PROVA E CONTRAPROVA DO NEXO EPIDEMIOLÓGICO
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- Airton Ventura Pacheco
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1 PROVA E CONTRAPROVA DO NEXO EPIDEMIOLÓGICO
2 1ª edição ª edição ª edição 2015
3 WLADIMIR NOVAES MARTINEZ Advogado especialista em Direito Previdenciário PROVA E CONTRAPROVA DO NEXO EPIDEMIOLÓGICO 3ª EDIÇÃO
4 R EDITORA LTDA. Todos os direitos reservados Rua Jaguaribe, 571 CEP São Paulo, SP Brasil Fone (11) Junho, 2015 Versão impressa LTr ISBN Versão digital LTr ISBN Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Martinez, Wladimir Novaes Prova e contraprova do nexo epidemiológico / Wladimir Novaes Martinez. 3. ed. São Paulo : LTr, Bibliografia. 1. Contraprova (Direito) 2. Direito previdenciário Brasil 3. Doenças ocupacionais 4. Nexo casual (Direito) 5. Nexo Técnico Epidemiológico NTEP 6. Prova (Direito) 7. Trabalhadores - Saúde I. Título CDU-34:368.4(81) Índice para catálogo sistemático: 1. Brasil : Nexo técnico epidemiológico : NTEP : Provas e contraprovas : Direito previdenciário 34:368.4(81)
5 ÍNDICE À GUISA DE INTRODUÇÃO DA 3ª EDIÇÃO Capítulo I HISTÓRIA DO NTEP 11. Decreto-lei n / Lei n / Lei n / Lei n / Resoluções do CNPS Lei n / Decreto n / IN INSS n. 31/ ADI n / Vigência legal Capítulo II QUESTÕES SEMÂNTICAS 21. Incapacidade laboral Aposentadoria por invalidez Deficiência pessoal Habilitação e reabilitação Nexo técnico Direito infortunístico Doenças ocupacionais Licença médica Auxílio-acidente Higiene do trabalho
6 Capítulo III ASPECTOS LEGAIS 31. Natureza jurídica Antijuridicidade do fato Pressupostos lógicos Direito ao NTEP Decadência da pretensão Presunções válidas Interpretação da matéria Princípios lembrados Apreciação judiciária Justiça competente Capítulo IV ACIDENTE DO TRABALHO 41. Ocorrência comum Acidente do trabalho Extensão do conceito Doença profissional Doença do trabalho Contingência não acidentária Acidente in itinere Qualquer natureza Concepção legal Idealização doutrinária Capítulo V COMUNICAÇÃO DO INFORTÚNIO 51. Conceito doutrinário Norma dispositiva Emissão por terceiros Dispensa da multa Sanção fiscal Importância fática
7 57. Subnotificação acidentária Substituição pelo CID Patologias específicas Oposição empresarial Capítulo VI CAUSAS NÃO OCUPACIONAIS 61. Moléstias hereditárias Enfermidades degenerativas Agravos endêmicos Grupo etário Doenças pregressas Qualquer natureza Inaptidão não coberta Incidentes laborais Incapacidade comum Art. 151 do PBPS Capítulo VII RELAÇÃO JURÍDICA 71. Polo patronal Empresa estatal Órgão público Cooperativa e cooperado Trabalhador temporário Segurado especial Empregado doméstico Trabalhador terceirizado Pessoa física Autarquia Federal Capítulo VIII PERÍCIA MÉDICA 81. Poder de império
8 82. Dificuldades operacionais Modus operandi Perquirições científicas Perícia in loco Exames laboratoriais Exames complementares Requisição de diligência Avaliação física Sequência da perícia Capítulo IX NEXO CAUSAL 91. Introdução do tema Designações doutrinárias Declaração da contingência Definição doutrinária Conceito legal Abordagem regulamentar Dicção individualista Ônus probante Concausa acidentária Vigência legal Capítulo X NEXO EPIDEMIOLÓGICO 101. Introdução do tema Questões semânticas Relação de causalidade Conceito normativo Características básicas Esfera de atuação Doenças não ocupacionais Fixação do NTEP
9 109. Exame médico Constitucionalidade do nexo Capítulo XI DISTINÇÕES NECESSÁRIAS 111. NC e NTEP Poder declaratório Alcance protetivo Especificidade do deflagrador Objetivo do instituto Emissão de CAT Dificuldades da definição Nexo sem incapacidade Independência do empregador Dever persuasório Capítulo XII CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS 121. Reparação civil Implicações previdenciárias Fundo de Garantia Aspectos penais Multa fiscal Obrigações exacionais Questões trabalhistas Direito ambiental Medicina do trabalho Direito à privacidade Capítulo XIII CONTESTAÇÃO PATRONAL 131. Direito constitucional Instrumentos persuasivos Contencioso administrativo
10 134. Contencioso judicial Justiça competente Meios de prova Perícia técnica Verificação in loco Inspeção judicial Contraprova epidemiológica Capítulo XIV FATOR ACIDENTÁRIO 141. Conceito de flexibilização Âmbito da acidentalidade Cálculo do FAP Período básico de cálculo Custo da frequência Custo da gravidade Custo das prestações Segmento econômico Vigência da norma Contestação empresarial Capítulo XV SAÚDE DO TRABALHADOR 151. Exames internos Rotina empresarial Controle dos riscos Prevenção infortunística Treinamento intensivo CIPA PPRA PCMSO SESMT Tecnologia de proteção
11 Capítulo XVI DEONTOLOGIA JURÍDICA 161. ASO Exame admissional Comunicação obrigatória Exigência de PPP Lei n / Controle da saúde Dano moral Fonte constitucional Assistente social Distorções na contratação Capítulo XVII PROVAS DO INSS 171. Presunção jurídica Perícia médica Incapacidade comum Comunicação oficial Resistência do INSS Visita ao estabelecimento Documentos trabalhistas Ação regressiva Instrução administrativa Processo judicial Capítulo XVIII PROVAS DO SEGURADO 181. Necessidade da prova Papel da CAT Incapacidade não laboral Justificação administrativa Justificação judicial Processos trabalhistas Documentos ocupacionais
12 188. Verificação in loco Exposição aos agentes Prova dos dependentes Capítulo XIX CONTRAPROVA DA EMPRESA 191. Relação estatística Exames médicos Inspeções do MTE Perícia judicial Mapeamento de sinistros Comissão interna Reclamações judiciárias Vida pregressa Programas trabalhistas Contraprova empresarial Capítulo XX AVALIAÇÃO DA INCAPACIDADE 201. Capacidade e incapacidade Perspectiva legal Tipos de inaptidões Incapacidade parcial Incapacidade total Incapacidade provisória Incapacidade permanente Acidente típico Doença do trabalho Doença profissional Capítulo XXI TIPOS DE NEXO 211. Causalidade do nexo Nexo técnico profissional Nexo técnico do trabalho Nexo técnico por equiparação
13 215. Nexo técnico individual Nexo técnico epidemiológico previdenciário Qualquer natureza ou causa Acidente in itinere Acontecimento incidental Enfermidade comum Capítulo XXI AÇÃO REGRESSIVA 221. Norma legal Benefícios envolvidos Prejuízo ao INSS Sujeitos da relação Natureza do valor Bis in idem Cálculo do valor Justiça competente Prazo decadencial Desconstituição patronal Capítulo XXIII DEFICIÊNCIA OCUPACIONAL 231. Conceito mínimo Doença e deficiência Requerimento do segurado Perícia médica Determinação da DID Distinção entre DII e DID Classificação da limitação Providência do INSS Norma mais benéfica Aposentadoria por idade Capítulo XXIV 50 PERGUNTAS E RESPOSTAS OBRAS DO AUTOR
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15 À GUISA DE INTRODUÇÃO DA 3ª EDIÇÃO Como antecipado por ocasião da segunda edição, praticamente nada de relevante surgiu em matéria de NTEP até No dia , o DOU divulgou a IN INSS n. 31/08 que revogou a IN INSS n. 16/07, apresentando como novidades substanciais um novo conceito de reconhecimento do NTEP e sua divisão em três espécies distintas. Levando em conta os desdobramentos da ação regressiva, acrescemos um capítulo XXII sobre esse tema e, por último, a possibilidade de o NTEP fixar uma deficiência ocupacional. Ainda faz parte desta 3ª edição um capítulo final em que são arroladas 50 perguntas e respostas sobre o tema, que foram apresen tadas por ocasião do Seminário Prova e Contraprova do NTEP, realizado no dia no Centro de Convenções Rebouças e organizado pelo Centro Brasileiro de Segurança e Saúde Industrial CBSSI. Continuamos sem notícias sobre a ADI n /07, que aguardando solução no STF. Wladimir Novaes Martinez 15
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17 CAPÍTULO I HISTÓRIA DO NTEP Embora bastante entrelaçada com os procedimentos da flexibilização do SAT (Lei n /03 e Decreto n /07), devido à proximidade da regulamentação e a despeito de vir sendo estudada pelo MPS de longa data, a história legislativa do NTEP propriamente dito é curtíssima. Seu rastreamento pretérito corresponde ao do nexo causal. Estudos elaborados por especialistas vêm sendo realizados há algum tempo, alguns deles contidos em dissertações de mestrado, como é o caso do Fator Acidentário Previdenciário (FAP) Uma Abordagem Epidemiológica, de Paulo Rogério Albuquerque de Oliveira, apresentado à Universidade de Brasília por esse Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil que, nos termos da Portaria MPS n. 238/07, foi nomeado coordenador de uma Comissão Permanente para disciplinar o FAP. Vale lembrar que o Decreto Legislativo n , de , foi a norma legal que primeiro definiu o acidente do trabalho (art. 1º, a) e a doença do trabalho (art. 1º, b). Logo depois, na segunda lei acidentária, o Decreto n /34 definiu doença do trabalho (art. 1º) e até a doença profissional (art. 1º, 1º/2º). Segundo Hertz Jacinto Costa, foi Bernardino Ramazzini (1663/1714), tido como o Pai da Medicina do Trabalho, quem iniciou a verificação do nexo causal. Seus estudos e observações clínicas levaram-no a estabelecer, como nunca anteriormente se tinha feito, a relação doença-trabalho de cem diferentes profissões (Acidente do trabalho atualidades. São Paulo: AASP, in Revista do Advogado de nov./04 n. 80, 2004, p. 25). 11. Decreto-lei n /44 É possível que o art. 3º do Decreto-lei n /44 a lei básica de acidentes do trabalho vigente até 1967 tenha sido o criador do nexo: Considera-se caracterizado o acidente, ainda quando não seja ele a causa única e exclusiva da morte ou da perda ou redução da capacidade do empregado, bastando que entre o evento e a morte ou incapacidade haja uma relação de causa e efeito (grifos nossos). 17
18 12. Lei n /67 O art. 12 da Lei n /67 dizia: I uma contribuição de 0,4% (quatro décimos por cento) ou de 0,8% (oito décimos por cento) da folha de salários de contribuição, conforme a natureza da atividade da empresa; II quando for o caso, uma contribuição adicional incidente sobre a mesma folha e variável, conforme a natureza da atividade da empresa. 1º A contribuição adicional de que trata o item II será objeto de fixação individual para as empresas cuja experiência ou condições de risco assim aconselharem. Na época, em consequência, Jefferson Daiberth ditava: Deve haver, assim, uma relação de causa e efeito entre o fato (trabalho) e o evento danoso (acidente). Muito embora haja quem entenda ser o acidente a causa, nós ficamos com aqueles que veem no acidente o efeito, posto que o trabalho é a causa. Se não houver ação, pelo trabalho, não haverá causa e o acidente, o efeito (Direito previdenciário e acidentário do trabalho urbano. Rio de Janeiro: Forense, p. 433). A Lei n /89 também dispôs sobre uma espécie de tarifação individual em relação à empresa que apresentasse um número de acidentes superior ao da média. O próprio PCSS sempre admitiu a revisão das taxas de seguro de acidentes do trabalho, embora isso quase nunca acontecesse. A última alteração foi o Decreto n /07, embora isso se impusesse desde que a tecnologia modernizou os procedimentos laborais das empresas. 13. Lei n /76 Cuidando da prescrição da ação previdenciária e tratando mais proximamente das doenças ocupacionais, dizia o art. 18, II, da Lei n /76 que o prazo de cinco anos seria contado da entrada do pedido de benefício no Instituto Nacional de Previdência Social INPS, ou do afastamento do trabalho, quando este for posterior àquela, no caso de doença profissional, e da ciência, dada pelo Instituto acima mencionado ao paciente, de reconhecimento de causalidade entre o trabalho e a doença, nos demais casos de doenças do trabalho. Não sendo reconhecida pelo Instituto essa relação, o prazo prescricional aqui previsto se iniciará a partir do exame pericial que comprovar, em juízo, a enfermidade e aquela relação (grifos nossos). Englobando um pouco mais as duas doenças laborais, praticamente o mesmo era dito no art. 64, II/III, do Decreto n /76 (Regulamento da Lei n /76). Essa norma foi a primeira a excluir a doença degenerativa, grupo etário e a que não gera incapacidade (art. 2º, 4º), do conceito acidentário. 18
19 14. Lei n /03 Embora não faça referência a qualquer nexo causal entre o trabalho e o benefício, mas sempre comparecendo juntos os temas (Resoluções CNPS ns /04 e 1.269/06 e os artigos doutrinários dos autores da ideia), o art. 10 da Lei n /03 disciplinou a relação entre o acidente do trabalho e a contribuição previdenciária do art. 22 do PCSS, tratando do que ficou conhecido como flexibilização do SAT. 15. Resoluções do CNPS Precedida da Resolução CNPS n /98 (que não produziu efeitos), em sequência à Lei n /03 e tratando especificamente do assunto, a Resolução CNPS n /04, ainda em nível de recomendação, dispôs sobre o NTEP. Esse ato normativo apresenta fundamentos jurídicos, técnicos e estatísticos, representando fórmulas de matemática aplicáveis à estatística (algumas de difícil acesso ao comum dos mortais). Antecipando as regras do Decreto n /07, a Resolução CNPS n /06 avançou tecnicamente, deixando mais claras as ideias sobre a aplicação do nexo epidemiológico. Julio M. de Oliveira, Marcel Cordeiro e Fábio Batista de Medeiros recordaram que a Resolução n /04 propõe a adoção da Classificação Internacional de Doenças (CID) como novo parâmetro para apuração da frequência, gravidade e custo relacionados ao acidente do trabalho, por ser considerado (I) um elemento primário, tipicamente imune à sonegação; (II) não ser declaratório; e (III) não depender da decisão do empregador sobre a informação de dados, além de estar intrinsecamente relacionado com a incapacidade laboral. A jornalista Giselle Souza relata que Claus Nogueira Aragão entende que o novo critério prejudica a concessão do benefício às empresas que investem em segurança, porque o estará relacionando ao comportamento das demais companhias com atuação no mesmo setor, confundindo um pouco nexo epidemiológico com flexibilização do SAT (Sai Lista de Cálculo do Fator Previdenciário. In: Jornal do Comércio Caderno de Direito & Justiça). 16. Lei n /06 Inaugurando a imposição legal do NTEP, a Lei n /06 alterou o PBPS, acrescendo-lhe o art. 21-A, que é o regente da matéria. 17. Decreto n /07 O Decreto n /07 alterou o RPS dispondo amplamente sobre o nexo técnico epidemiológico (e também sobre a flexibilização do SAT), e regulamentando a Lei n /06. 19
20 18. IN INSS n. 31/08 A IN INSS n. 16/07, reeditando conceitos e regras administrativas, sistematizou o Decreto n /07, apresentando definições úteis para a compreensão da matéria. Quando foi editada esta IN, a Portaria MTE n. 41/07 fixou regras relativas ao art. 168 da CLT, sobre a admissão de empregados que constavam da Lei n /89, lembrando o que pode e o que não pode ser feito quando da contratação dos trabalhadores. A IN INSS n. 16/07 foi expressamente revogada pela IN INSS n. 31, de (DOU de ), que a reviu por inteiro e introduziu três novos conceitos: I nexo técnico profissional ou do trabalho; II nexo técnico por doença equiparado a acidente de trabalho ou nexo técnico individual; e III nexo técnico epidemiológico previdenciário (art. 3º, I/III). 19. ADI n /07 Por intermédio da ADI n /07, a CNI questionou a validade do NTEP. Ela se encontra em julgamento no STF. O MPS foi cientificado das alegações e prepara as informações solicitadas. 20. Vigência legal No dia 1º.4.07, o nexo epidemiológico adquiriu eficácia jurídica e começou a ser praticado pelo INSS. Em relação à flexibilização do SAT, a Portaria MPS n. 232/07 disponibilizou as ocorrências para a definição do FAP na internet, sendo que foi prorrogado o prazo para até 1º.8.07 pela Portaria MPS n. 269/07 e, pelo que se depreende do texto do art. 4º da Portaria MPS n. 457, de , transferido para 1º Depois, para 1º
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