de

13 Atividades Hospitalares Internações UTI Pediátrica Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - O CTI pediátrico mantém internado duas crianças de longa permanência, a saber: cinco anos (óbito 29/1) e dois anos. Estes pacientes estão regulados no CER e até o momento sem definição de vaga. Mês crítico e com muita gravidade, parcialmente os 11 pacientes que se encontram na unidade, precisaram de VCM. Isto gera diminuição da rotação dos leitos e aumento do tempo de permanência global. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 7 internações. No ano de 215 tivemos em média 4 internações. No ano de 216 tivemos em média 4 internações. 13

14 Atividades Hospitalares Internações UTI Adulto Análise do : - Indicador dentro da meta estabelecida. - O mês apresenta um número elevado de pacientes grandes queimados nesta unidade e a enorme carência de insumos que temos passado inclusive necessitando buscar alternativas de antibióticos para manter tratamentos. 14

15 Atividades Hospitalares Internações Pós Operatório Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - A destinação correta da unidade fechada, pós operatório, com a retirada dos pacientes clinicas e a internação exclusiva de pacientes cirúrgicos, faz com que o tempo de permanência diminua e assim o número de internações aumente. Neste mês observamos o contrário devido à complexidade dos pacientes que se reflete em 7,27 dias de tempo de permanência. Maio/217- Estamos acima da meta confirmando a dedicação para pacientes cirúrgicos não se permitindo a internação de pacientes não pós cirúrgicos. Outubro/217 Observem que houve uma elevação de internações, fato gerado pelo provável maiorr número de cirurgias. No entanto a taxa de mortalidade foi baixíssima. 15

16 Atividades Hospitalares Total de Internações Análise do : - Indicador abaixo da meta estabelecido. - A diminuição do número de leitos para adequar ao edital fez com que o número de internações também diminuísse. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média total internações. No ano de 215 tivemos em média total internações. No ano de 216 tivemos em média total internações. 16

17 2.2. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL AMBULATORIAL Atividades Hospitalares Consultas ambulatoriais Análise do : - Indicador abaixo da meta estabelecida. - No mês de outubro foram realizados 2137 atendimentos médicos e equipe multiprofissional. Houve uma diminuição do número total de atendimentos em relação ao mês anterior, que reflete os problemas de abastecimento de insumos e diminuição das cirurgias em todas as especialidades, além da saída de alguns profissionais estatutários do serviço. Na Pediatria houve um aumento percentual em relação ao mês anterior, o indicador ficou em 64,28%. Neste mês estivemos com 2 profissionais estatutárias que deixaram de atender por 2 semanas para regularizar situação da SES, e 2 profissionais de licença. Na Ortopedia também registramos um aumento no número total de atendimentos, e o indicador ficou em 96,47%. Na Clínica Cirúrgica o indicador teve uma queda em relação ao mês anterior, ficou em 77,58%, provavelmente por conta da diminuição das cirurgias eletivas devido aos insumos. Na Obstetrícia também tivemos um pequeno aumento percentual do indicador em relação ao mês anterior, ficou em 61,3%, ainda mantemos um número elevado de faltas às consultas pós natal, pela dificuldade social de nossas puérperas, 1 profissional estatutária saiu do serviço de pós natal. O indicador da equipe multiprofissional obteve uma diminuição percentual em relação ao mês anterior, ficou em 77,73%. Essa diminuição se deve à ausência do T.O por 15 dias com atestado médico. 17

18 2.3. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL SADT Produção Assistencial SADT Ressonância Magnética Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida. - Realizados 75 exames de teste. Equipamento após os testes apresentou defeito espontâneo com parada da realização dos exames. Já foi avaliada pela Siemens que elaborou plano de trabalho, entregue hoje (14/11/217), para recuperação do sistema. 18

19 Produção Assistencial SADT Ressonância Magnética sob sedação Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida. - Realizados 3 exames de teste. Equipamento após os testes apresentou defeito espontâneo com parada da realização dos exames. Já foi avaliada pela Siemens que elaborou plano de trabalho, entregue hoje (14/11/217), para recuperação do sistema. 19

20 Produção Assistencial SADT Tomgrafia Computadoriza Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida. -Tomógrafo Phillips - Recebimento de orçamento correto e atualizado dia 6/3. Encaminhado para administração dia 7/3. Tomógrafo Siemens Instalado, funcionando, realizado o Aplication pela Siemens aos técnicos da tomografia e encerrado em 11/1/217 (período de uma semana) e iniciado os exames de rotina em 12/1/217. 2

21 3. INDICADORES DE DESEMPENHO EDITAL DE SELEÇÃO Nº 4/216 UNIDADE GERENCIADA: Hospital Estadual Adão Pereira Nunes OS RESPONSÁVEL: IABAS-Instituto Atenção Básica e Avançada a Saúde. CRONOGRAMA/ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO INDICADORES DE DESEMPENHO ATIVIDADES out/17 N Ind icad o res M et as M émo ria d e C álculo Qt d e % Po nt o s / mês 1 Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto 4,5 Número de Infeccções hospitalares associadas a Cateter Vascular Central - UTI Adulto Número de cateter - dia UTI Adulto * , Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica 4,5 Número de Infeccções hospitalares associadas a Cateter Vascular Central - UTI Pediátrica Número de cateter - dia UTI Pediátrica * , Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal 11,6 Número de Infeccções hospitalares associadas a Cateter Vascular Central - UTI Neonatal Número de cateter - dia UTI Neonatal * , Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto 61,% Número de cateter - dia UTI Adulto 2 54 Número de pacientes - dia UTI Adulto * , Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica 47,5% Número de cateter - dia UTI Pediátrica 2 72 Número de pacientes - dia UTI Pediátrica * , Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal 41,5% Número de cateter - dia UTI Neonatal 343 Número de pacientes - dia UTI Neonatal * ,7 3 Implantação de diretrizes e protocolos clínicos Implantar Protocolo de IAM,AVCI e SEPSE Apresentar protocolo e algarítimo do protocolo de IAM e/ou AVCI e/ou SEPSE comunitário, implantado no mínino há 1 mês , 1 4 Taxa de M ortalidade Institucional 1,2 a 2, ANAHP - CQH - 2,6 - Depende do perfil do hospital SUS (22): Taxa de M ortalidade Hospitalar no Brasil apresenta uma média de 2,63%, com variação de,8%a 4,5%. 4,5% Número de óbitos > ou = 24hs 78 Número Saídas hospitalares * ,95 21

22 4.1 Taxa de mortalidade cirúrgica ( inclusive cesária ),1 a,5,5 Número de óbitos cirúrgicos (óbitos até 7 dias após procedimento cirúrgico no mesma internação) Número de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos *1 1 67, Taxa de mortalidade neonatal RN < M enor 15g 41,% Número de óbitos RN vivos com peso ao nascer < 15 g 3 Número de RN < 15g *1 1 3, Taxa de mortalidade neonatal RN 15g e 25g 3,1% Número de óbitos de RN com peso ao nascer => 15g e < 25g Número RN com peso ao nascer => 15 e 25 g* , Taxa de mortalidade M aterno SUS (21):,24 ( Taxa de mortalidade hospitalar em partos),24 Número de óbitos maternos Número RN vivos *1 231, 2 5 Taxa de ocupação geral (Taxa de ocupação média mensa da unidade de, no mínino, 85%) 85% Número Pacientes- dia geral 9.13 Leitos- dia operacionias geral * , Taxa de ocupação Leitos Clinicos >= 85% 85% Número Pacientes- dia clinicos 898 Leitos- dia operacionias clinicos * , Taxa de ocupação operacional Leitos Pediátricos >= 85% 85% Número Pacientes- dia clinicos 81 Leitos- dia operacionias pediátricos * , Taxa de ocupação Leitos operacional Leitos cirúrgicos >= 85% 85% Número Pacientes- dia clinicos 97 Leitos- dia operacionias operacionais cirúrgicos * , Taxa de ocupação operacional Leitos cirúrgicos ortopedicos >= 85% 85% Número Pacientes- dia cirúrgicos ortopédicos Leitos- dia operacionias cirúrgicos ortopédicos * , Taxa de ocupação Leitos operacional Leitos cirúrgicos Neurocirúrgia >= 85% 85% Número Pacientes- dia neurocirúrgicos 54 4 Leitos- dia operacionias operacionais neurocirúrgicos * ,3 5.6 Taxa de ocupação operacional Leitos cirúrgicos M aternidade >= 85% 85% Número Pacientes- dia M aternidade Leitos- dia operacionias M aternidade * ,

23 5.7 Taxa de ocupação Leitos operacional UTI adulto >= 9% 9% Número Pacientes- dia UTI Adulto 498 Leitos- dia operacionias operacionais UTI Adulto * , Taxa de ocupação Leitos operacional UTI Pós operatório >= 9% 9% Número Pacientes- dia UTI Pós operatório 225 Leitos- dia operacionias operacionais UTI Pós operatório * , Taxa de ocupação Leitos operacional UTI Pediátrica >= 9% 9% Número Pacientes- dia UTI Pediátrica 328 Leitos- dia operacionias operacionais UTI Pediátrica * , Taxa de ocupação Leitos operacional UTI Neonatal >= 9% 9% Número Pacientes- dia UTI Neonatal 58 7 Leitos- dia operacionias operacionais UTI Neonatal * , M édia de permanência Geral SUS (215) : < = 5,6 dias 5,6 Número Pacientes- dia Geral 9.13 Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral , M édia de permanência Leito Clinico menor < = 7,6 7,6 Número de Pacientes - dia leitos clinicos 898 Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 93 9, M édia de permanência Leito pediátrico menor < = 5,5 5,5 Número Pacientes - dia leitos Pediátricos 81 Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 95 8, M édia de permanência Leito cirúrgico menor < = 6,5 6,5 Número Pacientes - dia leitos cirúrgicos 97 Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 9 1,8 6.4 M édia de permanência Leito Cirúrgico Ortopédicos menor < = 7, 7, Número Pacientes - dia leitos Cirúrgicos Ortopédicos Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 9 14, M édia de permanência Leito Neurocirurgia menor < = 1.2 Número Pacientes - dia leitos neurocirúrgicos ,2 16,48 Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral M édia de permanência Leito M aternidade 2,4 a 3,1 3,1 Número Pacientes - dia leitos M aternidade Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral ,1 1 23

24 6.7 M édia de permanência UTI Adulto < = 8, 8, Número Pacientes - dia UTI Adulto 498 Número de Transferências internas de saídas + Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI Adulto 72 6, M édia de permanência UTI Pós Operatório < = 7,1 7,1 Número Pacientes - dia UTI Pós Operatório 225 Número de Transferências internas de saídas + Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI Pós Operatório 25 9, 6.9 M édia de permanência UTI Pediátrica < = 14,1 14,1 Número Pacientes - dia UTI Pediátrica 328 Número de Transferências internas de saídas + Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI Pediátrica 8 41, 6.1 M édia de permanência UTI Neonatal < = 11,9 11,9 Número Pacientes - dia UTI Neonatal 58 7 Número de Transferências internas de saídas + Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI Neonatal 35 16,77 7 Alimentação do SAI/ SUS e SIH/ SUS 1% Número de AIH apresentada no mês / Número de Internações realizadas na Unidade no mês *1; Número de BPA e APACs apresentados/ Número de atendimentos ambulatoriais realizados * , Acolhimento com classificação de risco 1% Número de pacinentes admintidos no Pronto Atendimento com classificação de risco realizada Número de pacientes admitidos no Pronto Atendimento * , 1 9 Tempo de espera da Urgência e Emergência Padrões de acordo com classificação de risco. M aior risco imediato, risco médio 5 a 15 minutos e menor risco 15 e 3 minutos. Somatório de tempo de espera ( em minutos) para o atendimento inicial dos pacientes admitidos no Pronto Atendimento / Número de pacientes admitidos no Pronto Atendimento, 1 M onitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões > = 9%de resolubilidade 9% Total de manifestações resolvidas 1 Total de reclamações, solicitações e denúncias *1 11 9,91 1 Total 72 24

25 Taxa de Densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto 9, 8, 8,3 7, 6, 5, 4, 3, 5,8 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4, 3,8 3,94 2, 1,,,,,,, Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. - Maio/217- CTI Adulto - Não houve aumento significativo da taxa de infecção global no CTI adulto (,65 para,79). Ainda no CTI adulto, observamos redução significativa da taxa de utilização de cateter venoso central (63 para 35) e nenhuma infecção no período. Perfil de pacientes menos críticos na unidade no período. No mês de Junho/217- Observamos aumento significativo da taxa de infecção global no CTI adulto (,79 para 1,66), em virtude do aumento de Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica na unidade referida. Solicitamos atenção quanto à investigação diagnóstica adequada por meio da solicitação de aspirado traqueal. Ainda observamos aumento da taxa de utilização de cateter venoso central. Perfil de pacientes críticos na unidade no período. No mês de julho/217 - Observamos redução significativa da taxa de infecção global no CTI adulto (1,66 para,28), em virtude da redução de Infecção Relacionada Assistência à Saúde no setor. Setembro/217- Observamos aumento da Infecções Relacionadas Assistência Saúde na unidade. Tal fato pode estar relacionado à falha de processos e a escassez de alguns insumos e o perfil crítico dos internados no setor. Outubro/217- Redução da Global de Infecção Hospitalar, com redução de PAV e ICS. Redução na densidade de utilização de Ventilação Mecânica, o que demonstra mudança no perfil dos pacientes internos, com menor criticidade no período analisando. Indicador do contrato de gestão Redução na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a um cateter venoso central (CVC), de 8% para 3,9%, com manutenção da taxa de utilização de CVC em torno de 5%, alcançada a meta de estabelecida. 25

26 Taxa de Densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica 12, 1, 9,8 8, 7,41 7,5 6, 6, 5, 5, 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4, 2, 4,41 3,68,,, Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. - Maio/217-CTI Ped. aumento da taxa global de IH em virtude do aumento de ITU por Cândida. Observamos perfil de pacientes críticos com aumento da taxa de utilização de CVC. No mês de junho observamos uma redução significativa da taxa global de IH (1,78 para,33). Redução a zero das infecções relacionadas ao trato urinário. - Julho/217- Apenas 1 Infecção de Corrente Sanguínea associada à Cateter Venoso Central no período. -Setembro/217- Observamos aumento da Infecções Relacionadas Assistência Saúde na unidade. Tal fato pode estar relacionado à falha de processos e a escassez de alguns insumos e o perfil crítico dos internados no setor. - Outubro/217- Redução da taxa global de infecção hospitalar, com aumento da taxa de ITU relacionada a CVD e redução de PAV. Aumento da densidade de utilização de CVC. Observamos no período pacientes com maior gravidade clínica e por conseguinte maior utilização de dispositivos invasivos. Indicador do contrato de gestão Aumenta na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associadas a CVC, de % para 3%, com aumento da taxa de utilização de CVC para 82,9%. Vale salientar que a meta de utilização de dispositivo invasivo está diretamente relacionada ao perfil de pacientes críticos admitidos na unidade, corroborando com alta criticidade de paciente observados no período analisando, dependentes de dispositivos invasivos. 26

27 Taxa de Densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 13,64 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 8,97 1,5 7,78 5,62 5,83 3,8 3,38 2,,,, Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. - Em maio, infecções nosocômios associadas a cirurgia e enterocolite necrotizante. Nenhuma infecção associada a dispositivo invasivo. Junho/217 Aumento no número de pacientes-dia na unidade, quando comparamos com o mês anterior. Em junho observamos infecções relacionadas à Sepse neonatal precoce, não indicativo de infecção hospitalar. Tivemos 1 Infecção de corrente sanguínea e 1 infecção do trato urinário. - Julho/217-2 Infecção de Corrente Sanguínea associada à Cateter Venoso Central no período. -Setembro/217- Observamos aumento da Infecções Relacionadas Assistência Saúde na unidade. Tal fato pode estar relacionado à falha de processos e a escassez de alguns insumos e o perfil crítico dos internados no setor. - Outubro/217- Embora tenhamos observado no período analisado aumento da colonização por bactérias multirresistentes, não foi constatado aumento da taxa global de infecção hospitalar. Indicador do contrato de gestão- Redução na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a CVC, de 13,6% para 5,8%, com aumento da taxa de utilização de CVC para 6,1%, corroborando com alta criticidade de paciente observados no período analisado, dependentes de dispositivos invasivos. 27

28 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto 8, 7, 6, 5, 4, 69, 62,47 63,1 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 6,67 48,85 5,82 51,73 57,52 54,7 3, 2, 35,4 1,, Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. -Setembro/217- Observamos aumento da Infecções Relacionadas Assistência Saúde na unidade. Tal fato pode estar relacionado à falha de processos e a escassez de alguns insumos e o perfil crítico dos internados no setor. - Outubro/217- Redução da Global de Infecção Hospitalar, com redução de PAV e ICS. Redução na densidade de utilização de Ventilação Mecânica, o que demonstra mudança no perfil dos pacientes internos, com menor criticidade no período analisando. Indicador do contrato de gestão Redução na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a um cateter venoso central (CVC), de 8% para 3,9%, com manutenção da taxa de utilização de CVC em torno de 5%, alcançada a meta de estabelecida. 28

29 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica 9, 8, 73,51 84,64 77,81 81,5 71,16 79,5 82,93 7, 6, 5, 63,35 53,61 57,74 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 4, 3, 2, 1,, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - CTI Pediátrico redução significativa da taxa global de IH (1,78 para,33). Redução a zero das infecções relacionadas ao trato urinário. A criticidade dos pacientes internados pode determinar o aumento dos métodos invasivos de controle e tratamento. - Julho/217 apenas 1 Infecção de Corrente Sanguínea associada à Cateter Venoso Central no período. - Setembro/217- Observamos aumento da Infecções Relacionadas Assistência Saúde na unidade. Tal fato pode estar relacionado à falha de processos e a escassez de alguns insumos e o perfil crítico dos internados no setor. - Outubro/217- Redução da taxa global de infecção hospitalar, com aumento da taxa de ITU relacionada a CVD e redução de PAV. Aumento da densidade de utilização de CVC. Observamos no período pacientes com maior gravidade clínica e por conseguinte maior utilização de dispositivos invasivos. Indicador do contrato de gestão Aumenta na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associadas a CVC, de % para 3%, com aumento da taxa de utilização de CVC para 82,9%. Vale salientar que a meta de utilização de dispositivo invasivo está diretamente relacionada ao perfil de pacientes críticos admitidos na unidade, corroborando com alta criticidade de paciente observados no período analisando, dependentes de dispositivos invasivos. 29

30 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal 7, 6, 5, 4, 6,7 55,85 55,39 47,82 48,8 44,62 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 3, 35,23 29,67 32,6 35,2 2, 1,, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - CTI Neo aumento no número de pacientes-dia na unidade, quando comparamos com o mês anterior. Em junho observamos infecções relacionadas à Sepse neonatal precoce, não indicativo de infecção hospitalar. Tivemos 1 Infecção de corrente sanguínea e 1 infecção do trato urinário. - CTI Neonatal 2 Infecção de Corrente Sanguínea associada à Cateter Venoso Central no período. -Setembro/217- Observamos aumento da Infecções Relacionadas Assistência Saúde na unidade. Tal fato pode estar relacionado à falha de processos e a escassez de alguns insumos e o perfil crítico dos internados no setor. - Outubro/217- Embora tenhamos observado no período analisado aumento da colonização por bactérias multirresistentes, não foi constatado aumento da taxa global de infecção hospitalar. Indicador do contrato de gestão- Redução na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a CVC, de 13,6% para 5,8%, com aumento da taxa de utilização de CVC para 6,1%, corroborando com alta criticidade de paciente observados no período analisado, dependentes de dispositivos invasivos. 3

31 Implantação de diretrizes e protocolos clínicos 18, 16, 17 14, 12, 1, 8, , 4, 2,, Análise do : - Indicador dentro da meta estabelecida. - No mês de outubro/217, rastreados 17 casos de SPES nas unidade CTI adultos e Emergência Adulto. 31

32 Taxa de mortalidade institucional 1, 9, 8,66 8,21 8, 7, 6, 5,7 5,61 6,99 6,75 5,71 7,16 7,22 6,95 5, 4, 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 3, 2, 1,, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida. - Pacientes graves e instáveis, em outubro/ a 6 anos 13 óbitos; 61 a 7 anos 23 óbitos; 71 a 8 anos 15 óbitos; 81 a 9 anos 11 óbitos. 32

33 Taxa de mortalidade cirúrgica (inclusive cesárea) 2,5 2,7 2, 1,5 1,29 1,39 1, 1,2,5,,5,5,5,5,5,5,5,5,5,5,5,5,49,29,15,16,15, Análise do : - Indicador se encontra dentro da meta estabelecida no edital. - No mês outubro/217, houve 1 óbito associado a cirurgia. 33

34 Taxa de mortalidade neonatal RN< 15g 7, 6, 6, 5, 4, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 4, 3, 25, 3, 2, 14,29 14,29 9,9 21,43 1,,,, Análise do : - Indicador dentro da meta estabelecida. - O perfil dos recém-nascidos internados no HEAPN difere dos demais da rede estadual de saúde, como já ressaltado nos relatórios anteriores, o que impacta diretamente no tempo de permanência e na taxa de mortalidade. Houve aumento na taxa de mortalidade nos RN < 15 gramas, devido a três óbitos nesse extrato (dois recém-nascidos com menos de 1 gramas e outro, gravíssimo, que sobreviveu por apenas 25 horas). 34

35 Taxa de mortalidade neonatal RN 15-25g 18, 16, 15,38 14, 12, 1, 8, 6, 4, 4,76 4,55 3,51 3,85 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 2,, 2,3,,, 2,27 Análise do : - Indicador dentro da estabelecida no edital. Comentários: - Houve redução da mortalidade nos RN gramas, sendo o único óbito derivado de recémnascido portador de malformação congênita (gastrosquise). Vale a pena ressaltar que a taxa de ocupação da UTI Neonatal no mês de outubro apresentou tendência de aumento no último mês, aproximando-se cada vez mais de 1%. 35

36 12, 1, Taxa de mortalidade materna 1,5 8, 6,73 6, 4, 3,14 3,4 3,13 2,,,24,24,24,24,24,24,24,24,24,24,24,24,,,,, Análise do : - Indicador na meta estabelecida. - Em outubro/217- Não houve óbito materno. 36

37 Taxa de Ocupação Operacional Geral ,74 112,68 115,1 117,51 111,17 15,83 12,16 91,9 96,42 94, Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. - A diminuição dos leitos hospitalares acarreta o aumento na Taxa de Ocupação Geral. 37

38 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Clinicos ,34 124,89 127,72 124,38 137,3 13, ,7 92,5 86,35 9, Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. - A diminuição dos leitos hospitalares acarreta o aumento na Taxa de Ocupação Operacional Leitos Clínicos. 38

39 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos 127,27 129,3 13,2 132,55 132,83 115,78 93,55 86,77 88, ,4 4 2 Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. - A diminuição dos leitos hospitalares acarreta o aumento na Taxa de Ocupação Geral. 39

40 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Pediátricos ,93116,13 12,6713,35 93,55 91,87 96,8 93,42 93, , Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. - Indicador dependente da sazonalidade, observa-se que a série histórica do Adão mostra redução das taxas de ocupação devido a redução do número de doenças respiratórias comum nesta época do ano, e a partir do mês de junho se intensificam aumentando assim o número de internações. 4

41 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos Ortopédicos ,26 125,69 119, 119,7 125,65 125,93 125,89 95,8 12,15, Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. - Comportamento esperado para hospital dedicado ao trauma, com ocorrência maior de pacientes ortopédicos principalmente por acidente com motos. 41

42 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos Neurocirurgia ,45 94,62 99,61 99,47 98,58 99,2 98,74 94, ,2 76,3 4 2 Análise do : - Indicador abaixo da meta estabelecida. - Mesmo raciocínio indicado no item anterior. Hospital de Trauma. 42

43 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Maternidade ,68 1,45 98,37 98,8 97, ,32 9, ,26 86,67 85,56 75 Análise do : - Indicador dentro da meta estabelecida no edital. - O hospital tem a única maternidade de alto risco na área programática e acorrendo a ele todas as gestantes enquadradas neste perfil. Neste perfil, observamos o aparecimento de patologias perinatais graves que demandam maior tempo de internação o que acarreta piora na taxa operacional, neste exemplo citaremos as sífilis congênita que é endêmica nesta região. 43

44 Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Adulto 98 96,77 96,86 96,96 96,47 96,39 96, ,55 94, ,7 93, Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. - O número de internações poderiam ser maiores caso a saída dos pacientes fluíssem melhor (27% saem após 24h de alta e 43% levam até 24h). Apesar desta mortalidade temos uma Taxa de mortalidade Padronizada (SMR) abaixo de 1 o que demonstra ser a mortalidade pela gravidade e não falha de assistência. 44

45 Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Pós operatório ,8 9, ,13 87,7 87,59,42 8,24 78,75 84,3 6 7, Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. - Por ser unidade específica, pós operatório, depende da comorbidade e complicações decorrentes das lesões. Ressalto ainda que as cirurgias em sua maioria são de urgência, assim como de grande porte, o que contribui para maior gravidade e por conseguinte maior tempo de permanência. 45

46 Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Pediátrica ,26 93,84 96,36 97,36 96,6 97,36 97,7 97,27 96, , Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. - O CTI pediátrico mantém internado duas crianças de longa permanência. Isto gera diminuição da rotação dos leitos e aumento do tempo de permanência global e taxa de ocupação. No mês de setembro/217 o número de atendimentos no SPA Pediátrico 1.12 intensificando aumento do número de internações. 46

47 Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Neonatal ,71 12,1 11,17 15,83 14,68 87,7 9, 94, ,32 86, Análise do : - Evidenciado que o indicador se encontra na meta. - O perfil dos recém-nascidos internados no HEAPN difere dos demais da rede estadual de saúde, como já ressaltado nos relatórios anteriores, o que impacta diretamente no tempo de permanência e na taxa de mortalidade. Houve redução na taxa de mortalidade daqueles com peso de nascimento entre 15 e 25 gramas, contudo ainda fora da meta estabelecida. Verificou-se queda importante na mortalidade dos recémnascidos com peso de nascimento menor do que 15 gramas. Vale a pena ressaltar que a taxa de ocupação da UTI Neonatal tem aumentado mês a mês, apesar do esforço para transferências e altas precoces. 47

48 Média de permanência Geral ,43 8,47 8,65 8,25 8,57 8,82 8,21 7,5 7,93 8, ,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Realizados os comentários em itens anteriores. 48

49 Média de permanência Leitos Clinico ,24 13,74 11,95 11,36 11,57 11,16 1,9 1,51 1,23 9,66 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 4 2 Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Já referenciado em item anterior. 49

50 Média de permanência Leitos Cirúrgico ,43 1,17 1,31 1,51 1,8 9,62 9,8 7,78 8,26 7,9 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 4 2 Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Depende diretamente da gravidade dos pacientes internados, pacientes com múltiplas lesões ou poli traumatizados demandam maior tempo de internação. A dificuldade na obtenção de insumos aumenta o tempo de internação hospitalar. 5

51 Média de permanência Leitos Pediátrico ,51 8,43 7,8 7,56 6,35 6,96 7,2 6,7 6,25 5,54 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 Análise do : - Indicador encontra fora da meta estabelecida no edital. - Índice maior de patologias respiratórias que demandam maior tempo de internação. 51

52 Média de permanência Leitos Cirúrgico Ortopédico 25, 21,51 2, 15, 14,55 14,67 17,69 16,45 16,64 12,21 14,93 1, 9,3 9,95 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 5,, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Quantidade de pacientes com fraturas expostas fora do tempo cirúrgico, mais de 6 horas de lesão, idade e comorbidade em pacientes principalmente com fratura de colo do fêmur e pacientes com lesões complexas elevam o tempo de permanência internados. A dificuldade na obtenção de insumos aumenta o tempo de internação hospitalar. 52

53 Média de permanência Leitos Cirúrgico Neurocirurgia 3, 25, 23,12 26,74 24,6 25,47 25,66 2, 2,79 18,6 17,6 18,66 16,48 15, 1, 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 5,, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Observamos queda gradual do tempo de permanência destes pacientes, permanece a observação sobre a gravidade dos problemas médicos apresentados. 53

54 Média de permanência Leitos Maternidade 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, 3,9 3,34 3,28 3,21 3,14 3,7 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 2,8 2,9,77 Análise do : - Indicador dentro da meta estabelecida no edital. - Observamos o aparecimento de patologias perinatais graves que demandam maior tempo de internação o que acarreta piora na taxa operacional, neste exemplo citaremos as sífilis congênita que é endêmica nesta região. 54

55 Média de permanência Leitos UTI Adulto 12, 1, 9,33 9,44 7,97 8,96 9,84 8,6 8,8 8,3 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 7,25 6,92 6, 4, 2,, Análise do : - Indicador dentro da meta estabelecido no edital. - Estamos variando em torno da meta pactuada. Como referido no item específico sobre internações no CTI, obtivemos menor rotação dos leitos, como exemplo podemos citar paciente com pericardite adesiva, trombose de seio sagital, grande queimados, TRM e outros que impactam fortemente na taxa de ocupação e permanência. 55

56 Média de permanência Leitos UTI Pós operatório 18, 16, 16,64 14, 12, 1, 8, 9,4 7,27 8,4 8,7 9, 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 6, 4, 5,77 6,58 5,38 4,97 2,, Análise do : - Indicador se encontra fora da meta estabelecida no edital. - Indicador dependente do volume cirúrgico e de suas gravidades. 56

57 Média de permanência Leitos UTI Pediátrica 45, 4, 41, 35, 3, 25, 2, 15, 28,91 24,7 19,71 18,82 19,53 17,67 14,41 17,47 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 1, 5, 11,9, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Em outubro com a redução para 2 pacientes crônicos (6 e 2 anos), estáveis no respirador aguardando transferências. (somente um paciente crônico no momento por óbito em 29/1) 57

58 Média de permanência Leitos UTI Neonatal 25, 21,9 21,6 2, 15, 17,74 16,3 16,19 16,66 16,77 15,97 15,9 15,1 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 1, 5,, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - O perfil dos recém-nascidos internados no HEAPN difere dos demais da rede estadual de saúde, como já ressaltado nos relatórios anteriores, o que impacta diretamente no tempo de permanência e na taxa de mortalidade. 58

59 Alimentação do SAI/SUS e SIH/SUS ,69 878,33 847,79 835,14 854,68 886,2 813,85 833,2835,16 763, Análise do : - Indicador acima da meta estabelecido no edital. - Informo que foram enviadas aih s na competência outubro/217 e procedimentos no faturamento por meio de BPA. (relatório de total de atendimento realizados por tipo). 59

60 Acolhimento com classificação de risco ,21 111,81 11,5 17,84 17,88 17,7 1, 1, , 88, Análise do : - Indicador dentro da meta estabelecida no edital. - Total de atendimento no mês de outubro/217, com acolhimento 5.96, total de atendimento com acolhimentos no Centro obst., SPA adulto; SPA Pediatria; SPA Ortopedia = Indicador importante para reorientar as portas de entrada do hospital. 6

61 Tempo de esperar na Urgência e Emergência 1,,9,8,7,6,5,4,3,2,1,,,,,,,,,,, Análise do : - Indicador encontra se fora da meta estabelecida no edital. - Ainda não houve a possibilidade da mensuração do tempo entre a classificação e o atendimento médico de cada paciente, porém já está em andamento o processo para iniciar a contabilização desse indicador. Este indicador possibilitará a avaliação plena entre classificação e atendimento a partir da implantação do prontuário eletrônico. 61

62 Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões ,75 1, 95,65 94,12 94,12 9,91 9,91 9, 92,9 9, Análise do : - Evidenciado que o indicador está dentro da meta estabelecida. Análise do período Outubro/217 - Reclamação 6 - Solicitação 5 - Elogio 2 Totalizando 11 manifestações consideradas elegíveis para elaboração do número do indicador. Destas 11 manifestações, 1 foram respondidas dentro do prazo estipulado. ( 1/ 11 = 91, % ) - No que tange à prestação de contas e a avaliação da unidade hospitalar quanto ao alcance de planejamento, informamos que o indicador de monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações, denúncias e solicitações, deixamos evidenciado que este superou a sua meta que está afixada ( >=9% de resolubilidade) observando o resultado de 91, %. E é com apreço que reitero em nome de todos do setor de ouvidoria, a nossa estima em contribuição para o atingimento desta. - Em acréscimo ao mês anterior (Setembro/217) 1 manifestação não foi respondida até o fechamento do indicador e seu envio; mas gostaríamos de sinalizar que a mesma já está respondida, o que sinaliza 1 % das notificações abertas naquele mês já resolvidas e informadas aos cidadãos. - Referente ainda a este mês de Outubro/217, sinalizamos como extremamente positiva a coleta por nós da Ouvidoria HEAPN de 2 Elogios originados por usuários, acompanhantes e cidadãos em geral, todos já cadastrados e encaminhados as áreas envolvidas, para conhecimento do setor pela satisfação do cidadão aos serviços prestados em nossa unidade. 62

63 COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA DA UNIDADE Manoel de Almeida Moreira Filho Diretor Geral Jupiracy Gomes Damasceno Diretor Técnico Mayla Marçal Portela Gerente Médica Beatriz Carvalho de Oliveira Gerente Administrativo 63

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