Referente ao PO: 018 Revisão: 01. Manual Técnico de Ensaios

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1 Manual Técnico de Ensaios 1

2 Índice Geral Manual Técnico de Ensaios... 1 Índice Geral... 2 Introdução... 3 Metodologia... 4 Retificador... 5 Banco de Baterias Barramentos Cabos Capacitor Banco de Capacitor Contatores e chaves a vácuo Disjuntor AT/MT/BT Gerador Instrumentos de Medição e Transdutores Malha de Aterramento Pára-Raio Resistor de Aterramento Seccionadora Transformador de corrente (TC) Transformador de Potencial (TP) Transformador de Potência Relé de proteção Regulador de Tensão Inversor de Freqüência Softstarter Transformador de Excitação Controlador de fator de potência Termobox Coleta de óleo Inspeção Termográfica Medição de Grandezas Elétricas Resistividade do solo Transformador de Potencial Capacitivo (TPC) Tensão de Passo e Toque

3 Introdução A Siner engenharia visando a padronização dos métodos e apresentação dos principais equipamentos encontrados em campo elaborou material com intuito de auxilar seus colaboradores, nas tarefas de manutenção preditiva, preventiva e comissionamento tanto em subestações quanto em casa de força em plantas industriais e usinas de açúcar e álcool. 3

4 Metodologia Foram utilizados para confecção desse material, artigos de livros, sites, apostilas e recolhimento de informações de técnicos e engenheiros que atuam no sistema de geração de energia especificamente na coogeração em usinas de açúcar e álcool. 4

5 Retificador Conceitos Básicos: O retificador de bateria, converte corrente alternada (CA) em corrente continua (CC), com alta estabilidade e boa regulação, sendo composto por uma ponte retificadora semi-controlada, no caso monofásico, ou totalmente controlada, no caso trifásico. O retificador é destinado a alimentar cargas CC e manter em flutuação (reposição de pequenas perdas da bateria) ou em carga um conjunto de baterias com tensão estabilizada e limitação de corrente. Os retificadores visam atender as seguintes finalidades especificas: a) Suprir as cargas de corrente continua; b) Suprir a corrente de perdas internas das baterias; c) repor às baterias as correntes transitórias solicitadas nas operações dos disjuntores, chaves seccionadoras motorizadas, etc. Em condições normais de operação, o retificador fornece uma tensão constante, que independe do valor de corrente continua solicitada. Quando esta corrente ultrapassa o valor nominal do retificador, este passa a operar como gerador de corrente constante em lugar de tensão constante, ou seja, se a corrente aumentar demasiadamente, a tensão ficará baixo de seu valor nominal. Tal característica de limitação de corrente evita que um curto circuito na carga ocasione a queima dos fusíveis protetores. Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) Inspeção visual min (SC) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) Limpeza e reaperto em todas as conexões min (SC) Ajustes e otimizações min(sc) Verificação das interligações e aterramento hora (SC) Relatório técnico Xxx Ajustes e otimizações hora (SC) Outros (especificar) Xxx Relatório técnico Xxx As built Xxx Outros (especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando 5

6 Considerações e instrumentos a serem utilizados: Retificador Inspeção Visual Instrumentação - Identificação; - Conexões; - Blindagem/Aterramento. - Multímetro digital - Termohigrometro - Fasimetro Imagens Simbologia Trifilar retificador Métodos de ensaios Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados do retificador a ser ensaiado, executando o preenchimento no respectivo protocolo. 6

7 PROTOCOLO DE ENSAIOS EM RETIFICADOR DE BANCO DE BATERIAS Cliente: SINER Local: Carapicuíba Nº. de fabricação: Equipamento: Ano de Fabricação: Marca: UF: FP: UE: Faixa Var.: US: Nº. fases: Tipo: PN: PN: IS: UC: Frequência: 60 Hz IE : Lig.: Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.: deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas, afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades, sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Ajustes e otimizações Código manutenção preventiva: Código comissionamento:

8 Verificação de funcionamento dos acessórios do retificador e ajustes se necessário. Campo a ser preenchido: ENSAIOS ADICIONAIS Voltímetro entrada AC: Voltímetro cons. / bateria: Amperímetro entrada AC: Amperímetro cons. / Bateria: Sinalizações: Coletar a tensão de flutuação UF, efetuando a medição quando o retificador estiver alimentando o banco de baterias. No campo tensão, deve-se efetuar a leitura quando o equipamento não estiver alimentando a carga, desligar a entrada do banco. Limite de corrente: valor de ajuste deixado no retificador. Campo a ser preenchido: UF REGUL. (V) TENSÃO (V) LIMITE COR. (A) OBSERVAÇÕES Abaixo segue uma tabela da Adelco contendo alguns defeitos e causas prováveis: 8

9 9

10 Procedimentos de Start - up Após o reconhecimento da régua de bornes e conexão dos cabos de entrada e saída (inclusive o ponto terra): Antes de alimentar o equipamento, certificar-se de que todas as conexões de: rede, bateria, consumidor e aterramento estejam firmes e corretas. Cuidados especiais devem ser tomados quando os valores nominais da tensão CA, e polaridade da tensão CC das baterias e consumidor; Ligar a rede elétrica; Verificar se a tensão da rede elétrica está de acordo com a tensão de entrada do equipamento; Ligar o retificador. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. a) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); b) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); c) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); d) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomados). Obs. Gerais: a) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação dos milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; b) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento:

11 Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. OBS.: N/C. 11

12 Banco de Baterias Conceitos Básicos: As baterias são equipamentos independentes do sistema elétrico ao qual estão associados e tem por finalidade manter a confiabilidade da operação de dispositivos de proteção, comando de equipamentos, sinalização, alarmes e iluminação de emergência. Consiste de elementos (aproximadamente 60) ligados em série, sendo que cada elemento é composto de duas placas de polaridades opostas, com tensão nominal de aproximadamente 2,2V por elemento. Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) Inspeção visual min (SC) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) Limpeza e reaperto em todas as conexões min (SC) Medição de tensão/elemento Medição da Densidade Relatório Tecnico Outros (especificar) min(sc) Verificação das interligações e aterramento hora (SC) Xxx Medição da Densidade min (SC) Xxx Medição de min (SC) tensão/elemento Xxx Relatório técnico Xxx As built Xxx Outros (especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Cabos Inspeção Visual Instrumentação - Identificação; - Conexões; - Blindagem/Aterramento. - Multímetro digital - Termohigrometro - Densimetro 12

13 Imagens Métodos de ensaios Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados do retificador a ser ensaiado, executando o preenchimento no respectivo protocolo. Cliente: SINER Local: Carapicuíba Equipamento: Tipo: Nº. de Baterias: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM BANCO DE BATERIAS Nº. de Fabricação: Ano de Fabricação: Nº. de Elementos: UC: UF: CAP: Tempo: Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas, afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou 13

14 comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades, sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Esquema de ligação de um banco de baterias Caso elemento um elemento seja instalado com polaridade invertida,poderá causar a perda do mesmo. Medição de tensão/elemento Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Medição da tensão em paralelo, efetuado em cada elemento e registrado no respectivo protocolo de ensaio Nº Baterias Nº Elementos UV (V) TEMP. AMB.: 00,0 ºC Densidade Laudo Nº g/dm 3 Baterias Nº Elementos UV (V) Densidade g/dm 3 Laudo 01 OK 17 OK 02 OK 18 OK 03 OK 19 OK 04 OK 20 OK 05 OK 21 OK 06 OK 22 OK 07 OK 23 OK 14

15 Medição da Densidade Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Com o auxílio de um densímetro, deve-se retirar a leitura da densidade do eletrólito, dos elementos. Os elementos possuem, na maioria das vezes, um orifício, que possui uma tampa, para introdução dos densímetro. Quando a bateria não possuir este orifício, a válvula do elemento deve ser removida para a realização da leitura. A prática de equalizar a densidade dos elementos, por intercambio de eletrólito é prejudicial e não deve ser usada. Após o término das leituras dos elementos de um banco, antes de se realizar a leitura de um outro banco, deve-se lavar o densímetro, para que não haja contaminação dos elementos. Em baterias seladas, a leitura do eletrólito não é aplicada, pois a mesma possui um gel pastoso, assim como a adição de água e leitura da temperatura dos elementos. O eletrólito não é um ácido e sim uma solução aquosa que possui ácido, na sua composição, assim o contato com a pele deve ser evitado, se isso ocorrer, basta lavar o local do contato. Dessa maneira sempre deve haver água e bicarbonato de sódio (que neutraliza o efeito do ácido) próximo aos técnicos de manutenção. Através do processo de eletrólise (transformação da energia química em elétrica), ocorre à diminuição da água dos elementos, que depende do número de descargas da bateria. É evidente que ocorre uma evaporação da água, mas o consumo de água está relacionado às reações químicas. Assim o nível do eletrólito deve ser sempre mantido entre os níveis máximo e mínimo indicados nas laterais dos vasos dos elementos. A adição de água deve ser feita abrindo-se a tampa da válvula e com o auxílio de um funil e uma jarra, ambos limpos. A água a ser adicionada, deve ser livre de impurezas, assim a água da torneira não serve, pois possui flúor e demais produtos aplicados pela distribuidora de água. A água deve ser destilada. Algumas estações possuem um aparelho ligado a uma torneira, que realiza a deionização da água, deixando-a em adequadas condições para a aplicação em baterias. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. 15

16 e) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); f) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); g) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); h) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: c) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação dos milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; d) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. OBS.: N/C. 16

17 Barramentos Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) Inspeção visual min(sc) Limpeza e reaperto em todas as conexões Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) Resistência Ôhmica de Isolamento h30min(SC) min(sc) Ensaio de tensão aplicada (Hi-Pot) min(sc) Tensão aplicada (Hi-Pot) min(sc) Relatório técnico Xxx Relatório técnico Xxx Outros (especificar) Xxx As built Xxx Outros (especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Verificações Nos Barramentos, verifica-se, indícios de aquecimento, condições da isolação, condições das terminações, confere-se as conexões das fases e do terra, os isoladores devem estar limpos e bem fixados. Considerações e instrumentos a serem utilizados: Cabos Inspeção Visual Instrumentação - Identificação; - Lançamento/Instalação; - Conexões/Terminações; - Emendas - Blindagem/Aterramento. - Megohmetro - Multímetro digital - Termohigrometro - Hipot. 17

18 Os barramentos podem ser encontrados: isolados por meio de um material isolante (figura 1), nus (figura 2) ou com tratamento superficial (prateado, figura 3) Imagens Figura 1 Figura 2 Figura 3 Métodos de ensaios Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados dos cabos a serem ensaiados e executando o preenchimento no respectivo protocolo. PROTOCOLO DE ENSAIOS EM BARRAMENTOS Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Local: Carapicuíba SP Tensão Nominal: 13,8 kv Equipamento: K01 a K04 Barras por fase: 3 Classe de Tensão: 15 kv Material: cobre Identificação Fase R: Azul Conexões: parafusadas Identificação Fase S: Branca Isolação: pvc Identificação Fase T: Violeta Superfície: Campo a ser Preenchido: Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. 18

19 c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas, afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades, sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Exemplos de Sinistro: Resistência ôhmica de isolamento: Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Consiste em medir a capacidade de isolação para uma tensão que será ou está sendo utilizada no barramento, deve ser executado antes e após o ensaio de tensão aplicada. Obs.: os valores a serem anotados são do ultimo ensaio, aplicar nas posições fase R/S/T contra massa, e entre fases. 19

20 Campo a ser preenchido: RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO TEMP. AMB.: 00,0 ºC FASE TENSÃO ISOLAÇÃO APLICADA (V) MEDIDA (MΩ) LAUDO R/M OK S/M OK T/M OK R/S OK S/T OK T/R OK Ensaio de tensão aplicada: Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Considerações: Para iniciar os ensaios com tensão aplicada primeiramente deverá ser feito o isolamento e sinalização da área para maior segurança. Este ensaio visa verificar se a isolação encontra-se em boas condições para energização. Durante os ensaios, após a tensão do hi-pot estar elevada no valor de ensaio durante o tempo estabelecido de 15 minutos de tensão, não poderá haver desligamento do hi-pot. Caso venha ocorrer, verificar se há alguma fuga, antes de aplicar novamente. Para iniciar os ensaios devem-se conectar os cabos corretamente conforme as imagens abaixo. a) O cabo de potência Alta tensão é conectado no condutor onde a tensão é aplicada. b) O cabo verde Terra é usado para aterrar o equipamento, caso ocorra um surto de tensão não acarretará danos ao mesmo e proteção ao executante do ensaio. c) O cabo retorno Retorno é conectado a malha do cabo, onde é medida a corrente de fuga. d) Após finalizar os ensaios com tensão aplicada para maior segurança deve descarregar o cabo AT. 20

21 Iniciando o ensaio: Assegure-se que todos isoladores, estejam limpos e livres de poeira ou umidade. A tensão deve ser aumentada vagarosamente, seguindo as especificações traçadas para o teste. Faíscamentos são indicativos de um barramento com defeito, mau contato, isolador sujo. Depois de completado o teste, siga os procedimentos de desligar o equipamento. Procedimento de desligar O Técnico nunca deve pressionar o botão desliga da Alta tensão ou desligar a chave principal imediatamente após completar um teste. Os passos seguintes são recomendados: Volte o ajuste de tensão a zero Descarregue completamente o cabo através de uma barra resistiva de aterramento (redutora). Ligue uma conexão sólida aterrada antes de tocar o cabo. Campo a ser preenchido: HI - POT POSIÇÃO TENSÃO TEMPO CORRENTE DE APLICADA (V) (MINUTOS) FUGA (µa) LAUDO R/M 34,5 15 OK S/M 34,5 15 OK T/M 34,5 15 OK Toda medição de tensão aplicada em barramentos, terá o valor de corrente de fuga em microampéres ua, e deverão ter uma casa após a virgula. Observações Gerais: a) Comissionamento: Os ensaios são mais minuciosos, devido se tratar de que o barramento sob ensaio será energizado e ficará operando pela primeira vez. Também é extremamente necessário realizar a identificação das fases para que não haja nenhum problema na energização definitiva dos mesmos. Utilizar valor normativo para o ensaio de tensão aplicada. b) Preventiva: Usualmente já estavam operando a um tempo, devido a isso,a tensão a ser aplicada nos barramentos usados é sua tensão nominal. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento:

22 Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. i) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); j) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); k) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); l) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: e) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação dos milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; f) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Consideração final: As medições somente deverão ser efetuadas com os circuitos desenergizados OBS.: N/C. 22

23 Cabos Conceitos Básicos: Condutor de energia é o meio pelo qual se transporta potência desde um determinado ponto, denominado fonte ou alimentação, até um terminal consumidor Representação: Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) 30 min (PT) Inspeção visual min(sc) 30 min (PT) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) 30 min (PT) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) 1 hora(pt) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) 30 min(pt) Verificação das interligações e aterramento min(sc) 30 min (PT) Ensaio de tensão aplicada (Hi-Pot) min(sc) 30 min(pt) Tensão aplicada (Hi-Pot) Relatório técnico Xxx Resistência Ôhmica de Isolamento hora(sc) 1 hora(pt) min(sc) 30 min (PT) Outros (especificar) Xxx Faseamento hora(sc) 1 hora(pt) 23

24 Relatório técnico Xxx As built Xxx Outros (especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Verificações Nos cabos verifica-se, indícios de aquecimento, condições da isolação, condições das terminações, confere-se as conexões das fases e do terra, os isoladores devem estar limpos e bem fixados. Considerações e instrumentos a serem utilizados: Cabos Inspeção Visual Instrumentação - Identificação; - Lançamento/Instalação; - Conexões/Terminações; - Emendas - Blindagem/Aterramento. - Megohmetro - Multímetro digital - Termohigrometro - Hipot. Imagens Métodos de ensaios Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados dos cabos a serem ensaiados e executando o preenchimento no respectivo protocolo. 24

25 PROTOCOLO DE ENSAIOS EM CABOS Número de Tab. : SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Equipamento: KS01 Local: Carapicuíba-SP Ano de Fabricação: 2007 Marca: Prysmian Tipo: BTR105/5T2 Dim.: 185 mm 2 Norma: NBR7286 Nº. Cabos Fases: 3 Tensão Nominal: 12/20 kv Campo a ser Preenchido: Observações: a) Descrição de preenchimento: Local: Refere-se onde está localizado o componente ex: CCM - Moenda; Equipamento: Circuito onde os cabos fazem parte ex: Transformador Moenda; Marca: Marca do cabo; Dim: Dimensão dos cabos ex: 150mm; Tensão Nominal: Tensão nominal dos cabos ex: 12/20 Kv; Norma: Descrita no cabo; Nº. Cabos Fases: quantidade de cabos por fase ex: 3; Ano de fabricação: data de fabricação encontrada no cabo. B) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. C) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. D) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas, afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. 25

26 Resistência ôhmica de isolamento: Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Consiste em medir a capacidade de isolação para uma tensão que será ou está sendo utilizada no cabo conforme dados contidos no mesmo, deve ser executado antes e após o ensaio de tensão aplicada por um tempo de 10 minutos. Obs.: os valores a serem anotados são do ultimo ensaio Campo a ser preenchido: RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (MΏ) POSIÇÃO R S T TENSÃO APLICADA (V) LAUDO OK OK OK Ensaio de tensão aplicada: Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Considerações: Para iniciar os ensaios com tensão aplicada primeiramente deverá ser feito o isolamento e sinalização da área para maior segurança. Este ensaio visa,se a isolação entre condutor, malha e mufla do mesmo encontram-se em boas condições para energização. Durante os ensaios, após a tensão do hi-pot estar elevada no valor de ensaio durante o tempo estabelecido de 10 minutos de tensão, não poderá haver desligamento do hi-pot. Caso venha ocorrer, verificar se há alguma fuga, antes de aplicar novamente. Para iniciar os ensaios deve-se conectar os cabos corretamente conforme as imagens abaixo. O outro lado do cabo sob ensaio tem que estar totalmente isolado para que não haja fuga para massa. e) O cabo de potência Alta tensão é conectado no condutor onde a tensão é aplicada. f) O cabo verde Terra é usado para aterrar o equipamento, caso ocorra um surto de tensão não acarretará danos ao mesmo e proteção ao executante do ensaio. g) O cabo retorno Retorno é conectado a malha do cabo, onde é medida a corrente de fuga. h) Os cabos próximos ao cabo que está sob ensaio devem ser aterrados. i) Após finalizar os ensaios com tensão aplicada para maior segurança deve descarregá-lo. 26

27 Iniciando o ensaio: Assegure-se que todos isoladores, e muflas estejam limpos e livres de poeira ou umidade. Assegure-se que as blindagens (Shields) dos cabos estejam desconectadas e presas perto do fim do cabo. Isole a outra extremidade dos cabos condutores sob teste de todos os pontos de terra, eles devem estar livres de outras fontes de potencial de fuga,tais como pontos vivos. Quando estiver testando cada um dos condutores separadamente, os outros devem ser aterrados para proteger contra formação de cargas perigosas, assim como devem, os outros cabos na visinhança do teste, estarem aterrados. A tensão deve ser aumentada vagarosamente, seguindo as especificações traçadas para o teste. Faíscamentos são indicativos de um cabo com defeito, mau contato, isolador sujo e extremidade do cabo mal vedada. Depois de completado o teste, siga os procedimentos de desligar o equipamento. Procedimento de desligar O Técnico nunca deve pressionar o botão desliga da Alta tensão ou desligar a chave principal imediatamente após completar um teste. Os passos seguintes são recomendados: Volte o ajuste de tensão a zero Descarregue completamente o cabo através de uma barra resistiva de aterramento (redutora). Ligue uma conexão sólida aterrada antes de tocar o cabo. Campo a ser preenchido: HI - POT TEMP. AMB = 25,0 ºC POSIÇÃO R S T TENSÃO APLICADA (KV) TEMPO (min.) CORRENTE FUGA (µa) LAUDO OK OK OK Toda medição de tensão aplicada em cabos de M.T.Terá o valor de corrente de fuga em microampéres ua), e deverão ter uma casa após a virgula. Observações Gerais: 27

28 c) Comissionamento: Os ensaios são mais minuciosos, devido se tratar de que o cabo sob ensaio será energizado e ficará operando pela primeira vez. Também é extremamente necessário realizar a identificação das fases para que não haja nenhum problema na energização definitiva dos mesmos. Utilizar valor normativo para o ensaio de tensão aplicada. d) Preventiva: Usualmente os cabos já estavam operando a um tempo, devido a isso antes de realizar a retirada dos mesmos verificar, as condições e se todos estão identificados para que não haja problemas no religamento. A tensão a ser aplicada em cabos usados é sua tensão nominal. Faseamento Código comissionamento: Os cabos devem ser identificados antes da fixação. Aterrar uma das extremidades do condutor. Utilizando um multímetro na escala de resistência, na outra ponta do cabo medir contra o terra. O cabo que indicar continuidade deverá ser marcado com fita isolante, corresponde a cor de fase descrita no projeto, em ambos os lados. Repetir esse passo em todos os cabos aterrando sempre um por vez. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. m) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); n) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); o) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); p) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: g) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação dos milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; h) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: 28

29 Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Consideração final: As medições somente deverão ser efetuadas com os circuitos desenergizados OBS.: N/C. 29

30 Capacitor Conceitos Básicos: É um dispositivo cujo objetivo primário é introduzir capacitância em um circuito elétrico. As unidades capacitivas são impregnadas com INDOL II, líquido biodegradável, de excelentes qualidades dielétricas e alto coeficiente de transmissão de calor, o que faz com que as unidades operem em temperaturas mais baixas aumentando conseqüentemente seu tempo de vida. Os elementos capacitivos possuem folhas de alumínio com eletrodos com bordas dobradas aumentando assim sua capacidade de suportar transitórios. As unidades são dotadas de buchas e/ou terminais soldados na caixa por intermédio de anéis metálicos que conferem certa flexibilidade mecânica e absoluta vedação. Cada unidade é dotada de resistores internos de descarga, duas alças para fixação em estruturas metálicas e plaqueta de identificação conforme ABNT. Essas mesmas alças servem para içamento e manuseio dos capacitores. Indicação Capacitor 30

31 Capacitor derivação é um capacitor ligado em paralelo com o circuito elétrico. Capacitor série é um capacitor ligado em série com o circuito elétrico. Potencia nominal de um capacitor é a potência reativa, sob tensão e freqüência nominais, para a qual foi projetado o capacitor. Perdas do Capacitor- é a potência ativa consumida pelo consumidor operando em suas condições normais. Tangente do ângulo e perdas é o quociente das perdas do capacitor pela sua potência real.normalmente é expressa em em W/kVAr. Dispositivo de descarga é um dispositivo conectado ou entre terminais do capacitor ou entre os terminais da rede, ou instalado dentro da unidade capacitiva, para reduzir a tensão residual do capacitor após este ter sido desconectado da rede.normalmente, se apresenta na forma de um resistor ou enrolamento de descarga. Esquemas de ligação para aplicação em motores Motor de pequena potência com partida direta Motor de média potência com partida direta 31

32 Motor com partida, estrela triangulo 32

33 Motor com partida compensada 33

34 Motor com partida estrela série - paralelo 34

35 Motor com partida triângulo série paralelo 35

36 Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) Inspeção visual min(sc) Limpeza e reaperto em todas as conexões Resistência Ôhmica de Isolamento Medição da capacitância mim(sc) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) Verificação das interligações e aterramento min(sc) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) min(sc) min(sc) Relatório técnico Xxx Medição da capacitância min(sc) Outros (especificar) Xxx Relatório técnico Xxx As built Xxx Outros (especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Capacitores Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação; - Identificação dos dados da placa - Aterramento; - Cabos e Conexões; - Buchas. - Megohmetro digital ou analógico - Capacímetro - Termohigrometro - Megohmetro 36

37 Imagens: Simbologias: Capacitor C1/2/3 representação no diagrama unifilar abaixo: Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Métodos de ensaio Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. 37

38 Campo a ser Preenchido: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM CAPACITORES Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Equipamento: C01 Local: Carapicuíba Nº. de fabricação: * Marca: Laelc Reativos Ano de Fabricação: * Tipo: KA0086 Cat. Temp.: - C / CN: ---- Conexão: Freqüência: 60 Hz 5/C PN: Kvar UN: 15 kv CAP: 0,25 µf NI: 34/110 kv Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN090001, onde SN (Siner), 09 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Nos capacitores, deve-se verificar se não estão trincados, ou com indícios de vazamentos. Os terminais e terra devem estar bem fixos, devem estar limpos e bem fixados as estruturas, caso haja alguma anormalidade analisar e apontar no campo observações do protocolo de ensaio. 38

39 Campo a ser Preenchido: OBS.: Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas, afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado alguma anormalidade, sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Resistência ôhmica de isolamento Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a condição de isolamento do equipamento sob ensaio. Utilizando um megohmetro analógico ou digital aplica-se um valor correspondente à norma na seguinte posição sobre um determinado tempo: primário (AT) contra Massa. Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO POSIÇÃ TENSÃO TEMPO ISOLAÇÃO O APLICADA ( V ) ( min.) MEDIDA (MΩ ) LAUDO R OK S OK T OK Observação: Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de isolamento deverá ser indicada em MΩ (Mega Ohms), e os valores acima de deverão ser indicados > (maior que um milhão); Medição de capacitância: Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Esta medição consiste em verificar se a característica do equipamento está de acordo com os dados de placa. Utilizando um capacímetro analógico ou digital conecta-se uma ponta de prova no terminal de entrada e outra ponta de prova no terminal de saída. 39

40 Campo a ser Preenchido: MEDIÇÃO DE CAPACITÂNCIA POSIÇÃO VALOR DESVIO VALOR MEDIDO ESPERADO (%) LAUDO R 0,25 0,25-0,40 OK S 0,25 0,25 0,00 OK T 0,25 0,25-0,40 OK Observação: Toda medição de capacitância deverá ser indicada em µf (Micro Farad), todas com duas casas após a vírgula; Obs.: Cálculo de Desvio Pode ser efetuado da seguinte maneira: ((Medido/Esperado)-1)x100 Campo a ser Preenchido: OBS.: N/C. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido q) E q u i a) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. r) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); s) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); t) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: i) Todos os cálculos de desvio deverão ter duas casas após a vírgula, independente do resultado; 40

41 j) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; k) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade( controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Consideração final: As medições somente deverão ser efetuadas com os circuitos desenergizados 41

42 Banco de Capacitor Conceitos Básicos: Em plantas elétricas onde diversas cargas são manobradas durante o processo produtivo, o valor de cos ϕ altera-se constantemente. Neste caso aconselha-se a implantação de um sistema de correção de fator de potência centralizado automático com regulador, que verifica constantemente os valores instantâneos da rede, comandando os estágios do banco de capacitores. Para melhor compreensão, abordaremos nas linhas abaixo definições sobre FP, Diversas cargas elétricas absorvem da rede, além da potência ativa, potência reativa necessária, por exemplo, para a magnetização de motores e transformadores, e no caso de semicondutores. Conduzir potência reativa implica em gastos desnecessários, pois ela não pode ser utilizada. A relação entre a potência ativa P e a potência reativa S é proporcional ao co-seno do ângulo ϕ (fator de potência). cosϕ = P/S O ângulo ϕ é idêntico ao ângulo de defasagem entre a tensão e a corrente. A potência reativa Q, que deverá ser compensada, possui a relação: Q = S2 P2 (kvar) Um capacitor com a mesma potência reativa Qc compensaria esta potência reativa, levando a um valor de fator de potência (cos ϕ) igual a 1. Na prática não é usual a compensação do fator de potência com capacitor com valor unitário fixo, pois isto poderia provocar uma sobrecompensação nos momentos de flutuação de carga e pela inércia do regulador. Normalmente as concessionárias de energia indicam qual o valor final de fator de potência, para o qual deve ser feita a compensação. Formas de correção do fator de potência Em redes com cargas indutivas (por ex., motores), o fator de potência cos ϕ altera-se com manobras e flutuações da carga. A concessionária exige que a relação entre a potência ativa P e a potência reativa S não ultrapasse determinado valor. Escolha da forma mais econômica da correção do fator de potência Na decisão para escolha se o fator de potência de cargas individuais deva ser corrigido com capacitores fixos ou através de sistema de banco de capacitores centralizado, aspectos econômicos e técnicos devem ser levados em conta. Sistemas para compensação automática centralizada do fator de potência possuem um custo mais alto por carga instalada. Se for considerado, porém, que na maioria das plantas elétricas as cargas não estarão ligadas simultaneamente, um sistema de compensação automático centralizado terá um valor menor do que o necessário para compensar toda a potência instalada. Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) Inspeção visual min(sc) Limpeza e mim(sc) Limpeza e reaperto em min(sc) 42

43 reaperto em todas as conexões Resistência Ôhmica de Isolamento todas as conexões min(sc) Verificação das interligações e aterramento min(sc) Medição da capacitância min(sc) Medição da capacitância min(sc) Testes funcionais do controlador de fator de potência min(sc) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) Relatório técnico Xxx Relatório técnico Xxx Outros (especificar) Xxx As built Xxx Outros (especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Banco de capacitor Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação; - Identificação dos dados da placa - Aterramento; - Cabos e Conexões; - Buchas. - Megohmetro digital ou analógico - Capacímetro - Termohigrometro - Megohmetro 43

44 Imagens: Simbologias: Banco de Capacitor representado pelos capacitores C1/2/3/4 vide diagrama unifilar abaixo: Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. 44

45 Campo a ser Preenchido: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM BANCO DE CAPACITORES Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Local: Carapicuíba Equipamento: Marca: Cat. Temp.: Tipo: Ano de Fabricação: Conexão: Frequência: 60 HZ C/CN: PN: kvar N/I: kv U (rede): V Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN090001, onde SN (Siner), 09 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Nos Banco capacitores, deve-se verificar se não estão trincados, ou com indícios de vazamentos. Os terminais e terra devem estar bem fixos, devem estar limpos e bem fixados as estruturas, caso haja alguma anormalidade analisar e apontar no campo observações do protocolo de ensaio. Campo a ser Preenchido: OBS.: Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas, afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado alguma anormalidade, sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento 45

46 Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Resistência ôhmica de isolamento Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a condição de isolamento do equipamento sob ensaio. Utilizando um megohmetro analógico ou digital aplica-se um valor correspondente à norma nas seguintes posições sobre um determinado tempo: primário R, S e T contra Massa. Observação: Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de isolamento deverá ser indicada em MΩ (Mega Ohms), e os valores acima de deverão ser indicados > (maior que um milhão); Medição de capacitância: Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Esta medição consiste em verificar se a característica do equipamento está de acordo com os dados de placa. Utilizando um capacímetro analógico ou digital conecta-se uma ponta de prova no terminal de entrada e outra ponta de prova no terminal de saída. Campo a ser Preenchido: TEMP. AMB.: 00,0 ºC Estagio Nº. de Série Pot. Nom. kvar Tolerância (µf) CAPACITÂNCIA (µf) Fase Resistência de Isolamento (MΩ) LAUDO Tensão aplicada 500V R-S S-T R-T R-M S-M T-M Observação: Toda medição de capacitância deverá ser indicada em µf (Micro Farad), todas com duas casas após a vírgula; Obs.: Cálculo de Desvio Pode ser efetuado da seguinte maneira: ((Medido/Esperado)-1)x100 Campo a ser Preenchido: OBS.: N/C. 46

47 Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido u) E LAUDO: q Equipamento em condições normais de operação. u i a) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); v) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); w) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); x) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: l) Todos os cálculos de desvio deverão ter duas casas após a vírgula, independente do resultado; m) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; n) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Consideração final: As medições somente deverão ser efetuadas com os circuitos desenergizados 47

48 Contatores e chaves a vácuo Conceitos Básicos: São dispositivos destinados a realizar manobras de seccionar um circuito, seja ele simples ou robusto.. O mecanismo magnético, que aciona os contatos das câmaras de vácuo (totalmente isentas de manutenção), é construído de forma simples e resistente, com reduzido número de partes móveis. Através da aplicação de bobinas especiais, o contator pode ser aplicado em instalações onde os níveis e até tipo (CA ou CC) da alimentação auxiliar sejam modificados. APLICAÇÃO Os contatores são especialmente adequados à alimentação de motores, como aqueles que acionam bombas de óleo ou água, ventiladores, esteiras transportadoras, elevação de cargas, entre outros. Em nível de curiosidade segue especificação de um contator Siemens Contator a Vácuo Tipo: 3TL8 - Especificações Técnicas Tensão nominal Corrente nominal Ith (1s) Corrente de corte Tensão aplicada NBI Altura Largura Profundidade Durabilidade mecânica Vida elétrica das câmaras 7,2 kv 400 A 8 ka 0,6 A 20 kv 60 kv 373 mm 386 mm 217 mm manobras com In Elevado número de manobras, graças à técnica de vácuo; "No-maintenance"; Reduzida corrente de corte; Dispositivo de acionamento não é dependente do tipo e nível da tensão auxiliar; Mecanismo independente da altura da instalação; Respeito ao Meio-Ambiente. Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Código Horas Comissionamento Código Horas estimada Preventiva estimada Inspeção visual min Inspeção visual min (SC) (SC) Limpeza e reaperto em min(SC) Limpeza e reaperto em todas as conexões min (SC) 48

49 todas as conexões Resistência Ôhmica de Isolamento min (SC) Verificação das interligações e aterramento h(SC) Resistência Ôhmica dos contatos min (SC) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) Testes elétricos min(SC) Resistência Ôhmica dos min(sc) contatos Relatório técnico Xxx Testes elétricos hora (SC) Outros (especificar) Xxx Relatório técnico Xxx As built Xxx Outros (especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Contator e chaves a vácuo Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação /Montagem; - Identificação dos dados de placa - Aterramento; - Cabos e Conexões; - Isoladores. - Multímetro digital - Megôhmetro - Microhmimetro - Termohigrometro Imagens: 49

50 Simbologias: Unifilar Trifilar Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. Campo a ser Preenchido: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM CONTATORES E CHAVES A VÁCUO Cliente: SINER Ano de Fabricação: Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Local: Carapicuíba Tensão Nominal: V Equipamento: Cap. Interrup.: ka Marca: Corrente Nominal: A Nº. de Fabricação: Fusível: A Tipo: Norma: Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. No mecanismo de acionamento, devem-se verificar os estado geral das engrenagens, articulações, indicadores de posição, o mecanismo deve ser limpo e lubrificado, tomando cuidado para não haver excesso. 50

51 É necessário também á verificação dos blocos terminais, fiações e isoladores e caso haja alguma anormalidade apontar no campo observações do protocolo de ensaio. Campo a ser Preenchido: OBS.: Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como por exemplo aquecimento.portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades, sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Resistência ôhmica de isolamento Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a condição de isolação do equipamento sob ensaio, seja entre fase/massa(contatos fechados), e fase/fase (contatos abertos). Utilizando um megohmetro analógico ou digital aplica-se um valor corresponde a norma nas seguintes posições : com contatos abertos : R-R, S-S, T-T, contatos fechados: R contra massa, S contra massa e T contra Massa Campo a ser Preenchido: RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO CONTATOS ABERTOS CONTATOS FECHADOS Fase R-R: MΩ Fase R-Massa: MΩ Fase S-S: MΩ Fase S-Massa: MΩ Fase T-T: MΩ Fase T-Massa: MΩ Obs.:Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de isolamento deverá ser indicada em MΩ (Mega Ohms), e os valores acima de deverão ser indicados > (maior que um milhão); Resistência ôhmica de contatos Código manutenção preventiva:

52 Código comissionamento: Os valores medidos em campo comparados com os valores do fabricante são indicadores de contatos em condições precárias de utilização. Valores altos indicam desgaste ou afrouxamento dos contatos. O aparelho utilizado para execução desse ensaio é o microhmimetro, medição efetuada em paralelo com os contatos da seccionadora. Campo a ser Preenchido: RESISTÊNCIA DE CONTATOS Fase R : Fase S : Fase T : ΜΩ ΜΩ ΜΩ Representação de ensaio utilizando microhmimetro CONTATOS FECHADOS DO EQUIPAMENTO SOB ENSAIO Obs. Toda a medição de resistência ôhmica de contatos deverá ser indicada em µω (micro Ohms), e os valores deverão sempre ter uma casa após a vírgula, independente do valor medido, por exemplo, se o resultado encontrado for 2mΩ (dois mili Ohms), deverá ser indicado 2.000,0Ωµ e assim por diante; Caso seja constatado um alto valor de resistência de contatos, eliminar os resíduos na conexão (sujeira) e aplicar uma pequena camada de pasta cobreada, após efetuado o processo realizar as medições novamente. Nunca manobrar a seccionadora ou retirar a garra do equipamento quando estiver efetuando uma medição, havendo risco de danificar o equipamento. Testes elétricos Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Verificação da comutação dos contatos, fechamento e abertura contator ou chave a vácuo por comando, sinalização ligado e desligado. 52

53 Campo a ser preenchido: Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sob teste. Campo a ser preenchido y) E qlaudo: Equipamento em condições normais de operação. u a a) equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); z) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); aa) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); bb) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: o) Todos os demais preenchimentos não mencionados acima deverão ter sempre duas casas após a vírgula. p) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; q) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Testes Elétricos Atuação Observações Bobina de Fechamento/Abertura Contatos Auxiliares Relé de Proteção Consideração final: As medições somente deverão ser efetuadas com os circuitos desenergizados 53

54 Disjuntor AT/MT/BT Conceitos Básicos: São Equipamentos destinados a interromper a corrente elétrica de um circuito, em condições normais ou anormais (sobrecorrente ou curto-circuito). Podem ser extraíveis ou fixos nos casos de AT e MT. Possuem bobinas de abertura, fechamento, mínima tensão, bloqueio, acionamento motorizado (carregamento de mola) e contatos auxiliares. Bobina de Abertura(MO1):Permite desligar o disjuntor por meio de comando elétrico, sendo padrão em todos os disjuntores. Bobina de fechamento(mc):comuta os contatos do disjuntor ( fecha), por meio externo ( remoto ) ou local através de uma botoeira ou comando do rele de proteção, padrão em todos os disjuntores. Bobina de mínima (MU):Tem a função de desligar automaticamente o disjuntor na ocorrência de subtensão ou falta de alimentação do comando. Bobina de bloqueio (RL1): Bloqueia o disjuntor na posição desligado Bobina de bloqueio (RL2): Bloqueio mecânico impede a inserção do disjuntor Acionamento motorizado( carregamento de mola)(ms):utilizado para carregamento automático das molas do mecanismo de operação do disjuntor.sua operação inicia imediatamente após a abertura, ao final deste processo, um contato auxiliar indica que as molas estão carregadas. Mesmo que o acionamento motorizado esteja instalado, ainda é possível carregar as molas manualmente através da haste frontal. Contatos auxiliares: são utilizados para sinalização da posição dos contatos do disjuntor (aberto ou fechado), assim como para controle de circuitos, intertravamento, etc. Diagrama Comando do Disjuntor VD4 ABB 54

55 VD4 ABB Observação: As bobinas de abertura e fechamento não podem ficar energizadas continuamente, caso contrário haverá queima da mesma. Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min (SC/PT) Inspeção visual min (SC/PT) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(SC) 1 hora(pt) Limpeza e reaperto em todas as conexões hora (SC/PT) Resistência Ôhmica de Isolamento min (SC/PT) Verificação das interligações e aterramento h30min (SC/PT) Resistência Ôhmica dos contatos Substituição de juntas de vedação e óleo isolante (para disjuntores de MT) min (SC/PT) Resistência Ôhmica de Isolamento Xxx Resistência Ôhmica dos contatos min(sc/pt) min(sc/pt) 55

56 Testes elétricos min Testes elétricos hora (SC/PT) (SC/PT) Ajustes das min Ajustes das proteções hora (SC/PT) proteções (SC/PT) Oscilografia min (SC/PT) Oscilografia h30min (SC/PT) Relatório técnico Xxx Relatório técnico Xxx Outros (especificar) Xxx As built Xxx Outros (especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Disjuntores AT/MT/BT Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação /Montagem; - Identificação dos dados de placa - Aterramento; - Cabos e Conexões; - Isoladores. - Medidor digital de tempo triplo ou Registrador Oscilográfico; - Multímetro digital; - Megôhmetro ; - Microhmimetro ; - Termohigrometro. Imagens: 56

57 Simbologias: Disjuntor extraível (unifilar) Disjuntor extraível (trifilar) Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado deverá ser o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. Campo a ser Preenchido: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM DISJUNTOR Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Ano de fabricação: Local: Corrente nominal: A Equipamento: Tipo: Tensão nominal: kv Nº. de fabricação: Marca: Cap. Interrup.: ka Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. d) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. No mecanismo de acionamento, deve-se verificar o estado geral das molas, travas,motor, engrenagem, articulações, dispositivo de carregamento de mola, indicadores de posição, bobinas abertura, fechamento, mínima e de bloqueio.o mecanismo deve ser limpo e lubrificado, deve-se ter cuidado para não haver excesso. 57

58 Nas câmaras de extinção, é necessário verificar se existe trinca ou rachaduras. Caso tenha acesso verificar o estado dos contatos e sua simultaneidade, os contatos devem ser limpos, reapertados e lubrificados. É necessário também á verificação nos blocos terminais, fiações e isoladores.caso disjuntor seja a óleo verificar o respiro e o indicador de nível de óleo e caso haja alguma anormalidade apontar no campo observações do protocolo de ensaio. Campo a ser Preenchido: OBS.: foto A foto B Nas imagens acima, a foto A representa um disjuntor embalado com as proteções isolantes, na foto B existe um problema, o mesmo equipamento encontra-se com as proteções isolantes pendentes. Caso o seja verificado tanto em comissionamento quanto numa manutenção preventiva necessitamos verificar e apontar no campo observações para que medidas posteriores sejam tomadas. Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas, afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado alguma anormalidade, sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Para disjuntores de AT a atenção com a limpeza nos isoladores deve ser dobrada. Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Resistência ôhmica de isolamento Código manutenção preventiva: Código comissionamento:

59 Este ensaio consiste em verificar a condição de isolação do equipamento sob ensaio, seja entre as fases e fase para massa. Utilizando um megohmetro analógico ou digital aplica-se um valor corresponde a norma nas seguintes posições : com contatos abertos : R-R, S-S, T-T, com contatos fechados: R contra massa, S contra massa e T contra Massa Campo a ser Preenchido: RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO CONTATOS ABERTOS CONTATOS FECHADOS Fase R-R: MΩ Fase R-Massa: MΩ Fase S-S: MΩ Fase S-Massa: MΩ Fase T-T: MΩ Fase T-Massa: MΩ Obs.:Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de isolamento deverá ser indicada em MΩ (Mega Ohms), e os valores acima de deverão ser indicados > (maior que um milhão); Resistência ôhmica de contatos Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Os valores medidos em campo comparados com os valores do fabricante são indicadores de contatos em condições precárias de utilização. Valores altos indicam desgaste ou afrouxamento dos contatos. O aparelho utilizado para execução desse ensaio é o microhmimetro, medição efetuada nos pólos do disjuntor Campo a ser Preenchido: RESISTÊNCIA DE CONTATOS Fase R : µω Fase S : µω Fase T : µω Exemplo de aplicação com microhmimetro CONTATOS FECHADOS DO EQUIPAMENTO SOB ENSAIO 59

60 Obs. Toda a medição de resistência ôhmica de contatos deverá ser indicada em µω (micro Ohms), e os valores deverão sempre ter uma casa após a vírgula, independente do valor medido, por exemplo, se o resultado encontrado for 2mΩ (dois mili Ohms), deverá ser indicado 2.000,0Ωµ e assim por diante; Nunca manobrar o disjuntor ou retirar a garra do equipamento quando estiver efetuando uma medição, havendo risco de danificar o equipamento. Testes elétricos Código manutenção preventiva: Código comissionamento: A atuação das bobinas assim como a comutação dos contatos, sinalização do disjuntor ligado, desligado e carregamento de mola devem ser checadas. Ajustes das proteções Código manutenção preventiva: Código comissionamento: As Proteções deverão ser ajustadas de acordo com estudo de seletividade, pelo display, se houver essa opção ou pelo posicionamento das chaves, no frontal do Disjuntor. Oscilografia Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Consiste na verificação da simultaneidade dos contatos de abertura e fechamento, utilizando o Oscilógrafo ou medidor de tempo triplo, com a finalidade de conferir o tempo de comutação e comparar estes valores com aqueles obtidos em fábrica. Exemplo de aplicação com medidor de templo triplo: Input Contatos de potência Disjuntor Display Bobina de abertura/fechamento 60

61 Para o ensaio de medição do tempo de fechamento, utilizar a input do equipamento em paralelo com a bobina de fechamento do disjuntor, quando esta for energizada o registrador iniciara a contagem, o encerramento será efetuado quando os contatos de potência do disjuntor comutarem. Diferença para o ensaio de medição do tempo de abertura é a utilização da bobina de abertura do disjuntor em paralelo com o equipamento (input) Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. cc) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); dd) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); ee) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); ff) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: r) Todos os demais preenchimentos não mencionados acima deverão ter sempre duas casas após a vírgula. s) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; t) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... A Eng. Responsável: Siner... 61

62 As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade( controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Imagem de sinistro Consideração final: As medições somente deverão ser efetuadas com os circuitos desenergizados 62

63 Gerador Conceitos Básicos: Os principais elementos que compões o gerador são: Estator Elemento estático (induzido) com bobinado de fio de cobre, isolado herméticamente de acordo com classe de isolação e tensão específicada pelo fabricante. É através dos terminais do estator que obten-se a tensão alternada necessária para operação. Rotor É o elemento girante da máquina, e possui seu próprio bobinado. O rotor pode ser classificado como rotor de pólos salientes ou rotor de pólos lisos. O bobinado do rotor é excitado com tensão contínua e demanda alto valor de corrente. Os rotores podem ser de 2(dois), 4(quatro), 8(oito) ou mais pólos. Mancais São as bases de apoio para o eixo do rotor. Os mancais são lubrificados, permitindo o deslizamento contínuo do eixo do rotor. São diferenciados em lado não acoplado (LNA), e lado acoplado (LA) ao acoplamento com o redutor. Anéis coletores São dois anéis isolados entre si e entre o eixo, girando juntamente com o rotor. Estes anéis mantêm atrito com as escovas (parte fixa), recebendo destas a corrente contínua necessária para excitação. Em casos de geradores brushless os anéis não são utilizados. 63

64 Escovas e porta escovas É a parte fixa da excitação direta. A excitatriz estática fornece corrente contínua para as escovas, as quais transportam a corrente elétrica para os anéis. Os porta escovas são Separados em duas partes fixas, sendo um lado positivo e outro negativo. Em casos de geradores brushless os anéis não são utilizados. Excitatriz Uma máquina síncrona não poderá gerar se não houver excitação. Excitação é a aplicação de corrente contínua no campo da excitatriz através de um regulador de tensão. A tensão contínua fornecida pelo regulador de tensão (também conhecido como AVR) pode variar de 30 Vdc até 250 Vdc. Assim que a corrente contínua é aplicada no campo da excitatriz, esta induz o rotor a gerar corrente alternada trifásica, que é retificada através de um ponte retificadora rotativa trifásica, fornecendo então, corrente contínua para o campo do gerador, que por sua vez, induz o bobinado do estator a gerar corrente alternada. A excitatriz nada mais é do que um gerador. Porém, o induzido é o rotor, e o estator é o campo. 64

65 Vista de um gerador Brushless 65

66 Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Código Horas Comissionamento Código Horas estimada Preventiva estimada Inspeção visual min Inspeção visual min (SC) (SC) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(SC) Limpeza e reaperto em todas as conexões h(SC) Resistência Ôhmica de Isolamento min (SC) Verificação das interligações e aterramento h30min(SC) Resistência Ôhmica dos enrolamentos min (SC) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) Testes elétricos min(SC) Resistência Ôhmica dos min(sc) enrolamentos Revisão Xxx Testes elétricos horas (SC) mecânica Relatório técnico Xxx Verificação da seqüencia h(SC) de fases Outros (especificar) Xxx Relatório técnico Xxx As built Xxx Outros (especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Gerador Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação /Montagem; - Identificação dos dados de placa - Aterramento; - Cabos e Conexões; - Multímetro digital - Megôhmetro - Microhmimetro - Termohigrometro - Fasimetro 66

67 Anexo 1 Manual Técnico de Ensaios Imagens: Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. 67

68 Campo a ser Preenchido: Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Campo a ser Preenchido: OBS.: Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como por exemplo aquecimento.portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades, sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento. 68

69 Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Resistência ôhmica de isolamento Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Campo a ser Preenchido: Índice de absorção Valor do índice de absorção, calculado segundo formula abaixo: IA=R1 /R30 Exemplo: IA(Est. R/M) = 25/22 IA = 1,14 Onde IA = índice de absorção R30`` = Resistência de isolamento medida durante 30 segundos. R1`= Resistência de isolamento medida durante 1 minuto; Procedimento para cálculo do índice de polarização Aplicar a tensão de ensaio durante 10 minutos e efetuar a medição da resistência. Calcular o índice de polarização conforme formula abaixo: IP= R10 /R1 Exemplo: IP (Est. R/M) = 26/22 IP = 1,04 Onde : IP = Índice de polarização ( adimensional); R1 = Resistência de isolamento medida durante 1 minuto; R10 = Resistência de isolamento medida durante 10 minutos. 69

70 Anexo 1 Manual Técnico de Ensaios Para o ensaio acima podemos constatar que a resistência de isolamento esta muito baixa. Laudo: Este ensaio consiste em verificar a condição de isolação do equipamento sob ensaio, Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 1 e 3 posição rotor para A ; Figura 2 posição A para excitariz Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 4 e 5 - Posição rotor massa Figura 6 megohmetro 5 kv Obs.:Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de isolamento deverá ser indicada em MΩ Ω (Mega Ohms), e os valores acima de deverão ser indicados > (maior que um milhão); Resistência ôhmica dos enrolamentos Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Os valores medidos em campo comparados com os valores do fabricante são indicadores de enrolamentos em condições precárias de utilização. 70

71 O aparelho utilizado para execução desse ensaio é o microhmimeto Figura 7 microhmimetro 10A Campo a ser Preenchido: Figura 8 - Rotor Figura 9 posição T Figura 10 Posição S Testes elétricos Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ensaios dos diodos rotativos quando aplicado e instrumentação do gerador Testa-se o diodo rotativo com um multímetro como um diodo comum. 71

72 Figura 11 - termômetro Verificação da seqüências de fase Código comissionamento: Verificar a seqüencia de fase com multímetro na régua de aferição dos TP`s Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sob teste. Campo a ser preenchido gg) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); hh) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); 72

73 ii) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); jj) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: u) Todos os demais preenchimentos não mencionados acima deverão ter sempre duas casas após a vírgula. v) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; w) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. 73

74 Instrumentos de Medição e Transdutores Conceitos Básicos: Transdutores são utilizados para o isolamento galvânico entre circuitos independentes que podem ser associados em uma mesma malha, sujeitas a uma diferença de potencial, podendo causar danos aos instrumentos de medições e interferências indesejáveis. É próprio para conversão de um sinal de entrada de tensão ou corrente contínua, em um sinal proporcional e independente da carga. O sinal de saída é compatível para ligações de diversos instrumentos, tais como: indicadores analógicos ou digitais, registradores gráficos, controladores, conversores analógico-digitais e outros. O transdutor com alimentação interna é próprio para alimentar instrumentos com técnica a 2 fios, ou seja, o transdutor alimenta o instrumento através de sua fonte interna e o consumo de corrente é isolado e transmitido para a saída. Multimedidor de grandezas elétricas tem como função, apresentar os valores de medições, como tensão, corrente, potência, entre outras grandezas. Chegando nele apenas um sinal de corrente vindo do TC transformador de corrente e TP transformador de potencial. É apenas um registrador de medições. Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Código Horas Comissionamento Código Horas estimada Preventiva estimada Inspeção visual min Inspeção visual min (SC) (SC) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(SC) Limpeza e reaperto em todas as conexões min (SC) Aferição min (SC) Verificação das interligações e aterramento h(SC) Relatório técnico Xxx Parametrização h30 min (SC) Outros (especificar) Xxx Aferição min (SC) Relatório técnico Xxx As built Xxx Outros (especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando 74

75 Considerações e instrumentos a serem utilizados: Instrumentos de medição e transdutores Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação /Montagem; - Identificação dos dados de placa - Aterramento; - Multímetro digital - Calibrador - Termohigrometro - Mala monofásica ou trifásica Imagens: Simbologias: Multimedior Multimedidor Simeas P Mid Unifilar ABB unifilar Comando Simeas P Comando Mid 144 Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. 75

76 Campo a ser Preenchido em transdutores: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM TRANSDUTORES (Isolador Galvânico) Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Local: Casa de força Marca: ABB Equipamento: PPE02 B01 Uaux.: 125 V Sinal de entrada: 4 20 mv Sinal de Saída: 4 20 ma Modelo: ETI- 30 Classe: 0,25 % Freqüência: 60 Hz Campo a ser Preenchido em Multimedidores: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM MULTIMEDIDORES Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Local: Casa de força Marca: Siemens Equipamento: PPE02 P1 Uaux.: 120 Ac/ Dc V Sinal de entrada TP: 115 V Sinal de entrada TC: 0-5 A Modelo: Simeas P Classe: 0,25 % Freqüência: 60 Hz Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. São necessárias as verificações das conexões das réguas de aferição, caso haja alguma anormalidade apontar no campo observações do protocolo de ensaio. Campo a ser Preenchido: OBS.: Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como por exemplo aquecimento.portanto tanto em uma manutenção ou 76

77 comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Parametrização Código comissionamento: O medidor de grandezas elétricas tem que ser parametrizado de acordo com os dados do sistema em que esta instalado, freqüência, relação do TC, TP, indicadores a serem mostrados no display etc. Abaixo seguem exemplos referentes ao Simeas P da Siemens e IDM 144 da ABB respectivamente, no modo básico. SIMEAS P 1. Mudança de Linguagem Primeira tela do menu, ir até a terceira linha, estará escrito *sprache aperte enter De enter na primeira linha e coloque na opção GB estará D 2. Configuração de TC e TP Settings Basic Settings Input Conection Current Transformer A primeira linha ele pergunta se tem TC, coloque a opção Yes Na segunda linha configure o valor da corrente do primário e do secundário Na terceira linha configure o range para 6. Settings Basic Settings Input Conection Voltage Transformer A primeira linha ele pergunta se tem TP, coloque a opção Yes Na segunda linha configure o tipo de ligação para four-wire tree-phase unbalanced Na terceira linha configure o valor da tensão do primário e do secundário Na quarta linha configure o range para Configuração de tela Settings Screen Content Parametrizar na primeira opção a quantidade de telas que você deseja que mostre no display irá utilizar. Settings Screen Content Screen Structure Selecione na primeira linha a tela 1 Depois determine a quantidade de linhas que você irá utilizar nessa tela 3MV. Logo abaixo indique nas linhas 1*, 2* e 3* as grandezas que serão visualizadas. Após configurada essa tela volte na linha 1 e mude para 2, e configure a essa tela. Repita esse processo para as demais telas. 77

78 4. Troca do equipamento em caso de defeitos Antes de retirar o multimedidor do painel, vá até a opção Interface e anote todos os dados de rede que estiverem na tela depois parametrize com os mesmos dados o outro multimedidor. IDM Liberação de Acesso Antes de qualquer parametrização devemos colocar a SENHA de acesso 182 Clicar no para ter acesso ao menu onde temos ( Configurar, Display, RS485, Senha, e Sair. Ir até senha e colocar 182, e o equipamento estará disponível para alterações por 30 segundos, se não tiver alterações. Menu Senha 2 Configuração de TC e TP No menu principal entramos no parâmetro Configurar, aparecera a opção Corrente Primaria, (corrente do secundário é fixa em 5A), tensão primário, tensão secundário, tipo de rede, Campo de energia, KWH=0 KVA=0, Filtro. Menu Configurar Corrente Primaria Menu Configurar Tensão Primaria Menu Configurar Tensão Secundaria 3 Configuração do Display As telas já vêem configuradas, configuramos somente o Loop (tempo de amostragem). Menu Display loop 4 Troca do equipamento em caso de defeitos Antes de retirar o multimedidor do painel, vá até a opção RS485 e anote todos os dados de rede que estiverem na tela depois parametrize com os mesmos dados o outro multimedidor. Menu RS485 Endereço do MGE Anotar dados, e passar para o outro Menu RS485 Baud Rate Anotar dados, e passar para o outro Menu RS485 BYTE Anotar dados, e passar para o outro Aferição Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Transdutores Com a utilização de um calibrador V/I, aplicar a grandeza correspondente ao equipamento Sob ensaio na entrada, medir com um multímetro analógico ou digital na saída do transdutor. 78

79 Campo a ser preenchido: Aferição TAG Número de Série TEMP. AMB = 00,0 ºC Valor Teórico Valor de Ensaio Desvio Entrada (ma) Saída (ma) Injetada Medida (%) BO 01 xxxx ,00 20,05 0,25 BO 02 BO 03 BO 04 BO 05 BO 06 BO 07 BO 08 BO 09 BO 10 BO 11 BO 12 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! Na coluna valor teórico preencher a grandeza nos campos ( ) em entrada e saída Multimedidores Aplicar as grandezas elétricas na régua de aferição ou individualmente nos componentes TC, TP(com circuito de potência desenergizado), conferir os valores no display do equipamento. Obs.: nas réguas de aferição não se esquecer de curto circuitar (fechar) o lado referente aos TC s antes de abrir o circuito no caso do ensaio de aferição ser efetuado com a planta em funcionamento. Depois de efetuados os ensaios voltar para posição inicial fechando Primeiro a régua, logo depois abrir o curto. A figura acima representa uma régua de aferição de corrente, utilizamos internamente o TAG XI, lado onde estão fixados os cabos (esquerdo) é referente a saída para os instrumentos de medição e proteção, lado sem cabos (direita) será fixado posteriormente é a entrada dos TC S. 79

80 Verificação de corrente Campo a ser preenchido: Aferição TEMP. AMB = 00,0 ºC Posição Relação TC I de Ensaio (A) Desvio Primário Secundário Injetada Medida (%) R ,50 S ,25 T ,25 Verificação de tensão Campo a ser preenchido: Posição Relação TP U de Ensaio (V) Desvio Primário Secundário Injetada Medida (%) R ,91 S ,23 T ,58 Verificação de Freqüência Campo a ser preenchido: Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sob teste. Campo a ser preenchido Frequência Injetada Medida Desvio (%) 50,00 49,00-2,00 55,00 55,10 0,18 60,00 60,50 0,83 kk) E qlaudo: Equipamento em condições normais de operação. u a a) equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); 80

81 ll) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); mm) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); nn) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: x) Todos os demais preenchimentos não mencionados acima deverão ter sempre duas casas após a vírgula. y) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; z) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade( controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Consideração final: As medições somente deverão ser efetuadas com os circuitos desenergizados 81

82 Malha de Aterramento Conceitos Básicos: É a interligação de hastes verticais e cabos nus horizontais enterrados no solo cuja finalidade é proporcionar segurança às pessoas, escoar a corrente de descarga atmosférica para o solo, dentre outros. O aterramento elétrico está presente em praticamente todo sistema elétrico que vai desde a produção até o consumo de energia elétrica, desempenhando diversas funções ao longo deste processo. Independente do seu papel, ou seja, sendo o aterramento elétrico parte ativa do sistema ou um elemento do sistema que atua apenas em condições pré definidas, este deverá desempenhar a sua função satisfatoriamente quando solicitado. Para isso, um bom projeto é indispensável. Características construtivas da malha de aterramento tradicional 82

83 Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas - Inspeção visual min (SC) 30 min (PT) -Inspeção visual min(sc) 30 min(pt) Verificação das conexões a terra Medição da Resistência Ôhmica da malha min(sc) 30 min(pt) horas(SC) 16horas(PT) Verificação das conexões a terra Medição da Resistência Ôhmica da malha min(sc) 30 min(pt) horas(SC) 16horas(PT) - Relatório técnico - Outros (especificar) xxx - Relatório técnico xxx xxx - Outros (especificar) xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: TRANSFORMADORES DE CORRENTE Inspeção Visual Instrumentação - Conexões grades; - Conexões equipamentos; - Caixas de inspeção; - Oxidação; - Rupturas. - Terrômetro; - Multímetro digital; - Termohigrometro. Imagens: 83

84 Simbologias: Terra ou Malha de aterramento Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do local sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. Campo a ser Preenchido: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM MALHA DE ATERRAMENTO Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Local: Carapicuíba Medições da malha: Equipamento: Condições do tempo: Ano de fabricação: Condições do solo: Montagem: Tensão de Trabalho: V Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. Deverá ser preenchido o campo Fl. da seguinte maneira: Quando se tratar de um protocolo único do equipamento deverá ser Fl.: 01 de 01; b) Quando se tratar de um protocolo único do equipamento, mas que utilize duas folhas como é o caso do protocolo de transformadores, a primeira folha será Fl.: 01 de 02 e a segunda folha será Fl.: 02 de 02; c) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. d) Até segunda ordem o número de Tab.:. deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Devem-se verificar todas as conexões, a fim de evitar que algum equipamento corra o risco de ficar sem a proteção terra em caso de vazamentos em sua carcaça. Devem estar bem 84

85 fixados as estruturas, caso haja alguma anormalidade analisar e apontar no campo observações do protocolo de ensaio. Campo a ser Preenchido: OBS.: Verificação das conexões a terra Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas a fim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento, portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento essas devem ser checadas e caso seja verificada alguma anormalidade, estas deverão ser sanadas,utilizando chaves apropriadas. Obs.:Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Medição da Resistência Ôhmica da malha Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Esse ensaio consiste em verificar a resistência ôhmica entre a malha de aterramento e o solo, deve ser efetuado da seguinte maneira: Utilizando um terrômetro conforme a representação abaixo: A: Sistema de Aterramento Principal P- Haste de Potencial B: Haste Auxiliar para possibilitar o retorno da corrente elétrica I Pelo terminal C1 é injetada uma corrente elétrica I no solo, o qual retorna pelo terminal C2 através de uma haste auxiliar B. O potencial correspondente ao ponto p é internamente processado pelo instrumento, o qual indicará diretamente o valor da resistência R. O sistema de aterramento deve estar desconectado do sistema elétrico. 85

86 Não efetuar medição sob condições atmosféricas adversas, devido à possibilidade de ocorrência de descargas atmosféricas. Cravar as hastes no mínimo 700 mm no solo. Efetuar as medições em dias em que o solo esteja seco, para obter o maior valor da resistência de terra. No caso de interferências, que são constatadas por oscilações de leitura, deve-se deslocar as hastes de potencial e auxiliar para outra direção. Este ensaio consiste em verificar a condição da resistência que a malha terra irá impor em caso de fuga de corrente a terra, descargas atmosféricas dentre outros. Obs: Para medição de malha de aterramento em subestações deveremos adotar o seguinte procedimento: Terminal C1 deve ser conectado normalmente em um ponto da malha, preferencialmente o último ponto considerando as extremidades da malha. A haste referente ao ponto P2 deverá ser fixada no solo a aproximadamente 6x o valor total da diagonal da área da subestação. A haste referente ao ponto C2 deverá ser fixada no solo a aproximadamente 60% do valor entre o ponto C1 e P2. Campo a ser Preenchido: MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO TEMP. AMB.: 00,0 C Eletrodo de corrente Eletrodo de tensão (m) (m) Valor encontrado (Ώ) Campo a ser Preenchido: VERIFICAÇÕES NO LOCAL Continuidade da malha Conexões das grades Caixas de inspeção Conexões dos equipamentos OK OK OK OK Obs.: Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de malha deverá ser indicada em Ω (Ohms), e os valores sempre com duas casas após a vírgula. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. oo) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); 86

87 pp) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); qq) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); rr) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomados). Campo a ser Preenchido: LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. Obs. Gerais: aa) Todos os cálculos de desvio deverão ter duas casas após a vírgula, independente do resultado; bb) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação dos milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; 87

88 Pára-Raio Conceitos Básicos: Equipamento destinado à proteção de sobretensão provocada por descargas atmosféricas ou por chaveamento na rede.a proteção dos equipamentos elétricos contra as descargas atmofericas é obtida através de pára-raios que utilizam as propriedades de não linearidade dos elementos de que são fabricados para conduzir as correntes de descarga associadas às tensões induzidas nas redes e em seguida interromper as correntes subseqüentes, isto é, aquelas que sucedem às correntes de descarga após a sua condução a terra. Atualmente existem dois elementos de caracteriticas não lineares capazes de desempenhar as funções anteriores mencionadas a partir dos quais são construídos os para raios: carbonato de silício e óxido de zinco. Principais itens para especificação são: a) tensão nominal = máxima tensão eficaz, de freqüência nominal, aplicável entre os terminais do pára-raios; b) freqüência nominal = deve coincidir com a freqüência da rede; c) corrente de descarga nominal = valor de crista da corrente de descarga com forma de onde de 8 / 20 µs; d) corrente subseqüente = corrente fornecida pelo sistema que percorre o pára-raios depois da passagem da corrente de descarga; e) tensão disruptiva de impulso atmosférico = maior valor da tensão atingida antes do centelhamento do pára-raios, quando uma tensão de impulso atmosférico de forma de onda e polaridade dada, é aplicada entre os terminais do pára-raios; f) tensão disruptiva à freqüência industrial = valor eficaz da tensão de ensaio de freqüência industrial que, aplicado aos terminais do pára-raios, causa centelhamento dos centelhadores série; g) tensão disruptiva de impulso normalizada = menor valor de crista de uma tensão de impulso normalizada que, aplicada a um pára-raios, provoca centelhamento em todas as aplicações; h) Uc = Máxima tensão de operação continua i) tensão residual = tensão que aparece entre os terminais de um pára-raios durante a passagem da corrente de descarga. Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual Inspeção visual min(sc/pt) min(sc/pt) Limpeza e reaperto em todas as conexões mim(sc) 1 hora (PT) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc/pt) Resistência Ôhmica de Isolamento Medição da corrente de fuga(hi-pot) min(SC/PT) Verificação das interligações e aterramento min(SC/PT) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) 1 hora (PT) min(sc/pt) 88

89 Relatório técnico Xxx Medição da corrente de fuga(hi-pot) min(sc/pt) Outros (especificar) Xxx Relatório técnico Xxx As built Xxx Outros (especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Para raio Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação; - Identificação dos dados da placa - Aterramento; - Cabos e Conexões; - Buchas. - Megohmetro digital ou analógico - Hi-pot - Termohigrometro Imagens: Simbologias: Unifilar Trifilar 89

90 Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. Campo a ser Preenchido: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM PÁRA-RAIOS Cliente: SINER Local: SE 138 kv Norma: IEC Equipamento:PR 7/8/9 link lado trafos 1 e 2 Tipo: HTS 120 Ano de Fabricação: 2009 Marca: Areva Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Identificação Fase R: /2/* UC: 98 kv Identificação Fase S: xxx UN: 120 kv Identificação Fase T: xxx IN descarga: 10 ka Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e 90

91 o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN090001, onde SN (Siner), 09 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Nos para raios, deve-se verificar se não estão trincados, ou com indícios de vazamentos. Os terminais e terra devem estar bem fixos, devem estar limpos e bem fixados as estruturas, caso haja alguma anormalidade analisar e apontar no campo observações do protocolo de ensaio. Campo a ser Preenchido: OBS.: Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas, afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado alguma anormalidade, sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Resistência ôhmica de isolamento Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a condição de isolamento do equipamento sob ensaio. Utilizando um megohmetro analógico ou digital aplica-se um valor correspondente à norma na seguinte posição sobre um determinado tempo: Nas fases (R/S/T) contra saída do para raio conectada a Massa. Campo a ser Preenchido: RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO FASE TENSÃO (V) TEMP. AMB.: 25,0 ºC ISOLAÇÃO MEDIDA (MΩ) TEMPO ( min.) LAUDO R > OK S > OK T > OK 91

92 Observação: Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de isolamento deverá ser indicada em MΩ (Mega Ohms), e os valores acima de deverão ser indicados > (maior que um milhão); Medição da corrente de fuga(hi-pot): Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a corrente de fuga do equipamento sob ensaio. Utilizando um aparelho para tensão aplicada (hi-pot) aplica-se um valor correspondente à norma na seguinte posição sobre um determinado tempo: Nas fases (R/S/T) contra saída do para raio conectada a Massa. Caso este ensaio não seja efetuado, preencher no campo do relatório a opção (x) não aplicável, caso contrario (x) aplicável e registar os valores. Campo a ser Preenchido: CORRENTE DE FUGA ( x )Não aplicável ( )Aplicável TEMP. AMB.: 00,0 ºC FASE R S T TENSÃO (V) CORRENTE MEDIDA (µ A ) TEMPO ( min.) LAUDO Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido ss) E q u i a) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. tt) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); uu) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); vv) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). 92

93 Obs. Gerais: cc) Todos os cálculos de desvio deverão ter duas casas após a vírgula, independente do resultado; dd) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; ee) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade( controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Consideração final: As medições somente deverão ser efetuadas com os circuitos desenergizados 93

94 Resistor de Aterramento Conceitos Básicos: Os resistores de aterramento são utilizados para aterramento do neutro de transformadores ou geradores, de forma a limitar o valor da corrente de curto circuito assimétrica a valores pré estabelecidos, durante um determinado período, capaz de fazer atuar os reles de proteção, desligando o sistema, limpando a falta. Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) 30 min (PT) Inspeção visual min(sc) 1 hora (PT) Limpeza e reaperto em todas as conexões mim(sc) 1 hora(pt) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) 1 hora(pt) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) 30 min(pt) Verificação das interligações e aterramento min(sc) 1 hora(pt) Resistência ôhmica do elemento resistivo min(sc) 30 min (PT) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) 1 hora(pt) Relatório técnico Xxx Resistência Ôhmica do elemento resistivo Xxx Outros (especificar) Xxx Relatório técnico Xxxx As built Xxxx 94

95 Outros (especificar) Xxxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Resistor de aterramento Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação; - Identificação dos dados da placa - Aterramento; - Cabos e Conexões. - Meghometro - Multímetro digital ou analógico - Termohigrometro Imagens: Simbologias: Diagrama unifilar, RN2 refere-se ao resistor de aterramento 95

96 Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. Campo a ser Preenchido: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM RESISTOR DE ATERRAMENTO Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Local: Carapicuíba Marca: Eletele Equipamento: R01 Tipo: 83054G Nº de fabricação:* UFN: 7,97 kv Resistência: 40 Ω a 25ºC TEO: 10 s Ano de Fabricação: 2008 IN: 200 A Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. 96

97 c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Nos resistores, deve-se verificar se não estão trincados, ou danificados. As resistências e isoladores devem estar bem fixados as estruturas e limpos, caso haja alguma anormalidade analisar e apontar no campo observações do protocolo de ensaio. Exemplos de anormalidades: Campo a ser Preenchido: OBS.: Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como por exemplo aquecimento.portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Resistência ôhmica de isolamento Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a condição de isolação do equipamento sob ensaio, entre resistores e a massa. Utilizando um megohmetro analógico ou digital aplica-se um valor corresponde a norma nas seguintes posições: resistores(at) contra Massa(T), deve-se se desconectar o ponto ligado ao aterramento. 97

98 Campo a ser Preenchido: RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO TEMP. AMB.: 00,0 ºC FASE TENSÃO (V) RI (MΩ) RI Mínima (MΩ) TEMPO ( min.) LAUDO OK Obs.:Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de isolamento deverá ser indicada em MΩ (Mega Ohms), e os valores acima de deverão ser indicados > (maior que um milhão); Para calculo RI Mínima considerar (1 MΩ por kv ) + 1 MΩ. Resistência ôhmica do elemento resistivo Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a resistência total de todos os resistores ligados em serie. Utilizando um multímetro digital ou analógico, mede-se a resistência do inicio do primeiro resistor até o final do ultimo resistor que se encontra em serie. Campo a ser Preenchido: O calculo da RAT CORRIGIDA A 20º C deverá ser obtido utilizando as formulas acima de acordo com os exemplos, atentar se ao fato de que de acordo com o equipamento pode variar a referência de resistência de acordo com a temperatura (exemplo dados de placa resistência 40 Ω a 25ºC). Exemplos: Obs.: para os dois exemplos abaixo consideramos o material de aço inox Vamos considerar a temperatura ambiente no momento dos ensaios em campo de 27 º C, com base nesse dado a resistência obtida através da medição será a quente, pois a referencia de temperatura esta acima da indicada nos dados de placa do equipamento que é de 25 º C, portanto teremos que obter pelos cálculos a RF ( resistência a frio). 98

99 Resolução: TEMP AMB. = 28º C RAT. MEDIDA TEMP. AMB = 45 Ω RAT. ESPERADA A 25ºC = 40 Ω (dados de placa) utilizar a seguinte formula: RF=RQ x TQ + (1064) RF= 45Ω x ( ) TF + (1064) RQ = 44,91 Ω ( RAT COR. 25ºC) 02 Considerando para este exemplo a temperatura ambiente no momento dos ensaios de 18 º C,com base nesse dado a resistência obtida através da medição será a fria, pois a referencia de temperatura esta abaixo da indicada nos dados de placa do equipamento que é de 25 º C, portanto teremos que obter pelos cálculos a RQ (resistência a quente ). TEMP. AMB. = 18ºC RAT. MEDIDA TEMP. AMB = 43 Ω RAT. ESPERADA A 25ºC = 40 Ω (dados de placa) Utilizar a seguinte formula: RQ = RF x TQ + (1064) RQ = 43 Ω x ( ) TF + (1064) RQ = 43,23 Ω ( RAT COR. 25ºC) OBS: Independente da temperatura a diferença da resistência medida com a resistência marcada nos dados de placa não poderá ser superior a 10%. Campo a ser Preenchido: OBS.: N/C. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. ww) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização ); xx) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); yy) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); 99

100 zz) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: ff) Todos os demais preenchimentos não mencionados acima deverão ter sempre duas casas após a vírgula, exceto para o preenchimento de relação de transformação, que deverá ter quatro casas após a vírgula; gg) Todos os cálculos de desvio deverão ter duas casas após a vírgula, independente do resultado; hh) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; ii) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade ( controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Consideração final: As medições somente deverão ser efetuadas com os circuitos desenergizados 100

101 Seccionadora Conceitos Básicos: São dispositivos destinados a realizar manobras de seccionar e isolar um circuito elétrico sem cargas(sem corrente).em condições normais e com seus contatos fechados,elas devem ser capazes de manter a condução de sua corrente nominal,inclusive de curto-circuito,sem sobre aquecimento.basicamente o seccionador é uma extensão do condutor que se desloca quando acionado abrindo e fechando,através dos contatos fixo e móvel.normalmente seu controle é manual,através de alavanca,bastão ou varão. Podem ser monofásicas ou trifásicas. Representação 101

102 Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Código Horas Comissionamento Código Horas estimada Preventiva estimada Inspeção visual min (SC/PT) Inspeção visual min (SC/PT) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(SC) 1 hora(pt) Limpeza e reaperto em todas as conexões hora (SC/PT) Resistência Ôhmica de Isolamento min (SC/PT) Verificação das interligações e aterramento h30min (SC/PT) Resistência Ôhmica dos contatos min (SC/PT) Resistência Ôhmica de Isolamento Relatório técnico Xxx Resistência Ôhmica dos contatos Outros Xxx Verificação dos ajustes (especificar) mecânicos min(sc/pt) min(sc/pt) hora (SC/PT) Testes elétricos Xxx Relatório técnico Xxx As built Xxx Outros (especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Seccionadora Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação /Montagem; - Identificação dos dados de placa - Aterramento; - Cabos e Conexões; - Isoladores. - Multímetro digital - Megôhmetro - Microhmimetro - Termohigrometro 102

103 Imagens: Simbologias: Seccionadora Seccionadora Seccionadora Seccionadora (unifilar) (trifilar) com fusível(unifilar) com fusível(trifilar) Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. 103

104 Campo a ser Preenchido: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM SECCIONADORA Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Ano de fabricação: 2009 Local: Carapicuíba - SP Corrente nominal: 1250 A Equipamento: S01 Tipo: S2DA Tensão nominal: 145 kv Nº. de fabricação:* Marca: Areva Cap. Interrup.: 31,5 ka Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. No mecanismo de acionamento, devem-se verificar os estado geral das engrenagens, articulações, indicadores de posição, o mecanismo deve ser limpo e lubrificado, tomando cuidado para não haver excesso. 104

105 É necessário também á verificação dos blocos terminais, fiações e isoladores e caso haja alguma anormalidade apontar no campo observações do protocolo de ensaio. Campo a ser Preenchido: OBS.: Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como por exemplo aquecimento.portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Resistência ôhmica de isolamento Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a condição de isolação do equipamento sob ensaio, seja entre fase/massa(contatos fechados), e fase/fase (contatos abertos). Utilizando um megohmetro analógico ou digital aplica-se um valor corresponde a norma nas seguintes posições : com contatos abertos : R-R, S-S, T-T, contatos fechados: R contra massa, S contra massa e T contra Massa Campo a ser Preenchido: RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO CONTATOS ABERTOS CONTATOS FECHADOS Fase R-R: MΩ Fase R-Massa: MΩ Fase S-S: MΩ Fase S-Massa: MΩ Fase T-T: MΩ Fase T-Massa: MΩ Obs.:Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de isolamento deverá ser indicada em MΩ (Mega Ohms), e os valores acima de deverão ser indicados > (maior que um milhão); Resistência ôhmica de contatos Código manutenção preventiva: Código comissionamento:

106 Os valores medidos em campo comparados com os valores do fabricante são indicadores de contatos em condições precárias de utilização. Valores altos indicam desgaste ou afrouxamento dos contatos. O aparelho utilizado para execução desse ensaio é o microhmimetro, medição efetuada em paralelo com os contatos da seccionadora. Campo a ser Preenchido: RESISTÊNCIA DE CONTATOS ENCONTRADO DEIXADO Fase R : ΜΩ Fase R : µω Fase S : ΜΩ Fase S : µω Fase T : ΜΩ Fase T : µω Representação de ensaio utilizando microhmimetro CONTATOS FECHADOS DO EQUIPAMENTO SOB ENSAIO Obs. Toda a medição de resistência ôhmica de contatos deverá ser indicada em µω (micro Ohms), e os valores deverão sempre ter uma casa após a vírgula, independente do valor medido, por exemplo, se o resultado encontrado for 2mΩ (dois mili Ohms), deverá ser indicado 2.000,0Ωµ e assim por diante; Caso seja constatado um alto valor de resistência de contatos, eliminar os resíduos na conexão (sujeira) e aplicar uma pequena camada de pasta cobreada, após efetuado o processo realizar as medições novamente. Nunca manobrar a seccionadora ou retirar a garra do equipamento quando estiver efetuando uma medição, havendo risco de danificar o equipamento. Verificação dos ajustes mecânicos Código comissionamento: Atuação dos contatos pelo mecanismo de acionamento. Havendo mecanismo de abertura por atuação do fusível, verificar o posicionamento dos mesmos na posição indicada, de modo que as espuletas fiquem dispostas para atuação do mecanismo de abertura da seccionadora no caso de queima de um dos fusíveis do circuito. 106

107 Testes elétricos Código comissionamento: Verificação da comutação dos contatos, fechamento e abertura da seccionadora por comando, sinalização ligado e desligado. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sob teste. Campo a ser preenchido aaa) E qlaudo: Equipamento em condições normais de operação. u a a) equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); bbb) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); ccc) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); ddd) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: jj) Todos os demais preenchimentos não mencionados acima deverão ter sempre duas casas após a vírgula. kk) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; ll) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: 107

108 Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade( controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Consideração final: As medições somente deverão ser efetuadas com os circuitos desenergizados 108

109 Transformador de corrente (TC) Conceitos Básicos: São transformadores especiais cuja finalidade é alimentar os aparelhos de medição(multimedidores,amperímetro,etc.), e proteção(relés),são transformadores abaixadores de corrente (TC),os quais recebem corrente da rede e reduzem para valores de leituras dos instrumentos e dos relés,os transformadores de corrente estão ligados em série com a rede, e seus valores secundários normalmente são de 5 A. Indicação TC Corrente e relação nominais, segundo a ABNT: Corrente nominal secundaria: normalizada em 5 A, às vezes 1 A; Correntes nominais primárias: 5,10,15,20,25,30,40,50,60,75,100,125,150,200,250,300,400,500,600,800,1200,1500,2000, 3000,4000,5000,6000 e 8000 A De acordo com a ABNT, as cargas padronizadas ensaio de classe de exatidão de TC`s são: C2,5 ; C5,0;C7,5;C12,5 ; C25;C50;C75;C100 e C200.A letra C`` se refere a TC e o valor após, corresponde a potência aparente (VA) da carga do TC.Por exemplo 5VA 109

110 Norma A tabela a seguir indica alguns exemplos de especificação de TC s, tendo em vista as normas ANSI(American National Standart Institute), ASA (American Standart Association) e ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) Classe de exatidão Alta reatância Baixa reatância Descrição Ansi T100 C200 (100 E 200) Volts secundários com 20 x Inom x Z carga máx 10% Classe de Exatidão H/L High/Low ( reatância) ASA 10H200 10L200 ABNT Antiga A10F20C50 B10F20C50 ABNT Atual 10A200 10B Volts secundários com 20 x Inom x Z carga máx A/B Alta/Baixa (reatância) 10% Classe de Exatidão F20 Multiplo da I nominal para classe especificada C50 Carga máxima em VA 10% Classe de Exatidão A/B Alta/Baixa (reatância) 200 Volts secundários com 20 x Inom x Z carga Max Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) 30 min (PT) Inspeção visual min(sc) 1 hora (PT) Limpeza e reaperto em todas as conexões mim(sc) 1 hora(pt) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) 1 hora(pt) Relação de transformação min(sc) 30 min(pt) Verificação das interligações e aterramento min(sc) 1 hora (PT) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) 30 min(pt) Relação de transformação min(sc) 1 hora(pt) Resistência Ôhmica de enrolamentos min(sc) 30 min(pt) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) 1 hora(pt) Levantamento da curva de Saturação min(sc) 30 min (PT) Resistência Ôhmica de enrolamentos min(sc) 1 hora(pt) Polaridade min(sc) 30 min (PT) Levantamento da curva de Saturação min(sc) 1 hora (PT) Relatório técnico Xxx Polaridade min(sc) 1 hora (PT) Outros (especificar) Xxx Relatório técnico Xxxx 110

111 As built Outros (especificar) Xxxx Xxxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: TRANSFORMADORES DE CORRENTE Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação; - Identificação dos dados da placa - Aterramento; - Cabos e Conexões. - Megohmetro - Mala de corrente monofásica - Microhmimetro - TTR(medidor de relação de transformação) - Variac monofásico - Multímetro digital - Multimetro Analógico - Termohigrometro Imagens: Simbologias: Tc de secundário Tc de secundário Tc toroidal Duplo(unifilar) Duplo (trifilar) (unifilar) Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento:

112 Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. Campo a ser Preenchido: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM TC s Número de Tab.: SN Fl.: 01/02 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Local: SE 138 kv Marca: Areva Equipamento: TC1 Ano de Fabricação: 2008 Uso: Exterior CP1: 10B400 CP2: 10B400 NI: 275/650 - ITH:xxx FT: 1,2 IS: 5 A CL:xxx Fase R: Azul Nº.:* IP: 600 Tipo: QDR-145/2 Fase S:xxx Nº.:xxx Umáx:145 kv Norma: NBR-6856/92 Fase T:xxx Nº.:xxx Frequência:60 Hz Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar 112

113 b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Nos TC s, deve-se verificar, se não estão trincados, ou com indícios de vazamentos.os terminais primários,secundários e terra devem estar bem fixos,devem estar limpos e bem fixados as estruturas,caso haja alguma anormalidade analisar e apontar no campo observações do protocolo de ensaio. Campo a ser Preenchido: OBS.: Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como por exemplo aquecimento.portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Exemplos de sinistro, envolvendo uma má conexão: Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Relação de Transformação 113

114 Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a relação de transformação do equipamento, pode ser efetuado de duas maneiras: A primeira utilizando uma fonte de corrente e um multímetro digital como mostra a representação abaixo: Aplica-se uma corrente no enrolamento primário P1 e P2 com a fonte de corrente monofásica, geralmente as malas mais utilizadas chegam a 100A,e comprovamos a efetividade medindo com multímetro na escala de corrente no enrolamento secundário S1 e S2 Segunda forma, utilizando um medidor de relação de transformação TTR digital ou analógico. Conectam-se as garras do instrumento nos enrolamentos primário e secundário e efetua-se a leitura.conforme figura abaixo. A relação encontrada P/S não deve exceder a classe de exatidão especificada do TC (0,3%,0,5%,5%, 10% vide manual do fabricante). Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO Pontos In (A) I de Ensaio (A) Relação - P/S Desvio Secundário Primário Secundário Primário Secundário Calculado Medido (%) R (S1-S2) , ,16 0,40 S (S1-S2) , ,84 4,60 T (S1-S2) , ,67 66,67 Observação :Cálculo de Desvio Pode ser efetuado da seguinte maneira: ((Medido/Calculado)-1)x

115 Exemplo de cálculo: Para relação calculada utilizamos os dados de placa do TC através de P/S obtemos assim 200/5 = 40 Para relação medida utilizamos os dados de ensaio através de P/S obtemos assim 100/2,49 = 40,16 Aplicando na equação do desvio ((40,16/40)-1)*100 = 0,40 % Resistência ôhmica de isolamento Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a condição de isolação do equipamento sob ensaio, seja entre enrolamentos ou massa e enrolamentos. Utilizando um megohmetro analógico ou digital aplica-se um valor corresponde a norma nas seguintes posições : enrolamento primário(at) contra Massa, enrolamento primário(at) contra enrolamento secundário (S1) e enrolamento secundário (S1) contra massa. Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Pontos Tensão (Vcc) Ponta (+) -R Valor em MΩ R AT Massa R AT S1 R 500 S1 Massa S AT Massa S AT S1 S 500 S1 Massa T AT Massa T AT S1 T 500 S1 Massa Obs.:Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de isolamento deverá ser indicada em MΩ (Mega Ohms), e os valores acima de deverão ser indicados > (maior que um milhão); Resistência ôhmica dos enrolamentos Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Os valores medidos em campo comparados com os valores do fabricante são indicadores de espiras em curto-circuito, conexões e contatos em condições precárias. O aparelho utilizado para execução desse ensaio é o microhmimetro, medição efetuada em paralelo com os enrolamentos. Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ENROLAMENTOS Pontos R(S1-S2) S(S1-S2) T(S1-S2) Resistência (mω) 115

116 Obs. medição de resistência ôhmica de enrolamentos deverá seguir a seguinte regra: TC's indicada em mω (mili Ohms), e os valores deverão sempre ter uma casa após a vírgula, independente do valor medido. Levantamento da curva de saturação Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Para esse ensaio utilizamos um variador de tensão monofásico (variac),2 multímetros : uma para corrente e outro para tensão. Pelos dados de placa do equipamento sabemos os limites mínimos para curva. exemplo : um Tc de classe 10B100 Esse equipamento não pode saturar antes de 100 V, sabendo disso elevamos a tensão em determinados intervalos pelo enrolamento secundário, quando a corrente começar a subir bruscamente teremos traçado nossa curva. Abaixo exemplo de ligação: Gráfico da curva saturação Tc 100 V 10 V Saturação do TC O gráfico representa o disparo da corrente eixo x, em função da tensão eixo y, Dados adicionais: Gráfico extraído de um TC marca :Isolete, tipo BDE3000D, Classe de precissão: 06C25 1 V Campo a ser Preenchido: FASE R FASE S FASE T LAUDO U ( V ) I ( ma ) U ( V ) I ( ma ) U ( V ) I ( ma ) 116

117 Curvas de saturação enrolamentos de medição e proteção Curiosidade: Quando um TC satura, surgem dois problemas: erro elevado superior a classe de exatidão e distorção da forma de onda da corrente secundaria. Polaridade Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Será utilizado o método da corrente contínua para a determinação da polaridade do TC, Os transformadores de corrente devem ter polaridade subtrativa, exceto nos casos de acordo contrário. Aplica-se um pulso de tensão continua no enrolamento primário, a leitura é efetuada no enrolamento secundário com auxilio de um voltímetro analógico. Deve-se seguir as indicações do transformador quanto ao sentido da corrente, são marcados com um ponto branco tanto no primário (P1, P2) quanto no secundário (S1, S2). Se a deflexão do ponteiro estiver de acordo quanto ao sentido, a polaridade será subtrativa, indicando que os terminais correspondentes terão a mesma polaridade Obs.:Indicar no campo de observações do protocolo de ensaios. 117

118 Campo a ser Preenchido: OBS.: N/C. A polaridade pode ser definida como o sentido da tensão induzida nos terminais (de H1 para H2) quando comparada com a tensão induzida nos terminais secundários (de X1 para X2). Polaridade subtrativa é aquela em que as tensões induzidas no primário e secundário estão no mesmo sentido.(seu caso) Polaridade Aditiva- é aquela em que as tensões induzidas no primário e secundário estão em sentidos opostos. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido eee) E q u i pamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. fff) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); 118

119 ggg) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); hhh) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: mm) Todos os demais preenchimentos não mencionados acima deverão ter sempre duas casas após a vírgula, exceto para o preenchimento de relação de transformação, que deverá ter quatro casas após a vírgula; nn) Todos os cálculos de desvio deverão ter duas casas após a vírgula, independente do resultado; oo) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; pp) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade ( controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Consideração final: As medições somente deverão ser efetuadas com os circuitos desenergizados 119

120 Transformador de Potencial (TP) Conceitos Básicos: São transformadores especiais cuja finalidade é alimentar os aparelhos de medição (voltímetro, multimedidores), e proteção (relés). São transformadores abaixadores de tensão (TP),os quais recebem tensão da rede e reduzem para valores de leituras dos instrumentos e dos relés.estas tensões normalmente estão entre 110,120 ou 220 V.Os transformadores de potencial são ligados em paralelo com o circuito. A tabela abaixo apresenta algumas características dos TPs. Ao contrário dos TCs, quando se desconecta a carga do secundário em um TP os seus terminais devem ficar em aberto. Diagrama de ligação para 2 TP s 120

121 Diagrama de ligação para 2 TP s 121

122 Esquemático transformador de potencial indutivo 122

123 Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) 30 min(pt) Inspeção visual min(sc) 1 hora (PT) Limpeza e reaperto em todas as conexões mim(SC) 1 hora(pt) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) 1 hora(pt) Relação de transformação min(sc) 30 min(pt) Verificação das interligações e aterramento min(sc) 1hora (PT) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) 30 min(pt) Relação de transformação min(sc) 1 hora(pt) Resistência Ôhmica de enrolamentos min(sc) 30 min(pt) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) 1 hora(pt) Polaridade hora(sc) 1 hora(pt) Resistência Ôhmica de enrolamentos min(sc) 1 hora(pt) Relatório técnico Xxx Polaridade min(sc) 1hora (PT) Outros (especificar) Xxx Relatório técnico Xxx As built Xxxx Outros (especificar) Xxxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: TRANSFORMADORES DE POTENCIAL Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação; - Identificação dos dados de placa - Aterramento; - Cabos e Conexões; - Isoladores. - Meghometro - Microhmimetro - TTR(medidor de relação de transformação) - Multímetro digital - Termohigrometro - Variac Monofásico 123

124 Imagens: Simbologias: Tp secundário Tp secundário Tp secundário Tp secundário duplo (unifilar) duplo (Trifilar) Simples(unifilar) Simples(Trifilar) Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. 124

125 Campo a ser Preenchido: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM TP s Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2009 Cliente: Usina xx Local: Carapicuíba SP Marca: Areva Equipamento: TP 1 Ano de Fabricação: 2008 Uso: Exterior CP1: 0,3P200 CP2: 0,3P200 NI: 19/650/- PT: 266 VA EST: US: 115 Grupo: 2 Fase R: Azul Nº.: * UP: / 3 Tipo: UXT Fase S: Nº.: Umáx: 145 kv Norma: NBR- 6855/92 Fase T: Nº.: Frequência: 60 Hz Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e 125

126 o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Nos Transformadores de potêncial, deve-se verificar, se não há trincas, indicio ou vazamentos nos isoladores.os terminais primários, secundários e terra devem estar bem fixos, devem estar limpos e bem fixados as estruturas, caso haja alguma anormalidade analisar e apontar no campo observações do protocolo de ensaio. Campo a ser Preenchido: OBS.: Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como por exemplo aquecimento.portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Relação de Transformação Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a relação de transformação do equipamento. Pode ser efetuado de duas maneiras, a primeira injetando tensão diretamente nos terminais primários com variador monofásico e efetuando as leituras nos enrolamentos secundários, a segunda com um medidor de relação de transformação TTR digital ou analógico. Conectam-se as garras do instrumento nos enrolamentos primário e secundário e efetua-se a leitura. Representação de ensaio com TTR analógico 126

127 Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO Pontos Un (V) U de Ensaio (V) Relação - P/S Desvio Primário Secundário Primário Secundário Calculado Medido (%) R(1X1-1X2) ,4 1, ,00 119,29-0,59 R(2X1-2X2) ,4 1, ,00 119,55-0,38 T(1X1-1X2) ,5 1, ,00 119,75-0,21 Observação :Cálculo de Desvio Pode ser efetuado da seguinte maneira: ((Medido/Calculado)-1)x100 Exemplo de cálculo: Para relação calculada utilizamos os dados de placa do TP através de P/S obtemos assim 13800/115 = 120 Para relação medida utilizamos os dados de ensaio através de P/S obtemos assim 221,4/1,856 = 119,29 Aplicando na equação do desvio ((119,29/120)-1)*100 = -0,59 % Resistência ôhmica de isolamento Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a condição de isolação do equipamento sob ensaio, seja entre enrolamentos ou massa e enrolamentos. Utilizando um megohmetro analógico ou digital aplica-se um valor corresponde a norma nas seguintes posições : enrolamento primário(at) contra Massa(T), enrolamento primário(at) contra enrolamento secundário (BT) e enrolamento secundário (BT) contra massa(t). 127

128 Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO TEMP. AMB.: 00,0 ºC Pontos Tensão (Vcc) Ponta (+) -R Valor em MΩ AT Massa AT BT 500 BT Massa Obs.:Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de isolamento deverá ser indicada em MΩ (Mega Ohms), e os valores acima de deverão ser indicados > (maior que um milhão); Resistência ôhmica dos enrolamentos Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Os valores medidos em campo comparados com os valores do fabricante são indicadores de espiras em curto-circuito, conexões e contatos em condições precárias. O aparelho utilizado para execução desse ensaio é o microhmimetro, medição efetuada em paralelo com os enrolamentos. Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ENROLAMENTO TEMP. AMB.: 00,0 ºC Pontos Resistência (mω) X1-X2 437,2 X1-X2 437,9 Obs. medição de resistência ôhmica de enrolamentos deverá seguir a seguinte regra: TP's indicada em mώ (mili Ohms), e os valores deverão sempre ter uma casa após a vírgula, independente do valor medido. Polaridade Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Será utilizado o método da corrente contínua para a determinação da polaridade do TP, Aplica-se um pulso de tensão continua no enrolamento primário, a leitura é efetuada no enrolamento secundário com auxilio de um voltímetro analógico. Devem-se seguir as indicações do transformador quanto ao sentido da corrente, são marcados com um ponto branco tanto no primário (P1, P2) quanto no secundário (X1, X2). Se a deflexão do ponteiro estiver de acordo quanto ao sentido, a polaridade será subtrativa, indicando que os terminais correspondentes terão a mesma polaridade Obs.:Indicar no campo de observações do protocolo de ensaios. 128

129 Campo a ser Preenchido: OBS.: N/C. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. iii) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); jjj) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); kkk) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); lll) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: qq) Todos os demais preenchimentos não mencionados acima deverão ter sempre duas casas após a vírgula, exceto para o preenchimento de relação de transformação, que deverá ter quatro casas após a vírgula; rr) Todos os cálculos de desvio deverão ter duas casas após a vírgula, independente do resultado; ss) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; tt) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: 129

130 Anexo 1 Manual Técnico de Ensaios Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Fotografias de sinistro Usina Ferrari 15/11/2009 Consideração final: Medições deverão ser efetuadas somente com os circuitos desenergizados 130

131 Transformador de Potência Conceitos Básicos: É uma máquina estática que por meio de indução eletromagnética,transfere energia elétrica de um circuito (primário),para outros circuitos (secundário e/ou terciário),mantendo a mesma freqüência,mas geralmente com valores de tensões e correntes diferentes.eles podem ser a seco ou a óleo.quanto a classificação os transformadores podem ser classificados em:elevador,abaixador,isolador.quanto aos tipos monofásico ou trifásico.quanto as ligações podem ser estrela,triangulo ou zig-zag. Indicação Transformador de Potência a óleo 131

132 Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) 30 min(pt) Inspeção visual min(sc) 1 hora (PT) Limpeza e reaperto em todas as conexões mim(SC) 1 hora(pt) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) 1 hora(pt) Relação de transformação min(sc) 30 min(pt) Verificação das interligações e aterramento min(sc) 1h30min (PT) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) 30 min(pt) Relação de transformação min(sc) 2 hora(pt) Resistência Ôhmica de enrolamentos min(sc) 30 min(pt) Resistência Ôhmica de Isolamento min(sc) 1 hora(pt) Testes elétricos da instrumentação Fator de Potência hora(sc) 1 hora(pt) horas(sc) 2 horas(pt) Resistência Ôhmica de enrolamentos min(sc) 1 hora(pt) Fator de potência horas(SC) 3horas(PT) Relatório técnico Xxx Testes elétricos da instrumentação hora (SC) 1 hora (PT) Outros (especificar) Xxx Relatório técnico Xxxx As built Outros (especificar) Xxxx Xxxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação; - Identificação dos dados de placa - Aterramento; - Cabos e Conexões; - Isoladores. - Megohmetro - Microhmimetro - TTR(medidor de relação de transformação) - Multímetro digital - Termohigrometro - Fator de Potência 132

133 Imagens: Simbologias: Transformador (unifilar) Transformador (Trifilar) Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. 133

134 Campo a ser Preenchido: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM TRANSFORMADOR Número de Tab.: SN Fl.: 01/02 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Tipo: seco Local: SE 02 Grupo de Lig.: D - Y Equipamento: TR01 Impedância: 2,59 % Marca: Comtrafo transformadores Potência Nominal: 30 kva Nº. de Fabricação: Corrente Nominal: --- A Ano de Fabricação: 10/2009 Tensão Nominal: /127 V TAP Encontrado: --- V TAP Deixado: --- V Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e 134

135 o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Nos Transformadores de potência, deve-se verificar, se não há trincas, indicio ou vazamentos nos isoladores.os terminais primários, secundários e terra devem estar bem fixos, devem estar limpos e bem fixados as estruturas, caso haja alguma anormalidade analisar e apontar no campo observações do protocolo de ensaio. Exemplos de não conformidade Fig. 1 Fig.2 Fig.3 Figura 1 : Barramento encostado na parede; Figura 2 : Camara de óleo trincada; Figura 3 : Vazamento na Bucha de alta tensão. Campo a ser Preenchido: OBS.: Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento, como por exemplo, aquecimento.portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento 135

136 Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Relação de Transformação Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a relação de transformação do equipamento. Utilizando um medidor de relação de transformação TTR digital ou analógico. Conectam-se as garras do instrumento nos enrolamentos primário e secundário e efetua-se a leitura. Representação de ensaio com TTR analógico Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO Teste H1-H2 (%) H2-H3 (%) H3-H1 (%) X0-X2 X0-X3 X0-X1 61, ,00 1,64 61,0000 0,00 63,0000 3,28 Observação: Cálculo de Desvio Pode ser efetuado da seguinte maneira: ((Medido/Calculado)-1)x100 Observação: Para transformadores em comissionamento a relação de transformação deve ser testada em todos os tap s,para manutenções preventivas apenas no Tap encontrado. Fig.4 136

137 Figura 4 comutador de TAP. Campo a ser Preenchido: TENSÃO TEÓRICA MEDIDO DESVIO MEDIDO DESVIO MEDIDO DESVIO TAP (V) Teste H1-H0 (%) H2-H0 (%) H3-H0 (%) X1-X0 X2-X0 X3-X0 1 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 2 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 3 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 4 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 5 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 6 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 7 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 8 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 9 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 10 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 11 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 12 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 13 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 14 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 15 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 137

138 Tabela de conexões polifásicas 138

139 Resistência ôhmica de isolamento Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a condição de isolação do equipamento sob ensaio, seja entre enrolamentos ou massa e enrolamentos. Utilizando um megohmetro analógico ou digital aplica-se um valor corresponde a norma nas seguintes posições : enrolamento primário(at) contra Massa(T), enrolamento primário(at) contra enrolamento secundário (BT) e enrolamento secundário (BT) contra massa(t). Exemplo de posicionamento para a posição Alta para terra (massa) Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (MΩ) TEMP. AMB.: 25,5 ºC RELAÇÃO TENSÃO DE ENSAIO TEMPO DE ENSAIO (V) 30'' 1' 2' 4' 6' 8' 10' I.A I.P AT/T ,05 1,03 AT/BT ,01 1,02 AT/T ,13 1,18 Obs.:Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de isolamento deverá ser indicada em MΩ (Mega Ohms), e os valores acima de deverão ser indicados > (maior que um milhão); Índice de absorção Valor do índice de absorção, calculado segundo formula abaixo: IA=R1 /R30 Exemplo: IA(AT/T) = / IA = 1,05 139

140 Índice de Polarização (CC, também conhecido como "IP"): É executado para medir quantitativamente a habilidade da isolação em se polarizar. Quando um isolante se polariza, os bipolos elétricos distribuídos no isolante se alinham com o campo elétrico aplicado. Como as moléculas se polarizam, uma corrente de polarização (também chamada de corrente de absorção), é desenvolvida e adicionada à corrente de fuga. O índice de polarização geralmente é efetuado na mesma tensão do teste de resistência de isolação e leva 10 minutos para ser completado. O valor IP é calculado dividindo-se a resistência de isolação para 10 minutos pela resistência para 1 minuto. Em geral, isolações em boas condições apresentarão altos valores IP, enquanto baixos valores IP representarão isolações danificadas ou comprometidas. Deve se tomar algum cuidado quando testando motores com novos e modernos materiais de isolação que não polarizam, que apresentarão portanto baixa corrente de polarização e conseqüente baixo valor IP. Note que nesse caso, apesar de IP ser baixo, a isolação pode perfeitamente estar adequada, como discutido na norma IEEE Procedimento para cálculo do índice de polarização Aplicar a tensão de ensaio durante 10 minutos e efetuar a medição da resistência. Calcular o índice de polarização conforme formula abaixo: IP= R10 /R1 Exemplo: IP (AT/T) = / IP = 1,03 Onde : IP = Índice de polarização ( adimensional); R1 = Resistência de isolamento medida durante 1 minuto; R10 = Resistência de isolamento medida durante 10 minutos. Comparar os valores de resistência de isolamento estabelecidos pela tabela abaixo: Resistência ôhmica dos enrolamentos Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Os valores medidos em campo comparados com os valores do fabricante são indicadores de espiras em curto-circuito, conexões e contatos em condições precárias. O aparelho utilizado para execução desse ensaio é o microhmimetro, medição efetuada em paralelo com os enrolamentos. 140

141 Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ENROLAMENTOS RESISTÊNCIA OHMICA (mώ) TEMP. AMB.: ºC LADO SECUNDÁRIO CIRCUITO D CIRCUITO Y X1-X2 X2-X3 X3-X1 MÉDIA X1-X0 X2-X0 X3-X0 MÉDIA ,000 0,000 Obs. medição de resistência ôhmica de enrolamentos deverá seguir a seguinte regra: TC's indicada em mώ (mili Ohms), e os valores deverão sempre ter uma casa após a vírgula, independente do valor medido. Fator de potência Código manutenção preventiva: Código comissionamento: É rotina a medição periódica do fator de potência ou do fator de perdas do isolamento dos equipamentos elétricos, para avaliação do seu comportamento ao longo dos anos ou constatação de avarias iminentes. O isolamento será tão mais perfeito quanto menor for o seu fator de potência ou seu fator de perdas. Finalidade do ensaio: Acompanhamento da variação dos parâmetros dielétricos devido a umidade, calor, ionização (corona), vibrações, choques mecânicos, sobrecargas, etc, em equipamentos já instalados; Localização de trincas, perfurações e outros defeitos similares em isoladores. Determinação da homogeniedade de parâmetros em linhas de produção. Parâmetros que podem ser determinados: Perdas dielétricas (watts); Capacitância; Resistência em CA; Corrente total em ma. Testes elétricos da instrumentação e acessórios Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Secador de ar( Desumidificador ) A fim de manter elevados índices dielétricos do líquido isolante dos transformadores, secam o ar aspirado que flui para a parte interna dos transformadores. O secador é composto por um recipiente metálico,sílica gel(agente secador) e uma câmara de óleo que tem a função de isolar o agente da atmosfera. A necessidade de utilização desse acessório é o fato da depreciação do óleo isolante fenômeno acontece pois durante o funcionamento normal do transformador o óleo aquece e dilata, quando a carga diminui por exemplo ele resfria ocasionando umidade subtraída pela sílica gel através do desumidificador. 141

142 Para identificação do nível de umidade utilizar a tabela abaixo: Cor Coloração laranja Coloração amarela Coloração amarela clara Estado Sílica gel Seca Sílica gel com aproximadamente 20 % de umidade absorvida. Sílica gel com 100% de umidade absorvida (saturada) Relé de Gás (Tipo Buchholz) Finalidade de proteger o transformador por perda de óleo, descargas internas, isolação defeituosa dos enrolamentos, do ferro ou a mesmo contra a terra. Caso o alarme atue sem o desligamento do transformador deve-se desligá-lo e após realizar o teste do gás. a) gás combustível (presença de acetileno); nesse caso provavelmente a um defeito a ser reparado na parte elétrica. b)gás incombustível(sem acetileno): Temos ar puro nesse caso o trafo pode ser energizado novamente, após a desaeração(sangria do rele) Caso seja constatado alguma anormalidade em um dos itens acima indicar no campo observações do protocolo de ensaios. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido: LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. mmm) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); nnn) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); ooo) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); ppp) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: uu) Todos os demais preenchimentos não mencionados acima deverão ter sempre duas casas após a vírgula, exceto para o preenchimento de relação de transformação, que deverá ter quatro casas após a vírgula; vv) Todos os cálculos de desvio deverão ter duas casas após a vírgula, independente do resultado; 142

143 ww) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; xx) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... Eng. Responsável: Siner... As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Consideração final: Medições deverão ser efetuadas somente com os circuitos desenergizados 143

144 Relé de proteção Conceitos Básicos: Extraído do Livro Proteção de sistemas elétricos, editora interciência, autores: Carlos André S. Araújo, José Roberto R Cândido, Flavio Câmara de Sousa, Marcos Pereira Dias. Definição O relé de proteção é um dispositivo destinado a detectar anormalidades no sistema elétrico, atuando diretamente sobre um equipamento ou um sistema, retirando de operação os equipamentos /componentes envolvidos com a anormalidade, acionando circuitos de alarme quando necessário.por outro lado, também pode ser elemento que, satisfeitas certas condições de normalidade irá dar a permissão para a energização de um equipamento ou de um sistema. Finalidade São Funções dos reles de proteção: Medir as grandezas atuantes; Comparar os valores medidos com os valores dos ajustes aplicados; Operar (ou não) em função do resultado dessa comparação; Acionar a operação de disjuntores ou de reles auxiliares; Sinalizar sua atuação via indicador de operação visual e/ou sonoro. Estrutura Física O relé consiste basicamente de um elemento de operação e um jogo de contatos.o elemento de operação recebe a informação de corrente e/ ou tensão através dos transformadores de instrumentos (TC s/tp s), compara a grandeza medida com um ajuste pré estabelecido e transforma o resultado num movimento dos contatos se necessário.no caso de um equipamento em situação de defeito, os contatos do rele mudam de posição desencadeando o processo para isolação do elemento em curto, interrompendo o fluxo de corrente para aquele elemento.normalmente o rele possui uma forma visual de indicar a função que operou. Tabela ANSI Nº. Denominação 01. Elemento Principal 02. Função de partida / fechamento temporizado 03. Função de verificação ou interbloqueio 04. Contator principal 05. Dispositivo de interrupção 06. Disjuntor de partida 07. Disjuntor de anodo 08. Dispositivo de desconexão da energia de controle 09. Dispositivo de reversão 10. Chave de sequência das unidades 11. Reservada para futura aplicação 12. Dispositivo de sobrevelocidade 13. Dispositivo de rotação síncrona 14. Dispositivo de subvelocidade 15. Dispositivo de ajuste ou comparação de velocidade ou frequência 16. Reservado para futura aplicação 17. Chave de derivação ou descarga 18. Dispositivo de aceleração ou desaceleração 144

145 19. Contator de transição partida-marcha 20. Válvula operada elétricamente 21. Relé de distância 22. Disjuntor equalizador 23. Dispositivo de controle de temperatura 24. Relé de sobreexcitação ou Volts por Hertz 25. Relé de verificação de Sincronismo ou Sincronização 26. Dispositivo térmico do equipamento 27. Relé de subtensão 28. Reservado para futura aplicação 29. Contator de isolamento 30. Relé anunciador 31. Dispositivo de excitação 32. Relé direcional de potência 33. Chave de posicionamento 34. Chave de sequência operada por motor 35. Dispositivo para operação das escovas ou curto-circuitar anéis coletores 36. Dispositivo de polaridade 37. Relé de subcorrente ou subpotência 38. Dispositivo de proteção de mancal 39. Reservado para futura aplicação 40. Relé de perda de excitação 41. Disjuntor ou chave de campo 42. Disjuntor/ chave de operação normal 43. Dispositivo de transferência manual 44. Relé de sequência de partida 45. Reservado para futura aplicação 46. Relé de desbalanceamento de corrente de fase 47. Relé de sequência de fase de tensão 48. Relé de sequência incompleta/ partida longa 49. Relé térmico 50. Relé de sobrecorrente instantâneo 51. Relé de sobrecorrente temporizado 52. Disjuntor de corrente alternada 53. Relé para excitatriz ou gerador CC 54. Disjuntor para corrente contínua, alta velocidade 55. Relé de fator de potência 56. Relé de aplicação de campo 57. Dispositivo de aterramento ou curto-circuito 58. Relé de falha de retificação 59. Relé de sobretensão 60. Relé de balanço de tensão/ queima de fusíveis 61. Relé de balanço de corrente 62. Relé temporizador 63. Relé de pressão de gás (Buchholz) 64. Relé de proteção de terra 65. Regulador 66. Relé de supervisão do número de partidas 67. Relé direcional de sobrecorrente 68. Relé de bloqueio por oscilação de potência 69. Dispositivo de controle permissivo 70. Reostato elétricamente operado 71. Dispositivo de detecção de nível 72. Disjuntor de corrente contínua 73. Contator de resistência de carga 74. Função de alarme 145

146 75. Mecanismo de mudança de posição 76. Relé de sobrecorrente CC 77. Transmissor de impulsos 78. Relé de medição de ângulo de fase/ proteção contra falta de sincronismo 79. Relé de religamento 80. Reservado para futura aplicação 81. Relé de sub/ sobrefrequência 82. Relé de religamento CC 83. Relé de seleção/ transferência automática 84. Mecanismo de operação 85. Relé receptor de sinal de telecomunicação 86. Relé auxiliar de bloqueio 87. Relé de proteção diferencial 88. Motor auxiliar ou motor gerador 89. Chave seccionadora 90. Dispositivo de regulação 91. Relé direcional de tensão 92. Relé direcional de tensão e potência 93. Contator de variação de campo 94. Relé de desligamento 95 à 99. Usado para aplicações específicas COMPLEMENTAÇÃO DA TABELA ANSI 50N-sobrecorrente instantâneo de neutro 51N-sobrecorrente temporizado de neutro (tempo definido ou curvas inversas) 50G-sobrecorrente instantâneo de terra (comumente chamado 50GS) 51G-sobrecorrente temporizado de terra (comumente chamado 51GS e com tempo definido ou curvas inversas) 50BF-relé de proteção contra falha de disjuntor (também chamado de 50/62 BF) 51Q-relé de sobrecorrente temporizado de seqüência negativa com tempo definido ou curvas inversas 51V-relé de sobrecorrente com restrição de tensão 51C-relé de sobrecorrente com controle de torque 59Q-relé de sobretensão de seqüência negativa 59N-relé de sobretensão residual ou sobretensão de neutro (também chamado de 64G) 64-relé de proteção de terra pode ser por corrente ou por tensão. Os diagramas unifilares devem indicar se este elemento é alimentado por TC ou por TP, para que se possa definir corretamente. Se for alimentado por TC, também pode ser utilizado como uma unidade 51 ou 61. Se for alimentado por TP, pode-se utilizar uma unidade 59N ou 64G. A função 64 também pode ser encontrada como proteção de carcaça, massa-cuba ou tanque, sendo aplicada em transformadores de força até 5 MVA. 67N-relé de sobrecorrente direcional de neutro (instantâneo ou temporizado) 67G-relé de sobrecorrente direcional de terra (instantâneo ou temporizado) 67Q-relé de sobrecorrente direcional de seqüência negativa. Proteção Diferencial - ANSI 87: O relé diferencial 87 pode ser de diversas maneiras: 87T-diferencial de transformador (pode ter 2 ou 3 enrolamentos) 87G-diferencial de geradores; 87GT-proteção diferencial do grupo gerador-transformador 87B-diferencial de barras. Pode ser de alta, média ou baixa impedância. Pode-se encontrar em circuitos industriais elementos de sobrecorrente ligados num esquema diferencial, onde os TC s de fases são somados e ligados ao relé de sobrecorrente. Também encontra-se um esquema de seletividade lógica para realizar a função diferencial de barras. 146

147 87M-diferencial de motores - Neste caso pode ser do tipo percentual ou do tipo autobalanceado. O percentual utiliza um circuito diferencial através de 3 TC s de fases e 3 TC s no neutro do motor. O tipo autobalanceado utiliza um jogo de 3 TC s nos terminais do motor, conectados de forma à obter a somatória das correntes de cada fase e neutro. Na realidade, trata-se de um elemento de sobrecorrente, onde o esquema é diferencial e não o relé. Principais configurações de cabos de comunicação: Através da interface (software) e notebook, com um cabo de comunicação especifico de acordo com o modelo e fabricante do rele, podemos estabelecer a comunicação com equipamento. Abaixo seguem principais cabos, duvidas consultar manual do fornecedor. Siemens e SEL Conector DB9 SEL 147

148 Siemens Jumper`s DB9 Macho, 7 com 8 ; DB9 Femêa 7 com 8 e 4 com 6; Para linha Siemens, do 7SJ80 utilizar o seguinte cabo USB: ABB Modelos antigos cabo óptico (específico) 148

149 Modelos atuais cabo ethernet Plugs RJ 45 Schneider Electric (cabo específico) GE ( 489, MIFII, F650, 469) Conector DB9 149

150 Principais softwares Para parametrização devemos utilizar os softwares específicos para cada equipamento, abaixo segue os principais, duvidas consultar o manual do fornecedor. Siemens Aplicativo : Digsi ( para todas as linhas de reles) Baixar Drivers de atualizações de filmware no seguinte Site: GE Aplicativo : Para cada rele utilizar o software correspondente do modelo Link para download dos softwares: link para download manuais ABB Aplicatico : Para linha xxxx,utilizar CAP505 e linha xxxxx PCM600 Schneider Electric Aplicativo : Para linha Sepam utilizar SFT2841 Link para download dos software: br%2526lancer=oui%2526autnmquerybis=sepam 150

151 Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual xx 30 min(sc) Inspeção visual xx 30 min(sc) Loop test xx 30 min(sc) Limpeza e reaperto em todas as conexões xx 30 min(sc) Parametrizações xx 2 horas(sc) Verificação das xx 2 horas(sc) interligações e aterramento Ensaio de xx 2 horas(sc) Ensaio de funções xx 2 horas(sc) funções Relatório técnico xx Xxx Parametrização xx 3 horas(sc) Outros (especificar) xx Xxx Relatório técnico xx Xxx As built xx Xxx Outros (especificar) xx Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Rele de proteção Inspeção Visual Instrumentação - Identificação; - Conexões; - Blindagem/Aterramento. - Multímetro digital - Mala de corrente Trifásica - mala de corrente monofásica 151

152 Imagens Figura 1 Figura 2 figura 3 Figura 1 Rele eletromecânico; Figura 2 e 3 Reles microprocessados, fornecedor GE. Métodos de ensaios Inspeção visual Código manutenção preventiva: xx (consultar lista de códigos e tempo); Código comissionamento: xx (consultar lista de códigos e tempo) Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados do rele a ser ensaiado, executando o preenchimento no respectivo protocolo. Cabeçalho DRTS 6 ( Isa) O b s e r v a ç õ e s : a ) T 152

153 a) todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.: deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN060001, onde SN (Siner), 06 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: xx (consultar lista de códigos e tempo); Código comissionamento: xx (consultar lista de códigos e tempo) Todas as conexões devem estar bem apertadas, afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades, sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Figura 1 Figura 2 Figura 1 e 2 defeito proveniente, da falta de reaperto nas conexões de corrente. Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: xx (consultar lista de códigos e tempo) Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. 153

154 Loop test Código manutenção preventiva: xx (consultar lista de códigos e tempo); Após os testes das funções, no cubículo sob ensaio, aplicar uma corrente com a mala monofásica em cada transformador de corrente, o disjuntor deve estar na posição teste. Comprovamos a efetividade se o Disjuntor abrir, caso contrario os ajustes deveram ser verificados. Parametrizações Código manutenção preventiva: xx (consultar lista de códigos e tempo); Código comissionamento: xx (consultar lista de códigos e tempo) Parametrizar o relé de acordo com o estudo de seletividade Exemplo: CUBÍCULO C3 - RESERVA - 13,8 kv CIRCUITO DISPOSITIVO TIPO DISPONIBILIDADE AJUSTE CABO POR FASE DISJUNTOR - 17,5 kv 1250 A 67/67-TOC 7SJ6225 FCT 67/67: ON/OFF SIEMENS OFF 3Q01 MANUAL V4.6 C G1179- C N/67N-TOC FCT 67N/67N: ON/OFF OFF COLDLOAD ON/OFF OFF 501Ph ON/OFF OFF 59 FCT 59: ON/OFF/Alarm Only OFF 27 FCT 27: ON/OFF/Alarm Only OFF 46 FCT 46: ON/OFF OFF 48/66 FCT 48/66: ON/OFF OFF 81 FCT 81 O/U: ON/OFF OFF 49 FCT 49: ON/OFF OFF 64,67N(s),50N(s) Sens. Grd Fault:ON/OFF OFF 51N(s) 51GF Interm. EF: ON/OFF OFF 79 FCT 79: ON/OFF OFF 50BF FCT 50BF: ON/OFF OFF TC TC-GS TP 400-5A, 10B A, 10B20 13,8-0,115 kv - Ensaio de funções Código manutenção preventiva: xx (consultar lista de códigos e tempo); Código comissionamento: xx (consultar lista de códigos e tempo) De preferência utilizar a mala de corrente trifásica, ensaiar o equipamento de acordo com as Funções existentes. Abaixo seguem a definição de algumas. ANSI 12 Sobrevelocidade Detecção de sobrevelocidades da máquina, baseada na velocidade calculada por medição do tempo entre os pulsos, para detectar o descontrole de geradores síncronos provocado pela perda de sincronismo ou para controle de processo, por exemplo. 154

155 ANSI 25 - Sincronismo Permite o fechamento do disjuntor caso as tensões em seus pólos possuam aproximadamente o mesmo módulo, fase e freqüência. ANSI 27 - Subtensão Proteção contra queda de tensão ou detecção da rede anormalmente baixa para disparar a rejeição automática da carga ou a transferência da fonte. ANSI 40 Perda de excitação Proteção contra perdas de excitação nas máquinas síncronas, baseada no cálculo de impedâncias de seqüências positivas nos terminais da máquina ou do transformador no caso de unidades transformador máquina. ANSI 50 sobrecorrente instantâneo Opera ( em poucos ciclos) quando o valor da corrente excede certo limite. ANSI 51 Sobrecorrente temporizado e instantâneo (51) Opera quando o valor de corrente exceder o ajuste após um tempo pré-determinado. ANSI 59 Sobretensão Detecção de uma tensão da rede anormalmente elevada ou verificação de presença de tensão suficiente para permitir uma transferência de fontes. ANSI 67 Direcional de sobrecorrente de fase Proteção contra curto circuitos de fase fase, com trip seletivo em função da direção da corrente de falha ANSI 81 Subfrequência Opera quando a freqüência cai a determinado valor ajustado no relé. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: xx (consultar lista de códigos e tempo); Código comissionamento: xx (consultar lista de códigos e tempo) Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. As malas de corrente trifásica TOM593/2 e DRST6, geram automaticamente o relatório. Obs.: utilizar notebook para comunicação com os reles microprocessados e malas trifásicas 155

156 Campo a ser preenchido CAMPO DRTS 6 ( Isa) 156

157 As Built Código comissionamento: xx (consultar lista de códigos e tempo) Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. OBS.: N/C. 157

158 Regulador de Tensão Conceitos Básicos: O regulador de tensão é um dispositivo eletroeletrônico que controla do nível de tensão terminal do gerador, e esta localizado no painel de excitação. No painel de excitação encontram-se também todos os elementos necessários para excitar o gerador (contator de campo, disjuntores auxiliares, ponte tiristorizada, etc..). O modo operacional necessário para obter tensão terminal no gerador se faz da seguinte forma: Liberar acionador (turbina ou motor) até a rotação nominal. Nesta condição o gerador ainda não esta gerando. Excitar o gerador pela mesa de comando ou painel de excitação. Nesta condição, o regulador não está recebendo sinal de tensão do transformador de medição, logo, o regulador de tensão entende que deve ser fornecida uma tensão contínua inicial, por um curto período de tempo, através de uma unidade retificadora. Após o escorvamento, a tensão terminal do gerador irá aumentar aos poucos, até atingir a tensão nominal. Gerador excitado. Nestas condições o AVR (regulador automático de tensão) receberá sinal do TP (transformador) de medição para controlar o nível de tensão terminal do gerador, e sinal do TE (transformador) de excitação para fornecer tensão contínua para o circuito de potência do AVR. O AVR fornece tensão continuamente para o campo da excitatriz do gerador. Fechar Disjuntor. Após a excitação do gerador, o disjuntor poderá ser fechado para liberar o Fornecimento de energia. Esquema elétrico do sistema de excitação 158

159 Softwares Reivax Modelo SN2000D Comunicação: DB9 fêmea fêmea Utilizar hard key Sem a utilização desse acessório não é possível comunicação com os equipamentos. ABB Unitrol

160 Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Manutenção Preventiva Código Horas estimadas Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual 30 min(sc) Inspeção visual 30 min (SC) Limpeza e reaperto em todas as conexões 1h30min(SC) Limpeza e reaperto em todas as conexões 1 hora (SC) Inspeção nos componentes e testes preliminares Ensaio nos equipamentos existentes Testes funcionais em todos os circuitos Relatório técnico Outros (especificar) 1 hora (SC) Verificação das interligações e aterramento 1 hora (SC) 4 horas (SC) Continuidade Elétrica 1 hora (SC) 2 horas (SC) Ensaio nos equipamentos existentes 2 horas (SC) Xxx Testes funcionais 4 horas (SC) Xxx Relatório técnico Xxxx As built Outros (especificar) Xxx Xxxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Regulador de Tensão Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação; - Identificação dos dados de placa - Aterramento; - Cabos e Conexões; - - Multímetro digital - Termohigrometro - variador de tensão trifásico 160

161 Imagens: Figura 1 Figura 2 Figura 1 Regulador de tensão analógico Figura 2 Regulador de tensão Digital 161

162 Diagramas Sinertrol 2000 ( analógico) Respectivamente: L1-2, L1-3 e L

163 Diagrama SN2000D (Digital) 163

164 Simbologias: Diagrama unifilar Sistema com PPE, KN01, KS01 e TG01 Métodos de ensaio Inspeção visual Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio, para PPE s não temos um protocolo especifico, apontar as atividades no relatório diário de obra. Os ensaios pertinentes aos equipamentos específicos, encontrados dentro do PPE devem ser preeenchidos nos respectivos protocolos de ensaios correspondentes. Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas, afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento. Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Inspeção nos componentes e testes preliminares Código manutenção preventiva: Verificação em todos os componentes do PPE, afim de encontrar algum indicio de falha. Exemplo: contatores com contatos colados, sinaleiros com indicador queimado, chaves comutadoras com problemas mecanicos. Continuidade elétrica Código comissionamento: Com o auxilio de um multímetro digital ou analógico na escala de resistência verificar todos os pontos dos circuitos. Ensaio nos equipamentos existentes Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Todos equipamentos, sincronizador, regulador de tensão,transdutores e afins devem ser ensaiados seguindo o correspondente manual de procedimentos. Testes Funcionais Código manutenção preventiva:

165 Código comissionamento: Testes em todos os circuitos CC, CA, circuito de tensão, corrente e circuitos auxiliares. Verificação de acordo com o equipamento. Relatório Técnico Código manutenção preventiva: Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados nos equipamentos existentes e apontar o laudo. Campo a ser preenchido LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. qqq) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); rrr) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); sss) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); ttt) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomados). As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Consideração final: Medições deverão ser efetuadas somente com os circuitos desenergizados 165

166 Inversor de Freqüência Conceitos Básicos: O inversor de freqüência é um equipamento eletrônico desenvolvido para variar a velocidade de motores de indução trifásico. Este sistema de variação continua de velocidade, proporcionam, entre outras, as seguintes vantagens: Melhoramento do desempenho de máquinas e equipamentos, devido a adaptação da velocidade a os requisitos do processo Elimina o pico de corrente na partida do motor Reduz a freqüência de manutenção dos equipamentos Etc. 166

167 O inversor de freqüência trabalha retificando a rede, filtrando e aplicando a uma ponte de IGBTs.Esses são chaveamentos em freqüência de até 16 khz. O equipamento controla não somente a partida do motor, mas é capaz de variar sua velocidade de modo a manter o torque constante, através do que chamamos curva V/f. Obs.: Um inversor pode substituir sempre um softstarter, mas o contrario não é verdadeiro. Definições/ Códigos/ Estimativa de horas Atividades: comissionamento Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) Verificação das interligações e aterramento hora(sc) Ensaios hora(sc) Parametrização hora(sc) Relatório técnico Xxxx As built Xxxx Outros (especificar) Xxxx 167

168 Legenda: SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Inversor de freqüência Inspeção Visual Instrumentação - Fixação; - Identificação dos dados da placa; - Aterramento; - Cabos e Conexões. - Multímetro digital - Termohigrometro Imagens: Simbologias: Unifilar Trifilar 168

169 Métodos de comissionamento. Inspeção visual Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento e verificar se o mesmo é compatível com a tensão da rede. Cliente: Siner Local: ETA Verificar as conexões e se a corrente e tensão do motor estão de acordo com o inversor. PROTOCOLO DE ENSAIOS EM INVERSORES Marca:Weg Número de Tab.: SN Fl.: 01/01 Data: 01/01/2010 Equipamento:CCM 1 Modelo:CFW090030T3848PSZ Dados nominais de entrada Nº. de fabricação: Tensão: V Freqüência: 50/60 Hz Revisão de Hardware: R00 Dados nominais de saída Módulo de comunicação: --- Tensão: 0...rede V Freqüência:0..170/204 Hz Ano de Fabricação: 12/04/00 TAG: U1 Limpeza e reaperto em todas as Conexões Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como por exemplo aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades sanadas, utilizando chaves apropriadas. Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento:

170 Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Ensaios Código comissionamento: Desacople o motor para evitar possíveis danos a maquina, caso o motor gire no sentido inverso. Se o motor não pode ser desacoplado, tenha certeza que o giro em qualquer direção (horário/anti-horario) não cause danos à maquina ou risco pessoais. Verificar o funcionamento dos comandos, sinalizações e comunicação. Campo a ser preenchido: Sinaliazações Aterramento Conforme Não conforme Conforme Não conforme Comando Comunicação Parametrização Código comissionamento: A parametrização deve ser efetuada de acordo com o projeto corresponde a partida ( entradas, saídas) A maioria dos inversores, possuem a opção de comissionamento rápido onde os principais ajustes são: 1) corrente nominal do motor (A): a partir dos dados de placa; 2) tensão nominal do motor: nominal de placa do motor deve ser checada, verificando o fechamento da configuração estrela / triângulo. (Certificando que coincide com a ligação na caixa de terminais do motor); 3) Potência nominal do motor: a partir dos dados de placa; 4) Cos φ nominal do motor: fator de potência nominal de motor; 5) Eficiência nominal do motor: Rendimento nominal do motor em (%) a partir dos dados de placa; 6) Freqüência nominal do motor: a partir dos dados de placa; 7) Velocidade nominal do motor: RPM a partir dos dados de placa; 8) Resfriamento do motor: Selecionar o sistema de resfriamento do motor a ser utilizado 9) Fator de sobrecarga do motor: em % 10) Freqüência mínima: Ajusta a freqüência mínima na qual o motor irá funcionar independente do setpoint de freqüência. 11) Freqüência máxima: Ajusta a freqüência máxima na qual o motor irá funcionar independente do setpoint de freqüência. 12) Tempo de aceleração: Ajusta a rampa de aceleração em segundos, tempo decorrido para o motor acelerar a partir do repouso até a freqüência máxima 13) Tempo de rampa de desaceleração: Ajusta rampa de desaceleração em segundos, tempo decorrido para o motor desacelerar a partir da freqüência máxima. Podendo variar de acordo com fabricante do equipamento, essas configurações são mediantes a interface homem máquina do equipamento (IHM) Anotar os parâmetros do motor assim como os ajustes da proteção após parametrização nos respectivos campos do protocolo. 170

171 PARÂMETROS DO MOTOR Item Valor setado Unid. Laudo 01 Corrente nominal A 02 Tensão nominal V 03 Potência nominal W 04 Cos φ nominal 05 Eficiência nominal % 06 Freqüência nominal Hz 07 Velocidade nominal RPM 08 Refrigeração 09 Fator de sobrecarga % AJUSTES DAS PROTEÇÕES 01 Freqüência Mínima Hz 02 Freqüência Máxima Hz 03 Tempo de aceleração s 04 Tempo de desaceleração s As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. 171

172 Softstarter Conceitos Básicos: Consiste em reduzir a tensão de partida, através do deslocamento do ângulo de disparo de uma ponte tiristorizada.sua função é, apenas e tão somente, controlar o motor no instante da partida. Após isto, a rede elétrica é conectada diretamente ao motor.todo processo acontece em 60 Hz. Os softstarters podem variar muito em desempenho e preço. Podemos encontrar o mais elementar de todos, onde apenas uma fase é controlada, e não há feed-back no processo (malha aberta), até equipamentos de malha fechada e pontes totalmente controladas. Nesses casos, o dispositivo tem sua própria IHM. A escolha por outro lado não depende da sofisticação que o processo exige, mas sim pela relação custo/beneficio. Definições/ Códigos/ Estimativa de horas Atividades: comissionamento Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) Verificação das interligações e aterramento hora(sc) Ensaios hora(sc) Parametrização hora(sc) Relatório técnico Xxxx As built Xxxx Outros (especificar) Xxxx Legenda: SC = equipamento localizado na sala de comando Considerações e instrumentos a serem utilizados: Softstarter Inspeção Visual Instrumentação - Fixação; - Identificação dos dados da placa; - Aterramento; - Cabos e Conexões. - Multímetro digital 172

173 Imagens: Métodos de comissionamento. Inspeção visual Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento e verificar se o mesmo é compatível com a tensão da rede. Verificar as conexões do motor e se a corrente e tensão do motor estão de acordo com o inversor. 173

174 Limpeza e reaperto em todas as Conexões Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades sanadas, utilizando chaves apropriadas. Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Ensaios Código comissionamento: Desacople o motor para evitar possíveis danos a maquina, caso o motor gire no sentido inverso. Se o motor não pode ser desacoplado, tenha certeza que o giro em qualquer direção (horário/anti-horario) não cause danos à maquina ou risco pessoais. Parametrização Código comissionamento: A parametrização deve ser efetuada de acordo com o projeto corresponde a partida ( entradas, saídas) A maioria dos inversores possuem a opção de comissionamento rápido onde os principais ajustes são: 1) corrente nominal do motor (A): a partir dos dados de placa; 2) tensão nominal do motor: nominal de placa do motor deve ser checada, verificando o fechamento da configuração estrela / triângulo. (Certificando que coincide com a ligação na caixa de terminais do motor); 3) Potência nominal do motor: a partir dos dados de placa; 4) Cos φ nominal do motor: fator de potência nominal de motor; 5) Eficiência nominal do motor: Rendimento nominal do motor em (%) a partir dos dados de placa; 6) Freqüência nominal do motor: a partir dos dados de placa; 7) Velocidade nominal do motor: RPM a partir dos dados de placa; 8) Resfriamento do motor: Selecionar o sistema de resfriamento do motor a ser utilizado 9) Fator de sobrecarga do motor: em % 10) Freqüência mínima: Ajusta a freqüência mínima na qual o motor irá funcionar independente do setpoint de freqüência. 11) Freqüência máxima: Ajusta a freqüência máxima na qual o motor irá funcionar independente do setpoint de freqüência. 12) Tempo de aceleração: Ajusta a rampa de aceleração em segundos, tempo decorrido para o motor acelerar a partir do repouso até a freqüência máxima 13) Tempo de rampa de desaceleração: Ajusta rampa de desaceleração em segundos, tempo decorrido para o motor desacelerar a partir da freqüência máxima. Podendo variar de acordo com fabricante do equipamento, essas configurações são mediantes a interface homem máquina do equipamento (IHM) 174

175 As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade ( controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. 175

176 Transformador de Excitação Conceitos Básicos: Utilizado com a finalidade de realimentar o Regulador de tensão (AVR) normalmente encontrado no cubículo de Surto. Pode ser construído em líquido isolante ou a seco dependendo das condições da instalação. Quanto a Ligação pode-se considerar qualquer tipo de ligação, entretanto a delta estrela, do lado da ponte, apresenta vantagem de não propagar harmônicos para o lado primário. A utilização de transformador de excitação trifásico ao invés de 3 transformadores monofásicos é preferível devido ao menor preço do trifásico e da montagem e interligações serem mais simples e de menor custo. O transformador de excitação não é necessário quando: Tivermos como fonte de alimentação, da ponte conversora, uma máquina elétrica auxiliar trifásica com tensão de saída compatível com a tensão de excitação da máquina principal. No caso de excitação brushless, cuja energia para a ponte retificadora é usualmente alimentada pelos serviços auxiliares CA, CC ou bateria. Nos sistemas de excitação com excitatrizes rotativas CC ( principal mais auxiliares) Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento/manutenção preventiva Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) Verificação das interligações e aterramento min(sc) Relação de transformação hora (SC) Resistência Ôhmica de Isolamento hora (SC) Resistência Ôhmica de enrolamentos hora (SC) Relatório técnico Xxxx As built Xxxx Outros (especificar) Xxxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando 176

177 Considerações e instrumentos a serem utilizados: TRANSFORMADORES DE EXCITAÇÃO Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação; - Identificação dos dados de placa - Aterramento; - Cabos e Conexões; - Isoladores. - Meghometro analógico ou digital - Microhmimetro - TTR(medidor de relação de transformação) - Multímetro digital - Termohigrometro Imagens: Simbologias: Unifilar KS02 componente TE01 de 13,8 kv para 0,115 corresponde ao transformador de excitação. 177

178 Métodos de ensaio Inspeção visual Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio e preenchimento no respectivo protocolo. Campo a ser Preenchido: PROTOCOLO DE ENSAIOS EM TRANSFORMADOR EXCITAÇÃO Número de Tab.: SN Fl.: 01/02 Data: 01/01/2009 Cliente: SINER Tipo: Local: Carapicuíba Grupo de Lig.: Equipamento: Impedância: Marca: Potência Nominal: kva Nº. de Fabricação: Corrente Nominal: A Ano de Fabricação: Tensão Nominal: V Observações: a) Todos os campos do cabeçalho dos protocolos deverão ser preenchidos cuidadosamente, principalmente com relação ao nome do cliente e dados técnicos dos equipamentos, ficando o campo "Obs.:" para ser utilizado em caso de necessidade de alguma informação complementar. b) Quando se tratar de dois protocolos do mesmo equipamento, por exemplo, foram efetuados dois ensaios em um disjuntor, sendo um antes de uma manutenção corretiva e outro logo após esta manutenção, os protocolos deverão ser colocados juntos no relatório, sendo primeiro o dos ensaios antes da corretiva e com a numeração da folha Fl.: 01 de 02 e o segundo protocolo dos ensaios após a corretiva com a numeração da folha Fl.: 02 de 02 e assim sucessivamente. c) Até segunda ordem o número de Tab.:, deverá ser preenchido em seqüência e da seguinte forma: o primeiro protocolo do relatório deverá ser SN090001, onde SN (Siner), 09 (ano) e 0001 a seqüência do protocolo no relatório. Caso o protocolo tenha mais páginas, todas as outras deverão ter o mesmo número de Tab. Nos Transformadores de excitação, deve-se verificar, se não há trincas. Os terminais primários, secundários e terra devem estar bem fixos, devem estar limpos e bem fixados as estruturas, caso haja alguma anormalidade analisar e apontar no campo observações do protocolo de ensaio. Campo a ser Preenchido: OBS.: Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas, afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento. Portanto tanto em uma manutenção ou 178

179 comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Relação de Transformação Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a relação de transformação do equipamento. Utilizando um medidor de relação de transformação TTR digital ou analógico. Conectam-se as garras do instrumento nos enrolamentos primário e secundário e efetua-se a leitura. Representação de ensaio com TTR analógico Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO Teste H1-H2 (%) H2-H3 (%) H3-H1 (%) X0-X2 X0-X3 X0-X1 61, ,0000 1,64 63,2000 3,61 64,0000 4,92 Observação :Cálculo de Desvio Pode ser efetuado da seguinte maneira: ((Medido/Calculado)-1)x100 Exemplo de cálculo: 179

180 Para relação calculada utilizamos os dados de placa do Transformador de excitação através de P/S obtemos assim Aplicando na equação do desvio ((62,0000/61,0000)-1)*100 = 1,64 % Tabela de conexões polifásicas Resistência ôhmica de isolamento Código comissionamento: Este ensaio consiste em verificar a condição de isolação do equipamento sob ensaio, seja entre enrolamentos ou massa e enrolamentos. 180

181 Utilizando um megohmetro analógico ou digital aplica-se um valor corresponde a norma nas seguintes posições : enrolamento primário(at) contra Massa(T), enrolamento primário(at) contra enrolamento secundário (BT) e enrolamento secundário (BT) contra massa(t). Exemplo de posicionamento para a posição Alta para terra (massa) Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (MΩ) TEMP. AMB.: 25,5 ºC RELAÇÃO TENSÃO DE ENSAIO TEMPO DE ENSAIO (V) 30'' 1' 2' 4' 6' 8' 10' I.A I.P AT/T ,50 1,33 AT/BT ,20 1,83 AT/T ,00 2,30 Obs. Toda e qualquer medição de resistência ôhmica de isolamento deverá ser indicada em MΩ (Mega Ohms), e os valores acima de deverão ser indicados > (maior que um milhão); Índice de absorção Valor do índice de absorção, calculado segundo formula abaixo: IA=R1 /R30 Índice de Polarização (CC, também conhecido como "IP"): É executado para medir quantitativamente a habilidade da isolação em se polarizar. Quando um isolante se polariza, os bipolos elétricos distribuídos no isolante se alinham com o campo elétrico aplicado. Como as moléculas se polarizam, uma corrente de polarização (também chamada de corrente de absorção), é desenvolvida e adicionada à corrente de fuga. O índice de polarização geralmente é efetuado na mesma tensão do teste de resistência de isolação e 181

182 leva 10 minutos para ser completado. O valor IP é calculado dividindo-se a resistência de isolação para 10 minutos pela resistência para 1 minuto. Em geral, isolações em boas condições apresentarão altos valores IP, enquanto baixos valores IP representarão isolações danificadas ou comprometidas. Deve se tomar algum cuidado quando testando motores com novos e modernos materiais de isolação que não polarizam, que apresentarão portanto baixa corrente de polarização e conseqüente baixo valor IP. Note que nesse caso, apesar de IP ser baixo, a isolação pode perfeitamente estar adequada, como discutido na norma IEEE Procedimento para cálculo do índice de polarização Aplicar a tensão de ensaio durante 10 minutos e efetuar a medição da resistência. Calcular o índice de polarização conforme formula abaixo: IP= R10/R1 Onde: IP = Índice de polarização ( adimensional); R1 = Resistência de isolamento medida durante 1 minuto; R10 = Resistência de isolamento medida durante 10 minutos. Comparar os valores de resistência de isolamento estabelecidos pela tabela abaixo: Resistência ôhmica dos enrolamentos Código comissionamento: Os valores medidos em campo comparados com os valores do fabricante são indicadores de espiras em curto-circuito, conexões e contatos em condições precárias. O aparelho utilizado para execução desse ensaio é o microhmimetro, medição efetuada em paralelo com os enrolamentos. Campo a ser Preenchido: ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ENROLAMENTOS RESISTÊNCIA OHMICA (mώ) TEMP. AMB.: ºC LADO SECUNDÁRIO CIRCUITO D CIRCUITO Y X1-X2 X2-X3 X3-X1 MÉDIA X1-X0 X2-X0 X3-X0 MÉDIA ,000 xxx xxx xxx xxx Obs. medição de resistência ôhmica de enrolamentos deverá seguir a seguinte regra: 182

183 TC's indicada em mώ (mili Ohms), e os valores deverão sempre ter uma casa após a vírgula, independente do valor medido. Relatório Técnico Código comissionamento: Ao final do Ensaio deve-se preencher o protocolo de acordo com os ensaios realizados e apontar o laudo para o equipamento sobe teste. Campo a ser preenchido LAUDO: Equipamento em condições normais de operação. uuu) Equipamento em condições normais para energização. (Quando se tratar de primeira energização); vvv) Equipamento em condições normais de operação. (Quando se tratar de equipamento já em funcionamento); www) Equipamento em condições críticas de operação. (Quando se tratar de equipamento que pode operar, mas com restrições. Aí deve ser colocado no campo "Obs.:" quais as restrições de operação e qual a correção e/ou serviço deverá ser realizado); xxx) Equipamento sem condições de operação. (Quando o equipamento não puder operar e/ou estiver impossibilitado de operar. Colocar no campo "Obs.:" o motivo e quais ações deverão ser tomadas). Obs. Gerais: yy) Todos os demais preenchimentos não mencionados acima deverão ter sempre duas casas após a vírgula, exceto para o preenchimento de relação de transformação, que deverá ter quatro casas após a vírgula; zz) Todos os cálculos de desvio deverão ter duas casas após a vírgula, independente do resultado; aaa) Em todos os nossos relatórios deverão ser utilizadas vírgulas como separador das casas decimais, ficando a utilização do ponto para a separação das milhares. Somente será utilizado o inverso, quando se tratar de relatórios entregues em inglês; bbb) Preencher as informações sobre o executante do ensaio: Campo a ser preenchido Autor do ensaio: Siner... Service... As Built Código comissionamento: Eng. Responsável: Siner... Quando verificado alguma anormalidade (controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Consideração final: Medições deverão ser efetuadas somente com os circuitos desenergizados 183

184 Controlador de fator de potência Equipamento eletrônico responsável pelo controle do fator de potencia. A comutação dos estágios é baseada no valor médio do consumo de potência reativa pela carga durante o tempo de espera de comutação. Ela permite:controlar o FP na presença de cargas com variação rápida,e pregar um tempo de espera de comutação maior e, por conseqüência, reduzir o número de comutações. Definições /Estimativa de horas / Códigos Atividades comissionamento Comissionamento Código Horas estimadas Inspeção visual min(sc) Limpeza e reaperto em todas as conexões min(sc) Verificação das interligações e aterramento h(SC) Parametrização h(SC) Relatório técnico Xxx As built Xxx Outros(especificar) Xxx Legenda: PT = equipamento localizado no pátio SC = equipamento localizado na sala de comando 184

185 Considerações e instrumentos a serem utilizados: Controlador de fator de potência Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação; - Identificação dos dados de placa - Aterramento; - Cabos e Conexões; - Multímetro digital - Termohigrometro Imagens: Métodos de ensaio Inspeção visual Código comissionamento: Primeiro passo a ser efetuado é o levantamento dos dados de placa do equipamento sob ensaio. Limpeza e Reaperto em todas as Conexões Código comissionamento: Todas as conexões devem estar bem apertadas, afim de não gerar efeitos indesejáveis ao equipamento como, por exemplo, aquecimento.portanto tanto em uma manutenção ou comissionamento estas devem ser checadas e caso verificado anormalidades sanadas, utilizando chaves apropriadas. A limpeza deve ser efetuada utilizando produtos apropriados e eliminando propriedades prejudiciais ao equipamento Verificação das interligações e aterramento Código comissionamento: Todas as interligações provenientes ao equipamento devem ser checadas (origem e destino) assim como as condições do aterramento. Parametrização Código comissionamento:

186 Através do levantamento de dados do TC, TP e FP desejado ajustarem o equipamento. Os passos a seguir foram extraídos do manual ABB (instalação e instruções de operação) A comutação dos estágios é baseada no valor médio do consumo de potência reativa pela carga durante o tempo de espera de comutação. Ela permite: controlar o FP na presença de cargas com variação rápida, empregar um tempo de espera de comutação maior e, por consequência, reduzir o número de comutações. Com base na demanda de potência reativa medida durante o tempo de espera de comutação, o RVC identifica o número de estágios a serem ativados. Em seguida, ele comuta automaticamente as maiores saídas primeiro para evitar comutações intermediárias desnecessárias. Durante a sequência de comutação, é introduzido um tempo de atraso de 12 segundos entre cada passo para evitar problemas com transientes e satisfazer às exigências da EMC. Quando é necessário desativar vários estágios, o controlador o faz de só uma vez, pois a desativação do capacitor é livre de transientes. A comutação circular estende a vida útil dos capacitores e dos contactores equilibrando o esforço de comutação entre todas as saídas. Modo AUTO Os estágios são ativados e desativados automaticamente para alcançar o cos ϕ ajustado de acordo com a medida da corrente reativa, o parâmetro C/k, o tempo de espera de comutação,o número de saídas e o tipo de sequência. O display LCD mostra o cos φ real. Modo MAN Os estágios são ativadas e desativadas manualmente pressionando-se os botões + e -. O display LCD mostra o cos φ real. Modo AUTO SET Ajuste automático dos parâmetros a seguir: C/k: ajuste automático de sensibilidade. PHASE: reconhecimento automático de conexão (incluindo terminais invertidos do TC e fase única). DELAY: ajuste automático do tempo de espera de comutação para 40 s. OUTPUT: reconhecimento automático do número de saídas. SEQUENCE: reconhecimento automático do tipo de sequência. cos φ de destino padrão de fábrica: 1,00 Modo MAN SET Ajuste manual dos parâmetros a seguir: COS φ: FP a ser atingido C/k: sensibilidade do controlador de FP PHASE: conexão da fase DELAY: tempo de espera de comutação OUTPUT: número de saídas SEQUENCE: tipo de sequência COS φ É o fator de potência ajustado que o controlador de FP deve alcançar através da comutação dos estágios. O valor pode ser ajustado entre 0,70 indutivo e 0,70 capacitivo no modo de ajuste manual (MAN SET - COS φ). 186

187 O fator de potência alternativo (passivo ou regenerativo) poderá ser ativado, assim, quando o fluxo de potência é reverso (P<0) o fator de potência desejado será forçado ao nível unitário (FP = 1.0). C/k C/k é a sensibilidade do controlador de FP. Normalmente, esse parâmetro é ajustado para 2/3 da corrente do primeiro passo do capacitor. Ele representa o valor limite da corrente para o controlador de FP ativar ou desativar um estágio de capacitor. O C/k pode ser programado de 0,050 a 1,00. O valor pode ser ajustado automaticamente (AUTO SET) ou manualmente (MAN SET -C/k). Deslocamento de fase Se o RVC for conectado como foi demostrado no diagrama de conexões do controlador de FP, o deslocamento de fase será de 90 (ajuste padrão). O ajuste do deslocamento de fase pode ser feito automaticamente (AUTO SET) ou manualmente (MAN SET - PHASE). Sobretensão / Subtensão O usuário poderá ajustar os limites (máximo e mínimo) de tensão, de modo que o RVC desconectará todas as saídas caso os limites de tensão pré-ajustados sejam ultrapassados. Linear / circular A comutação linear segue o princípio de "primeira saída ligada, última saída desligada", e a comutação circular segue o princípio "primeira saída ligada, primeira saída desligada". O modo circular de comutação permite um tempo de vida-útil maior tanto para os capacitores como contatores, efetuando assim, a equalização (balanceamento) de operação de cada componente entre os demais (ajuste padrão). Tempo de espera de comutação O valor padrão do tempo de espera de comutação entre os estágios é 40 s. Esse valor pode ser programado de 1 s a 999 s. O ajuste do tempo de espera de comutação pode ser feito manualmente (MAN SET - DELAY). Saída Saída representa o número de saídas físicas e pode ser programado de 1 a 12 conforme o tipo de RVC. O ajuste da saída pode ser feito automaticamente (AUTO SET) ou manualmente (MAN SET - OUTPUT). Sequência As sequências de comutação permitidas pelos controladores RVC são: 1:1:1:1:1:...:1 1:1:2:2:2:...:2 1:2:3:6:6:...:6 1:2:2:2:2:...:2 1:1:2:4:4:...:4 1:1:2:3:3:...:3 1:2:4:4:4:...:4 1:1:2:4:8:...:8 1:1:2:3:6:...:6 1:2:4:8:8:...:8 1:2:3:3:3:...:3 187

188 Operação de interface com o usuário 188

189 Aceitação simplificada Etapa 1. Energize o controlador de FP Obs.: Se houver um curto-circuito no enrolamento secundário do TC, não se esqueça de abrilo após conectar a entrada de corrente ao controlador de FP.Após uma interrupção de energia, o tempo de espera na reconfiguração é de 40 segundos. Durante esse tempo de espera, o ícone do alarme pisca e o contato do alarme permanece fechado. O modo AUTO é ativado e o display LCD indica a medida cós φ. AVISO: para bancos automáticos de capacitores com um tempo de espera de comutação maior do que 40s., defina o tempo de espera antes de iniciar o Ajuste Automático Etapa 2. Ative o modo AUTO SET pressionando o botão Mode duas vezes. O display LCD exibe AU. Etapa 3. Pressione os botões + e - Simultaneamente para iniciar o ajuste automático AU começa a piscar. 189

190 C/k, a fase, a saída e a sequência são ajustadas automaticamente. O tempo de espera de comutação também é ajustado para 40 segundos a menos que seja programado um valor maior previamente. Qualquer valor menor será apagado e substituído pelo valor 40 segundos. Durante esse procedimento, que pode levar vários minutos, os estágios dos capacitores serão ativados. O procedimento de ajuste é finalizado tão logo AU pare de piscar. Se a carga estiver sendo modificada rapidamente, o controlador poderá ter que comutar nos estágios diversas vezes. Se um erro for detectado, o procedimento de Ajuste Automático será interrompido e uma mensagem de erro será exibida. Reinicie o procedimento assim que a falha tiver sido corrigida. Etapa 4. Pressione o botão Mode uma vez para ativar o ajuste manual do cos ϕ desejado.o valor já programado é exibido. Se o RVC nunca tiver sido Programado antes, o display LCD exibirá Etapa 5. Ajuste o cos ϕ desejado pressionando o botão - ou +. indica uma FP indutivo e indica uma FP capacitivo. Etapa 6. Reative o modo AUTO acionando o botão Mode repetidamente. Durante esse procedimento, serão exibidos os valores dos parâmetros ajustados automaticamente na etapa anterior. Todos os parâmetros também podem ser programados manualmente 190

191 Uma vez no modo AUTO, o RVC ativa automaticamente os estágios necessários para alcançar o cos ϕ de ajustado. O display LCD exibe o cos ϕ real. Obs.: um valor negativo de cos ϕ indica que a carga está reinjetando potência reativa na rede. O RVC continua operando normalmente. 191

192 Mensagens de erro de RVC durante um Ajuste Automático 192

193 193

194 Relatório Técnico Código comissionamento: Ao final do comissionamento deve-se preencher os dados na RDO de acordo com os ensaios realizados para esse equipamento não possuímos protocolo de ensaios específico(não aplicado). 194

195 As Built Código comissionamento: Quando verificado alguma anormalidade( controvérsia de informações) referente ao projeto e ao meio instalado deve-se haver correção do desenho em obra e este tem que retornar a Siner para retificação. Elaborado por: Alexandre Henrique Batista dos Santos Silva Revisão Ortográfica: Diego dos Santos Marques Aprovação: Venancio Francisco de Oliveira. 195

196 Termobox Conceitos Básicos: Equipamento controlador de temperatura e monitor até seis sensores de PT100 em pontos diferentes, medindo simultaneamente, com aplicação destinada a motores, transformadores e geradores. Interface de comunicação disponível RS485. Considerações e instrumentos a serem utilizados: Termobox Inspeção Visual Instrumentação - Pintura; - Fixação /Montagem; - Identificação dos dados de placa - Aterramento; - Multímetro digital - Calibrador - Potênciometro Imagens: Simbologias: 196

197 Métodos de ensaio Inspeção visual Verificar se os cabos de potencia não se encontram junto os cabos de sinal do termobox, esta condição pode danificar o equipamento. Para conhecimento abaixo segue laudo do fornecedor para casos na condição acima: Parametrização Para comunicação RS 485 temos: (+)-> A ->Pino 3 no conector DB9 (- )-> B ->Pino 8 no conector DB9 (terra) ->Pino 5 no conector DB9 TERMOBOX RELÉ (DB9) A-A 3 B-B 8 SHIELD 5 Definição básica: Mode 0 Configurar a temperatura de trip para cada sensor conectado Mode 2 Tempo para atuação do alarme/trip Mode 5 Em 1 o trip ocorrerá na borda de subida, ou seja, quando aumentar a temperatura e em 2 o trip ocorrerá na borda de descida, ou seja quando diminuir a temperatura. Mode 6 Onde estiver PT100 ligado deixar na opção 3-L, onde não possuir conectado PT100 ou resistor deixar em NC. Mode 7 parametrização da comunicação Após cada alteração apertar a tecla SET para salvá-la. 197

198 Exemplo de configuração típica: a) Clique em MODE, ele irá para parâmetro 0 com uma certa temperatura, selecione a entrada de canal do PT100 que deseje configurar em alarm select,elevar as temperaturas em cada input de seleção para 160 é segure SET até piscar; b) Clique novamente em MODE, aparecera 1, selecione a entrada de canal do PT100 que deseje configurar em alarm select, ajuste em 003 e segure SET até piscar(ajuste de fabrica); c) Clique novamente em MODE, aparecera 2, selecione a entrada de canal do PT100 que deseje configurar em alarm select,ajuste em 00.1 e segure SET até piscar; d) Clique novamente em MODE, aparecera 3, selecione a entrada de canal do PT100 que deseje configurar em alarm select,coloque em 000 e segure SET até piscar(ajuste de fábrica); e) Clique novamente em MODE, aparecera 4, selecione a entrada de canal do PT100 que deseje configurar em alarm select, coloque em 0 e segure SET até piscar(ajuste de fábrica) ; f) Clique novamente em MODE, aparecera 5, selecione a entrada de canal do PT100 que deseje configurar em alarm select, coloque em 2 e segure SET até piscar g) Clique novamente em MODE, aparecera 6, selecione a entrada de canal do PT100 que deseje configurar em sensor select, coloque em 3-.L e segure SET até piscar h) Clique novamente em MODE, aparecera 7, selecione os níveis em alarm select, coloque em 001 e se tiver 2 termobox o outro será 002 e segure SET até piscar (address of unit), para baud rate e parity bit ajustar respectivamente 096 e E segure SET até piscar (ajuste de fábrica); i) Clique novamente em MODE, aparecera 8,, selecione a entrada de canal do PT100 que deseje configurar em sensor select, ajuste em 023 e segure SET até piscar; j) Clique novamente em MODE, aparecera 9, coloque em 500 OFF e segure SET até piscar(ajuste de fábrica) Para que funcione o conversor tem que estar apagados todos os leds, depois de configurado, só ficará piscando os led que não serão usados ou que está invertido ou algo de errado. 198

199 Configuração para utilização do Termobox no rele de proteção 1) O cabo de comunicação deve ser inserido na porta C do relé 2) Configurar no Device configuration: 0190 Porta C onde será inserido cabo de comunicação 0191 Selecionar a opção 6 RTD half duplex operation que é a opção utilizada para o modelo TR600.(tabela abaixo) 199

200 3) Parametrizar para cada sensor RTD RTD1 : Type (tipo do RTD) : PT 100 ohm, NI 100 ou NI 120 Location : Óleo, Ambiente, Estator, Mancal, Outros Stage 1 : Nível 1 de temperatura Stage 2 : Nível 2 de temperatura Conexão 7UM62, 7UT612, conexão RTD pelo ponto de serviço na parte trazeira ( porta C, com RS485 ou fibra ótica ). A proteção retransmite 7SJ64 E 7UM62 oferta alem do ponto C um ponto adicional ( porta D, com RS485 ou fibra ótica) que pode ser usado para caixa de RTD. O RTD Box transmite só RS485 para utilização de fibra ótica um conversor deve ser utilizado. 200

201 Conexão para o ponto D, também possível. 201

202 Estes cabos podem ser combinados com cabos adicionais para uma conexão com o equipamento adicional no caso outro RTD-Box. Entre o y cabo e o RTD encaixam um adaptador de RS

203 Coleta de óleo Conceitos Básicos: As normas especificam vários ensaios para verificar as características do óleo isolante. Para verificar a sua condição de serviço e bom desempenho, é suficiente que se realizem alguns destes ensaios. Através destes ensaios é possível interpretar o estado do óleo e seus requisitos de manutenção. A umidade, o calor e o oxigênio agem degenerando o óleo isolante. A oxidação e a conseqüente formação de borra, criam condições para que o óleo passe a atacar o papel isolante. Quanto menos oxidado estiver o óleo isolante, mais lento será o processo degenerativo do papel isolante, sendo ideal a não formação de borra durante toda a vida útil do transformador. Com ensaios periódicos, podemos acompanhar a vida útil do óleo isolante e detectar a o inicio do processo de formação de borra, interferindo neste estágio, com tratamentos adequados, podemos recuperar e prolongar a vida do óleo isolante e do transformador. Considerações e instrumentos a serem utilizados: Coleta de óleo Inspeção Visual Instrumentação - Limpeza - Kit de coleta de óleo - Frasco de vidro âmbar de ml (1 litro) - Seringa de vidro transparente e 50 ou 20 ml Imagens : 203

204 Métodos de ensaio Código manutenção preditiva: AMOSTRA PARA ENSAIOS FISICO-QUIMICOS A Retirada do óleo isolante deve ser feita preferencialmente pelo registro inferior do transformador, quanto isto não for possível deveremos retirar a amostra pela tampa superior, utilizando mangueiras ou seringas. Antes e durante a coleta de óleo deverão ser observados os seguintes procedimentos: Limpar o registro de retirada do óleo com pano limpo, seco e sem fiapos. Conectar o dispositivo apropriado para o registro do transformador. Colocar um recipiente de aproximadamente 20 litros (balde) abaixo do registro para evitar o derramamento de óleo no piso, brita ou tanque de contenção. Abrir um pouco o registro e deixar escoar um pouco de óleo sem aproveitamento. Utilizar frasco de 1 litro com tampa rosqueável, normalmente fornecido pela BRASTRAFO, estes já vem preparados para a coleta, porrem deve olhar atentamente o frasco para verificar se o mesmo não está com alguma BORRA grudada no fundo. Coloque a mangueira na entrada do frasco e abra o registro colocando cerca de 200 ml no frasco. Fechar o registro. Lavar o interior do frasco com óleo isolante e posteriormente descartar este óleo utilizado para limpeza do frasco dentro do balde. Coletar amostra de óleo,coloque a mangueira novamente na entrada do frasco, abra lentamente e deixe o frasco encher até o transbordamento, sem molhar o frasco inclinandoo.tampe e feche o frasco. Fechar o registro do transformador Recolher o óleo sendo de descarte do balde Observações : NUNCA coloque os dedos em contato com o lado interno das tampas que ficarão em contato com o óleo de dentro do frasco, pois se estiver com as mãos sujas ou úmidas poderá contaminar a amostra. Se colocar lavar a tampa no óleo corrente saindo do registro do trafo. Certifique-se de que o registro está sem vazamentos, antes de recolocar o tampão é recomendável passar veda Rosca, após colocado o tampão verifique se não há vazamentos. Limpe toda área de papéis e panos sujos, também os eventuais respingos de óleo. Identificar corretamente a amostra preenchendo a etiqueta fornecida, que pede: CLIENTE, N SERIE E DATA. Preencher corretamente a folha de dados fornecido, que pede dados da placa do transformador, alem da área de localização e o cliente. Acerca do preenchimento dos dados de controle, o número de série do equipamento é de suma importância e deve atentar para não haver a troca do mesmo pelo número de patrimônio etiquetado pelo cliente. Representação para coleta de amostra para ensaios físico-químicos 204

205 Campo a ser preenchido para identificação e fixado no frasco 205

206 AMOSTRA PARA ENSAIOS CROMATOGRAFICOS A coleta de amostra para análise cromatográfica é descrita na norma NBR 7070 A retirada do óleo isolante deve ser feita preferencialmente pelo registro inferior do trafo, quando isto não for possível deveremos retirar a amostra pela tampa superior, utilizando mangueiras ou seringas. Antes e durante a coleta do óleo devem ser observados os seguintes procedimentos: Limpar o registro de retirada do óleo com pano limpo, seco e sem fiapos. Conectar o dispositivo apropriado para o registro do trafo. Colocar um balde abaixo do registro para evitar o derramamento de óleo no piso, brita ou tanque de contenção. Abrir um pouco o registro e deixar escoar um pouco de óleo sem aproveitamento. Conectar o dispositivo apropriado para a coleta no registro do equipamento. Abrir um pouco o registro e deixar escoar um pouco do óleo sem aproveitamento dentro do balde. Utilizar seringa de no mínimo 20 ml de capacidade volumétrica, limpa e seca. Conectar a torneira de 3 vias (que vem normalmente na seringa) no dispositivo de amostragem e então abrir o registro de forma que o óleo penetre lentamente na seringa. O embolo não deve ser puxado, mas permitido que recue sob a pressão da coluna de óleo. Após a seringa cheia até um pouco a mais da sua graduação de final de escala. Descarte esta carga de óleo dentro do balde. Repita a operação, enchendo novamente a seringa, sem puxar o embolo. (isto evita a entrada de ar). Fechar o registro do trafo e depois a torneira de 3 vias da seringa. Desconectar a seringa com a torneira de 3 vias do dispositivo de amostragem. Caso se verifique a presença de bolhas, segurar a seringa verticalmente (torneira de 3 vias para cima) espere as bolhas subirem e pressione o embolo da seringa de modo a eliminar as bolhas existentes. Enrolar cuidadosamente a seringa no seu plástico bolha e a acondicionar na mesma embalagem que ela veio. Observações : Certifique-se de que o registro está sem vazamentos, antes de recolocar o tampão é recomendável passar veda Rosca, após colocado o tampão verifique se não há vazamentos. Limpe toda área de papéis e panos sujos, também os eventuais respingos de óleo. Identificar corretamente a amostra preenchendo a etiqueta fornecida, que pede: CLIENTE, Nº SERIE E DATA. Preencher corretamente a folha de dados fornecido, que pede dados da placa do transformador, alem da área de localização e o cliente. Acerca do preenchimento dos dados de controle, o número de série do equipamento é de suma importância e deve atentar para não haver a troca do mesmo pelo número de patrimônio etiquetado pelo cliente. 206

207 Representação para coleta de amostra para ensaios cromatográficos IMPORTANTE: Na coleta para ensaio físico-químico e cromatográfico, o óleo só poderá ser retirado em dia seco, cuja umidade relativa do ar esteja abaixo de 70%. A temperatura do óleo deve ser igual ou superior a temperatura ambiente. O descarte do óleo do balde deve ser efetuado em local apropriado e não deverá ser jogado no meio ambiente. Campo a ser preenchido para identificação e fixado na seringa ENSAIOS E ANALISES REALIZADA NAS AMOSTRAS DE ÓLEO ENSAIOS FISICO-QUIMICOS: 207

208 Os ensaios são: 1- Rigidez dielétrica, 2- Teor de água, 3- índices de neutralização (acidez), 4- Tensão interfacial 5- Fator de potência. RIGIDEZ DIELÉTICA (tensão de ruptura)(nbr 6869): A tensão de descarga em um líquido, indica a sua capacidade de resistir a solicitações elétricas sem falhas. Este ensaio indica principalmente a presença de agentes contaminantes, tais como água, poeira, resíduos sólidos e partículas condutoras. Deve-se atentar que um valor elevado de rigidez dielétrica não significa a ausência de todos os contaminantes. Valor de referência: mínimo de 30kV/25mm. TEOR DE ÁGUA, (NBR-10710): Um dos contaminantes mais prejudiciais ao transformador é a água. Ela pode estar presente no óleo de várias formas. A forma dissolvida, não é detectada visualmente e sua existência invariavelmente provoca queda da rigidez dielétrica. O teor de água elevado indica a necessidade imediata de um tratamento para sua remoção, pois em níveis maiores. Pode ocorrer a impregnação do papel isolante que requer para sua recuperação um sistema de sacagem demorado. Para casos onde a água não estiver dissolvida no óleo, há a possibilidade de se encontrar um valor de rigidez dielétrica alto, mesmo encontrando um grande volume de Água. Valor de referência: Máximo 35 ppm. INDICE DE NEUTRALIZAÇÃO (acidez) (NBR-14248): Os ácidos tem ação catalisadora e aceleram a degeneração do óleo. Uma alta acidez indica que o inibolor está sendo consumido, o que vem acelerar a degradação do papel isolante. O índice de neutralização é medida total dos compostos ácidos presentes no óleo isolante. Valor de referência:máximo 0,25mgKOH/g. TENSÃO INTERFACIAL (tensão de interface óleo-água) (NBR-6234): Mede a força de atração molecular entre o óleo e água. A presença de contaminantes solúveis ou a presença de produtos intermediários de oxidação de óleo (produtos polares solúveis) que provocam uma diminuição do valor de tensão interfacial. Valores baixos indicam óleo em estado crítico, sendo necessário as vezes sua substituição ou regeneração. Valor de referência: Máximo 20 dyna/cm. FATOR DE POTÊNCIA (NBR-12133): É a medida da perda dielétrica ou corrente de fuga através do óleo, e consequentemente a medida de sua contaminação ou degeneração.infelizmente, o fator de potência não especifica o que ele detecta. Um alto fator de potência indica a presença de umidade, resinas, vernizes, fibras celulósicas ou outros produtos decorrentes da degeneração do óleo. Valor de referência: Máximo 15% a 100 C. ANÁLISE CROMATOGRÁFICA: Avalia as condições de isolação física do transformador (papel isolante, verniz), no que se refere aos aquecimentos internos. 208

209 A NBR 7070 não apresenta valores limites, mesmo como referência. A avaliação geralmente é feita com base em dados históricos do equipamento. Os valores indicados a seguir servem apenas como orientação geral. GÁS SÍMBOLO INDICAÇÃO REF.(ppm) Hidrogênio H2 Umidade 200 Oxigênio O2 Não influencia Nitrogênio N2 Não influencia Aquecimento (curto) - Grave (abertura para verificação) 500 Metano CH4 Monóxido de carbono CO Celulose (papel) - aquecendo (queimando) 500 Dióxido de carbono CO2 Celulose (papel) - aquecendo (queimando) Etileno C2H4 Aquecimento (curto) - Menos Grave 400 Etano C2H6 Aquecimento (curto) - Menos Grave 600 Aquecimento (curto) - Grave (abertura para verificação) 0 Acetileno C2H2 Gás combustível 920 Total de gás Observação: Sempre verificar a disposição do transformador na subestação e avaliar quanto ao espaço para acessar o ponto de coleta ( registro inferior do transformador). Tensões Espaçamentos Mínimos ( cm) 220/380/440 2,

210 Anexo ficha de identificação do óleo isolante a ser preenchida juntamente com a coleta, 210

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