Sistema Penitenciário Paulista. Profª Dra. Rosalice Lopes
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1 Sistema Penitenciário Profª Dra. Rosalice Lopes
2 Histórico A história do sistema penitenciário paulista começa em 1º/03/1892, quando o Decreto nº 28 criou a Secretaria da Justiça. Até o início de 1979, os estabelecimentos destinados ao cumprimento de penas privativas de liberdade, no Estado de São Paulo, estavam subordinados ao Departamento dos Institutos Penais do Estado - DIPE, órgão pertencente à Secretaria da Justiça. Com a edição do Decreto nº , 13/03/1979, o DIPE foi transformado em Coordenadoria dos Estabelecimentos Penitenciários do Estado - COESPE, à época com 15 unidades prisionais. Até março de 1991, as unidades prisionais ficaram sob a responsabilidade da Secretaria da Justiça. Em seguida, a responsabilidade foi para a segurança pública e com ela ficou até dezembro de /09/2012 2
3 Histórico No entanto, na época, o Governo do Estado, entendeu ser tarefa essencial o estabelecimento de melhores condições de retorno à sociedade daqueles que estão pagando suas dívidas para com a justiça. O sistema prisional tem características próprias e exigia uma adequada solução: um sistema carcerário eficiente, dentro de um Estado democrático, onde o direito de punir é conseqüência da política social, a serviço de toda a sociedade, mas fundado nos princípios de humanização da pena, sem que dela se elimine o conteúdo retributivo do mal conseqüente do crime. Como decorrência dessa preocupação, a Lei nº 8209, de 04/01/93, criou e, o Decreto nº , de 26/01/1993, organizou a SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, a primeira no Brasil, a tratar com exclusividade do referido segmento. Recentemente o Rio de Janeiro também criou uma Secretaria específica para assuntos penitenciários. 20/09/2012 3
4 Características da SAP É um órgão que tem como missão a aplicação da Lei de Execução Penal, de acordo com a sentença judicial, visando a ressocialização dos sentenciados. A Secretaria da Administração Penitenciária administra atualmente 150 unidades prisionais em todo Estado de São Paulo. 20/09/2012 4
5 Atribuições Execução da política estadual de assuntos penitenciários; Organização, administração, coordenação, inspeção e fiscalização dos estabelecimentos que integram; Classificação dos condenados; Acompanhamento e fiscalização do cumprimento de penas privativas de liberdade em regime de prisão albergue; Formação profissional dos sentenciados e o oferecimento de trabalho remunerado; Supervisão dos patronatos e a assistência aos egressos; Emissão de pareceres sobre livramento condicional, indulto e comutação de penas; Realização de pesquisas criminológicas; Assistência às famílias dos sentenciados; Mais recentemente, com a criação do Comitê de Ética em Pesquisa, avaliar projetos de pesquisa e serem realizados no âmbito da Secretaria. 20/09/2012 5
6 Política A administração penitenciária, parte integrante do processo da execução da pena, objetiva tratar e assistir o preso e o internado, prevenindo o crime e proporcionando-lhes a reintegração à convivência em sociedade. Deve constituir a base de uma política penitenciária moderna, o respeito à dignidade do homem, aos seus direitos individuais e coletivos e a crença no potencial de aperfeiçoamento do ser humano. A SAP vem desenvolvendo esforços para corresponder às ações propostas do Programa Nacional de Direitos Humanos, adotando medidas para a humanização das unidades prisionais visando a reabilitação do preso, através da oferta de trabalho, da profissionalização e da educação, buscando, simultaneamente, o comprometimento da sociedade com a questão penitenciária. 20/09/2012 6
7 Estrutura Básica Gabinete do Secretário Chefia de Gabinete Assessoria Técnica Comitê de Ética em Pesquisa Comitê Gestor de Informações Grupo de Planejamento Setorial Depto. de Inteligência e Segurança Penitenciária Coordenadorias das Unidades Prisionais: São Paulo e Grande São Paulo; Região do Vale do Paraíba e Litoral; Região Central do Estado; Região Noroeste do Estado; Região Oeste do Estado; Coordenadoria de Saúde do Sistema Penitenciário e Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania Departamento de Controle de Execução Penal Ouvidoria do Sistema Penitenciário Corregedoria Administrativa do Sistema Penitenciário Conselho Penitenciário do Estado Conselho Estadual de Política Criminal e Penitenciária Núcleo de Apoio Administrativo 20/09/2012 7
8 Número total de presos Segundo dados da SAP em 12/07/2011 a população carcerária de São Paulo era de: homens mulheres Total pessoas presas 20/09/2012 8
9 Unidades Prisionais 01 unidade de Segurança Máxima 76 penitenciárias 36 Centros de Detenção Provisória 22 Centros de Ressocialização 08 Centros Progressão Penitenciária 01 Instituto Penal Agrícola 06 Hospitais 20/09/2012 9
10 Penitenciárias Regime fechado; Oferece mais condições de recuperação; Possui oficinas, salas de aula; Parlatório; Cozinha, ambulatório médico; Local adequado p/banho de sol; As unidades compactas tem capacidade para 768 presos Nem todas as unidades apresentam a estrutura aqui descrita, ou seja, ao longo das décadas o modelo evoluiu para este, que não pode ser, de todo, considerado desejável uma vez que a população hoje ultrapassa o limite na maioria delas. Além disso existem outros modelos arquitetônicos de unidades prisionais. 20/09/
11 Modelo compacta 20/09/
12 Ala de Progressão Penitenciária Capacidade 108 presos; Regime semi-aberto; Unidades construídas junto a estabelecimento de regime fechado a maior parte das unidades penitenciárias antigas possuem esta chamada ala de progressão. 20/09/
13 Ala de Progressão 20/09/
14 Centro de Ressocialização Capacidade 210 presos; Unidade mista (regimes fechado, semi-aberto e provisório); Administrado em parceria com ONG; Participação efetiva da comunidade; Serviços assistenciais, saúde, odontológico, psicológico, jurídico, social, educativo, religioso, laborterápico etc.; Manutenção do reeducando: custo reduzido; Baixo índice de reincidência; Geração de empregos diretos: 61 cargos. Nos CRs registram-se presas nos três momentos do aprisionamento: detenção provisória, cumprimento de pena e regime semiaberto. Hoje são poucas unidades que mantem parcerias com as ONGS. 20/09/
15 Centro de Ressocialização 20/09/
16 Centros de Detenção Provisória Capacidade para 768 presos, Oferece segurança p/ população e dignidade p/ preso; Atendimento médico / odontológico; Parlatório e sala de audiência; Celas reforçadas com chapas de aço; Detector de metais e sistema de alarme e TV; Geração de empregos diretos: 293; Construído p/abrigar a população dos DPs e cadeias; Presos provisórios (regime fechado); Estabelecimentos para presos que aguardam julgamento. A maioria dos CDPs estão hoje superlotados. 20/09/
17 Centro de Detenção Provisória 20/09/
18 Centro de Progressão Penitenciária Capacidade 672 presos; Regime semi-aberto; Mais facilidade de ressocialização; Oficinas de trabalho; Salas de aula; O preso trabalha dentro e fora do CPP; Geração de empregos diretos: 233. Os CPPs são uma nova versão dos antigos Institutos Penais Agrícolas, hoje praticamente em desuso. Apenas um funciona nos moldes antigos o IPA de Bauru. 20/09/
19 Centro de Progressão Penitenciária 20/09/
20 IPA de Bauru 20/09/
21 IPA de Bauru 20/09/
22 Centro de Readaptação Penitenciária Capacidade 160 presos; Celas individuais (segurança máxima); Segurança:sistema interno de TV, detectores de metais, equipamento de alarme e bloqueador de celular; RDD - Regime Disciplinar Diferenciado; Número de tentativas/fugas: ZERO; Geração de empregos diretos: /09/
23 Centro de Readaptação Penitenciária 20/09/
24 Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania Missão: Coordenar ações técnicas, gerenciais e políticas que efetivem a reintegração social e cidadania de pessoas em situação de vulnerabilidade frente ao sistema penal. Valores Ética Respeito Tolerância Inclusão social Sustentabilidade 20/09/
25 A CRSC Visão: Ser excelência nas ações em reintegração social, minimizando os fatores que produzem a exclusão, a segregação social e a reincidência criminal. Diretrizes Estratégicas Ampliar programas e serviços, envolvendo os diferentes setores da sociedade; Intensificar a divulgação dos programas e serviços e seus respectivos resultados; Adequar o quadro funcional de acordo com as necessidades da coordenadoria; Investir e atualizar os recursos e sistemas de tecnologia da informação; Ampliar a cobertura do número de cidadãos atendidos de forma satisfatória; Equacionar os recursos orçamentários, priorizando as ações de reintegração social e cidadania na secretaria de administração penitenciária; Implantar mecanismos de desmembramento orçamentário; Implementar indicadores de desempenho em diferentes níveis e funções. 20/09/
26 Estrutura da CRSC Departamento de Administração; Departamento de Penas e Medidas Alternativa; Departamento de Atenção ao Egresso e Família; Grupo de Ações de Reintegração Social; Grupo de Relações Institucionais; Núcleo de Apoio Administrativo 20/09/
27 Grupo de Ações de Reintegração Social O Grupo de Ações de Reintegração Social é responsável por elaborar, acompanhar e avaliar a implementação dos programas e projetos de reintegração social nas unidades da Coordenadoria e unidades prisionais, dando suporte técnico, além de zelar pelo constante aprimoramento dos sistemas de acompanhamento e controle das atividades desenvolvidas na área. O GARS avalia os resultados das ações de reintegração (estabelecendo indicadores para esse fim) e também o trabalho desenvolvido pelas equipes de reintegração dos estabelecimentos penais, compatibilizando-as com as propostas técnicas e opinando sobre a adequação desses servidores no exercício da função. Assim disponibiliza estratégias de intervenção, metodologias de trabalho, além de fomentar ações que capacitem os servidores em instrumentos de gestão e elaboração de projetos. O Grupo possui em sua estrutura o Centro de Referências Técnicas que articula essas ações nas unidades através das Células de Referências Técnicas e o Centro de Políticas Específicas que desenvolve e coordena políticas e ações para grupos específicos de idade, gênero, étnico e necessidades especiais em todos os setores da Secretaria da Administração Penitenciária. 20/09/
28 Centro de Referências Técnicas O Centro de Referências Técnicas - CRT - opera junto às Equipes de Reintegração social das Unidades Prisionais por meio de cinco Céllulas de Referência Técnica - CLLs -, nas cinco Regionais dos Estado: Capital e Grande São Paulo, Central, Vale do Paraiba e Litoral, Noroeste e Oeste. O CRT analisa o desempenho das ações de reintegração social dentro dos estabelecimentos penais mediante informações obtidas pelo Relatório de Acompanhamento Mensal (RAM) e outros instrumentos. Com base nos dados obtidos, implementa e supervisiona, em conjunto com as CCLs, a execução de projetos específicos da Coordenadoria junto às unidades prisionais. Através da troca de experiências e reuniões técnicas periódicas, as células buscam sistematizar e difundir as experiências positivas de reintegração social realizadas nas unidades prisionais. Também compete ao CRT realizar ações que promovam o desenvolvimento técnico profissional, identificando as demandas formativas e remanejamento dos servidores, assim como a integração das equipes técnicas. 20/09/
29 Centro de Políticas Específicas O Centro de Políticas Específicas (CPE) desenvolve e coordena políticas e ações para grupos específicos de idade, gênero, étnico e necessidades especiais em todos os setores e unidades da Secretaria da Administração Penitenciária. Para tanto, o CPE identifica e publica dados referentes ao perfil destes grupos específicos, suas demandas e necessidades, propondo programas e projetos que atendam as necessidades dessas pessoas. 20/09/
30 Departamento de Penas e Medidas Alternativas As penas restritivas de direito, conhecidas como penas e medidas alternativas são destinadas a infratores de baixo potencial ofensivo com base no grau de culpabilidade, nos antecedentes, na conduta social e na personalidade, visando, sem rejeitar o caráter ilícito do fato, substituir ou restringir a aplicação da pena de prisão. Trata-se de uma medida punitiva de caráter educativo e socialmente útil imposta ao autor da infração penal que não afasta o indivíduo da sociedade, não o exclui do convívio social e familiar e não o expõe às agruras do sistema penitenciário. A SAP, por meio da CRSC, promove a expansão quantitativa e qualitativa da aplicação das penas de prestação de serviços à comunidade, oferecendo ao Poder Judiciário programas de acompanhamento, fiscalização do cumprimento das medidas impostas, implementação de atividades operacionais visando reduzir o índice de reincidência criminal e fomentar a participação da sociedade neste processo. Total de CPMAs no estado de SP /09/
31 Prestação de Serviço à Comunidade As Centrais de Penas e Medidas Alternativas (CPMA) do DPMA são responsáveis pela execução e acompanhamento do Programa de Prestação de Serviço à Comunidade. As CPMAs recebem pessoas que cometeram crimes de baixo potencial ofensivo e foram condenadas pelo judiciário ao cumprimento desta pena alternativa à de privação da liberdade: a Prestação de Serviço à Comunidade (PSC). Ao chegar a uma Central o apenado passa por uma avaliação psicossocial e de levantamento de demandas que avalia também suas potencialidades (profissão, graduação, conhecimentos e habilidades), bem como suas limitações e restrições. Posteriormente, é encaminhado a uma instituição (governamental ou não) sem fins lucrativos para preencherem postos de trabalho de acordo com o perfil levantado na entrevista. 20/09/
32 Prestação de Serviço à Comunidade Tais instituições são rigorosamente analisadas antes de serem efetivamente cadastradas pelas CPMAs. Durante o período do cumprimento da pena, elas monitoram a freqüência, fazem visitas aos postos de trabalho (com ou sem agendamento), reuniões periódicas com as instituições e com os responsáveis diretos pelas atividades do prestador de serviço. Qualquer intercorrência é imediatamente comunicada ao Judiciário que toma as providências legais necessárias. A PSC é reconhecidamente um meio eficaz de tratar pessoas que cometem crimes de baixo potencial ofensivo sem afastá-las da sociedade, do convívio familiar e sem expô-las ao sistema penitenciário, tornando-se uma via de mão dupla onde infrator e sociedade são beneficiados, havendo assim o reconhecimento de reparação pelo ato cometido. Desta forma, a Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania fornece suporte técnico e administrativo para que o Poder Judiciário possa aplicar esta pena alternativa com maior confiança na estrutura de monitoramento e fiscalização para o cumprimento eficaz da sentença. 20/09/
33 Departamento de Atenção ao Egresso e Família O trabalho com o egresso do sistema prisional, remonta à década de Porém, o trabalho foi estruturado no ano de 2003, quando a SAP riou o então Departamento de Reintegração Social Penitenciário (Hoje CRSC). A partir daí, os trabalhos se intensificaram a cada ano e com o aumento significativo do número de estabelecimentos penais fez-se necessário disponibilizar e padronizar os serviços de atenção ao egresso e família em todas as regiões do Estado. Era o início do Programa de Atenção ao Egresso e Família, uma política pública que tem por finalidade dar assistência direta ao egresso contextualizado no seu âmbito familiar, com vistas à autonomia e postura cidadã para que possam retomar o convívio social com dignidade. 20/09/
34 O Programa de Atenção e as CAEFs O Programa é operacionalizado por Centrais de Atenção ao Egresso e Família (CAEF), disponíveis em diversos municípios do Estado de São Paulo. Cada CAEF possui um responsável técnico, assistente social ou psicólogo, que conduz os trabalhos junto a estagiários, com o compromisso ético-político de articular a rede social de apoio, serviços e políticas; buscando o fortalecimento da cidadania, da autonomia e da identidade dos usuários. O desenvolvimento visa a assistência direta, o estreitamento dos vínculos familiares, a construção e ampliação da rede social de apoio, parcerias com órgãos governamentais ou não e projetos que priorizam a capacitação profissional e a geração de renda. Regularização de documentos pessoais e situações jurídicas, além de apoio psicossocial e encaminhamentos específicos para resolução de problemas de saúde com vistas a uma capacitação profissional e/ou a inserção no mercado de trabalho. Total de CEAFs no estado de SP 20; 20/09/
35 O Programa Pró-Egresso O Programa Estadual de Apoio ao Egresso do Sistema Penitenciário PRÓ-EGRESSO é resultado da conjunção de esforços entre a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), por meio da Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania (CRSC) e a Secretaria do Emprego e Relações de Trabalho (SERT). O Programa visa promover a reintegração social dos egressos do sistema prisional, presos em regime semi-aberto e apenados com penas restritivas de direito, além dos familiares destas pessoas, considerando que a qualificação profissional e o trabalho são indispensáveis ao processo de reinserção na sociedade, ao acesso à condição de cidadania e a consequente diminuição da vulnerabilidade social e do índice de reincidência criminal. 20/09/
36 O Programa Pró-Egresso Trata-se de uma parceria onde os egressos são inclusos nos programas oferecidos pela SERT, com o diferencial de que em alguns deles as cotas estarão definidas. No Programa Estadual de Qualificação e de Requalificação Profissional (PEQ), os egressos atendidos pelas unidades da CRSC e sentenciados que cumprem pena em unidades prisionais de regime semi-aberto tiveram cinco mil vagas disponíveis no ano de Os cursos são focados nas novas exigências do mercado de trabalho e nas necessidades de mão de obra da região onde os beneficiados residem. Para tanto, a SERT possui mapeamento nesse sentido de todas as regiões do Estado 20/09/
37 Comitê de Ética em Pesquisa Por meio da Carta 227 CONEP/CNS, de 18/01/2011 foi oficializado o registro do Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo CEP SAP. A partir dessa data, todas as pesquisas a serem realizadas no âmbito do sistema prisional paulista devem ser analisadas pelos membros do Comitê de Ética. A iniciativa visa garantir que as pesquisas científicas realizadas junto às pessoas que cumprem penas ou àquelas que trabalhem nesses locais sejam desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e da coletividade e incorporem os quatro referenciais básicos da bioética, quais sejam: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça. 20/09/
38 Referências Dados SAP em Dados da CRSC em Dados do Comitê de Ética em Pesquisa em link comitê de ética 20/09/
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