ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS"

Transcrição

1 Carrapatos da família Argasidae normalmente não permanecem aderidos ao hospedeiro por períodos prolongados; passam a maior parte do tempo no ambiente (escondidos em frestas em abrigos de animais, por exemplo) e procuram o hospedeiro apenas para se alimentar, normalmente quando estes dormem. Esses carrapatos são notáveis por poderem permanecer em jejum por períodos prolongados, frequentemente mais de um ano, esperando pela oportunidade de se alimentar. Já os carrapatos da família Ixodidae permanecem longos períodos sobre seus hospedeiros. Aqui, há dois principais tipos de parasitismo: CARRAPATO Ixodidae / Argasidae - Folha 1 Carrapato, Carraça ou Chato Tipos de parasitismo Um carrapato, carraça ou chato é um causadas,por vírus, bactérias, protozoários e artrópode da ordem dos ácaros, classificado riquétsias, que transmitem doenças ao nas famílias Ixodidae ou Argasidae. São homem e animais. ectoparasitas hematófagos, responsáveis pela Existem espécies a partir de 0,25 mm de transmissão de inúmeras doenças. Registros diâmetro. Vivem em touceiras, capim, no fósseis sugerem sua existência há pelo chão, entre as madeiras em climas úmidos menos 90 milhões de anos, com mais de 800 ou secos., tipos. Os carrapatos geralmente têm a forma oval Localização e quando em jejum são planos no sentido Encontra-se difundido por toda a Terra tanto dorso-ventral, porém após se alimentarem no campo como na cidade, pois o principal ficam convexos e até esféricos. motivo de sua ação é o ser humano ou Sua carapaça é composta por quitina, na animal de cujo sangue se alimenta, sendo por forma de um exoesqueleto, bem resistente e isso considerado hematófago e um dos firme em relação a sua pouca espessura. principais vetores de muitas doenças

2 - Folha 2 Carrapato Biologia e Comportamento Carrapatos de um hospedeiro, como o carrapato do boi Boophilus microplus, aderem ao hospedeiro quando ainda na fase de larva, alguns dias após eclodirem dos ovos; após iniciarem o parasitismo, crescem ficando com aspecto "ingurgitado", realizam mudas chegando à fase adulta. Após as fêmeas estarem alimentadas (ingurgitadas) com o sangue, as fêmeas caem no solo e procuram um local protegido para realizar a postura de ovos. As fêmeas produzem milhares de ovos morrendo em seguida. Carrapatos de dois hospedeiros, em que os estágios de larva e ninfa ocorrem no mesmo hospedeiro, mas o estágio de adulto num hospedeiro diferente Carrapatos de três hospedeiros, como o carrapato do cavalo Amblyomma cajennense: esses carrapatos caem ao solo para realizar as mudas, subindo em um novo hospedeiro em seguida. Espécies Carrapatos diversos Argas Dermacentor Hyalomma Rhipicephalus Haemaphysalis Ornithodorus No Brasil Os carrapatos mais comuns no Brasil são: Carrapato-de-boi (Boophilus microplus) que transmite ao gado a Babesiose. Carrapato-de-cavalo ou Carrapato Estrela (Amblyomma cajennense) é o que mais comumente parasita o homem. Também infesta mamíferos domésticos e silvestres e aves. Em sua forma adulta, ele é conhecido como carrapato estrela. Fica grande, do tamanho de um feijão verde, ou até maior. A sua forma larval, o micuim, está nos pastos no período de março a julho. Este tipo de micuim, que pode ficar até 24 meses sem se alimentar, esperando um hospedeiro, no homem causa terrível coceira e inflamação que pode durar mais de um mes. É o principal vetor da Febre Maculosa. Ixodes

3 - Folha 3 Carrapato Espécies e Controle Carrapato-de-galinha (Argas miniatus), que transmite aos galináceos a bouba, doença infecciosa semelhante à sífilis. Carrapato-vermelho-do-cão (Rhipicephalus sanguineus), típico de cães e gatos. Os adultos preferem instalar-se na pele, entre o coxim plantar e as orelhas do cão. Sobem pelas cercas, muros, e espalham-se pelo canil, casa, etc. É de fácil controle. Os Makuxi da região do rio Branco e rio Rupununi, compreendendo Brasil e Guiana, eram grandes apreciadores de carrapatos como alimento. Métodos de Controle Quando o parasitismo é pequeno, a aplicação de graxas neutras, óleos ou glicerina, provocarão a oclusão dos estigmas respiratórios desses hóspedes indesejáveis, que após algumas horas facilmente se desprenderão dos locais em que estejam alojados. Já sendo a infestação em grande quantidade, somente a aplicação de banhos sob a forma de imersão em banheiras especiais, denominados banheiras carrapaticidas, ou então a aspersão ou pulverização de substâncias especiais, denominadas carrapaticidas, poderá efetuar a eliminação desses hóspedes nocivos. Até pouco tempo atrás era utilizado o arsênico como carrapaticida, porém devido os acidentes que ocorreram por incúria na sua aplicação, foi o mesmo abandonado como meio de tratamento; Algum tempo depois, também o DDT e o BHC, substâncias essas sintéticas cloradas e fosforadas foram também utilizadas como carrapaticidas, que também foram abandonadas pela ocorrência de intoxicações e mesmo mortes em animais tratados, e pelo efeito efetivamente cumulativo no organismo dessas substâncias. Hoje, substâncias fosforadas sintéticas como o Assuntol, Trolene, Ruelene e Neguvon são as mais utilizadas como carrapaticidas em todo o mundo. No mercado existem muitos produtos de uso veterinário, de diferentes grupos químicos, para o combate destes ectoparasitas. A implementação de estratégias de controle dos carrapatos são inerentes a espécie e a região onde se encontram. Medidas de controle dependem de fatores biológicos e epidemiológicos e devem ser estabelecidas por profissional especializado.

4 - Folha 4 Carrapato Métodos de Controle Para a prevenção dessa parasitose, os meios que melhor tem funcionado, são as aplicações sistemáticas de carrapaticidas nos animais. Para tal, as modernas banheiras carrapaticidas quer de imersão quer de aspersão ou pulverização são os melhores; As aplicações, devem guardar um intervalo característico para cada espécie animal, assim como ter-se em conta a espécie do carrapato a ser exterminado ou controlado. Em se tratando de cães ou gatos parasitados por carrapatos, deve ser tomado especial cuidado na prescrição do inseticida a ser utilizado para seu combate, pelo fato de serem tais animais carnívoros, e por isso especialmente sensíveis às substâncias sintéticas cloradas ou fosforadas usualmente fabricadas para referida utilização. Além desse cuidado, redobrada atenção durante a aplicação do inseticida é também indicada, evitando-se que o animal ingira ou aspire o produto na hora de sua aplicação, sob pena de intoxicações muitas vezes graves causadas por tais produtos quando acidentalmente absorvidos. Quando a infestação for leve, existem no mercado produtos específicos para cães e gatos, aplicados na forma de pulverização por todo o corpo do animal ou diretamente na nuca do mesmo, que se seguidas devidamente as instruções, não oferecem riscos de intoxicação ao animal. Dicas, truques e mandingas contra carrapatos. Enxofre no carrapato! Segundo nosso amigo Juan: "Compre enxofre em pó, normalmente vendido em farmácias em pacotinhos de 5 gramas. Pegue um talco sem perfume (afinal Caxemir Buffet nem carrapato merece!), que normalmente vem em tubos de 50gramas. Misture ambos (se a infestação for brava, use dois pacotinhos de enxofre). Antes de iniciar a caminhada aplique por dentro da roupa, e pronto! Você tem um legítimo Micuin- Elimiantor Tabajara. Repelente de Citronela - Bastante eficiente. "Citronim - Fitospray" - Fabricado pela Weleda. Tem como componentes básicos: Nim, Citronela, Quássia e Arruda e é indicado para pernilongos, mosquitos e outros insetos: Sarna, piolhos, lêndeas, pulgas, ácaros, carrapatos e chatos (não serve para aqueles que cutucam!).

5 - Folha 5 Carrapato Métodos de Prevenção 1. Ao caminhar pelo campo, usar calça de caminhada com a boca da calça enfiada por dentro da meia. 2. Camiseta por dentro da calça, e de preferência, de manga cumprida. 3. Usar roupas claras, pois assim os carrapatos estarão mais visíveis. 4. Borrifar carrapaticida na parte inferior da calça, pois o cheiro é repelente para o carrapato. 5. Passar na pele folha de Nogueira verde (receita dos índios Carajás), ou extrato de Citronela, antes da caminhada. 6. Sempre que notar, e ao final da caminhada, cate imediatamente todos eles. É um momento de solidariedade. Todos catam os carrapatos de todos. 7. Ao terminar a caminhada tomar banho com sabonete carrapaticida, e ficar de molho com ele por 5 minutos. Sabonetes recomendados: Banzé (é de cachorro), Tetmotsol (farmácia), Acarsan (veterinário). 8. Para os mais radicais como eu, diluir conforme instruções do produto, um dos seguintes carrapaticidas (Mytrax, Bultox, Triatox). Enxaguar o corpo com ele e esperar 3 minutos. Depois tomar banho com sabonete comum, retirando todos os resíduos do produto. Deixar a roupa de molho por 5 minutos com o mesmo produto. Aparar e cortar a vegetação rasteira, utilizando roupas de mangas longas, botas, calça comprida com a parte inferior dentro das botas. As roupas devem ser claras para facilitar a visualização dos carrapatos; Vistoriar o corpo após freqüentar áreas de mata ou conhecidamente infestadas por carrapatos; Evitar caminhar ou freqüentar áreas infestadas por carrapatos; Remover o lixo ou restos alimentares expostos, a fim de evitar que estes sirvam de alimento para animais; Os animais devem ser vistoriados semanalmente e, quando apresentarem carrapatos, devem ser tratados com indicação de médico veterinário e mantidos em local restrito; Quando for retirar carrapatos, não se deve utilizar fósforo acesso ou outros objetos aquecidos, bem como produtos químicos. Deve-se girar levemente o corpo do carrapato até que se desprenda. Não puxar ou pressionar o carrapato.

6 - Folha 6 Doenças Transmitidas Por Carrapatos Os carrapatos alimentam-se do sangue de Ela é transmitida por várias espécies de seus hospedeiros, através da picada; assim a carrapatos. Os sintomas são perda de perda de sangue é uma questão importante apetite, apatia, febre, anemia (mucosas quando se trata das infestações por pálidas), icterícia e diarréia. carrapatos. As doenças também são Erliquiose canina transmitidas através dessa picada, por um É causado por uma riquétsia ( Erlichia carrapato infectado. Existem algumas canis), que parasita os glóbulos brancos do espécies de carrapatos, responsáveis pela sangue, levando à sua destruição. Por essa transmissão de certas doenças. característica é uma doença de difícil Babesiose canina diagnóstico e tratamento. Seus sintomas são É causada por um protozoário ( Babesia febre, perda de apetite e peso, manchas na canis), capaz de causar a infecção dos pele (hemorragias), fraqueza muscular e em glóbulos vermelhos dos cães, destruindo-os e estados avançados, sangramentos nasais e levando a uma anemia grave. vômitos. A erliquiose possui três fases, Doença de Lyme (Borreliose) dependente do tempo da infecção. É causada por uma bactéria (Borrelia), transmitido pelo carrapato Ixodes;é uma zoonose ( transmissível do animal para o homem). Leva à lesões avermelhadas na pele e problemas articulares. Maior prevalência na Europa e EUA. Febre Maculosa Também é uma zoonose, transmitida pelo carrapato Amblyoma cajennense (carrapato estrela). É uma doença aguda causada por uma riquétsia. Vários animais domésticos e silvestres são reservatórios da doença, porém raríssimos carrapatos estão infectados e poderão transmitir a doença, sendo sua ocorrência esporádica. No homem a doença causa febre alta, manchas na pele e debilitação progressiva. Esses sinais aparecem de 2 a 14 dias após a picada do carrapato infectado. Não se desespere caso seu cão esteja infestado por carrapatos. Primeiro é preciso saber se a região possui focos da doença, e mesmo assim, se o animal tiver o agente da febre maculosa, o dono só será contaminado se for picado pelo carrapato.

7 Carrapatos são artrópodes aracnídeos, ectoparasitas de vertebrados terrestres, inclusive de anfíbios. Existem cerca de 850 espécies de carrapatos em todo o mundo. Dessas, em torno de 680 pertencem à família Ixodidae e 170 à família Agarsidae. Carrapatos são mais do que simples vetores de doenças. Agem como reservatórios, transmitindo a infecção para a sua progênie, por via transovariana. São os principais vetores de doenças animais e perdem apenas para os mosquitos como vetores de doenças humanas. As doenças transmitidas por carrapatos são geralmente focais, uma vez que a sua mobilidade é restrita, salvo quando transportados por vertebrados, rurais ou silvestres, uma vez que sua capacidade de adaptação ao meio urbano é limitada. CARRAPATO Ixodidae / Argasidae - Folha 7 Doenças Transmitidas Por Carrapatos O controle de carrapatos, através de carrapaticidas ambientais e de uso tópico, é a medida sanitária mais eficaz para controlar essas doenças. Em nenhuma hipótese o animal infestado deve ser sacrificado ou abandonado pelos donos.em caso de dúvida procure o médico-veterinário. As doenças transmitidas por carrapatos conhecidas, hoje, formam um conjunto extenso. Ao contrário do conceito mais antigo, não são circunscritas a determinadas regiões, ainda que sejam caracteristicamente focais. Ao contrário, têm sido reconhecidas em praticamente qualquer lugar onde tenham sido pesquisadas. CARRAPATOS COMO VETORES E RESERVATÓRIOS DE DOENÇAS As doenças humanas transmitidas por carrapatos são causadas por: - Vírus encefalite transmitida por carrapatos, febre hemorrágica do Congo- Criméia, febre hemorrágica de Omsk, febre transmitida por carrapatos do Colorado, encefalite de Powassan, encefalite Langat, encefalite louping ill. - Bactérias bacilos Gram-negativos (tularemia), erlíquias (erliquiose monocítica e erliquiose granulocítica), riquétsias (febres maculosas) e borrélias (doença de Lyme, febre recorrente transmitida por carrapatos). - Protozoários babesiose.

8 - Folha 8 Doenças Transmitidas Por Carrapatos Pela maior resistência ao meio externo, grande longevidade e capacidade de transmissão transovariana, a manutenção da transmissão da doença se faz por períodos indefinidos, até porque o controle das populações de carrapatos é extremamente difícil. Essas doenças não ocorrem em surtos ou epidemias de rápida progressão, uma vez que são ectoparasitas eventuais de humanos e geralmente alimentam-se de sangue apenas uma vez a cada estádio. RIQUETSIOSES TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS As riquetsioses humanas constituem um grupo crescente de doenças, todas elas transmitidas por artrópodes. As riquetsioses podem ser divididas em dois grandes grupos: o das febres maculosas e o do tifo. O primeiro grupo é hoje o mais importante, constituído por bactérias zoonóticas, encontradas em todos os continentes e com características clínicas semelhantes. São vasculites sistêmicas, de gravidade variável, geralmente com exantema, a imensa maioria transmitida por carrapatos. O arquétipo é a febre maculosa das Montanhas Rochosas, causada pela R. rickettsi, a primeira a ser bem estudada. Recentemente, com o desenvolvimento da biologia molecular, inúmeras espécies de Rickettsia foram descritas, com quadros clínicos e epidemiologia semelhantes. AS ERLIQUIOSES HUMANAS Ainda que infecções por bactérias do gênero Erlichia sejam conhecidas há muito em medicina veterinária, os primeiros casos humanos foram reconhecidos somente em As espécies associadas com doença em humanos são a E. chaffeensis e E. canis. O gênero Erlichia pertence à tribo Erlichiea, família Rickettsiaceae, ordem Rickettsiales. São bactérias Gram-negativas, pequenas, esféricas (cocos), de vida intracelular obrigatória e transmitidas por carrapatos. As erlíquias invadem primordialmente leucócitos, tanto que as doenças humanas causadas por elas são divididas em dois grupos: erliquioses granulocíticas e erliquioses monocíticas.

9 - Folha 9 Doenças Transmitidas Por Carrapatos No interior dos leucócitos, as erlíquias se multiplicam, formando estruturas características, em aglomerados, denominadas mórulas, visíveis ao microscópio óptico. A maioria das infecções humanas descritas é dos EUA, possivelmente refletindo um menor limiar de percepção, inclusive por ser doença de notificação compulsória em alguns Estados norte-americanos. Casos humanos foram descritos no Japão e na Europa. No Brasil, casos humanos de infecção por erlíquias ainda não foram confirmados. O quadro clínico não é suficientemente característico para permitir um diagnóstico clínico apenas. Ao contrário, suas manifestações são facilmente confundíveis com outras doenças infecciosas, a febre maculosa entre elas. VIROSES TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS As viroses transmitidas por carrapatos apresentam pelo menos três tipos distintos de manifestações clínicas: as encefalites, as febres hemorrágicas e as doenças denguesímiles, conforme quadro. No primeiro grupo estão as encefalites transmitidas por carrapatos, conhecidas na literatura de língua inglesa como TBE (Tick-Borne Encephalitides), um conjunto de encefalites encontradas numa extensa área, que vai das ilhas britânicas (encefalite de louping ill), passando pela Europa Continental (encefalites transmitidas por carrapatos da Europa Central), até o extremo Leste da Rússia (encefalite russa de primaveraverão). A gravidade dessas encefalites parece aumentar no sentido Oeste-Leste. A encefalite de Powassan é uma doença pouco freqüente, encontrada no Noroeste dos EUA e áreas adjacentes do Canadá. Pouco mais de 20 casos já foram descritos. Ainda que rara, essa encefalite é particularmente grave. As febres hemorrágicas transmitidas por carrapatos têm características clínicas semelhantes às febres hemorrágicas transmitidas por mosquitos ou as adquiridas por contato com roedores e suas excretas. A encefalite do Congo-Criméia foi inicialmente descrita na Criméia península ao sul da Ucrânia, e posteriormente no Oriente Médio e na África Central e Austral. Recentemente, foi registrado um surto ocupacional entre funcionários de abatedouros de avestruz, na África do Sul.

10 - Folha 10 Doenças Transmitidas Por Carrapatos De maior interesse, talvez, seja a Colorado tick-fever (febre por carrapatos do Colorado), descrita já em 1850, nas áreas montanhosas do Oeste dos EUA. Foi apenas na década de 1930 que essa doença foi separada da febre maculosa das Montanhas Rochosas, também transmitida por carrapatos, de características clínicas e epidemiológicas muito semelhantes. A história da febre por carrapatos do Colorado ilustra bem como é possível uma doença viral, transmitida por carrapatos, passar despercebida por longo tempo. BABESIOSE As babésias são protozoários muito semelhantes aos da malária, inclusive por invadirem hemácias. Existem cerca de 100 espécies conhecidas, mas apenas três foram identificadas causando doença humana. A babesiose, no entanto, é uma doença de interesse veterinário bem conhecida, particularmente de gado bovino. Descrita em 1891 pelo parasitologista húngaro Babes, apenas em 1957 o primeiro caso humano foi descrito. Os casos humanos foram descritos nos EUA e na Europa. As espécies associadas com infecção humana são as B. microti, B. gibsoni e B. divergens (B. bovis). O quadro clínico é usualmente discreto, mas pode ser grave em pacientes esplenectomizados. A letalidade, de um modo geral, é de 5%. A associação da infecção com HIV é fator agravante. BORRELIOSES Borrélias são espiroquetídeos, bactérias filamentosas e espiraladas, pertencentes à família Treponemataceae. Os gêneros Treponema, Borrelia, Leptospira e Spirillum incluem espécies patogênicas para humanos. As borrélias são mais alongadas e menos espiraladas do que outros espiroquetídeos. De interesse para o desenvolvimento de vacinas é o fato de que os genes determinantes da sua membrana externa estão em plasmídeos. As doenças humanas causadas por borrélias são: a doença de Lyme e as febres recorrentes transmitidas por piolhos e por carrapatos. A doença de Lyme é causada pela Borrelia burgdorferi sensu lato, isolada em 1981 sensu lato significa que há variações genéticas da espécie conforme a região considerada.

11 - Folha 11 Doenças Transmitidas Por Carrapatos Por meio de métodos de biologia molecular todo o grupo e, muito provavelmente, a (hibridização de DNA), oito genoespécies do responsável pela maior incidência de gênero Borrelia foram identificadas, sendo manifestações neurológicas nos casos que quatro são agentes causais da doença de adquiridos na Europa. Uma nova espécie, a Lyme. A B. burgdorferi sensu strictu é B. lonestari, não cultivável até o momento, predominante na América do Norte. Na foi identificada nos EUA e associada a uma Europa, infecções mistas já foram descritas e síndrome semelhante à doença de Lyme. há coexistência da B. burgdorferi sensu DOENÇAS HUMANAS strictu, B. garinii e da B. afzelii. Cepas TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS recentemente descritas B. valaisiana, B. NO BRASIL lusitaniae e B. japonica somente foram No Brasil, ainda que o carrapato em encontradas na Europa e no Japão. A B. medicina veterinária tenha recebido bastante garinii é reconhecida como a ancestral de atenção, já há várias décadas, seu papel na saúde pública humana tem sido desconsiderado. Até recentemente, a única doença humana conhecida transmitida por carrapato era a febre maculosa brasileira. Afora ela, a descrição de doenças humanas transmitidas por carrapatos é esporádica e pontual. A babesiose e a erliquiose são sobejamente conhecidas dos veterinários, mas sobre casos humanos há apenas algumas descrições, de modo que a distribuição e incidência dessas infecções, assim como das borrelioses, é praticamente desconhecida no Brasil. A doença de Lyme já foi descrita no Brasil, porém seu agente, a Borrelia burgdorferi, nunca foi isolado, seja de casos humanos, de carrapatos ou mamíferos reservatórios. As evidências disponíveis sobre sua existência se limitam a dados clínicos, sorológicos e epidemiológicos. As viroses transmitidas por carrapatos, causadoras de encefalites, são relativamente comuns em extensas áreas do hemisfério norte, tanto na América, como na Europa e Ásia. No Brasil, elas nunca foram descritas.

12 - Folha 12 Doenças Transmitidas Por Carrapatos FEBRE MACULOSA BRASILEIRA Como outras doenças transmitidas por carrapatos, a transmissão da febre maculosa brasileira é focal. Descrita inicialmente na década de 1920, em São Paulo, o primeiro foco reconhecido foi numa área de expansão urbana, no que hoje são os bairros paulistanos de Sumaré e Perdizes. Mais tarde, focos na periferia da Capital e outros municípios da Grande São Paulo foram sendo descritos, como os do bairro de Santo Amaro e a cidade de Mogi das Cruzes. Porém, com a expansão urbana esses focos foram desaparecendo ou, pelo menos, tornando-se inativos. Até época recente, havia poucos casos descritos fora do foco de Campinas e Botucatu, no interior do Estado e em Mogi das Cruzes. Atualmente, foram confirmados casos em Piracicaba, Oriente, Suzano e na região do ABC. A ocorrência desses casos sugere que a doença é subnotificada e que sua distribuição seria mais ampla. Nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro há outros focos descritos. Em território mineiro, onde a doença vem sendo estudada há mais tempo, sua ocorrência é variável de ano para ano, sendo mais bem conhecidos os focos do Vale do Jequitinhonha e da região do Vale do Aço. Sabe-se pouco acerca dos reservatórios, das espécies de carrapatos transmissoras ou da real extensão da área de transmissão. O Amblyomma cajennense é tido como o principal vetor da febre maculosa brasileira, isso desde os primeiros estudos, na década de Os poucos estudos existentes sobre a prevalência da infecção pela R. rickettsi em carrapatos no Brasil sugere que outras espécies são vetoras, mas o A. cajennense seria a mais importante na transmissão da infecção para humanos.

13 - Folha 13 Carrapatos Febre Maculosa Nos últimos dias os jornais e programas de TV tem anunciado notas sobre pessoas infectadas ou que estão morrendo com a Febre Maculosa. Veja abaixo informações sobre esta doença: Aspectos epidemiológicos: a Febre Maculosa é uma doença febril aguda, de gravidade variável, causada por bactéria e transmitida por carrapatos infectados. Agente Etiológico: doença causada por bactéria Rickettisia rickettsii. Bactéria intracelular obrigatória, sobrevivendo brevemente fora do hospedeiro. Os humanos são hospedeiros acidentais, não colaborando com a propagação do organismo. Vetores e reservatórios: os vetores são carrapatos da espécie Amblyomma cajennense. São conhecidos como "carrapato estrela", "carrapato de cavalo" ou "rodoleiro"(fig. 1), as larvas por "carrapatinhos" ou "micuins, e as ninfas por "vermelhinhos". São hematófagos obrigatórios, necessitando de repastos em três hospedeiros para completar seu ciclo de vida. O homem é intensamente atacado nas fases de larvas e ninfas. Aspectos biológicos referentes a seus transmissores: Ciclo Biológico: as fêmeas após fecundadas e ingurgitadas desprendem-se do hospedeiro, caindo no solo para realizar postura única em torno de a ovos antes de morrerem. Após período de incubação (30 dias à temperatura de 25ºC) ocorre a eclosão dos ovos e nascimento das ninfas hexápodes (larvas). As ninfas sobem pelas gramíneas e arbustos e aí esperam a passagem dos hospedeiros. Após sugarem sangue do hospedeiro por 3 a 6 dias, desprendem-se deste e no solo ocorre a ecdise (18 a 26 dias), transformando-se no estágio seguinte que é a ninfa octópode. As ninfas fixam-se em um novo hospedeiro e em 6 dias ingurgitam-se de sangue, e no solo sofrem nova ecdise (23 a 25 dias), transformando-se no carrapato adulto.(fig.2). O Amblyomma cajennense completa uma geração por ano, mostrando os três estágios parasitários marcadamente distribuídos ao longo do ano. As ninfas hexápodes ocorrem basicamente entre os meses de março a julho e sobrevivem até 6 meses sem se alimentar. As ninfas octópodes entre os meses de julho a novembro e os adultos entre os meses de novembro a março, sobrevivem

14 - Folha 14 Carrapatos Febre Maculosa até 1 ano e 02 sem se alimentar, respectivamente. Os carrapatos Amblyomma cajennense são responsáveis pela manutenção da R.rickettsii na natureza, pois ocorre transmissão transovariana e transestadial. Esta característica biológica permite ao carrapato permanecer infectado durante toda a sua vida e também por muitas gerações após uma infecção primária. Hospedeiros: pode ser encontrado em todas as fases em: aves domésticas - galinhas, perus; aves silvestres - seriemas; mamíferos - cavalo, boi, carneiro, cabra, cão, porco, veado, capivara, cachorro do mato, coelho, cotia, coati, tatu, tamanduá; animais de sangue frio - ofídeos. Reservatórios: a infecção se mantém pela passagem transovárica e transestadial nos carrapatos. Diversos roedores e outros animais ajudam a manter o ciclo da doença. Modo de Transmissão: A transmissão ocorre pela picada de carrapato infectado. Para que a rickettsia se reative e possa ocorrer a infecção no homem, há necessidade que o carrapato fique aderido por algumas horas (de 4 a 6 h.). Pode também ocorrer contaminação através de lesões na pele, pelo esmagamento do carrapato. Susceptibilidade e imunidade: A susceptibilidade é geral. A imunidade provavelmente é duradoura. Período de incubação: O homem, após receber a picada infectante, leva de 2 a 14 dias (em média 7 dias), para apresentar os primeiros sintomas. Período de transmissibilidade: Não se transmite diretamente de uma pessoa para outra. O carrapato permanece infectante toda sua vida, mais ou menos 18 meses. Sazonalidade - maior incidência da doença durante a primavera e o verão. Aspectos clínicos laboratoriais: no diagnóstico devem ser considerados: Aspectos clínicos: doença de começo súbito com febre moderada a alta que dura geralmente de 2 a 3 semanas, acompanhada de cefaléia, calafrios, congestão das conjuntivas. Ao terceiro ou quarto dia pode se apresentar exantema maculopapular, róseo, nas extremidades, em torno do punho e tornozelo, de onde se irradia para o tronco, face, pescoço, palmas e solas. Petéquias e hemorragias são freqüentes. A doença pode também cursar assintomática ou com sintomas frustros.

15 - Folha 15 Carrapatos Febre Maculosa Alguns casos evoluem gravemente, ocorrendo necrose nas áreas de sufusões hemorrágicas, em decorrência de vasculite generalizada. Torpor, agitação psicomotora, sinais meníngeos são freqüentes. A face é congesta e infiltrada, com edema peripalpebral e infecção conjuntival. Edema também está presente nas pernas, que se apresentam brilhantes. Tosse, hipotensão arterial e hipercitose liquórica são achados comuns. Hepatoesplenomegalia pouco acentuada é observada. A letalidade é aproximadamente de 20% na ausência de uma terapia específica. pouco comum quando se aplica o tratamento precocemente. Exames laboratoriais: Sorológico - visando detectar a presença de anticorpos. Cultura - visando o isolamento do agente etiológico. Tratamento: empregam-se o cloranfenicol ou tetraciclinas. Além dos antimicrobianos, são indispensáveis os cuidados médicos e de enfermagem dirigidos para as possíveis complicações, mormente as renais, cardíacas, pulmonares e neurológicas. Fonte: SUCEN - Superintendência de Controle de Endemias

16 - Folha 16 Carrapatos Febre Maculosa Alguns casos evoluem gravemente, ocorrendo necrose nas áreas de sufusões hemorrágicas, em decorrência de vasculite generalizada. Torpor, agitação psicomotora, sinais meníngeos são freqüentes. A face é congesta e infiltrada, com edema peripalpebral e infecção conjuntival. Edema também está presente nas pernas, que se apresentam brilhantes. Tosse, hipotensão arterial e hipercitose liquórica são achados comuns. Hepatoesplenomegalia pouco acentuada é observada. A letalidade é aproximadamente de 20% na ausência de uma terapia específica. pouco comum quando se aplica o tratamento precocemente. Exames laboratoriais: Sorológico - visando detectar a presença de anticorpos. Cultura - visando o isolamento do agente etiológico. Tratamento: empregam-se o cloranfenicol ou tetraciclinas. Além dos antimicrobianos, são indispensáveis os cuidados médicos e de enfermagem dirigidos para as possíveis complicações, mormente as renais, cardíacas, pulmonares e neurológicas. Fonte: SUCEN - Superintendência de Controle de Endemias

17 - Folha 17 Carrapatos Babesiose Equina A babesiose dos equinos, também conhecida como piroplasmose ou nutaliose, é uma doença transmitida no Brasil por carrapatos do gênero Anocentor nitens e Amblyomma cajennensis, e causada pelos protozoários Babesia caballi e Babesia equi. Trata-se de uma afecção amplamente distribuída pelos trópicos e subtrópicos, e em menor escala, nas regiões temperadas. Depois da transmissão do protozoário pela picada do carrapato, os equinos exibem as manifestações clínicas dentro de um período de incubação de aproximadamente 5 a 28 dias. Os sinais caracterizam-se por picos febris geralmente ao final da tarde, anemia, icterícia e hemoglobinúria. Sintomas generalizados como depressão, falta de apetite, incoordenação motora, lacrimejamento e decúbito também podem ser observados. Em muitos casos a doença torna-se crônica ou em casos mais severos evolui até a morte do animal. Os casos crônicos da doença acarretam em prejuízos financeiros para as áreas endêmicas. Além de se tornar uma fonte de infecção para os animais sadios, o portador crônico ainda exibe as consequências da anemia, a qual, mesmo nos casos mais leves, pode levar a diminuição do desempenho durante o exercício. O animal que desenvolveu a forma crônica da doença, quando submetido a qualquer situação de estresse, como um treinamento pesado, viagem ou processo cirúrgico, pode voltar a apresentar a doença de forma evidente. O fármaco de escolha para a eliminação do parasita é o Dipropionato de Imidocarb. Como se trata de um parasita causador anemia, o uso de suplementos a base de ferro, ácido fólico e vitamina B12 são benéficos para a recuperação do animal. A Ourofino conta com o Metacell para estas situações, que além de todos os compostos mencionados acima, essenciais para a hematopoese, ainda contém Vitamina C, Vitaminas do complexo B, vitamina K, sacarose, cobalto, cobre e zinco. O produto deve ser administrado via oral, 20 ml ao dia para animais adultos 5 a 10 ml para potros. O controle da infestação por carrapatos contribui para diminuir a incidência da doença, visto que desta forma controlamos os transmissores da afecção. As lactonas macrolíticas (ivermectina, abamectina e moxidectina) são fármacos que possuem amplo espectro de ação contra nematódeos intestinais assim como em artrópodes, e desta forma, auxiliam no controle dos carrapatos. O Metacell contém elementos essenciais para a formação dos glóbulos vermelhos.

18 - Folha 18 Carrapatos Babesiose Canina Após a infecção, a presença de parasitas no sangue acontece dentro de um ou dois dias, perdurando por cerca de quatro dias. Os microorganismos então desaparecem do sangue por um período de 10 a 14 dias, ocorrendo então uma segunda infestação dos parasitas, dessa vez mais intensa. Muitas infecções por Babesia canis são inaparentes. Em alguns casos, os sintomas clínicos se tornam aparentes apenas após esforço (decorrente de exercício esgotante), cirurgias ou outras infecções. Tipicamente os sintomas da Babesiose são: febre, icterícia, fraqueza, depressão, falta de apetite, membranas mucosas pálidas e esplenomegalia (aumento do baço). Podemos encontrar ainda perturbações da coagulação e nervosas. Por isso é sempre bom estar atento ao comportamento do seu cão. Se de repente ele ficar prostrado, triste, apático, sem ânimo e com atitudes anormais para seu temperamento, investigue imediatamente o que pode estar ocorrendo. Ele pode estar apenas enjoado, mas ele também pode estar infectado, com Babesiose ouerliquiose, ambas as doenças podendo ser chamadas de Doença do Carrapato. Encontrou um carrapato no seu cachorro? Observe seu cão durante três ou quatro dias e repare se há: um enorme abatimento; apatia, tristeza, prostração; febre; grande cansaço; urina escura ( cor de café ); mucosas de cor amarelada antes de se tornarem branco de porcelana. Nos exames de laboratório (sangue), os sintomas mais frequentes são: anemia, aumento dos níveis de bilirrubina no sangue, presença de bilirrubina e hemoglobina na urina e diminuição do número de plaquetas. É muito comum a presença de quadros de insuficiência renal aguda.

19 - Folha 19 Carrapatos Babesiose Canina A babesiose é uma causa infecciosa de anemia hemolítica. O espectro da doença varia de uma anemia leve, clinicamente inaparente, a uma forma fulminante com marcada depressão e achados clínicopatológicos consistentes com coagulopatia intravascular disseminada. Diagnóstico Exame de sangue imediatamente. O diagnóstico é confirmado pela identificação dos microorganismos de Babesia nas hemácias em esfregaços sanguíneos corados. Contudo, nem sempre os microorganismos podem ser encontrados nos esfregaços sanguíneos e nestes casos podem ser realizados testes sorológicos para confirmação do diagnóstico. Tratamento e cura da Babesiose O tratamento da babesiose vai abranger duas questões: o combate ao parasita e a correção dos problemas que foram causados por este parasita (como a anemia e a insuficiência renal, por exemplo). Atualmente, os veterinários possuem à sua disposição piroplasmicidas (Babesicida) capazes de destruir o parasita. O tratamento das complicações da doença, que é indispensável, consiste por exemplo na cura da insuficiência renal (por diferentes meios, entre os quais a hemodiálise, ou seja, o rim artificial), além de serem tratadas as demais complicações da doença. Essas graves complicações, como a insuficiência renal e a anemia aguda, podem levar à morte do cão. Por isso é tão importante diagnosticar a Babesiose Canina o mais rápido possível, assim as sequelas hepáticas e renais são evitadas ao máximo. Como prevenir a Doença do Carrapato A melhor maneira de prevenir essa doença é evitando os temíveis carrapatos. É importante desparasitar frequentemente o local onde o cão vive e o próprio cão também. Uma maneira simples e eficaz é manter a grama do jardim sempre curta, para evitar que carrapatos se escondam por baixo das folhas. Outra forma eficaz é a aplicação da vassoura de fogo ou lança chamas nos muros, canis, estrados, batentes, chão etc., pois elimina todas as fases do carrapato: ovos, larvas, ninfas e adultos. Para desparasitar o cachorro, existem vários métodos: pós, sprays, banhos, coleiras anti-parasitas, medicamentos orais, etc. Ainda não há uma vacina eficaz contra a doença.

20 - Folha 20 Carrapatos Babesiose Canina Como tirar um carrapato do meu cachorro? Verificar a presença de carrapato no cão com frequência; Desinfetar o ambiente onde o animal vive periodicamente; Usar produtos veterinários carrapaticidas como sabonetes, xampus etc; Manter a grama do jardim sempre curta; Estar atento aos hotéis para cães, pois se há algum cão infectado, ele poderá transmitir a doença através de outro carrapato do local. Aplicar uma pipeta anti-pulgas e anticarrapatos no cão de 25 em 25 dias. Há vários produtos contra carrapatos. Um dos mais completos é o Max 3, pois ele protege também contra pulgas e age repelindo as pulgas e os carrapatos, não permitindo que esses piquem o animal. Lugares preferidos dos carrapatos no corpo do cão. Verifique sempre: Região das orelhas; Entre os dedos das patas; Próximo aos olhos, nuca e pescoço. Arrancar o carrapato não é recomendado. Pode acontecer de tirarmos só uma parte do corpo e o resto ficar ainda aderido ao cão, podendo provocar infecções. O ideal é aplicar umas gotas de vaselina ou parafina ao redor, esfregá-lo um momento até que amacie um pouco a pele e depois tentar retirá-lo suavemente. Depois, coloca-se o carrapato no álcool para que morra e não escapem os ovos. Lave as mãos depois de manipulá-los. Existem também as pinças de carrapatos, que servem para extrair o parasita por inteiro. Encontram-se à venda em lojas especializadas de produtos veterinários.

21 - Folha 21 Carrapato do Boi - Boophilus microplus O Carrapato-de-boi (Boophilus microplus) é um carrapato da família dos ixodídeos, de ampla ocorrência na América do Sul. O macho de tal espécie apresenta um par de placas de pontas agudas no ânus, sendo associado à disseminação de diversas e importantes protozooses no gado bovino. O Boophilus microplus é o mais importante ectoparasita dos rebanhos bovinos e está presente em todas as áreas tropicais e subtropicais entre os paralelos 32 N e 32 S, abrangendo regiões que se dedicam à pecuária na América, África, Ásia e Austrália. As perdas econômicas causadas pelo B. microplus são estimadas em quase 2 bilhões de dólares no Brasil, quando contabilizadas a queda na produção de leite e carne, a mortalidade, a redução da natalidade, os gastos no seu controle e a transmissão dos protozoários Babesia bovis e B. bigemina e da riquétsia Anaplasma marginale que causam a Tristeza Parasitária Bovina. Apesar da existência de outras formas de controle, atualmente, a do carrapato é feito principalmente com o uso de carrapaticidas. Os métodos de controle biológico incluem: seleção de raças menos sensíveis ao carrapato; cultivo de pastagens que dificultam a sobrevivência das fases de vida livre; ação de predadores naturais manejo do rebanho e rotação de pastagens. Morforlogia Peritrema em forma de círculo Macho com 4 placas adanais bem desenvolvidas e apendice caudal Festões ausentes Olhos presentes sulco anal ausente coxa I com dois espinhos curtos em ambos os sexos escudo sem ornamentação

22 - Folha 22 Carrapato do Boi - Boophilus microplus No Brasil, a principal espécie de carrapato que compromete a produtividade da pecuária bovina, comumente chamado de carrapatodo-boi, denomina-se Boophilus microplus. Os prejuízos causados por esse ácaro, à pecuária brasileira, superam a um bilhão de dólares anualmente. Tais prejuízos, nos bovinos, são evidenciados, principalmente, pela: a) ingestão de sangue (uma fêmea pode ingerir até 2 mililitros de sangue durante sua alimentação sobre o hospedeiro) que, dependendo do número de infestações, pode comprometer a produção de carne e leite; b) pela inoculação de toxinas nos hospedeiros, promovendo diversas alterações e conseqüências fisiológicas, como a inapetência alimentar; c) pela transmissão de agentes infecciosos, principalmente Anaplasma e Babesia, responsáveis pela tristeza parasitária bovina (TPB); e d) pela redução da qualidade do couro do animal, por causa das cicatrizes irreversíveis ocasionadas durante a alimentação, verificadas por ocasião de seu beneficiamento no curtume. Além desses danos diretos, considerados prejudiciais à bovinocultura brasileira, existem aqueles indiretos, resultantes dos custos da mão-de-obra necessária para o seu combate, assim como as demais despesas com construções e manutenção de banheiro, compra de equipamentos, aquisição de carrapaticidas, entre outros. Devem-se ter cuidados especiais no controle a esse carrapato, por se apresentar como uma fonte de prejuízo à criação bovina, principalmente nos núcleos de raças européias de corte e leite. Entretanto, nas regiões onde se explora o zebuíno, esse parasito não deve deixar de ser considerado, pois em situações especiais de manejo que levam ao estresse, tais como a deficiência alimentar, as altas concentrações por hectare, e desmame interrompido ou precoce, sua presença torna-se importante não só como agente espoliativo ou tóxico, como também pela transmissão da TPB. CICLO EVOLUTIVO O carrapato-de-boi é um parasito que só utiliza um hospedeiro em seu ciclo evolutivo, e apresenta duas fases: a de vida livre, que se realiza no solo e na vegetação, e a parasitária, realizada no corpo do hospedeiro.

23 - Folha 23 Carrapato do Boi - Boophilus microplus A fase não parasitária começa com a fêmea fecundada e alimentada (aquela que parece um grão de mamona, feijão), caindo ao solo para realizar a postura, e termina em uma das alternativas: a) quando a fêmea morre antes da postura ou produz ovos inférteis, ou ainda, suas larvas morrem sem alcançar um hospedeiro adequado; e b) quando as larvas oriundas de ovos dessa fêmea conseguem alcançar um hospedeiro suscetível. A fase parasitária, com duração média de 23 dias, inicia-se com a fixação das larvas em hospedeiro suscetível e termina quando os adultos, incluídas as fêmeas fecundadas e alimentadas, desprendem-se desse hospedeiro. CONTROLE Não existe uma fórmula mágica ou um método revolucionário capaz de resolver definitivamente o problema do parasitismo dos bovinos por esse ácaro, mas sabe-se que uma associação de métodos alternativos e integrados de acordo com a situação permite obter excelentes resultados e até mesmo reduzir o uso e prolongar a vida útil dos carrapaticidas. O combate ao carrapato torna-se necessário tanto em áreas onde se verificam grandes infestações durante todo o ano, quanto em áreas com baixas infestações limitadas em algumas épocas do ano. áreas com grandes infestações, os danos diretos e indiretos produzidos pelo carrapato levam a grandes prejuízos e, nas áreas com baixa infestação e restrita a algumas épocas do ano, os prejuízos causados pela TPB assumem grandes proporções. Em função do ciclo biológico, existem duas alternativas para o controle: fora do hospedeiro e sobre o hospedeiro. Controle fora do hospedeiro Ainda que pouco utilizado, o controle do carrapato fora do animal pode ser realizado por meio de rotação de pastejo, introdução de espécies de gramíneas com poder de repelência e ou ação letal ao carrapato, alteração de microclima, implantação de lavouras, uso de agentes biológicos etc.

24 - Folha 24 Carrapato do Boi - Boophilus microplus A rotação de pastejo consiste na retirada dos animais da pastagem, até que todas ou a maioria das larvas sejam eliminadas por causas naturais. Em Mato Grosso do Sul, um bom descanso seria em torno de 40 dias na primavera/verão e, 60 dias, no outono/inverno. Algumas espécies de forrageiras têm influência na sobrevivência das larvas nas pastagens, porque, em função da forma de crescimento e características específicas de cada uma, há formação de um microambiente, que resulta em repelência ou morte das larvas. Dentre estas, destacamse o capim-gordura, o andropógon, o capimelefante, os estilosantes (Stylosanthes spp.). A implantação de lavoura, com o objetivo de recuperação de pastagens, é uma prática que indiretamente auxilia o controle do carrapato, pela ausência de animais na área. No passado, a queima de pastagens era uma alternativa para o controle do parasito, entretanto, sabe-se hoje sobre os malefícios dessa prática à fauna e flora, assim como a aplicação de acaricidas nas pastagens, sendo, portanto, práticas não recomendadas, e até mesmo antieconômicas. A utilização de agentes biológicos é uma alternativa em estudo ainda não disponível no mercado. Controle sobre o hospedeiro O combate ao carrapato sobre o hospedeiro é feito pelo uso de raças resistentes, de uma vacina biológica GavacÒ, disponível no mercado, e de químicos (carrapaticidas). Outras formas de controle, como o uso de feromônios associados a substâncias tóxicas, machos e fêmeas estéreis, mecanismos genéticos, estão em fase de experimentação e ainda não constituem alternativas viáveis ao controle desse parasito. A utilização da resistência natural do bovino ao carrapato tem por base as raças resistentes, o cruzamento entre raças e a seleção entre e dentro de raças. Assim, o produtor, ao explorar raças taurinas, pode selecionar a mais resistente e/ou os animais mais resistentes dentro da mesma raça. A vacina disponível no mercado (GavacÒ ) é um antígeno recombinante, com resultados satisfatórios na redução de até 65% do número de teleóginas dos animais, nas condições brasileiras em campo. A utilização dessa prática é uma alternativa viável no combate ao carrapato, garantindo ainda a obtenção de alimentos saudáveis, livres de resíduos e a preservação do ambiente.

25 - Folha 25 Carrapato do Boi - Boophilus microplus Os produtos carrapaticidas constituem uma opção que melhor resultado oferece ao produtor no combate ao carrapato. A escolha e o uso correto, tanto nas concentrações e na dose por animal, quanto na freqüência de aplicação, assim como a mudança de produto quando necessária, são fatores preponderantes para a obtenção de resultados esperados. Historicamente, tem-se verificado o desenvolvimento de populações de carrapatos após algum tempo de uso da maioria dos carrapaticidas lançados no mercado. Vários são os grupos químicos de carrapaticidas, hoje disponíveis, como os organofosforados, as formamidinas, os piretróides e as avermectinas. A aplicação desses produtos é feita por meio de pulverização, imersão, dorsal (pouron e spot-on) ou injetável, no caso das avermectinas. Cada método apresenta suas vantagens e desvantagens e a escolha depende da região geográfica, tipo de criação, manejo, número de animais, entre outros fatores. Para cada produto, devem-se respeitar as recomendações do fabricante, como a concentração, a dose por animal, a carência para o abate e ordenha. Em quaisquer dos métodos a serem empregados é de fundamental importância o período residual do produto, para a determinação dos intervalos de aplicações. Por exemplo, recomendam-se aplicações com intervalos de catorze a 21 dias para os produtos convencionais (piretróides). Como estratégia de aplicação dos carrapaticidas em bovinos na região Centro-Oeste, a Embrapa Gado de Corte recomenda aplicações no início do período chuvoso (setembro/outubro), repetindo-se por mais três vezes em intervalos de catorze ou 21 dias ou, após a primeira aplicação, transferir os animais para pastagens limpas de carrapatos. Para os demais produtos, respeitar os intervalos entre os tratamentos, determinados pelos fabricantes. Os rebanhos taurinos ou mestiços (taurino x zebuíno), por serem mais suscetíveis ao parasitismo, terão as infestações aumentadas e, conseqüentemente, o proprietário deverá efetuar algum tipo de controle. Já quem explora os zebuínos, em condições extensivas, não tem que se preocupar com esse parasito, a não ser com animais jovens, nas situações especiais de manejo ou quanto aos danos no couro.

26 - Folha 26 Carrapato do Boi - Boophilus microplus A aplicação correta dos carrapaticidas, carrapatos. Nesse caso, o produtor deve quanto à concentração, dose, época, buscar orientação do médico-veterinário intervalo etc., é a única forma capaz de para que proceda o teste de sensibilidade retardar por tempo considerável o dos carrapatos aos carrapaticidas, surgimento de populações de carrapatos denominado de "biocarrapaticidograma", resistentes aos carrapaticidas, problema já para a indicação correta de qual produto em evidência nas propriedades de Mato usar, para evitar, assim, maiores prejuízos. Grosso do Sul. A correta forma de combate ao carrapato O primeiro sinal do aparecimento da maximiza os lucros do produtor, bem como resistência é quando um produto, aplicado de das cadeias produtivas da carne, do leite e forma correta, não causa a morte dos do couro.

27 - Folha 27 Carrapato do Cavalo A. cajennense Amblyomma cajennense é uma espécie pólvora", "carrapato-fogo", "carrapato meiochumbo" e "carrapatinho" nas suas fases de de carrapato da família Ixodidae, também conhecida como carrapato estrela larva e ninfa. A espécie é comum no Brasil e ou carrapato do cavalo, que tem como é um vector de diversas doenças como hospedeiros preferidos os eqüídeos, mas a babesiose equina e a febre maculosa, pode também parasitar bovinos, outros sendo esta última considerada um zoonose. animais domésticos e animais silvestres. Apesar de ser bastante irregular as O A. cajennense, na sua fase adulta, é infestações do Amblyomma, geralmente também conhecido pelos nomes populares: concentram-se nas sombras ou nos locais de "rodoleiro", "picaço", "carrapato rodolego" e passagem de seus hospedeiros. também como "micuim", "carrapato Pode transmitir a babesiose eqüina, através dos protozoários Babesia equi e Babesia caballi, e a febre maculosa, causada pela bactéria Rickettsia rickettsii. Para que a transmissão da febre maculosa ocorra são necessárias pelo menos 6 horas de fixação do carrapato no hospedeiro. A transmissão é mais comum quando o carrapato se encontra nos estágios de larva ou ninfa, pois o adulto tem uma picada dolorosa, de modo que é rapidamente percebido e removido. 1. Ovoposição no solo (em torno de 3 a 4 mil ovos) 2. Eclosão dos ovos e nascimento das larvas (possuem três pares de pernas) após 60 a 70 dias de incubação 3. Ao encontrar um hospedeiro definitivo, a larva se alimenta por 5 dias. Após esse período, retorna ao solo e realiza a primeira muda, tornando-se ninfa (passa a ter quatro pares de pernas). Após a muda, pode permanecer longe do hospedeiro por até um ano 4. Ao encontrar um hospedeiro, se alimenta por 5 a 7 dias. Após esse período, vai para o solo novamente e realiza a segunda muda, tornando-se adulto e diferenciando-se em macho ou fêmea. Nesse estágio, pode permanecer por até 24 meses sem se alimentar 5. No hospedeiro, ocorre o acasalamento. A fêmea se alimenta até ficar ingurgitada, retornando para o solo para a postura dos ovos. Ciclo de vida de Amblyomma cajennense - O carrapato do cavalo é conhecido popularmente como carrapato estrela e está amplamente difundido pelo Brasil. Na região sudeste os eqüídeos ( eqüinos, muares e asininos) se constituem os principais hospedeiros desse

Manual do Carrapatograma

Manual do Carrapatograma Manual do Carrapatograma Amigo Produtor de Leite, Existem no mundo quase 900 espécies de carrapatos, só no Brasil existem mais de cinqüenta. Sendo que, o mais preocupante para a pecuária é o carrapato

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose

Leia mais

MITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE

MITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE Uma boa alimentação garante imunidade à doença? Mito. Não há algum alimento específico contra a dengue. Porém, uma alimentação incluindo frutas e vegetais, torna o organismo da pessoa mais saudável e o

Leia mais

Pré-imunização e Tratamento de Tristeza Parasitária em Bovinos Leiteiros

Pré-imunização e Tratamento de Tristeza Parasitária em Bovinos Leiteiros Pré-imunização e Tratamento de Tristeza Parasitária em Bovinos Leiteiros Laboratório de Imunovirologia Molecular DBG UFV Prof. Sérgio Oliveira de Paula Tristeza Parasitária Bovina (TPB) Enfermidade hemoparasita

Leia mais

Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar.

Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. O verão chega para agravar o pesadelo da dengue. As mortes pela doença aumentaram na estação passada e vem preocupando

Leia mais

ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS

ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS - Folha 1 Barbeiro - Triatoma infestans O nome cientifico do inseto barbeiro é Triatoma infestans, mas no Brasil sao conhecidas mais de 30 especies que transmitem a doença de Chagas. O genero como o proprio

Leia mais

CONTROLE SANITÁRIO DE ENDO E ECTOPARASITAS

CONTROLE SANITÁRIO DE ENDO E ECTOPARASITAS CONTROLE SANITÁRIO DE ENDO E ECTOPARASITAS Henrique Coelho Médico Veterinário MOSCA DOS CHIFRES CICLO DA Cocchliomyia hominivorax - Só realiza postura nas bordas de ferimento de animais de sangue quente

Leia mais

É MUITO GRAVE! COMBATER O MOSQUITO É DEVER DE TODOS!

É MUITO GRAVE! COMBATER O MOSQUITO É DEVER DE TODOS! Filiado a: Dengue, Chikungunya e Zika Vírus É MUITO GRAVE! COMBATER O MOSQUITO É DEVER DE TODOS! AEDES AEGYPTI Aedes Aegypti e Aedes Albopictus são as duas espécies de mosquito que podem transmitir Dengue,

Leia mais

TODOS CONTRA O A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO

TODOS CONTRA O A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO TODOS CONTRA O MOSQUITO A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO Sobre o Aedes aegypti O mosquito Aedes aegypti é o transmissor da Dengue, Chikungunya e e a infecção acontece após a pessoa receber uma picada do

Leia mais

O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de

O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais

Leia mais

DISCIPLINA PARASITOLOGIA PROF. ISABELLA MARTINS

DISCIPLINA PARASITOLOGIA PROF. ISABELLA MARTINS DISCIPLINA PARASITOLOGIA PROF. ISABELLA MARTINS ECTOPARASITOS CLASSE ARACHNIDA corpo dividido em cefalotórax e abdome ou fusionado 4 pares de patas quelíceras SUBCLASSE ACARI ÁCAROS Corpo fusionado Gnatosoma

Leia mais

Gripe H1N1 ou Influenza A

Gripe H1N1 ou Influenza A Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa

Leia mais

CONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA

CONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Edifício Durval Silva, QD. 103 Sul, Rua SO-07, LT. 03, Centro CEP 77.016-010 Telefone: (63) 3218-5210 / E-mail: cievspalmas@gmail.com VIGILÂNCIA

Leia mais

Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat

Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat KLERAT O Melhor raticida dose única KLERAT mata todos os roedores, incluindo aqueles resistentes a outros raticidas anticoagulantes, com a MENOR DOSE DO MERCADO.

Leia mais

Cólera e Escarlatina

Cólera e Escarlatina Cólera e Escarlatina Nome do Aluno Daiane, Lisandra e Sandra Número da Turma 316 Disciplina Higiene e Profilaxia Data 30 de Maio de 2005 Nome da Professora Simone Introdução O presente trabalho irá apresentar

Leia mais

DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO

DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO Prof. Dr. Rivaldo Venâncio da Cunha Dourados, 08 de fevereiro de 2007 O que é o dengue? O dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus; Este vírus pode ser de quatro

Leia mais

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado

Leia mais

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em

Leia mais

Malária. Perceber a importância da presença do homem na mudança dos ecossistemas principalmente na Amazônia.

Malária. Perceber a importância da presença do homem na mudança dos ecossistemas principalmente na Amazônia. Malária 1) Objetivo Geral Estudar a relação entre o desmatamento, o aumento dos casos de malária, assim como os animais em extinção principalmente na Região Norte do país. 2) Objetivo Específico Perceber

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

A Era dos Mosquitos Transgênicos

A Era dos Mosquitos Transgênicos A Era dos Mosquitos Transgênicos Depois das plantas geneticamente modificadas, a ciência dá o passo seguinte - e cria um animal transgênico. Seus inventores querem liberá-lo no Brasil. Será que isso é

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

Aula IV Protozoários Zoopatogênicos

Aula IV Protozoários Zoopatogênicos ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula IV Protozoários Zoopatogênicos Professora: Luciana Alves de Sousa Doenças causadas por Protozoários Doença de Chagas Leishmaniose Malária Giardíase Amebíase Toxoplasmose Doença

Leia mais

LEPTOSPIROSE. Deise Galan. Consultora - Departamento de Doenças Transmissíveis e Análise de Saúde Organização Pan-Americana da Saúde

LEPTOSPIROSE. Deise Galan. Consultora - Departamento de Doenças Transmissíveis e Análise de Saúde Organização Pan-Americana da Saúde LEPTOSPIROSE Deise Galan Consultora - Departamento de Doenças Transmissíveis e Análise de Saúde Organização Pan-Americana da Saúde Falso Apenas os ratos transmitem a leptospirose Os ratos são os principais

Leia mais

APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II

APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II A A Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II 2 A A Habilidades: Conhecer algumas medidas para prevenir as doenças veiculadas pela água. 3 A A Dengue A dengue é uma doença febril aguda causada

Leia mais

COORDENAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA COORDENAÇÃO ACADÊMICA. Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais

COORDENAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA COORDENAÇÃO ACADÊMICA. Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais COORDENAÇÃO ACADÊMICA Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais 1. Coordenador (a): ANA KARINA DA SILVA CAVALCANTE (KARINA@UFRB.EDU.BR) Vice- Coordenador (a): 2. Título do projeto: Ocorrência de

Leia mais

NEOPRAZOL. (omeprazol)

NEOPRAZOL. (omeprazol) NEOPRAZOL (omeprazol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Cápsula 20mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOPRAZOL omeprazol APRESENTAÇÕES Cápsula 20mg Embalagens com 14 ou 28 cápsulas VIA

Leia mais

Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika

Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika - O que é o vírus Zika? O vírus Zika é um arbovírus (grande família de vírus), transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue e da chikungunya,

Leia mais

Até 10 horas. Não, é um meio pouco propício para ser contagiado.

Até 10 horas. Não, é um meio pouco propício para ser contagiado. GRIPE A (H1N1) Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa? Quão útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos? Até 10 horas. Torna o vírus inativo e o mata (desde que seja feito

Leia mais

INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA

INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA Perguntas e respostas sobre a FEBRE CHIKUNGUNYA O que é Chikungunya? É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), que pode ser transmitida

Leia mais

INTOXICAÇÃO POR PERMETRINA NO CÃO E GATO

INTOXICAÇÃO POR PERMETRINA NO CÃO E GATO Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira INTOXICAÇÃO POR PERMETRINA NO CÃO E GATO Os parasitas externos como as pulgas e as carraças podem causar um grande incómodo para

Leia mais

Gripe pandémica. Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica

Gripe pandémica. Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica Gripe pandémica Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica De que trata esta brochura? Esta brochura apresenta informações acerca da gripe pandémica. Dá resposta a 10 perguntas importantes acerca

Leia mais

VÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto)

VÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto) COLÉGIO E CURSO INTELECTUS APOSTILA NOME: MAT.: Biologia I PROFº: EDUARDO SÉRIE: TURMA: DATA: VÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto) Os vírus são os únicos organismos acelulares,

Leia mais

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune. MANUAL DO PACIENTE - ANEMIA HEMOLÍTICA AUTO-IMUNE EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA NÃO REPRODUZIR

CÓPIA CONTROLADA NÃO REPRODUZIR Hipermec Hipermec é um endectocida a base de Ivermectina para bovinos. Atua contra vermes gastrintestinais e pulmonares, bernes, bicheiras, piolhos e sarnas. Auxilia no controle do carrapato (Boophilus

Leia mais

RAIVA. A raiva é um doença viral prevenível de mamíferos, que geralmente é transmitida através da mordida de uma animal infectado.

RAIVA. A raiva é um doença viral prevenível de mamíferos, que geralmente é transmitida através da mordida de uma animal infectado. RAIVA A raiva é um doença viral prevenível de mamíferos, que geralmente é transmitida através da mordida de uma animal infectado. RAIVA PRINCIPAIS VETORES - Furão (ferrets) - Raposas - Coiotes - Guaxinins

Leia mais

GENÉTICA DE POPULAÇÕES:

GENÉTICA DE POPULAÇÕES: Genética Animal Fatores Evolutivos 1 GENÉTICA DE POPULAÇÕES: A genética de populações lida com populações naturais. Estas consistem em todos os indivíduos que, ao se reproduzir uns com os outros, compartilham

Leia mais

PYR-PAM pamoato de pirvínio

PYR-PAM pamoato de pirvínio PYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG Bula do Paciente Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 PYR-PAM pamoato de pirvínio FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO PYR-PAM DRÁGEA 100 MG: cartucho contendo

Leia mais

Cólera. Introdução: 1) Objetivo Geral

Cólera. Introdução: 1) Objetivo Geral Cólera Introdução: A cólera se originou provavelmente na Índia e em Bangladesh, espalhando para outros continentes a partir de 1817. A descoberta da bactéria que a provoca foi feita por Robert Koch em

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS RÉPTEIS CARACTERÍSTICAS GERAIS Répteis do latim REPTARE= RASTEJAR. Têm cerca de 7 mil espécies. Surgiram há cerca de 300 milhões de anos. Vivem em ambientes terrestres (secos) ou alguns são aquáticos.

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias

E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Noções de Higiene do Ocupacional Higiene Ocupacional é um conjunto de medidas preventivas multidisciplinares

Leia mais

Saúde Integral na Produção de Bovinos de Corte

Saúde Integral na Produção de Bovinos de Corte Saúde Integral na Produção de Bovinos de Corte Prof. Adil Knackfuss Vaz PhD CEDIMA - Centro de Diagnóstico Microbiológico Animal Departamento de Medicina Veterinária CAV/UDESC - Av. Luiz de Camões 2090,

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS Nome: Nº 7º Ano Data: / / 2015 Professor(a): Nota: (Valor 1,0) 3º Bimestre A - Introdução Neste bimestre começamos a estudar o reino animal com toda sua fantástica diversidade.

Leia mais

Cuidados a Ter com o seu Gato

Cuidados a Ter com o seu Gato Cuidados a Ter com o seu Gato ALIMENTAÇÃO O Gato é um animal que tem carências nutricionais diferentes das nossas. Por isso a sua dieta deve ser direccionada a atender estas necessidades. A ração ou a

Leia mais

Mulheres grávidas ou a amamentar*

Mulheres grávidas ou a amamentar* Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 6 OMS Mulheres grávidas ou a amamentar* Destaques: A análise dos casos ocorridos, a nível global, confirma que as grávidas constituem um grupo de

Leia mais

O curativo do umbigo

O curativo do umbigo Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. A presença de pus ou de vermelhidão ao redor do umbigo sugere infecção e deve ser avaliada pelo profissional de saúde.

Leia mais

omeprazol Biosintética Farmacêutica Ltda. cápsulas 20 mg

omeprazol Biosintética Farmacêutica Ltda. cápsulas 20 mg omeprazol Biosintética Farmacêutica Ltda. cápsulas 20 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO omeprazol Medicamento genérico Lei nº 9.787, de

Leia mais

Fogo. Melhor prevenir que apagar incêndios

Fogo. Melhor prevenir que apagar incêndios Fogo. Melhor prevenir 1 2 Fogo. Melhor prevenir Uso do fogo na Pré-história Há milhares de anos, o homem descobriu o fogo. Aos poucos, aprendeu maravilhas: iluminar cavernas, afastar o medo do escuro,

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202

Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 A doença de chagas é assim denominada em homenagem ao seu descobridor, o médico brasileiro Dr. Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas.

Leia mais

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)

Leia mais

Ferrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão

Ferrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão Setembro/2015 3 Onda de virose? 6 Tudo é Virose? 10 Programa - PRO Mamãe & Bebê 11 Depressão Setembro/2015 Onda de virose? O virologista Celso Granato esclarece Ouço muita gente falar em virose. Procurei

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

COMPRAR GATO POR LEBRE

COMPRAR GATO POR LEBRE PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2013 POR JM CAVALO POR VACA É A VERSÃO ATUAL DE COMPRAR GATO POR LEBRE O consumo da carne de cavalo é encarado, ainda, com uma certa conotação

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

BAYCUTEN N I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. clotrimazol acetato de dexametasona

BAYCUTEN N I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. clotrimazol acetato de dexametasona I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BAYCUTEN N clotrimazol acetato de dexametasona FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO USO ADULTO E PEDIÁTRICO USO TÓPICO Baycuten N é apresentado em bisnagas contendo 20, 30

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

Ser humano e saúde / vida e ambiente. Voltadas para procedimentos e atitudes. Voltadas para os conteúdos

Ser humano e saúde / vida e ambiente. Voltadas para procedimentos e atitudes. Voltadas para os conteúdos Atividade de Aprendizagem 10 Dengue: aqui não! Eixo(s) temático(s) Ser humano e saúde / vida e ambiente Tema Água e vida / reprodução e ocupação de novos ambientes / saúde individual e coletiva Conteúdos

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 014/2012

NOTA TÉCNICA N o 014/2012 NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)

Leia mais

Doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti

Doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti Doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti Dengue O que é a Dengue? A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, foi identificada pela primeira vez em 1986. Estima-se que

Leia mais

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA 1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento

Leia mais

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 Questão 1) Abaixo representa uma experiência com crisântemo, em que a planta foi iluminada, conforme mostra o esquema. Com base no esquema e seus conhecimentos,

Leia mais

[175] a. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE AVALIAÇÃO. Parte III P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S I N F E C C I O S A S

[175] a. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE AVALIAÇÃO. Parte III P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S I N F E C C I O S A S [175] Geralmente ocorre leucocitose com neutrofilia. A urina contém bile, proteína hemácias e cilindros. Ocorre elevação de CK que não é comum em pacientes com hepatite. Oligúria é comum e pode ocorrer

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Proposta de redação - O Ebola não pertence à África, mas a África pertence ao mundo

Proposta de redação - O Ebola não pertence à África, mas a África pertence ao mundo Proposta de redação - O Ebola não pertence à África, mas a África pertence ao mundo PRODUÇÃO DE TEXTO Ebola Se contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um vírus altamente infeccioso

Leia mais

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DO APARELHO TERAPÊUTICO ELETROMAGNÉTICO KENKOBIO

MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DO APARELHO TERAPÊUTICO ELETROMAGNÉTICO KENKOBIO MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DO APARELHO TERAPÊUTICO ELETROMAGNÉTICO KENKOBIO ALGUMAS REGRAS PARA A TERAPIA: 1) Horas de terapia - Criança de até 10 anos de idade, utilizá-lo por metade do tempo. - Para o adulto,

Leia mais

MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS

MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS Nos últimos dias os jornais e programas de TV tem anunciado Sobre pessoas infectadas ou que estão morrendo com a Febre Maculosa. Aspectos epidemiológicos: a Febre Maculosa é uma doença febril aguda, de

Leia mais

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar

Leia mais

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções

Leia mais

Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.

Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,

Leia mais

Será que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado. (Tradução Provisória)

Será que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado. (Tradução Provisória) Será que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado (Tradução Provisória) Introdução: O outono é a estação do ano mais propícia para

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Índice 3. Introdução 4. O que é Aedes aegypti? 5. Como o mosquito chegou até nós 6. Casos de dengue em Campinas 7. O que é o Chikungunya? 8.

Índice 3. Introdução 4. O que é Aedes aegypti? 5. Como o mosquito chegou até nós 6. Casos de dengue em Campinas 7. O que é o Chikungunya? 8. Índice 3. Introdução 4. O que é Aedes aegypti? 5. Como o mosquito chegou até nós 6. Casos de dengue em Campinas 7. O que é o Chikungunya? 8. O que é e como surgiu o zika vírus 9. Sintomas 10. Diferença

Leia mais

Tipos de Sistema de Produção

Tipos de Sistema de Produção Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA

BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA Esta brochura fornece informação de segurança importante para o doente com AIJp e para os seus pais/responsáveis

Leia mais

CONTROLE DO CARRAPATO DOS BOVINOS. Daniela Pontes Chiebao PqC da Unidde de Pesquisa e Desenvolvimento de Sorocaba/APTA danichiebao@apta.sp.gov.

CONTROLE DO CARRAPATO DOS BOVINOS. Daniela Pontes Chiebao PqC da Unidde de Pesquisa e Desenvolvimento de Sorocaba/APTA danichiebao@apta.sp.gov. CONTROLE DO CARRAPATO DOS BOVINOS Daniela Pontes Chiebao PqC da Unidde de Pesquisa e Desenvolvimento de Sorocaba/APTA danichiebao@apta.sp.gov.br Adriana Hellmeister de Campos Nogueira PqC do Pólo Regional

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I

FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Identificar algumas

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras.

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. MANUAL DE INSTRUÇÕES Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. 2 Esse produto contém: Aparelho 3 escovas (facial normal,

Leia mais

O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento,

O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento, O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento, fome e sede constantes, vontade de urinar diversas vezes,

Leia mais

SMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015

SMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015 SMSA divulga resultado do LIRAa de Outubro de 2015 O Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti LIRAa, de outubro de 2015, demonstra que 0,6% dos imóveis pesquisados em Belo Horizonte conta com a presença

Leia mais

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,

Leia mais

Verdades e mentiras sobre a Toxoplasmose

Verdades e mentiras sobre a Toxoplasmose Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Verdades e mentiras sobre a Toxoplasmose Muito se tem falado sobre a Toxoplasmose e seus perigos,

Leia mais

Conhecendo o vírus v. Vírus da Imunodeficiência Humana VIH

Conhecendo o vírus v. Vírus da Imunodeficiência Humana VIH Conhecendo o vírus v da Sida Vírus da Imunodeficiência Humana VIH Conhecendo o Vírus da Sida O vírus entra na corrente sanguínea; Determina a posição exacta e reconhece os linfócitos T helper, fixando-se

Leia mais

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas

Leia mais