VAMOS APRENDER BIOLOGIA BRINCANDO? A BIOGINCANA COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA PARA ENVOLVER OS ALUNOS COM OS CONTEÚDOS BIOLÓGICOS

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1 VAMOS APRENDER BIOLOGIA BRINCANDO? A BIOGINCANA COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA PARA ENVOLVER OS ALUNOS COM OS CONTEÚDOS BIOLÓGICOS Resumo Fernanda Fernandes da Silva 1 - FECLI/UECE Irisney Antunes Marques 2 - SEDUC/CEARÁ Fernando Roberto Ferreira Silva 3 - FECLI/UECE Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: CAPES. Um dos principais desafios da escola atualmente é enfrentar a desmotivação, o desinteresse dos alunos e é fazer com que haja reciprocidade na relação professor/aluno. No entanto, é cada vez mais difícil conseguir isso, porque para uma aprendizagem significativa é necessária uma atividade que considere a estrutura cognitiva dos estudantes, pois algum conteúdo só será de fato aprendido se fizer sentido para o estudante caso contrário ele irá reproduzir as informações nas avaliações e, em seguida, descartá-las. Nesse contexto, pretende-se mostrar a importância e a viabilidade da utilização de atividades lúdicas no ambiente escolar, pois, elas auxiliam os docentes na transmissão dos conteúdos de difícil compreensão. Nesse trabalho foi buscado potencializar a aprendizagem através da realização de uma atividade, Biogincana, que envolvesse os alunos para um melhor aprofundamento nos conteúdos abordados em sala. Nesse sentido, a Biogincana foi planejada e desenvolvida pelos bolsistas do subprojeto Biologia PIBID FECLI/ UECE que atuam na Escola de Ensino Médio em Cariús/CE, desde A Biogincana aconteceu em duas fases com os alunos do 1, 2 e 3 anos durante o primeiro semestre de 2015: a primeira ocorreu nas salas de aula com questões envolvendo assuntos biológicos; a segunda aconteceu em um ambiente fora da escola e foi um misto de questões, provas e brincadeiras. Os resultados mostraram que além de se apresentar como uma atividade divertida, a Biogincana despertou em todos os alunos um grande interesse pela atividade e colaborou para aproximá-los dos conteúdos biológicos. Quanto aos bolsistas de Iniciação à Docência, a atividade proporcionou uma aproximação dos bolsistas com os alunos, o fortalecimento do trabalho em equipe, o incentivo à produção escrita por meio da 1 Graduanda do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu FECLI/UECE e Bolsista do PIBID/CAPES. fernanda.fernandes@aluno.uece.br 2 Professor da Rede Pública Estadual de Ensino e Supervisor do PIBIB/CAPES. irisney.marques@uece.br 3 Licenciado em Ciências Biológicas (UFRN), Mestre em Bioquímica (UFRN) e Doutor em Psicobiologia (UFRN). Professor do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu FECLI/UECE e Coordenador de Área do PIBID/CAPES. Iguatu, Ceará, Brasil. fernando.roberto@uece.br ISSN

2 2951 realização das atividades propostas. Por fim, é fundamental destacar a importância do PIBID nesse processo de dinamização das aulas. Palavras-chave: Ensino de Biologia. Gincana. Lúdico. PIBID. Introdução A educação é um processo social em constante movimento, dinâmico e a escola é um dos principais locais de formação e preparação dos indivíduos para esse meio social. Diante disso é necessário que a escola se adapte aos novos tempos e as mudanças que vão surgindo dia após dia. Um dos aspectos que mais chama a atenção é a reiterada desmotivação, o profundo desinteresse dos alunos para com as aulas, com os professores e porque não dizer para com a escola. Assim, na busca de enfrentar esses problemas, umas das soluções encontradas é a inovação e a utilização de diversas metodologias. As metodologias utilizadas no Ensino de Ciências e de Biologia, assim como em todas as outras disciplinas, vêm sofrendo muitas mudanças nos últimos tempos, porém, essas mudanças vêm ocorrendo de forma lenta e gradual. Percebe-se que o ensino desses conteúdos ainda está restrito às aulas expositivas (tradicionais) com pouca, ou nenhuma, participação dos alunos. A utilização de outras modalidades didáticas, quando ocorre, é feita por iniciativa dos professores por meio de um enorme esforço pessoal (ESCOLANO; MARQUES; BRITO, 2010). A utilização dessas novas metodologias, que fujam das tradicionais, tem se tornado uma exigência cada vez mais presente e, mais do que isso, uma necessidade. No entanto, na contramão dessas demandas por mudanças está a dificuldade que os professores encontram para desenvolver essas atividades que despertem interesse e motivação nos alunos. Nesse cenário, é importante que o professor esteja disposto a mudar suas práticas que, em grande medida, ainda estão atreladas às práticas tradicionais, e aventurar-se em novas metodologias de ensino. É fundamental que o professor faça uma reflexão, uma análise dos conteúdos que serão ministrados e trace estratégias que permitam e favoreçam o aprendizado e o protagonismo dos alunos (PLIESSNIG; KOVALICZN, 2007). Nessa direção, Behrens (2000) afirma que é um desafio para o docente modificar os caminhos existentes, propondo novas metodologias que levem ao aprender. Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM) também abordam a escolha de metodologias mais adequadas para cada conteúdo e a, consequente, diversificação das mesmas. De acordo com o documento:

3 2952 [...] é preciso selecionar os conteúdos e escolher as metodologias coerentes com as intenções educativas. Essas intenções estão expressas nos objetivos gerais da área de Ciências e suas Tecnologias e também naqueles específicos de Biologia. Elas incluem, com certeza, compreender a natureza como uma intricada rede de relações num todo dinâmico, do qual o ser humano é parte integrante, com ela interage, dela depende e nela interfere, reduzindo seu grau de dependência, mas jamais sendo independente. Implica também identificar a condição do humano de agente e paciente de transformações intencionais por ele produzidas (BRASIL, 1999, p. 20). Assim, se faz necessário que o professor, e a escola, incentivem a prática pedagógica fundamentada em diferentes metodologias, principalmente, as que valorizem a aprendizagem e favoreçam a maior interação dos alunos com os conteúdos (MAYER et al., 2013). Acreditamos que dentre essas novas metodologias, as atividades lúdicas podem ser importantes ferramentas pedagógicas de auxílio aos processos de ensino e aprendizagem, sendo determinantes, por exemplo, ao despertar a motivação e o interesse dos alunos, podendo ser aplicadas em todos os níveis de ensino (CABRERA, 2006). Como exemplo de uma atividade lúdica, podemos citar o jogo que segundo Piaget (1967), não pode ser visto apenas como uma brincadeira ou diversão, uma vez que o mesmo possui importante papel no desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral do indivíduo. Vygotsky (1989) complementa que os jogos ajudam no desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração, influenciando no desenvolvimento do aluno, ajudando-o a agir corretamente em determinadas situações e estimulando sua capacidade de discernimento. Além deles, vários autores apontam que as atividades lúdicas não se resumem apenas na memorização do assunto abordado, mas também para incentivar o aluno a raciocinar, refletir, pensar e a reconstruir seu conhecimento (SOARES; OKUMURA; CAVALHEIRO, 2003; CUNHA, 2004). Para Krasilchik (2005), o lúdico traz a emoção para sala de aula, um sentimento que favorece a formação de memórias em longo prazo, o tipo de memória necessária para que haja a aprendizagem significativa. Segundo Canto e Zacarias (2009), a inserção do lúdico no contexto de ensino e aprendizagem implica tanto em vantagens quanto em desvantagens. As vantagens são, por exemplo, a introdução e desenvolvimento de conceitos de difícil compreensão; participação ativa do aluno na construção do seu próprio conhecimento; socialização entre alunos e a conscientização do trabalho em equipe, além de motivar os alunos a participarem da aula. Entre as desvantagens pode-se citar que, quando mal aplicado, o jogo pode ter caráter puramente aleatório, ou seja, os alunos jogam por jogar; se não houver planejamento adequado, pode existir um sacrifício de outros conteúdos. De acordo com as Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio:

4 2953 [...] o jogo oferece o estímulo e o ambiente propícios que favorecem o desenvolvimento espontâneo e criativo dos alunos e permite ao professor ampliar seu conhecimento de técnicas ativas de ensino, desenvolver capacidades pessoais e profissionais para estimular nos alunos a capacidade de comunicação e expressão, mostrando-lhes uma nova maneira, lúdica, prazerosa e participativa de relacionar-se com o conteúdo escolar, levando a uma maior apropriação dos conhecimentos envolvidos (BRASIL, 2006, p. 28). Uma das características primordiais dos jogos, de acordo com Dohme (2003, p. 9) é que [...] eles têm um fim em si mesmo, os jogadores entram no mundo lúdico e praticam diversas ações com vontade, às vezes, com vigor, mas sabem que têm a garantia de voltar ao mundo real quando o jogo termina. Brincando, se podem descobrir novas sensações que serão usadas no seu cotidiano, colaborando para o seu desenvolvimento em formação. No ensino de Biologia, contudo não deve ter um fim em si mesmo, antes deve assumir uma intencionalidade pedagógica. Cada vez mais se faz necessário a utilização de recursos lúdicos para auxiliar na compreensão dos conceitos biológicos, que na maioria das vezes são de difícil compreensão para os alunos. Para que essas dificuldades sejam sanadas se faz necessário que o docente esteja preparado para desenvolver atividades que leve o aluno a aprender. Nesse sentido, os jogos tornaram-se um formidável recurso para a aquisição do conhecimento, pois segundo Rau (2011, p. 30): O jogo possibilita a aprendizagem do sujeito e o seu pleno desenvolvimento, já que conta com conteúdos do cotidiano, como as regras, as interações com objetos e a diversidade de linguagens envolvidas em suas práticas. Desse modo, com base no pressuposto de que a prática pedagógica possa proporcionar alegria aos alunos no processo de aprendizagem, o lúdico deve ser levado a sério na escola, proporcionando-se o aprender por meio do jogo e, logo, o aprender brincando. Podemos deduzir, assim, que a formação lúdica do professor favorece essa prática. Os jogos auxiliam na transposição de conteúdo, tornando aprendizagem significativa, a qual ocorre quando um novo conhecimento se ancora de maneira lógica em uma estrutura cognitiva preexistente, possibilitando a conexão deste com o novo conhecimento (MOREIRA; MASINI, 2001). Nessa direção, os jogos se apresentam como recursos potencializadores desse tipo de aprendizagem. Ainda sobre os jogos aponta Antunes (2000, p. 15): Jogos valiosos são os que despertam interesse e envolvem progressos expressivos no desempenho dos participantes. Com esta pesquisa bibliográfica, percebemos um consenso em relação à perspectiva lúdica no que se refere às expressões de liberdade e prazer, brincadeiras e interatividade, motivação e desafio para uma nova aprendizagem. Acredita-se, então, que haja uma maior

5 2954 motivação, um maior interesse pelo aprendizado através de aulas diferenciadas. Neste sentido, a Biogincana surge como uma forma de instigar o aprendizado e desenvolver nos discentes uma construção crítica com relação ao meio ambiente, promovendo uma interação maior entre os alunos da escola e os bolsistas PIBID. Metodologia A Biogincana é uma atividade que consta dentre as ações do subprojeto do Programa de Iniciação à Docência (PIBID) do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu (FECLI), campus da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Ela foi planejada, organizada e realizada pelos bolsistas de iniciação à docência (ID) do PIBID, em conjunto com os professores coordenadores do projeto e o professor supervisor de uma das escolas parceiras do PIBID localizada no município de Cariús/CE. O município de Cariús está localizado na região Centro-sul do estado do Ceará tendo habitantes (IBGE, s. d.) sendo que a maior parte reside na área rural, nos distritos. A referida escola onde foi realizada a atividade é a única escola de ensino médio do município e atende tanto alunos da zona urbana em sua sede quanto alunos da zona rural em seus anexos, totalizando, aproximadamente, 600 alunos. Inicialmente, os bolsistas ID, durante seus encontros semanais, reuniram-se na Escola para discussão acerca do planejamento da atividade: melhor período do ano, conteúdos e questões a serem abordados, propostas para o regulamento da Biogincana que descreve todas as regras e as etapas da atividade, dentre outros aspectos. Em seguida, cada bolsista ID ficou responsável por elaborar e/ou selecionar perguntas que comporiam o banco de questão da Biogincana e, todos juntos, elaboraram o regulamento da atividade. A atividade foi dividida em duas etapas sendo a primeira realizada em cada uma das 11 salas de aula e consistia em um desafio de perguntas e respostas onde as equipes que mais acertassem (vencedoras) passariam para a segunda etapa, que foi realizada no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do município, que contou, além das perguntas e respostas, com provas e brincadeiras. Entre os dias 24 e 27 de março ocorreu a 1ª fase da Biogincana. Nestes dias, os bolsistas ID, acompanhados do professor supervisor, visitaram, durante as aulas de Biologia, todas as 11 turmas sendo quatro do 1º ano, três do 2º ano e quatro do 3º ano. Nestes momentos, foram apresentados os objetivos da atividade e o regulamento da Biogincana. Em cada sala foram organizadas quatro equipes e cada uma tinha que responder doze perguntas

6 2955 escolhidas por sorteio sendo: quatro de nível fácil (valendo 10 pontos cada), quatro de nível médio (valendo 20 pontos cada) e quatro de nível difícil (valendo 30 pontos cada). Cada equipe tinha até dois minutos para responder cada pergunta. Após o encerramento das perguntas, a equipe que somasse mais pontos estava classificada para a segunda etapa e, em caso de empate, mais perguntas eram realizadas até que se chegasse a uma equipe vencedora. Desta etapa, foram classificadas 11 equipes, uma de cada sala. No dia 30 de abril, aconteceu a 2ª fase da Biogincana (Figura 1). Essa etapa foi realizada em uma área externa, no CRAS, por ser mais espaçoso e propício as brincadeiras propostas. As equipes vencedoras da primeira etapa foram reorganizadas em três equipes: equipe A formada pelas equipes vencedoras do 1º ano, equipe B pelas equipes vencedoras do 2º ano, e equipe C pelas equipes vencedoras do 3º ano. Nessa etapa, as equipes eram submetidas a uma prova (atividade lúdica) seguida de uma pergunta sobre temas biológicos diversos. Foram 07 provas e 07 perguntas. A equipe que vencia a prova somava 05 pontos e a equipe que acertava a pergunta somava 10 pontos. As provas da segunda etapa (gol cego, prensa, cabo de guerra, cesta na garrafa, dentre outras) foram todas confeccionadas pelos bolsistas ID a partir de materiais recicláveis ou de baixo custo como, por exemplo: A equipe C foi a vencedora no turno manhã e a equipe C foi a vencedora também no turno da tarde. Figura 1 Fotografias da segunda fase da Biogincana (A abertura; B, C e D provas). Fonte: Fotografias dos autores. Resultados e discussão Durante a fase de planejamento da atividade, a equipe responsável pela elaboração da atividade imaginou um cenário positivo, no entanto, depois de realizada a I Biogincana na escola constatou-se que ela superou os resultados esperados, trazendo enorme satisfação tanto

7 2956 para os responsáveis pela realização como também para o núcleo gestor da escola que apoiou completamente a ideia e execução da proposta, bem como para os alunos, público alvo da ação. As atividades realizadas durante a primeira e a segunda fase da Biogincana (perguntas e provas) funcionaram como complemento das aulas teóricas ministradas em sala de aula, no entanto, com o diferencial de se apresentarem mais atrativas e/ou divertidas, com assuntos variados que testaram os conhecimentos dos alunos, fazendo também com que, principalmente, aprendessem de uma maneira divertida. Lopes e Rodrigues (2015) mostraram que quando perguntados sobre quais metodologias despertam maior interesse nos alunos, os professores são unânimes em responder que são os jogos didáticos. O lúdico faz parte do processo de ensinar porque possibilita ao aluno uma construção de uma aprendizagem consciente e espontânea (RIZZI; HAYDT, 1998). De uma forma mais objetiva, a Biogincana teve como resultados, por exemplo, a produção dos regulamentos escritos das duas fases da Biogincana, a preparação e organização dos materiais e atividades necessárias para a realização das etapas. Essas produções estimularam a produção escrita dos bolsistas de Iniciação à Docência bem como também permitiram que os mesmos pudessem pensar e sugerir atividades, questões que comporiam a Biogincana, tornando-os elementos ativos na elaboração desta atividade, o que serviu como motivação para todos. Ferreira (2010) nos ajuda a entender que ser protagonista é tomar parte de uma ação, ser o ator principal de um acontecimento que ocupa ou desempenha um papel de destaque. Além disso, esta atividade teve uma importante função na escola, pois, reuniu todas as turmas, integrando-as e fazendo com que os bolsistas ID pudessem se aproximar de todos os alunos. Essa integração, através de uma atividade dinâmica e lúdica, despertou em todos os alunos um grande interesse pela atividade, uma participação efetiva e colaborou com o despertar de interesse pela Biologia. Conforme Huet et al. (2004), um ensino com qualidade se alcança por meio de estratégias eficazes na interação com os atores envolvidos na promoção de atividades que fomentem a qualidade do ensino ministrado. A ludicidade é considerada um fio condutor para a aprendizagem e o conhecimento significativo (DINELLO, 2004). Aulas diferenciadas estimulam o processo de aprendizagem de novos conhecimentos, pois, a prática de uma experiência facilita a fixação do conteúdo, porque as atividades de investigações são essenciais aos estudantes, individualmente ou em grupo (SILVA et al.,

8 ). As atividades lúdicas proporcionam uma aprendizagem descontraída e ao mesmo tempo eficaz, sendo que a educação através do lúdico, propõe-se a uma nova postura, cujo modelo é um novo sistema de aprendizagem inspirado numa concepção de educação para além de apenas ensinar por ensinar (SANTOS, 2001). Pode-se dizer que envolver os alunos e tentar atraí-los para que sejam mais atuantes e participativos é uma tarefa complicada na atual conjuntura da sociedade, o que torna cada vez mais difícil despertar neles a motivação para aprender porque se está competindo com os milhares de recursos que a internet e outros meios de comunicação proporcionam, para tanto, há necessidade que haja conhecimento e fundamentação teórica, por parte do professor, sobre diferentes metodologias de ensino para que as aulas de Biologia sejam interessantes e produtivas (PLIESSNIG; KOVALICZN, 2007). A Biogincana trouxe exatamente essa novidade para os alunos, eles se sentiram atraídos e motivados a participarem das etapas, seja com perguntas competindo uns com os outros como no caso da primeira fase, ou nas provas que testavam seus conhecimentos e suas habilidades como ocorreu na segunda fase. Considerações finais A realização das fases da Biogincana na escola proporcionou uma atividade muito mais interessante, que também é sem dúvidas um método divertido e diferenciado que foi aplicado, ver como eles estavam encantados e motivados a participarem nos proporcionou uma plena certeza de que é preciso inovar os métodos com atividades diferenciadas. E a Biogincana apresentou para a escola através dos bolsistas uma melhoria na aprendizagem e uma alternativa positiva que tirou os alunos de sala e trabalhou com eles os assuntos abordados nas aulas pelo professor. Essa maneira distinta de ministrar uma aula nos revelou uma grande importância da atividade diferenciada de novos métodos que são capazes de melhorar a aprendizagem dos discentes e permitiu para os bolsistas o envolvimento maior com os alunos da escola, promovendo a comunicação de ambas as partes, fazendo com que tenhamos novas ideias para se trabalhar com os alunos, para criar novos métodos que facilitem a aprendizagem e atraia os mesmos. Essa Biogincana comprovou que para uma aprendizagem considerável dos discentes é preciso que os docentes busquem maneiras diferenciadas de aplicar uma aula, novos métodos educacionais que traga além do conhecimento uma oportunidade de novas experiências que irá melhorar tanto a formação dos alunos como a do próprio docente.

9 2958 Por fim, outro aprendizado é a relevância que o PIBID tem para a escola. O projeto ainda está em andamento na instituição e já se percebe mudanças na organização da escola como um todo, principalmente, na contribuição da formação de professores em cursos de licenciaturas, pois como diz Azevedo e Alves (2004, p. 09) se aprende a ser professor sendo professor. REFERÊNCIAS ANTUNES, C. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis: Vozes, AZEVEDO, J. G.; ALVES, N. G. Formação de professores: possibilidades do imprevisível. Rio de Janeiro: DP&A, BEHRENS, M. A. Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: MORAN, J. M.; MASETTO, M.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, p. BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, CABRERA, W. B. A Ludicidade para o Ensino Médio na disciplina de Biologia: Contribuição ao processo de aprendizagem em conformidade com os pressupostos teóricos da aprendizagem significativa f. Dissertação de Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática. Universidade Estadual de Londrina, Londrina, CANTO, A. R.; ZACARIAS, M. A. Utilização do jogo Super Trunfo Árvores brasileiras como instrumento facilitador no ensino dos biomas brasileiros. Ciências & Cognição, n. 14: 1, p , set CUNHA, M. B. Jogos de Química: Desenvolvendo habilidades e socializando o grupo. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA, 12, Goiânia/GO. Anais... Goiânia/GO: Universidade Federal de Goiás, DINELLO, R. Os jogos e as ludotecas. Santa Maria: Pallotti, DOHME, V. Jogando: O valor educacional dos jogos. São Paulo: Informal Editora, ESCOLANO, A. C. M.; MARQUES, E. M.; BRITO, R. R. Utilização de recursos didáticos facilitadores do processo ensino aprendizagem em ciências e biologia nas escolas públicas da cidade de Ilha Solteira/SP. In: Congresso Internacional de Educação, 2., 2010, Ponta

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