m.me/luciano.meira

Transcrição

1 m.me/luciano.meira

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3 Professora Como é que a gente pode agrupar esses canudos? Aluno1 Branco com branco... verde com verde. Professora Pelas cores, tá certo. Vamos agrupar pelas cores. Quantos grupinhos nós fizemos? Aluno2 três...quatro! Professora Quatro/ Como é o nome desse grupinho daqui? Alunos Amarelo Professora O que é amarelo? Alunos O soooool... Professora Não! o que é que é amarelo? O que é isso aqui? Alunos Canuuuuudo... Professora Grupo dos canudos amarelos. E esse daqui? Alunos Grupo dos canudos verdes. Gomes & Meira, 2006

4 Engajamento na escola Gallup, 2016, bit.ly/2ifulni

5 Como os jovens preferem aprender McKinsey, 2013, bit.ly/2yjwvsn

6 Habilidades para o novo mundo do trabalho IFTF, 2011, bit.ly/wrlw3b

7 Competências BNCC Porvir, 2017, bit.ly/2rhcgwn

8 Mitchel Resnick imaginar criar play compartilhar refletir

9 Projetos, Paixão, Pares e Play KQED, 20108, bit.ly/2b0x7hs

10 Novas engenharias didáticas FUN FRIENDS FEEDBACK aprendizagem baseada em projetos

11 Projetos e cultura maker 13 escolas K estudantes 1 Programa de Credenciamento de Professores 1 Programa de Pós-Graduação em Educação High Tech High, San Diego, CA

12 cul.tu.ra ma.ker substantivo composto compatível com todos os gêneros 1. prática pela qual damos visibilidade material a ideias, conceitos e competências (científicas, artísticas, tecnológicas), através da produção de artefatos, com base em processos imaginativos e projetos criativos geralmente desenvolvidos em regime de colaboração, a fim de provocar a imersão das pessoas em ambientes significativos de aprendizagem. 2. anglicismo substituível por cultura fabril, ou mais especificamente cultura de fabricação digital, caso os artefatos e/ou seus processos de produção dependam da implementação de algoritmos computacionais.

13 Raciocínio para a criatividade raciocínio dedutivo raciocínio indutivo VERDADE raciocínio abdutivo VALOR VERDADE FRAME como? como? como? métodos mais ou menos definidos métodos bem definidos o que? condições iniciais produção de novos conhecimentos o que? contexto de aplicação conhecimento novo e inovação

14 raciocínio abdutivo diversão e comodidade FESTIVAL DE MÚSICA fluxos, mobilidade, acolhimento e informação sinalização e serviços de apoio VALOR FRAME como? o que? contexto de aplicação conhecimento novo e inovação

15 Arquitetura de inovação na escola CENÁRIOS EXPERIÊNCIAS ambientes de acolhimento e diversidade de artefatos aprendizagens significativas e práticas didáticas inovadoras REDES PESSOAS compartilhamento de soluções e políticas públicas fundadas na democracia de acesso relações fortes na escola e na comunidade + formação de professores/gestores

16 Arquitetura de inovação na escola CENÁRIOS ambientes de acolhimento e diversidade de artefatos ALCANCE das tecnologias digitais - são capazes de SIMULAR mundos fantásticos e RESPONSIVOS, com alta densidade de FEEDBACK - permitem monitoramento intensivo de dados de uso, voltado à análise e construção de INTELIGÊNCIA EDUCACIONAL

17 Arquitetura de inovação na escola EXPERIÊNCIAS aprendizagens significativas e práticas didáticas inovadoras INOVAÇÃO das práticas didáticas - EXPERIÊNCIAS são atividades autênticas com senso de propósito, como na aprendizagem por projetos - a BOA EXPERIÊNCIA geralmente requer design instrucional baseado em múltiplas competências

18 Arquitetura de inovação na escola POSICIONAMENTO dos professores/gestores/famílias - Centrar a educação escolar na construção de RELAÇÕES PROFESSOR-ALUNOS - Transformar radicalmente a FORMAÇÃO de professores: hiperlocal, ubíqua, contínua PESSOAS relações fortes na escola e na comunidade + formação de professores/gestores

19 Arquitetura de inovação na escola MUDANÇA em rede - Ecossistemas da Escola - EdqMais (MGov): SMS de engajamento das famílias na escola - OJE (Joy Street): melhoria de engajamento e desempenho dos alunos REDES compartilhamento de soluções e políticas públicas fundadas na democracia

20 LUCIANO MEIRA m.me/luciano.meira