DIREITO FALIMENTAR E RECUPERACIONAL
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- Iasmin da Silva
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1 NATAN BATISTA Direito Empresarial DIREITO FALIMENTAR E RECUPERACIONAL Resumo e Questões
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3 Sumário: Teoria Geral do Direito Falimentar e Recuperacional Página 1 1. Evolução do Direito Falimentar e Recuperacional Página 1 2. Visão Introdutória Página 1 3. Sistematizando Página 4 4. Princípios do Direito Falimentar Página 5 e Recuperacional 4.1. Sistematizando Página 5 Da Recuperação Judicial Página 6 1. Conceito e Objetivo Página 6 2. Fases da Recuperação Judicial Página 6 3. Da Fase Postulatória (Do Pedido) Página Autor Página Requisitos Página Foro Competente Página Créditos Sujeitos à Recuperação Judicial Página Do Pedido Página Do Deferimento do Pedido Página Sistematizando Página 9 4. Da Fase Deliberativa (Da Proposta) Página Da Apresentação do Plano de Recuperação Judicial Página Da Votação da Assembleia dos Credores Página Do Deferimento da Recuperação Judicial Página Sistematizando Página Da Fase Executória (Da Implementação) Página Do Encerramento da Recuperação Judicial Página Da Convolação em Falência Página Sistematizando Página 16 Página Da Recuperação Judicial Especial 6.1. Sistematizando Página 18 Página 19 Da Recuperação Extrajudicial
4 1. Introdução Página Dos Requisitos Página Do Plano de Recuperação Página Do Pedido de Homologação Página Da Apresentação do Plano Página Do Procedimento de Homologação Página Dos Efeitos da Homologação Página Sistematizando Página 22 Da Falência Página Conceito Página Princípio da Falência Página Pressupostos Página 23
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6 Teoria Geral do Direito Falimentar e Recuperacional 1. Evolução do Direito Falimentar e Recuperacional Basicamente, a evolução que se pode constatar no Direito Falimentar e Recuperacional é a primariedade da falência, período no qual, de forma incipiente, se destinava única e exclusivamente à punição dos devedores, deixando de lado os deveres dos credores. Num segundo momento, nota-se uma alteração de pensamento e a criação e predominância, principalmente posterior ao ano de 2015, da recuperação das empresas, somente havendo sua falência nos casos em que sua permanência prejudicasse as atividades harmônicas do mercado. 2. Visão Introdutória Nomenclatura. Há uma divergência entre a utilização das nomenclaturas Direito Comercial ou Direito Empresarial. A primeira corrente se baseia na originalidade deste ramo do Direito, bem como se atentam à teoria dos atos do comércio e a ainda vigência do Código Comercial de A segunda, porém, leva em consideração o surgimento da teoria da empresa, bem como a adoção do Código Civil de 2002 quanto à nomenclatura Direito de Empresa. Cabe dizer que ambas as nomenclaturas estão corretas. Falência ou Recuperação. É possível que se divida o período entre antes e após a publicação da Lei /05 (Lei de Falência e Recuperação de Empresas). Anteriormente a ela, era comum a adoção e prevalência da falência, sendo, em casos excepcionais, adotada a concordata. Posteriormente passou a ser comum a adoção da recuperação de empresas, influenciada pelo princípio da função social da empresa e a manutenção do bom funcionamento da economia. 1
7 Legislação. Lei /05 Lei de Falência e Recuperação de Empresas. São 201 artigos divididos entre: (1) Processo de recuperação judicial; (2) Processo de recuperação extrajudicial; (3) processo falimentar; (4) crimes falimentares; e (5) procedimentos penais. Objetivo. O Direito Falimentar e Recuperacional tem como objetivo a criação e utilização de mecanismos voltados à proteção do crédito, evitando e diminuindo os índices de inadimplência. Em casos em que não há a possibilidade de evitar a dívida, cabe ao Direito Falimentar, através do princípio da viabilidade da empresa, identificar a dispensabilidade ou indispensabilidade da empresa em relação ao funcionamento do mercado. Havendo inadimplência, caberá à empresa: (1) requerer a recuperação judicial; (2) negociar com credores o acordo de recuperação extrajudicial; (3) falir. A quem se aplica a lei? A lei se aplicará aos (1) empresários e às (2) sociedades empresárias. 1) Empresários: Devem ser (1) profissionais; (2) exercer atividade econômica; (3) organizada; (4) voltada à produção/circulação de bens e serviços. Além disso, deve reunir, enquanto pessoa física, (1) profissionalismo; (2) pessoalidade; e (3) monopólio das informações. 2) Sociedade empresária: Devem reunir (1) capital; (2) insumos; (3) mão de obra; e (4) tecnologia. A quem não se aplica a lei? 1) Não aplicação absoluta: a. Empresa pública; b. Sociedade de economia mista. 2) Aplicação subsidiária à lei regulamentadora: a. Instituição financeira (Lei 6.024/74); b. Cooperativa de crédito (Lei 5.764/74); c. Consórcio (Lei 6.404/76); d. Entidade de previdência complementar Lei Complementar 109/01; e. Sociedade operadora de plano de assistência à saúde Lei 9.656/98; f. Sociedade seguradora Decreto-Lei 73/66; g. Sociedade de capitalização Decreto-Lei 261/67; h. Outras entidades legalmente equiparadas às anteriores. 3) Não aplicação até fato determinado: a. Produtores rurais até o registro na Junta Comercial; b. Profissionais liberais de natureza científica, literária ou artística até a constituição de elemento da empresa; 2
8 c. Sociedades não personificadas até o registro da Junta Comercial. i. Sociedade de fato; ii. Sociedade irregular. Foro competente para o pedido da falência. O foro competente é o do local do principal estabelecimento do empresário. Segundo a teoria econômica aceita pelo Ordenamento Jurídico, principal estabelecimento será aquele em que se concentra o maior complexo de bens da empresa, bem como realiza um maior número de atividades. São os elementos do principal estabelecimento, segundo o STJ: 1) Centro vital das principais atividades do devedor; 2) Local onde o devedor mantém suas atividades e seu principal estabelecimento; 3) Local onde a atividade se mantém centralizada. 3
9 3. Sistematizando 4
10 4. Princípios do Direito Falimentar e Recuperacional Princípio da por creditio creditorum. É necessário estabelecimento de execução especial que reúna todos os credores de determinada categoria, uma vez que é função da empresa tratar os credores de uma mesma categoria de maneira igual. Princípio da viabilidade da empresa. Modo segundo o qual as empresas endividadas são avaliadas. Viáveis são submetidas ao processo de falência e recuperação de empresas, enquanto as não viáveis são extirpadas do mercado. Princípio da prevalência do interesse de credores. É dever da empresa, enquanto no processo de falência, atender aos interesses dos credores legítimos, satisfazendo suas pretensões creditícias. Princípio da publicidade dos procedimentos. Além da publicidade, de fato, é necessário que o procedimento seja transparente, claro e direto. Princípio da conservação e maximização dos ativos. O processo de falência e recuperação tem como objetivo, além de restaurar a atividade da empresa, manter ou valorizar seus ativos Sistematizando 5
11 Da Recuperação 1. Conceito e Objetivo Judicial Trata-se de plano de restituição/restruturação da estabilidade econômica da empresa, através da execução de diversas medidas de ordem financeira e jurídica. 2. Fases da Recuperação Judicial 1) Fase postulatória/pedido: inicia-se com a petição inicial e tem por fim o despacho do processamento do benefício; 2) Fase deliberativa/proposta: inicia-se com o despacho do processamento do benefício e tem por fim a decisão que concede a recuperação judicial; 3) Fase executória/implementação: inicia-se com a decisão que concede a recuperação judicial e tem por fim a decisão que encerra a recuperação judicial. 3. Da Fase Postulatória (Do Pedido) 3.1. Autor Poderão requerer a recuperação judicial: 1) O próprio empresário individual; 2) A sociedade empresária; 3) O cônjuge sobrevivente; 4) Os herdeiros; 5) Os inventariantes; 6) O sócio remanescente Requisitos Deverá haver a observância quanto a alguns requisitos: 1) Exercer atividade empresarial regularmente pelo período mínimo de 2 anos; 2) Não ter falido ou, se falido, que a falência tenha sido declarada extinta; 3) Não ter obtido concessão para recuperação judicial num período prévio de cinco anos, ainda que com base no plano especial para ME e EPP; 4) Não tenha sido condenado o empresário ou seus sócios pelos crimes falimentares Foro Competente 6
12 Trata-se da prevalência da teoria econômica, sendo o foro competente o local em que haja a maior concentração de bens da empresa Créditos Sujeitos à Recuperação Judicial Serão incluídos na recuperação judicial todos os créditos contraídos até a data do pedido, ainda que não estejam vencidos Do Pedido Legislação. Art. 319 do CPC e art. 51 da LRE. Elementos que deverão constar da petição inicial. São os elementos: 1) Causas concretas da situação patrimonial do devedor; 2) Demonstrações contábeis referentes aos três últimos exercícios sociais: a. Balanço patrimonial; b. Demonstração dos resultados acumulados; c. Demonstração do resultado desde o último exercício social; d. Relatório gerencial do fluxo de caixa e de sua projeção. 3) Relação nominal completa dos credores; 4) Relação integral dos empregados; 5) Certidão de regularidade do devedor no Registro Público de Empresas, o ato constitutivo atualizado e as atas de nomeação dos atuais administradores; 6) Relação dos bens particulares dos sócios; 7) Extratos atualizados das contas bancárias; 8) Certidões dos cartórios de protestos; 9) Relação de todas as ações judiciais em que este figure como parte Do Deferimento do Pedido Legislação. Art. 52 da LRE. Deferimento do Processamento Deferimento da Recuperação. Medidas tomadas pelo juiz quando do deferimento. São as medidas: 1) Nomeará administrador judicial; 2) Determinará a dispensa da apresentação de certidões negativas; 3) Ordenará a suspensão de todas as ações ou execuções contra o devedor, salvo ações referentes à(ao): a. Quantia ilíquida; b. Justiça do Trabalho; c. Execuções fiscais; d. Adiantamento a contrato de câmbio para exportação; 7
13 e. Credor proprietário fiduciário de bens móveis ou imóveis; f. Credor de arrendamento mercantil. 4) Determinará a apresentação de contas demonstrativas mensais; 5) Ordenará a intimação do Ministério Público e a comunicação por carta às Fazendas Públicas Federal e todos os estados e municípios em que o devedor tiver estabelecimento. Expedição de edital. Proferida a decisão, é necessário que o juiz profira edital em que conste: 1) Resumo do pedido do devedor e da decisão que defere o processamento da recuperação; 2) Relação nominal de credores com discriminação do valor; 3) Advertência acerca dos prazos para habilitação dos créditos. Constituição da Assembleia Geral. Neste ponto, é possível que os credores constituam a Assembleia de Credores que votará, posteriormente, o plano que deverá ser apresentado. Desistência. Deferido o procedimento, somente poderá haver desistência com a anuência dos credores em Assembleia Geral. 8
14 3.7. Sistematizando 9
15 4. Da Fase Deliberativa (Da Proposta) 4.1. Da Apresentação do Plano de Recuperação Judicial Legislação. Art. 53 da LRE. Prazo. 60 dias da data do deferimento do procedimento. Elementos que constarão no plano. São eles: 1) Discriminação pormenorizada dos meios de recuperação a serem empregados; 2) Demonstração da sua viabilidade econômica; 3) Laudo econômico-financeiro e de avaliação dos bens e ativos do devedor. Meios de recuperação judicial. São os meios: 1) Concessão de prazos e condições especiais para pagamento; 2) Alteração do comando da empresa em crise: a. Cisão, incorporação, fusão e transformação da sociedade; b. Alteração do controle societário; c. Substituição total/parcial dos administradores; d. Concessão, aos credores, de direito de eleição em separado dos administradores; e. Aumento do capital social; f. Trespasse ou arrendamento do estabelecimento; g. Usufruto da empresa/dos recursos que a empresa possui; h. Administração compartilhada. 3) Redução salarial, compensação de horários e redução de jornada; 4) Dação em pagamento ou novação das dívidas; 5) Constituição de sociedade de credores; 6) Venda parcial dos bens; 7) Equalização dos encargos financeiros; 8) Emissão de valores mobiliários; 9) Constituição de sociedade com propósito específico para adjudicar, em pagamento dos créditos, os ativos do devedor. Dos créditos trabalhistas no plano de recuperação judicial. É a disposição: 1) Deverá haver o pagamento de cinco salários-mínimos pelos três últimos meses trabalhados em, no máximo, um mês (30 dias); 2) Deverá haver o pagamento do restante das dívidas trabalhistas em até um ano. Objeções ao plano. Poderão os credores apresentarem objeções ao plano em até 30 dias. Neste caso: 1) Não havendo objeções: entende-se a aceitação tácita do plano de recuperação; 10
16 2) Havendo objeções: convocar-se-á a Assembleia Geral em 150 dias para a deliberação sobre o plano Da Votação da Assembleia dos Credores Da aprovação e quórum. As classes serão divididas da forma que se segue: 1) Credores titulares de créditos trabalhistas; 2) Credores titulares de créditos com garantia real; 3) Credores quirografários, com privilégio especial, geral ou subordinados; 4) Credores considerados ME ou EPP. Segue a tabela que indica os quóruns: Credores Titulares de créditos da legislação trabalhista ou decorrentes de acidentes de trabalho Quórum Maioria simples dos credores presentes, independentemente do valor de seu crédito Credores considerados microempresa ou empresa de pequeno porte Credores com garantia real Aprovada por credores que representem mais da metade do valor total dos créditos presentes à assembleia e, cumulativamente, pela maioria dos credores presentes Possíveis decisões da Assembleia dos Credores. São elas: 1) Aprovação sem alterações; 2) Aprovação com alterações (com anuência do devedor); 3) Rejeição do plano e decretação da falência Do Deferimento da Recuperação Judicial Haverá o deferimento posteriormente à apresentação das certidões negativas de débitos tributários por parte da empresa. Do deferimento com aprovação dos credores. Havendo o atendimento a todos os requisitos e ocorrendo a aprovação dos credores, aprovará a recuperação o juiz. 11 Do deferimento sem aprovação dos credores. Respeitados os requisitos, ainda que não haja aprovação dos credores em Assembleia Geral, poderá o juiz deferir a recuperação se presentes os seguintes elementos, cumulativamente:
17 1) Voto favorável de mais da metade do valor de todos os créditos presentes na Assembleia, independentemente das classes; 2) Aprovação de duas classes de credores, se houver três ou mais classes presentes, ou de apenas uma, se houver somente duas classes presentes; 3) Se, na classe que rejeitou o plano, houver aprovação de mais de 1/3. Hipóteses em que há o deferimento da recuperação judicial. São elas: 1) Consentimento (tácito) dos credores quanto ao plano do devedor; 2) Aprovação do plano em assembleia-geral; 3) Quase aprovação do plano em assembleia, seguido do deferimento do juiz, atendidos os requisitos anteriormente expostos. 12
18 4.4. Sistematizando 13
19 5. Da Fase Executória (Da Implementação) Administração da empresa durante a fase executória. São as disposições: 1) Em regra: o devedor e os administradores permanecem no controle da empresa; 2) Excepcionalmente: o juiz convoca assembleia para deliberação quanto a um novo gestor. São as hipóteses: a. Condenação do devedor em sentença penal transitada em julgado por crime cometido em recuperação judicial ou falência anteriores; b. Condenação do devedor por crimes contra o patrimônio, a economia popular ou a ordem econômica; c. Cometimento de qualquer dos crimes previstos na Lei de Falência; d. Ter agido com dolo, simulação ou fraude contra credores; e. Ter praticado: i. Gastos pessoais excessivos; ii. Despesas injustificáveis; iii. Descapitalização injustificada da empresa; iv. Operações prejudiciais ao funcionamento da empresa; v. Simulação ou omissão em relação aos créditos que deveriam ser constantes na petição inicial da recuperação judicial. f. Negar-se a fornecer informações ao administrador judicial ou ao Comitê de Credores; g. Tiver seu afastamento previsto no plano de recuperação. Alienação de bens do ativo da empresa. Em regra, não é possível, salvo quando do reconhecimento do juiz, após serem ouvidos o administrador judicial e o Comitê de Credores. Desistência do plano. Após o deferimento do procedimento, somente poderá ocorrer se com a anuência da Assembleia Geral. Da classificação dos créditos contraídos. Serão considerados extraconcursais, isto é, afastados dos créditos contabilizados na recuperação. Os créditos contraídos durante a recuperação judicial terão preferência em relação àqueles constantes no plano de recuperação Do Encerramento da Recuperação Judicial O encerramento da recuperação judicial se dará com o cumprimento dos elementos estabelecidos no plano de recuperação no prazo de 2 anos, a contar da data do deferimento da recuperação. Neste ponto, se cumpridos os elementos, entende-se que a empresa está recuperada ou envias de se recuperar. O encerramento se dará por meio de sentença. 14
20 Passados os dois anos, o Poder Judiciário cessa o monitoramento. Apesar disso, o descumprimento de qualquer dos elementos gera efeitos. Nesta ocasião, cabe aos credores pedirem o cumprimento de execução específica ou a falência, visto que posteriormente aos dois anos não há o que se falar em convolação, uma vez que a recuperação já se encerrara Da Convolação em Falência Haverá a convolação em falência nas seguintes situações: 1) Descumprimento dos elementos constantes no plano de recuperação judicial no período de 2 anos posteriores ao deferimento da recuperação; 2) Não aprovação da proposta pelos credores que representam mais da metade do valor total dos créditos presentes na Assembleia-Geral; 3) Não apresentação do plano de recuperação judicial no prazo de 60 dias a contar da publicação da decisão que deferir o processamento de recuperação judicial; 4) Rejeição do plano de recuperação pela Assembleia de Credores; 5) Descumprimento de qualquer das obrigações estabelecidas no plano de recuperação judicial nos dois anos posteriores ao deferimento da recuperação judicial. 15
21 5.3. Sistematizando 16
22 6. Da Recuperação Judicial Especial Legislação. Arts. 70 a 72 da LRE. Aplicação. ME (aufere valor igual ou inferior a R$ ) e EPP (aufere de R$ a R$ ). Do pedido de recuperação judicial. É facultativo ao empresário escolher a Recuperação Especial. Se a quiser, basta que a indique quando na petição inicial. Aqui, não há o que se falar em convocação da Assembleia Geral. Da apresentação do plano. O plano deverá ser apresentado em até 60 dias da data da publicação da decisão, constando: 1) Todos os créditos existentes na data do pedido, exceto os referentes ao fisco; 2) Parcelamento em até 36 meses, iguais ou sucessivas, acrescidas de juros, das dívidas; 3) Previsão de pagamento da primeira parcela no prazo de até 180 dias, a contar da distribuição do pedido; 4) Estabelecimento da necessidade de autorização judicial, ouvidos o administrador judicial e o Comitê de Credores, para aumentar as despesas ou contratar empregado. Novamente, não há convocação de Assembleia, cabendo o deferimento ao juiz. Objeções. É possível que os credores apresentem objeções ao plano. Se mais da metade dos credores apresentarem objeções, o juiz julgará improcedente o pedido de recuperação, declarando a falência da ME ou EPP. Dos créditos abrangidos. Somente abrangerá os créditos quirografários. Divergências em relação à recuperação convencional. São as divergências: 17 1) Abrangerá exclusivamente créditos quirografários; 2) Haverá o parcelamento das dividas em até 36 prestações mensais, com valores iguais e sucessivos, corrigidos monetariamente e acrescidas de juros de 12% ao ano; 3) Apresentação de data do pagamento da primeira parcela no prazo de até 180 dias, contados da distribuição da petição inicial; 4) Somente poderá haver aumento nas despesas ou contratação de empregados através da aprovação judicial, uma vez ouvidos o administrador judicial e o Comitê de Credores; 5) Somente em relação aos créditos quirografários é que existirá a suspensão da prescrição das ações executórias, ou seja, não há suspensão da prescrição das ações executórias referentes aos demais créditos; 6) O juiz julgará improcedente o pedido de recuperação judicial, decretando a falência da microempresa e empresa de pequeno porte, se houver objeções dos credores que representam mais da metade dos créditos quirografários.
23 6.1. Sistematizando 18
24 1. Introdução Da Recuperação Extrajudicial Conceito. Trata-se do plano de reorganização feito fora do âmbito judicial, juntamente com os credores. Convém informar que tal ato era considerado passível de falência de acordo com a Lei de Falência anterior (Lei 7.661/45). Diante da atual legislação (Lei /05), porém, com base na economia do Poder Judiciário, não há o que se falar em ilegalidade. 2. Dos Requisitos São os requisitos: 1) Exercer atividade empresarial regularmente pelo período mínimo de 2 anos; 2) Não ter falido ou, se falido, que a falência tenha sido declarada extinta; 3) Não ter obtido concessão para recuperação judicial num período prévio de cinco anos, ainda que com base no plano especial para ME e EPP; 4) Não tenha sido condenado o empresário ou seus sócios pelos crimes previstos na Lei de Falência; 5) Não ter pendente requerimento acerca da homologação de plano de recuperação judicial; 6) Não ter obtido concessão de recuperação judicial; 7) Não ter obtido homologação de recuperação extrajudicial num período de dois anos. 3. Do Plano de Recuperação Créditos abrangidos. Caberá ao devedor indicar quais os créditos incluídos na recuperação extrajudicial, sendo as ações referentes a tais créditos suspensas pelo juiz. Contudo, não poderão ser incluídos os seguintes créditos: 1) Direitos trabalhistas e acidentários; 2) Direitos tributários; 3) Direitos decorrentes de arrendamento mercantil; 4) Direitos decorrentes de adiantamento a contratos de câmbio. Portanto, são os créditos que poderão ser incluídos: 19 1) Com garantia real;
25 2) Com privilégio especial; 3) Com privilégio geral; 4) Quirografários; 5) Subordinados. Natureza. Trata-se de plano de reorganização econômico, não podendo ser usado tal artifício para o mero pagamento de determinados créditos. Além disso, não poderá prejudicar os credores que não foram incluídos na recuperação. 4. Do Pedido de Homologação 4.1. Da Apresentação do Plano Quórum de aprovação. São dois os quóruns de aprovação, modificando os elementos necessários para o pedido de homologação do plano: 1) Aprovação unânime: trata-se de procedimento menos burocrático, sendo necessário que se apresente ao juízo: a. Documentos que justifiquem o pedido de recuperação; b. Documentos que comprovem o atendimento aos requisitos, as condições do plano e a aceitação dos credores. 2) Aprovação por 3/5 dos créditos abrangidos na recuperação: além dos elementos acima expostos, é necessário que o devedor apresente: a. Documento que comprove sua situação patrimonial; b. Demonstrações contábeis relativas ao último exercício social e as levantadas para instruir o pedido; c. Documentos que comprovem os poderes dos subscritores para novar ou transigir; d. Relação nominal completa dos credores, indicando o endereço de cada um, a natureza, a classificação e o valor atualizado do crédito; e. Indicação dos registros contábeis de cada transação pendente. Necessidade de homologação. Há divergência, em alguns pontos, entre a doutrina e a legislação, quanto à necessidade de homologação da recuperação extrajudicial. Segue a tabela: Aprovação do plano Homologação Aprovação de menos de 3/5 dos credores Aprovação de 3/5 dos credores Aprovação unânime X Desnecessária, visto a não aprovação do plano É obrigatória 1) Doutrina: facultativo; 2) Lei: obrigatório 20
26 Segundo a lei, a homologação é obrigatória, independentemente da aprovação. Segundo a doutrina, porém, somente seria obrigatória a homologação diante da aprovação por 3/5 dos credores. A provação unânime, segundo este posicionamento, criaria título executivo extrajudicial, não sendo necessário a homologação Do Procedimento de Homologação Recebido o pedido de homologação o juiz publicará edital, convocando os credores para que, em 30 dias, impugnem o pedido em questão. Somente poderão impugnar sobre os seguintes assuntos: 1) Não aprovação de, pelo menos, 3/5 dos créditos de cada espécie abrangida pelo plano; 2) Realização de ato de falência ou ato fraudulento ou o descumprimento de qualquer dos requisitos previstos nesta Lei; 3) Descumprimento de qualquer requisito legal. Se não houver nenhuma impugnação, entender-se-á aprovado o pedido. Diante da impugnação, o devedor terá 5 dias para apresentar sua defesa, salvo no caso de impugnação que comprove vício ou simulação de credores. Nesse caso, o juiz indeferirá o pedido. Indeferido o pedido, poderá o devedor agir de duas maneiras: 1) Interpor apelação; 2) Apresentar novo pedido de homologação, caso o indeferimento tenha se dado em decorrência de inobservância de determinada formalidade, tendo-as cumprido posteriormente. Quando do indeferimento, restabelecer-se-á o estado de todos os credores. Aprovado o pedido, porém, não há o que se falar em desistência dos credores, salvo com a anuência dos demais credores e do devedor Dos Efeitos da Homologação Regra. Produzirá efeitos a partir da data da homologação. Exceção. Gerará efeitos retroativos em relação à qualquer modificação dos valores ou forma de pagamento dos credores. 21
27 4.4. Sistematizando 22
28 1. Conceito Da Falência Trata-se do não cumprimento de obrigação/prestação incumbida a empresa, acarretando na superioridade do passivo em relação ao ativo. 2. Princípios da Falência O principal princípio da falência é o Princípio da par conditio creditorum, visto que neste procedimento os credores de uma mesma classe devem ser tratados de forma igualitária. Podemos citar, ainda, visando uma possível alienação da empresa durante o procedimento de falência os Princípio da Preservação da Empresa e da Maximização dos Ativos. 3. Pressupostos O atendimento aos pressupostos é essencial para que se estabeleça a incidência dos elementos dispostos na Lei de Falência (Lei /05). Não observados, seguir-seá o disposto no Código de Processo Civil. São os pressupostos: 1) Pressuposto material subjetivo condição de empresário: a. Empresário pessoa física: i. Profissionalismo (habitualidade); ii. Atividade econômica; iii. Organização; iv. Produção/circulação de bens e serviços. b. Sociedade empresária: i. Capital; ii. Mão de obra; iii. Insumos; iv. Tecnologia. 2) Pressuposto material objetivo Estado de insolvência: a. Insolvência patrimonial confessada; b. Insolvência judicial presumida: i. Impontualidade injustificada: não pagamento, no vencimento, de dívida superior a 40 salários-mínimos; ii. Execução frustrada: Não pagamento de quanti devida; 23
29 Não depósito de quantia devida; Não nomeação dos bens à penhora. iii. Ato de falência. 3) Pressuposto formal Declaração judicial da falência. 24
30 4. Sistematizando 25
31 Este resumo ainda está em desenvolvimento. Em breve novas atualizações. Fique ligado! 26
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