CONSTRUINDO A ECONOMIA SOCIALISTA DE MERCADO ANNA JAGUARIBE IBRACH-FUNAG-TSINGHUA
|
|
- Luiz Felipe Fragoso Sabrosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSTRUINDO A ECONOMIA SOCIALISTA DE MERCADO ANNA JAGUARIBE IBRACH-FUNAG-TSINGHUA
2 A China Modelo ou Exceção? A China que tem hoje mais anos de reforma do que de socialismo se apresenta como um caso singular de desenvolvimento acelerado, será a China um modelo de desenvolvimento único, uma excepcionalidade histórica? Quais são as particularidades do processo de reforma e de transição que distingue a China de outras experiências históricas e regionais de desenvolvimento? Que instituições políticas e econômicas respaldam esse sucesso econômico? A China hoje esta em transição para uma economia do conhecimento- serão as instituições existentes compatíveis com as novas ambições?
3 Modelo único? A China não corresponde aos parâmetros que usamos para pensar a mudança econômica e o processo de desenvolvimento tardio. A china precede o ocidente na organização do Estado e na formação de uma rede de mercados regionais. Neste sentido ela foi um prime mover do crescimento econômico global ate o final do século 18 ( Arrighi) A China tampouco se enquadra em modelos de desenvolvimento asiáticos : Japão, Coreia por razoes políticas e pelos instrumentos usados no processo de reforma, em particular o uso do Investimento Direto Estrangeiro. Tanto o Japão como a Coreia se reorganizam industrialmente sob a parcial tutela americana utilizando habilmente capitais comerciais nacionais para criar grandes conglomerados. A China das Reformas inicia o seu cathing up criando simultaneamente, industrias, capital e mercado. Da mesma forma não se encaixa em modelos de transição a economia de mercado pois a construção do mercado é feita através do planejamento e da experimentação gradual e conduzido pelo mesmo partido. Mantém,com oscilações crescimento e criação de riqueza durante todo o processo de reforma
4 Capitalismo de Estado vs Mercado A China de hoje é um sistema em transformação institucional O setor privado da economia responde por mais de 60% do PIB e a participação do setor privado na pesquisa BERD é de cerca 70% do total comparada a 46.8% no Brasil.. O investimento direto estrangeiro é um artífice fundamental tanto a globalização como ao processo de reforma. A legislação com relação a propriedade privada é ainda ambígua coexistido na economia bem 5 tipos de propriedades: privada, estrangeira, estatal, cooperativas e publicas. Os grandes investimentos são impulsionados pelas grandes estatais mais as empresas na fronteira tecnológica são privadas.
5 Condicionantes Histórico Políticos A reforma de 1978 como um processo de modernização interrompido.( Wang Hui) Em 1750 a China era responsável por 1/3 da produção de manufaturas no mundo e passa a somente 6% em 1900,com a afirmação da Inglaterra e a revolução industrial. A Inglaterra por sua vez vai de 1.9% em 1750 a 23% em 1880 chegando a 4% em 1980 ( Hu Angang) O circuito comercial que compunha o Império Tributário da China prospera ate praticamente o final do século 18. Este circuito que é depois dominado pelo Japão cria o universo comercial das diásporas que serão fundamentais para as reformas de (Pomeranz) A guerra fria traz vantagens a China que se industrializa nos primeiros anos de aliança com a URSS e a abertura aos USA em 72 garante acesso a grande transformação tecnológica da informática que se inicia. ( Kissinger) A reforma se faz com solidas bases socioeconômicas: abundancia de mão de obra, bom nível educacional, forte demanda reprimida, controle do mercado de trabalho( Naughton) As escolhas tecnológicas se dão no contexto da grande mudança nos processos de manufatura que caracterizam a globalização dos anos 90 e do processo produtivo dos eletrônicos. ( Williamson,Breznitz)
6 A Globalização como condicionante das Reformas Internacionalização do mercado coincide com a fragmentação produtiva do setor eletroeletrônico e a produção modular. (Breznitz e Murphree) Codificação do saber--- facilita o catching up e mapeia caminhos futuros para as fronteiras do saber Concentração e Globalização do retail--- facilita a exportação Mercado de trabalho mais fluido internacionalmente---uso das diásporas do saber
7 Grandes Temas que guiam as reformas Apesar de múltiplos acertos e recuos grandes temas caracterizam o processo de reforma: Consenso básico em torno a metas e escolhas de crescimento (Naughton) Centralidade da questão científica e tecnológica. Processo de catching up guiado pela fronteira global, que condiciona o desenvolvimento do sistema nacional de inovação. (Hu Angang) A sinergia entre planejamento estratégico e sistema financeiro
8 Etapas da Reforma: crescendo fora do plano 1978 Plenum; Inicio do processo- novos objetivos econômicos. Sociedade com perdas institucionais graves. Plano erros de avaliação. Crise energética leva a escolha de industrias light----opção por economias de zonas especiais e abertura para a diáspora que se especializa nesta área. Consenso sobre o crescimento ( Naughton) Romper o circulo vicioso rural-urbano- progressiva liberalização dos preços agrícola e sistema de cotas de produção rural. Investir em industrias de consumo com baixa intensidade de capital---- estimulo ao desenvolvimento das TVE s : Desfazer os gargalos de crescimento introduzir a economia de mercado aonde necessária para estimular a produção e crescimento mantendo o arcabouço institucional da planificação vigente: Dual Track- Dual Coordination
9 Crescendo Estrategicamente A China como hub manufatureiro do mundo. Extensão das zonas de produção especial a todo o pais preparação e Ingresso na OMC Reformas Institucionais: Lei das Empresas, Reforma Bancaria, Bolsa de Valores, Sistema Fiscal Internacionalização e competitividade.grandes investimentos em infraestrutura. Reforma das Estatais Revisão da forma de participação do Estado e criação da SASAC 2003 Deixar o pequeno e ficar com o grande. Industria pesada, estratégica e upstream- Estimulo ao lucro competição entre empresas Reforma das estatais. Limpeza do sistema econômico-financeiro 2005 Estratégia de Crescimento global atual internacional como sustentação ao crescimento Investimento para fora e compras de commodities, escolhas estratégicas nas grandes estatais 2007 Crise econômica e rearticulação Rebalanceamento da economia e viravolta para o mercado interno, a economia verde e de inovação 18 Congresso?
10 Reformas Institucionais 1992-presente Reformas Econômicas e Administrativa: lei das empresas, marco administrativo, sistema fiscal. Reforma financeira: Banco Central independente---- Comissões regulatórias. 4 Grandes Bancos Comerciais.Cooperativas---Bancos estrangeiros com operação em yuan Bolsa de valores Federalismo fiscal:introdução da IVA-75% estatal e 25% local IVA variando de 6 a 17%. Imposto de renda unificado-imposto sobre consumo Regime de comercio unificado, redução de tarifas ingresso na OMC
11 Reformas político-sociais Reforma do sistema habitacional Construção de um sistema de seguridade parcial 1990-hoje Reforma interna nos quadros do partido ( circulação das elites, mudança na qualidade e origem dos quadros) (T Saich. Shambaugh) Separação entre Estado-Governo e Partido dentro da nomenclatura. Incursões na representação política direta.
12 Características da Estratégia Busca constante de sinergia entre setores estatais estratégicos e a economia de mercado. Manter capacidade de decisões estratégicas: investircorrigir e mudar rota econômica Induzir inovação secundaria para chegar a inovação primaria:competir localmente e posicionar-se globalmente na fronteira tecnológica Construir vantagens a partir de brechas de mercado para controlar a área de produção. Metas:Posicionar-se globalmente, regionalmente e historicamente--- buscar soluções institucionais próprias. (Zeng, Williamson)
13 Características do processo Horizonte econômico-social de longo prazo -Adaptação institucional de médio prazo.preservar autoridade do partido: busca de consenso Papel do Planejamento Central, combinado com a descentralização administrativa e experimentação regional ( Naughton) Decoupling entre capital e tecnologia no investimento estrangeiro Altas taxas de poupança e investimento e sistema financeiro vertical. Crescimento da renda como objetivo social interno e solução de conflitos através de acertos econômicos
14 Desarticulação Econômica e o12 Plano 30 anos de crescimento provocam desarticulações, gargalhos e entraves institucionais Fatores de produção vantajosos se normalizam: mão de obra econômica, custos energéticos subsidiados e investimentos garantidos Aumentar credito e redirecionar investimentos para impedir bolhas e excedentes e estimular o mercado interno Planejar para atingir a nova fronteira de inovações em setores chaves. Articular a passagem a economia verde Dar maiores vantagens a empresa privada com investimentos em inovação- alargar creditos e incentivos
15 Considerações sobre o futuro A crise de 2008 muda o panorama do longo ciclo de crescimento que se inicia nos anos 90. Novos desafios para o crescimento se apresentam. Termina a globalização puxada pelo consumo americano. A crise exacerba movimentos tectônicos possíveis em paradigmas tecnológicos sem que se defina com clareza os novos parâmetros de crescimento (Zyzman) As capacidades estatais e as dinâmicas de mercado que se desenvolvem neste ultimo ciclo de globalização são chaves para enfrentar os novos desafios. Elementos chaves : relação entre sistema financeiro e política industrial, direção das escolhas e paradigmas tecnológicos, alianças regionais.
16 Novas Direção do Desenvolvimento:Perguntas em aberto A sinergia entre planejamento estratégico e descentralização administrativa não è a mesma.o papel do IDE se modifica As situações win win dão lugar a perdas que tem que ser administradas e diminui o consenso sobre a direção do crescimento econômico. A competição tecnológica em um mercado aberto requer mudanças nos sistemas financeiros e de credito. A grande expansão da globalização favorável as exportações esta se modificando ao mesmo tempo em que diminuem as vantagens de produção iniciais: mão de obra abundante, baixo salário, facilidades Sair da inovação de custo para a de processos e produtos com maior capacitação das multinacionais da china. O crescimento do mercado interno requer grandes mudanças no sistema de seguridade social com ônus para o Estado
17 Governabilidade : Elementos da discussão O 12 plano revela um preocupação em coordenar harmonicamente varias frentes complexas e com dinâmicas próprias: Uma sociedade de bem estar Uma sociedade menos desigual e de oportunidades Uma economia do conhecimento que seja o cerne para o crescimento futuro Uma inserção internacional com liderança regional. Segurança no Pacifico. Baixo conflito com os EUA e governança global multilateral.
18 Modelo ou Exceção Histórica Condições históricas excepcionais Estratégia que rompe modelos. Estado-Mercado Reposiciona a discussão sobre desenvolvimento em condições de globalização Transforma o funcionamento da produção global Abre um leque de novas possibilidades políticas para as relações internacionais e sobretudo para o BRASIL
Quais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro?
Quais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro? Política industrial é um conjunto de medidas para o desenvolvimento de
Leia maisO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO
O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO MODO DE PRODUÇÃO: Pode ser entendido com a estrutura econômica de uma sociedade. Incluem-se nessa noção a maneira como essa sociedade produz, distribui, consome
Leia maisLições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisDESAFIOS DA FORMAÇÃO EDUCACIONAL PARA A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
DESAFIOS DA FORMAÇÃO EDUCACIONAL PARA A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Alvaro T. Prata Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação MCTI II Fórum de Inovação Educacional XI Congresso Brasileiro de Gestão
Leia maisRETROSPECTIVA HISTÓRICA
RETROSPECTIVA HISTÓRICA O BANCO TRADICIONAL A FASE INTERMEDIÁRIA O BANCO ATUAL Página branca Mercado Financeiro 3 O BANCO TRADICIONAL O modelo bancário trazido ao Brasil pelo Império foi o europeu. Entendiam-se
Leia maisInovar para Sustentar o Crescimento
Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data
Leia maisCapitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo*
Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Carlos Sidnei Coutinho** Cenário Mundial na primeira década do século XXI Os Estados soberanos se destacam como garantidores,
Leia maisAumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico
Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico Análise Segurança / Economia e Comércio / Desenvolvimento Bárbara Gomes Lamas 22 de setembro de 2005 Aumenta a desigualdade mundial, apesar
Leia maisNota Data 8 de maio de 2013
Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br
Leia maisA POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN
1 A POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN Cézar Manoel de Medeiros* O Novo Ciclo de desenvolvimento em curso no Brasil é
Leia maisBruna Niehues Byatriz Santana Alves Mayara Bellettini Mirela Souza
Equipe: Bruna Niehues Byatriz Santana Alves Mayara Bellettini Mirela Souza Contexto global Segundo (CARNEIRO, 1999): A globalização nova ordem econômica A mobilidade dos capitais o elemento central Contexto
Leia maisCompuStream. Como enfrentar a concorrência e tornar sua organização mais lucrativa. Maximilian Immo Orm Gorissen COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA.
CompuStream COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA. Como enfrentar a concorrência e tornar sua organização mais lucrativa Maximilian Immo Orm Gorissen Com a recente explosão de projetos de compra e venda de produtos
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisFloresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira
São Paulo, domingo, 24 de maio de 2009 Floresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira País pode ser "melhor que a Suécia" se investir em uso sustentável, diz diretor do Bird CLAUDIO ANGELO EDITOR
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisPor que Arábia Saudita?
Por que Arábia Saudita? Introdução Quantos países são capazes de oferecer suprimentos seguros de energia de baixo custo, uma plataforma geográfica de lançamento para um vasto mercado e uma solução ob
Leia maisUM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL
UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL Raul Sturari (*) Maio de 2013 Nas últimas décadas, os países centrais (EUA e UE) deslocaram grande parte de sua indústria manufatureira para países da Ásia, em especial
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisTrilha 4 Como estimular conteúdos e plataformas nacionais na rede mundial
Coordenador da Trilha Lisandro Zambenedetti Granville (CGI.br, UFRGS) Oradores iniciais indicados pelo setores do CGI.br: 3º Setor Nelson Pretto (UFBA) Academia Regina Melo Silveira (LARC-USP) e Guido
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisA China (termo que significa o Império do Meio ou o Centro do Mundo ), uma das mais antigas civilizações do planeta, conheceu, ao longo de sua
A China (termo que significa o Império do Meio ou o Centro do Mundo ), uma das mais antigas civilizações do planeta, conheceu, ao longo de sua história, um duplo e antagônico processo: por vezes, o país
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisSistema de Pagamentos Brasileiro SPB
Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB CONCEITO: A função básica de um sistema de pagamentos é transferir recursos, bem como processar e liquidar pagamentos para pessoas, empresas, governo, Banco Central,
Leia maisCiências Econômicas. O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos:
Ciências Econômicas Padrão de Resposta O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: A A ideia de que desenvolvimento sustentável pode ser entendido como proposta ou processo
Leia maisA unificação monetária européia
A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007 A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007
Leia maisConversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15
Conversando sobre a REALIDADE social do BRASIL Propostas Educação Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Partido da Social Democracia Brasileira Presidente: Senador Aécio Neves Instituto Teotônio Vilela Presidente: José
Leia maisFINANCIAMENTO NO PNE E OS DESAFIOS DOS MUNICÍPIOS. LUIZ ARAÚJO Doutor em Educação Professor da Universidade de Brasília Diretor da FINEDUCA
FINANCIAMENTO NO PNE E OS DESAFIOS DOS MUNICÍPIOS LUIZ ARAÚJO Doutor em Educação Professor da Universidade de Brasília Diretor da FINEDUCA O QUE ESTÁ EM JOGO? Em todo debate sobre financiamento educacional
Leia maisA verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações
A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações!! O que está sendo chamado de verticalização Operadoras montando hospitais e outros serviços próprios: Embora o fenômeno
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisGlobalização Financeira e Fluxos de Capital. Referências Bibliográficas. Referências Bibliográficas. 1) Mundialização Financeira
e Fluxos de Capital Wilhelm Eduard Meiners IBQP/UniBrasil/Metápolis Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas Chesnais, F. Mundialização Financeira, cap.1 Baumann, Canuto e Gonçalves. Economia
Leia maisSeminário: Estado e Sociedade na China Contemporânea :Transformações e Desafios
Seminário: Estado e Sociedade na China Contemporânea :Transformações e Desafios Anna Jaguaribe O Seminário :Estado e Sociedade na China Contemporânea; Transformações e Desafios discutirá as principais
Leia maisNovas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China. Resenha Economia e Segurança
Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Segurança Daniel Mendes 21 de outubro de 2004 Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Comércio
Leia maisQuestão 13 Questão 14
Questão 13 Questão 14 Observe a paisagem da cidade do Rio de Janeiro para responder à questão. O mapa representa dois graves problemas ambientais no Brasil. Identifique-os seqüencialmente: Assinale a alternativa
Leia maisGEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI Como pode cair no enem A desconcentração industrial verificada no Brasil, na última década, decorre, entre outros fatores,
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisRoteiro de Estudos. 2 trimestre - 2015 Disciplina: Geografia 2ª série
Roteiro de Estudos 2 trimestre - 2015 Disciplina: Geografia 2ª série Professor: Eduardo O que devo saber: Globalização, comércio mundial e blocos econômicos. O Comércio Global. O protecionismo. O comércio
Leia maisQuestões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica
Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a
Leia maisEconomia e Mercado. Contextualização. Aula 5. Instrumentalização. Evolução da Moeda. Características Físicas. Prof. Me.
Economia e Mercado Aula 5 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Do escambo ao mercado monetário atual Importância de conhecer o funcionamento do mercado monetário Instrumentalização Taxa de juros e inflação
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA
Leia maisCapítulo 3. Focalizando o novo negócio
O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos
Leia maisGuia Rápido de. Empreendedorismo. Guia Rápido de. Empreendedorismo. Ipiranga. Ipiranga
Guia Rápido de 1 O Guia Rápido de da FATEC foi desenvolvido como parte integrante das atividades da V Semana de Tecnologia da FATEC. Participaram da sua elaboração os alunos do 5º semestre do curso de
Leia maisGEOGRAFIA GERAL A NOVA ORDEM MUNDIAL
IETAV System www.concursosecursos.com.br GEOGRAFIA GERAL A NOVA ORDEM MUNDIAL Liberalismo Econômico Teses criadas no século XVIII para combater o mercantilismo que já não atendia às novas necessidades
Leia mais1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial;
1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial; A Nova Ordem Econômica Mundial insere-se no período do Capitalismo Financeiro e a doutrina econômica vigente é o Neoliberalismo. Essa Nova Ordem caracteriza-se
Leia mais2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022
2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015
MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade
Leia maisChina: novos rumos, mais oportunidades
China: novos rumos, mais oportunidades Brasil pode investir em diversas áreas, como tecnologia, exploração espacial e infraestrutura 10 KPMG Business Magazine A China continua a ter na Europa o principal
Leia maisSecretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República. Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s
Secretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s e m e l h o r i a d a q u a l i d a d e d o Sistema de Saúde no Brasil Documento preliminar Versão
Leia maisINFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?
INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 RECURSOS E MECANISMOS DE FINANCIAMENTO INTRODUÇÃO 33.1. A Assembléia Geral, em sua resolução
Leia maisA economia global e a organização do espaço
littleny/ Shutterstock ssguy/ Shutterstock A economia global e a organização do espaço Xangai, China Las Vegas, EUA Alain Lacroix/ Dreamstime.com Empresas multinacionais e economia global A revolução tecnocientífica,
Leia maisDesindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação
Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisExercícios sobre a China
Exercícios sobre a China 1. (Adaptado de SENE, Eustáquio e MOREIRA, João C. geral e do Brasil. São Paulo. Scipione, 2010.) Há trinta anos, a República Popular da China iniciou uma política de reformas
Leia maisA EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO
1 A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 Cleidi Dinara Gregori 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a evolução do investimento externo direto, também conhecido
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisPLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR
PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil
Leia maisO COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL
International Seminar & Book Launch of "Surmounting Middle Income Trap: the Main Issues for Brazil" Institute of Latin American Studies (ILAS, CASS) Brazilian Institute of Economics at Getulio Vargas Foundation
Leia maisCHINA: Entre mitos, fatos e apostas
CHINA: Entre mitos, fatos e apostas Dalton Gardimam Economista-chefe BRADESCO CORRETORA Março 2008 1 China: o planejamento como curso central PLANEJAMENTO EM TODO LUGAR O fenômeno chinês de crescimento
Leia maisdeverão liderá-lo. Ponto de vista Por Edimar Facco, sócio-líder de Auditoria da Deloitte
Ponto de vista A auditoria do futuro começa agora A visão da Deloitte e de sua prática de Auditoria no Brasil sobre as transformações pelas quais vem passando o exercício dessa função Por Edimar Facco,
Leia maisREDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIA: estratégias emancipatórias de desenvolvimento
REDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIA: estratégias emancipatórias de desenvolvimento Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego I.FUNDAMENTOS: POR UMA PERSPECTIVA EMANCIPATÓRIA
Leia maisOs altos juros pagos pelo Estado brasileiro
Boletim Econômico Edição nº 91 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Neste ano de 2014, que ainda não terminou o Governo
Leia maisProfª: Sabrine Viviane Welzel
Geografia 9 ano Japão 1- A importância de não nascer importante. Porque, essa frase de Eduardo Galeano, pode ser relacionada ao Japão? 2 A indústria japonesa desenvolveu-se aceleradamente no Pós-Segunda
Leia maisA Integração Energética Brasil-Argentina: Oportunidades e Desafios 1
A Integração Energética Brasil-Argentina: Oportunidades e Desafios 1 Nivalde José de Castro 2 Guilherme Dantas 3 Rubens Rosental 4 A internacionalização crescente da economia global tem estimulado a formação
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisWorking Paper Capacidades estatais comparadas: China e a reforma do sistema nacional de inovações
econstor www.econstor.eu Der Open-Access-Publikationsserver der ZBW Leibniz-Informationszentrum Wirtschaft The Open Access Publication Server of the ZBW Leibniz Information Centre for Economics Jaguaribe,
Leia maisRelatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38
Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Karina Magalhães, Kenny Afolabi, Milena Ignácio, Tai Afolabi, Verônica Santos e Wellington Souza 39 Inter-Relações
Leia maiswww.proflucas.com Prof. Esp. Lucas Cruz
www.proflucas.com Prof. Esp. Lucas Cruz www.proflucas.com www.proflucas.com www.proflucas.com Com base no senso de 2000, na China, 159 cidades podiam gabar-se de população superior a 1 milhão; São o produto
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maise Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012
Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br
Leia maisGráfico 1: Goiás - Saldo de empregos formais, 2000 a 2013
O perfil do mercado de trabalho no estado de Goiás reflete atualmente as mudanças iniciadas principalmente no final da década de 1990, em que se destacam o fortalecimento do setor industrial e sua maior
Leia maisCondicionantes econômicas da universalização na era da internet em banda larga
Agência Nacional de Telecomunicações Condicionantes econômicas da universalização na era da internet em banda larga Abraão Balbino e Silva Brasília Junho/2015 Agenda Condicionantes Econômico-Financeiros
Leia maisAula 1 Contextualização
Economia e Mercado Aula 1 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância do estudo da Ciência Econômica e da organização dos mercados Impacto na sociedade Instrumentalização Tomada de decisão empresarial
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a
Leia maisA LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL
A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL Principais Preocupações: João F. Gomes de Oliveira (e colaboradores) o INPI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL, ainda não
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9
Leia maisEconomia verde: limites e perspectivas para o Sul
Economia verde: limites e perspectivas para o Sul Maria Amélia Enríquez Presidente da ECOECO amelia@ufpa.br Roteiro da apresentação O contexto do surgimento da economia verde Justificativas da proposta
Leia maisCPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento
CPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento JOSÉ GONÇALVES A evolução das relações econômicas entre membros da CPLP, apesar das porcentagens baixas, revelam alguns pontos de impacto considerável
Leia maisNorwegian State Housing Bank Resumo de Atividades 2010
Norwegian State Housing Bank Resumo de Atividades 2010 Março de 2010 2 O Norwegian State Housing Bank (NSHB, Banco Estatal de Habitação da Noruega) é a principal agência de implantação da política habitacional
Leia maisAlternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004
Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central
Leia maisXV Seminário Internacional "O Pensamento Chinês nas Relações Internacionais"
XV Seminário Internacional "O Pensamento Chinês nas Relações Internacionais" O POTENCIAL DOS INVESTIMENTOS CHINESES Eduardo Celino Coordenador Geral de Investimentos Secretaria do Desenvolvimento da Produção
Leia maisMinistério da Fazenda. Reforma Tributária. Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária. Brasília Março de 2009
Reforma Tributária Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária Brasília Março de 2009 1 O PROJETO DE REFORMA TRIBUTÁRIA RIA 2 Objetivos da Reforma Tributária ria A proposta de Reforma
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisO Mundo em 2030: Desafios para o Brasil
O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil Davi Almeida e Rodrigo Ventura Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão Artigo Publicado em: Sidney Rezende Notícias - www.srzd.com Junho de 2007 Após duas décadas
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisGEOGRAFIA. Valéria/Fábio UNIDADE VI
GEOGRAFIA Valéria/Fábio 8º UNIDADE VI 01. "Em primeiro lugar, é preciso reconhecer que algo, de fato, 'DEU ERRADO' na União Soviética. Não havia nenhuma semelhança entre o processo de emancipação socialista
Leia maisGuia do Programa Previdenciário Empresarial
Guia do Programa Previdenciário Empresarial Uma escolha muda todo o seu futuro. Conheça a novidade que o Itaú e a ABRACAF têm para você! Pensando em você, a ABRACAF e o Itaú criaram um plano de Previdência
Leia maisSINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA
SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população
Leia mais