Trajetórias e patrimônio: a coleção de Betty Meggers no Museu Nacional do Rio de Janeiro

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1 Trajetórias e patrimônio: a coleção de Betty Meggers no Museu Nacional do Rio de Janeiro Mariana Moraes de Oliveira Sombrio marisombrio@gmail.com Universidade de São Paulo 1 Betty Meggers veio ao Brasil realizar expedições arqueológicas na região do Baixo Amazonas entre anos de 1948 e 1949, acompanhada por seu marido, Clifford Evans, também arqueólogo. Pioneira no campo da arqueologia amazônica, suas pesquisas levaram às definições das primeiras culturas arqueológicas da região, à proposição de uma cronologia sobre a ocupação pré-colonial da Amazônia e abriram caminho para o desenvolvimento de diversos outros estudos sobre culturas précoloniais da América Latina. Meggers e Evans estiveram inicialmente no Rio de Janeiro onde foram recepcionados pela antropóloga Heloísa Alberto Torres, diretora do Museu Nacional na época, que os auxiliou na organização da expedição. Naquele período, os arranjos necessários a uma viagem de pesquisa como esta eram demorados e difíceis de serem feitos e o apoio de uma instituição nacional poderia ser definidor das características da pesquisa e da viabilização da expedição no país. Dona Heloísa, como era conhecida por seus contemporâneos, foi quem proporcionou que o casal realizasse a pesquisa de campo sob os auspícios do Museu Nacional, o que viria a facilitar a realização da viagem e o alinhamento necessário com as instituições fiscalizadoras da época, em especial o Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas do Brasil - CFE ( ). Além de prover o apoio institucional necessário, Dona Heloísa compartilhou com eles também seus conhecimentos sobre a Ilha de Marajó, onde já havia realizado uma pesquisa de campo em A relação de Betty Meggers e Clifford Evans com o Conselho de Fiscalização de Expedições foi também intermediada por Heloísa Alberto Torres e no dossiê do CFE referente à viagem do casal consta um ofício 1 Pesquisadora de pós-doutorado (bolsista FAPESP, processo 2016/ ) no Programa de Pós- Graduação Interunidades em Museologia da USP. 1

2 escrito por ela informando que Meggers e Evans iniciariam as pesquisas na região amazônica em julho de 1948 e que as atividades seriam feitas em colaboração com o Museu Nacional onde seriam depositadas as coleções reunidas durante a expedição. Atualmente, estão guardadas no Museu Nacional do Rio de Janeiro setenta e oito caixas de fragmentos cerâmicos entregues à instituição por Meggers e Evans. Com auxílio de dados dos diários de campo redigidos por Betty Meggers foi possível complementar algumas informações sobre essas coleções como as localidades de proveniência dos fragmentos, por exemplo, identificadas no acervo da instituição apenas pelos códigos que estavam descritos nos diários. Além da Ilha do Marajó, esses conjuntos são representativos de sítios arqueológicos da Ilha de Caviana, Ilha de Mexiana e do Território do Amapá. A partir de um mapeamento das coleções reunidas por Betty Meggers no Brasil, do estudo de suas expedições e da análise de documentações diversas, a pesquisa apresentada aqui buscou produzir reflexões sobre as relações entre trajetórias, sujeitos, circulação de ideias e patrimônios materiais em museus brasileiros. Sobre patrimônio, arqueologia e a circulação de coleções na primeira metade do século XX Foi a partir dos anos 1930 que ações de preservação do patrimônio passaram a ser introduzidas no âmbito das politicas públicas no Brasil. Ao analisar esse processo é preciso levar em conta as complexidades que o acompanharam, pois tais ambições estavam inseridas tanto no campo político quanto no espaço acadêmico-científico e ocorreu permeado por tensões e disputas, havendo então uma diversidade de grupos preocupados em conhecer, registrar e preservar a cultura brasileira, que buscavam caracterizar e construir uma identidade nacional a partir de propostas diversas. Concomitantemente iam se construindo vários novos campos de conhecimento, fruto das crescentes especializações e da busca por autonomia em campos de pesquisa (Chuva, 2012). 2

3 Nesse período, marcado também pela consolidação das primeiras universidades brasileiras, a arqueologia passou a ser ensinada em alguns poucos cursos de pós-graduação (especialmente no Rio de Janeiro e São Paulo), não por um projeto acadêmico ancorado em questões teóricas, mas em grande parte por meio de campanhas preservacionistas promovidas por intelectuais de grande influência como, por exemplo, Paulo Duarte em São Paulo e Luis de Castro Faria no Rio de Janeiro, ambos preocupados com a destruição de sítios arqueológicos ao redor do país. Outra característica da consolidação de estudos arqueológicos no país foi a presença de arqueólogas e arqueólogos estrangeiros, em especial franceses e norteamericanos, o que acabou sendo uma marca importante na constituição da disciplina no país. Além de realizar seus próprios projetos de pesquisa, estes profissionais contribuíram com a formação de uma nova geração de arqueólogos que vêm atuando até os dias atuais. As preocupações com o patrimônio nacional nos anos 1930 e 1940 levaram o Estado brasileiro a criar diversos Institutos e Conselhos com o objetivo de regularizar e organizar a administração de bens naturais, históricos, artísticos e culturais, como por exemplo: a Comissão de Defesa da Produção do Açúcar (1931), o Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (1937) e o Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas do Brasil (1933), entre diversos outros órgãos (Grupioni, 1998). O Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas do Brasil - CFE ( ) foi o órgão criado para fiscalizar e licenciar expedições estrangeiras no país e era também responsável por inspecionar a coleta de artefatos etnológicos, arqueológicos, artísticos, naturais ou minerais, impedir a saída do país de exemplares únicos, exigir duplicatas das coleções reunidas pelos expedicionários e encaminha-las às instituições científicas nacionais, dentre as quais o Museu Nacional do Rio de Janeiro foi a mais beneficiada. Os conselheiros eram representantes de disciplinas científicas e institutos distintos, sendo nomeados pelo Ministro da Agricultura. O Museu Nacional era uma das entidades que possuía representantes no CFE, função assumida primeiramente por Heloísa Alberto Torres, em 1933, e também pela naturalista Bertha Lutz, em 1939, o que fez com que a instituição tivesse um 3

4 participação importante nas decisões sobre o destino das coleções que passavam pelo crivo do órgão. A trajetória de Betty Meggers se cruza tanto com a consolidação da disciplina arqueológica no país, tendo sido uma das pioneiras no campo da arqueologia amazônica, quanto com as políticas instituídas pelo Conselho de Fiscalização de Expedições que efetuou o registro de suas atividades no país e orientou o encaminhamento das coleções reunidas ao Museu Nacional, fato que não ocorreu totalmente da forma que exigia a legislação, como veremos a seguir. A coleção de Betty Meggers no Museu Nacional e as teorias que orientavam sua expedição Betty Meggers veio pela primeira vez ao Brasil em 1948 a fim de realizar uma expedição arqueológica na região do Baixo Amazonas, nos Estados do Pará e Amapá, que durou aproximadamente um ano. Durante essa expedição, Meggers e Evans realizaram inúmeras escavações em diversas localidades daquela região e reuniram uma grande coleção formada majoritariamente pro fragmentos cerâmicos. Segundo o regimento do CFE, essa coleção deveria ser toda enviada ao Museu Nacional do Rio de Janeiro. Os documentos que permaneceram no arquivo do órgão informam que a coleção havia sido mesmo enviada ao Rio, com exceção de uma urna funerária que por desejo do dono das terras onde foi encontrada acabou permanecendo no Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém do Pará. Apesar do que apontam esses registros documentais, foi possível encontrar também boa parte dessa coleção no Museu Emílio Goeldi e há peças Marajoaras levadas por Betty Meggers na coleção do Instituto Smithsonian, em Washington-DC, no entanto, não existem registros sobre a saída desses materiais do Brasil, pelo menos não nesse período. Essas informações nos ajudam a compreender um pouco mais sobre os contextos institucionais da época, as expectativas dos formuladores de políticas públicas alocados majoritariamente no Rio de Janeiro, a forma como os diferentes 4

5 expedicionários lidavam com o regulamento e o trânsito dessas coleções, bem como os significados adquiridos por elas com o tempo e as diferentes interpretações. Betty Meggers e Clifford Evans contaram com o apoio fundamental de Heloísa Alberto Torres para intermediar suas relações com o CFE e com o Museu Nacional do Rio de Janeiro. No dossiê do CFE referente à expedição do casal não constam os certificados de concessão da licença nem relatórios da expedição, documentos que eram exigidos pelo órgão a todos os viajantes que recebiam autorização para realizar expedições e que aparecem na maioria dos dossiês. O que permaneceu nesse arquivo são dois ofícios de Heloísa Alberto Torres, um informando que o casal de arqueólogos iniciaria as pesquisas na região amazônica em primeiro de julho daquele ano (1948) e que as atividades seriam feitas em colaboração com o Museu Nacional, onde ficariam as coleções reunidas durante a expedição, 2 e o outro era uma resposta a um telegrama do delegado do CFE no Estado do Pará, Acilino Leão, que após iniciada a expedição escreveu perguntando se o casal tinha autorização para escavar na região, e Dona Heloísa respondeu informando que o casal estava trabalhando sob os auspícios do Museu Nacional. No Pará, foram recepcionados pelo diretor do Museu Emílio Goeldi na época, Inocêncio Machado Coelho, que autorizou que examinassem e fotografassem as coleções conservadas no museu e concedeu-lhes espaço para que analisassem os fragmentos cerâmicos reunidos durante as viagens de campo. Em Belém contaram com a ajuda de brasileiros e estrangeiros, e nas cidades do interior do Estado foram auxiliados por muito habitantes locais que tiveram importância fundamental na realização dessa expedição. Atualmente estão conservadas no Museu Nacional do Rio de Janeiro setenta e oito caixas de fragmentos cerâmicos relativos à expedição de Meggers e Evans, no entanto, não há muitas informações sobre esses conjuntos de fragmentos nos registros do museu. Com auxílio de dados dos diários de campo redigidos por Betty Meggers 3 foi possível complementar algumas informações sobre as coleções, como os locais de proveniência dos fragmentos, identificadas no acervo da instituição pelos códigos que 2 Dossiê CFE.T.2.251, Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST)-RJ, doc Journal of Lower Amazon Expedition (vol. 1, 2, 3, 4), Acervo do Museu de História Natural do Instituto Smithsonian (Washington-DC). 5

6 foram descritos apenas nos diários de campo. Além da Ilha do Marajó, esses conjuntos são representativos de sítios da Ilha de Caviana, Ilha de Mexiana (Pará) e do Território do Amapá. Como parte importante das informações não acompanharam a coleção, ou podem também ter sido perdidas com o passar do tempo, ela permaneceu anos com poucas referências. Não foi alvo de nenhum outro estudo além dos de Meggers e Evans desde que foi depositada no Museu Nacional, em 1949, segundo informações obtidas com os funcionários da seção de arqueologia durante a pesquisa realizada no museu. Não há praticamente peças inteiras na coleção do Museu Nacional (com exceção de um prato de cerâmica restaurado e um muiraquitã) e o relatório da análise técnica dos fragmentos, mencionado em um dos ofícios escritos por Heloísa Alberto Torres, 4 não pôde ser localizado no arquivo do museu. As coleções foram reunidas a partir de uma série de escavações de poçostestes, nos quais Meggers e Evans buscavam informações para traçar as rotas migratórias percorridas por grupos indígenas pré-colombianos. O trabalho desenvolvido a partir dos conjuntos de fragmentos cerâmicos que encontraram foi amplamente influenciado pelas teorias do antropólogo Julian Steward que baseava-se no conceito de ecologia cultural, ou seja, considerava a influência do meio ambiente como o principal aspecto definidor das formas de adaptação e das mudanças culturais entre as sociedades pré-coloniais da América Latina. Steward construiu toda uma conceitualização em torno da ideia de Cultura da Floresta Tropical, que representaria o sistema de subsistência baseado no cultivo de raízes tropicais, principalmente a mandioca, pelo método de queima da floresta, e incluía também o desenvolvimento da produção cerâmica e a habitação de aldeias autônomas, descentralizadas. Os fragmentos e peças de cerâmica remanescentes do período pré-colonial seriam então entendidos como a representação material do comportamento social e cultural das sociedades que os produziram e, para construir interpretações sobre essas sociedades, essa linha teórica explorou profundamente a relação entre cultura e meio ambiente (Rosa, 2008: 47-48). 4 Dossiê CFE.T.2.251, MAST-RJ. 6

7 O pensamento de Stewart representava uma junção de elementos evolucionistas e difusionistas (Roosevelt, 1980). O desenvolvimento da Cultura da Floresta Tropical foi explicado como uma combinação de processos adaptativos locais e influências externas. Uma das hipóteses era a de que as influências poderiam ter vindo da área do Circum-Caribe (Stewart, 1948), e uma segunda hipótese, então influenciada pelos trabalhos de Rouse (1953) e Meggers e Evans (1957), era de que as terras baixas adjacentes aos Andes orientais seriam outra possível matriz de influência. Nas duas propostas, colocava-se a Amazônia em um contexto periférico na história pré-colonial da América do Sul (Roosevelt, 1991), perspectiva que de certa forma contrariava produções bibliográficas sobre a arqueologia da região anteriores ao período da Segunda Guerra Mundial (Nordenskiöld, 1929, 1930) (apud Neves, ). Uma das consequências dessa perspectiva periférica foi a definição do que seria essa Cultura da Floresta Tropical muito mais pela ausência de marcadores culturais, como grandes construções arquitetônica ou o refinamento da metalurgia, do que pela presença de outros vestígios, como a cerâmica ou as modificações na paisagem. A domesticação de tubérculos e o desenvolvimento de técnicas de navegação ribeirinha explicariam a expansão dessa cultura por lugares distantes na Amazônia e no leste da América do Sul (Lowie, 1948). O foco nos caminhos fluviais definiu uma das distinções mais utilizadas na arqueologia amazônica: a distinção entre ambientes de várzea e de terra firme (apud Neves, ). O conceito de cultura da floresta tropical influenciou toda a arqueologia realizada na Amazônia desde os anos Recentemente, cada vez mais elementos críticos a esse modelo periférico (também chamado de standard model) têm aparecido, direcionados aos diferentes usos de explicações com bases ecológicas apresentadas por arqueólogos nos últimos 50 anos. Criticou-se os padrões propostos para a organização política e também os quadros cronológicos prévios estabelecidos para a região (Neves, ). As técnicas e metodologias de campo colocadas em prática por Meggers e Evans baseavam-se em ferramentas como a escavação estratigráfica, análise tipológica e quantitativa dos restos cerâmicos, a seriação, a definição de sequências 7

8 culturais no tempo e no espaço divididas didaticamente em fases, o estudo dos padrões de assentamento, fundamentando-se nessas explicações ecológicas próximas a um determinismo ambiental para elucidar o desenvolvimento cultural na região (Rosa, 2008:48). Por isso as coleções de fragmentos coletadas por Meggers e Evans depositadas em museus brasileiros são tão extensas. Foram coletadas e separadas com o objetivo de fundamentar essa classificação por fases, mais tarde adotada também pelo arqueólogo brasileiro Mario Simões, que deu continuidade ao trabalho iniciado por Meggers e Evans no Museu Paraense Emílio Goeldi. Betty Meggers e Clifford Evans, e também Mário Simões, posteriormente, não objetivavam formar coleções com apelo estético, mas sim reunir conjuntos capazes de fundamentar suas propostas de padrões culturais, temporais, e que revelassem pistas sobre os padrões de mobilidade dos grupos indígenas pré-coloniais no território amazônico. De acordo com Rosa (2008), 90% do total de fragmentos coletado pelo casal na região da Ilha de Marajó não apresentava qualquer tipo de decoração, mas a análise desses artefatos lhes forneceu informações relevantes para as interpretações que construíram sobre o modo de vida daqueles grupos. O material era associado a costumes cotidianos e permitiu a formulação de inferências sobre a organização política, hábitos alimentares, práticas de cultivo de alimentos e de mobilidade no território, por exemplo. Betty Meggers utilizou essas análises para concluir sua tese de doutorado na Universidade de Columbia, em 1952, intitulada The Archaeological Sequence on Marajo Island, Brazil, with Special Reference to the Marajoara Culture, na qual aparece pela primeira vez a sequência cultural estabelecida por ela para explicar a ocupação antiga da Amazônia. Para produzir suas teorias, Betty Meggers ainda passaria anos analisando os objetos e dados que coletou com ajuda de Clifford Evans durante a expedição na Amazônia. Porém, o momento da coleta dessas fontes materiais formou experiências únicas a partir da visão sistêmica do local estudado, o que certamente influenciou a imagem construída por Betty Meggers que, mais tarde, caracterizaria a floresta como 8

9 um paraíso ilusório. Influenciada pelas concepções da ecologia cultural, suas observações a levaram a concluir que a Amazônia possuía uma natureza exuberante e, em consequência, um solo pobre para a agricultura, o que influenciava diretamente na transitoriedade de seus habitantes como uma forma de garantir a sobrevivência (Meggers, 1987). A coleta das coleções na região amazônica proporcionou um momento em que Meggers e Evans tiveram que desenvolver seu trabalho científico em confronto com o mundo. O estágio seguinte, da produção de certezas sancionadas por uma comunidade científica, difere muito do relato produzido em seus diários de campo. Os relatos da pesquisa de campo interessam especialmente porque caracterizam um estágio fundamental e que ocorre fora de uma ambiente isolado pelo protocolo científico, mesmo que saibamos que este protocolo não garante a neutralidade (Kuklick, H. e Kohler, 1996). É um estágio onde os cientistas ainda têm que dialogar com o mundo de não-cientistas. Até Betty Meggers e Clifford Evans aparecerem, os moradores não atribuíam os significados que o casal conferia aos fragmentos de cerâmica que coletavam. Conviviam com aqueles vestígios históricos de forma diferente. Fragmentos cerâmicos transformados em coleções adquiriram fases e temporalidades, saíram do campo nas viagens de barco feitas pelo casal e se transformariam num conjunto de afirmações sobre os povos da floresta tropical, construindo o que viriam a ser fundamentos dos conhecimentos arqueológicos sobre a região, evidenciando também nesse caso a forma como as ciências vão se construindo. Essa coleção viraria referência científica e aproximou de certa forma a floresta da instituição científica, mas apenas um pequeno número de traços característicos foi carregado neste processo. Em uma sala de análise de objetos foram encontrados padrões que talvez não se encontrariam na floresta, pois não haveria uma vitrine, reserva técnica ou anotações de anos de pesquisas à disposição. O que foi vivido na floresta acaba sendo suplantado por uma visão ampla e comparativa, e aquele momento desaparece sobreposto pela instituição. No entanto, aos historiadores sociais interessa compreender como se deu um momento tão ímpar, uma parte do trabalho científico que não pode se dar ao luxo de não se envolver com 9

10 o mundo. E aqueles fragmentos fazem parte desse mundo. A produção do conhecimento vai derivar do movimento dessas peças de cerâmica e não somente da sua coleta. São também suas trajetórias nos espaços de colecionismo que vão lhes agregar significados, como ressalta Alberti (2005). Em relação à coleção do Museu Nacional, as informações dos diários de campo nos contam um pouco sobre o momento em que aquelas peças foram encontradas e retiradas da terra. Nas primeiras páginas de cada um dos cadernos de campo redigidos por Meggers existem índices que descrevem os locais visitados e mapas das regiões percorridas pelo casal. Muitos nomes aparecem como colaboradores em sua viagem. Em Belém, contaram com a ajuda de brasileiros e estrangeiros e, quando foram ao interior do Estado, passaram a ser ajudados pelos habitantes locais, que foram de fundamental importância à expedição. Conheceram também o arqueólogo Frederico Barata que compartilhou com eles suas coleções de fotografias dos materiais do Museu Emílio Goeldi. Ele também possuía uma biblioteca sobre livros da Amazônia e de arte que chamou a atenção de Betty Meggers. Barata deu-lhes a primeira referência de um fazendeiro, proprietário de terras em Marajó, que talvez pudesse ajudá-los. Foi dessa forma que, no decorrer da viagem, conseguiram realizar inúmeras escavações em sítios arqueológicos localizados em propriedades privadas. A rede de contatos que foram desenvolvendo, iniciada com a ajuda de Heloísa Alberto Torres, foi o aspecto mais fundamental da realização da expedição. Como os sítios estavam localizados em propriedades particulares, precisavam da autorização e do contato com os fazendeiros para percorrer os territórios. As localizações dos sítios eram desconhecidas e contavam com a ajuda de colaboradores em Belém para conseguir mapas e sugestões de locais de pesquisa. Iniciaram o trabalho arqueológico na Ilha de Marajó, onde conviveram com habitantes locais que os acompanhavam até os locais de escavação. Para organizar a pesquisa, nomearam esses locais com letras e números. Indicavam uma letra diferente para cada cidade ou vilarejo e os números de 1 em diante seguiam a ordem dos sítios 10

11 visitados em cada um desses locais. Por exemplo, em Chaves usaram a letra J e o sítios que escavaram foram chamados então de J-1, J-2, J-3, etc. Escavaram os primeiros sítios ao longo da praia e na região do aeroporto de Chaves, respectivamente J-1, J-2 e J-3. Na praia acharam de tudo, fragmentos de cerâmica indígena e da época colonial. Na região do aeroporto acharam mais pedaços de cerâmica indígena e começaram a coletar os materiais e separá-los em sacos, para depois catalogá-los no museu. No dia seguinte, foram a um novo sítio, dessa vez localizado em um conjunto de montes onde a maioria dos fragmentos só podia ser encontrada a 10 centímetros abaixo do solo. Descreveram o solo no local como um barro preto e difícil de cavar que deixava os cacos moles e tornava difícil separá-los da lama. Conseguiram retirálos com a ajuda de um machete e do guia que os acompanhava, chamado Pedro. Nesse dia, Betty Meggers anotou em seu diário que muitas das pessoas que encontravam não achavam que ela fosse participar da escavação, porque diziam que era muito duro para as mulheres. Deixou registrada sua indignação com tais comentários. 5 As descrições apontadas aqui de maneira breve são uma pequena amostra da riqueza e diversidade de informações que o estudo das coleções e do trabalho de campo de Betty Meggers tem proporcionado. Essas impressões e os diversos conhecimentos adquiridos no campo, mais tarde, influenciariam sua obra. Em seu livro Amazônia A Ilusão de um Paraíso (1987), ela fala sobre a Amazônia caracterizando-a como um sistema complexo e interligado, constituído por espécies animais e vegetais onde qualquer desequilíbrio, humano ou não-humano, seria capaz de enfraquecer a configuração e provocar grandes impactos. Sobre os animais, disse haver uma grande diversidade, porém, de distribuição esparsa entre indivíduos da mesma espécie e geralmente de pequeno porte, como observaram em campo. As coletas arqueológicas, observações antropológicas e análises ecológicas a levariam a argumentar que as pessoas que viveram na Amazônia adotaram a dispersão e a transitoriedade porque essa era a tendência adaptativa primária que lhes garantiria a 5 Journal of Lower Amazon Expedition, vol. 1, op. cit., p

12 sobrevivência, assim como viam em outros animais que habitavam a região (Meggers, 1987: 220). A pesquisa de campo que Meggers realizou foi construída a partir de um ponto de vista específico, alinhada às correntes teóricas a que se filiava e que orientavam o seu trabalho. Essas características teóricas, os materiais a que teve acesso e as experiências de campo foram desenhando o caráter de sua obra. Uma das questões levantadas por essa pesquisa e que busca-se explorar é sobre a possibilidade de novos desenvolvimentos a partir dessas coleções, mesmo considerando que serviram para fundamentar teorias hoje já muito repensadas, mas levando em conta que ainda formam um conjunto representativo de amostras da produção cultural de povos indígenas pré-colombianos e permanecem conservadas no Museu Nacional. Referências Chuva, Márcia. Por uma história da noção de patrimônio cultural no Brasil. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, v. 34, 2012, pp Grupioni, L. D. B. Os etnólogos no Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas do Brasil, Editora HUCITEC, ANPOCS, São Paulo, Lowie, R. The Tropical Forests: An Introduction. In: Steward, J. (ed.), Handbook of South American Indians, vol. 3, pp Bureau of American Ethnology, Smithsonian Institution, Bulletin 143, Washington, DC, Meggers, Betty. Amazônia A Ilusão de um Paraíso. Tradução de Maria Yedda Linhares (Título do original em inglês: Amazônia - Man and Culture in a Counterfeit Paradise); apresentação de Darcy Ribeiro Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Neves, Eduardo Góes. O Velho e o Novo na Arqueologia Amazônica. Revista USP, São Paulo, n. 44, dezembro/fevereiro , pp Nordenskiöld, E. The American Indian as an Inventor (The Huxley Memorial Lecture for 1929). The Journal of the Royal Anthropological Institute of Great Britain and Ireland, vol. LIX: , Nordenskiöld, E. L archéologie du bassin de l Amazone. Les Éditions G. van Oest, Paris, Rosa, Cassia Santos. Ilusão e Paraíso: História e Arqueologia na Amazônia ( ). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Pará. Belém, 2008 Roosevelt, A. Parmana: Prehistoric maize and manioc subsistence along the Amazon and Orinoco. Academic Press, New York,

13 Sombrio, Mariana. Em busca pelo campo: Ciências, coleções gênero e outras histórias sobre mulheres viajantes no Brasil em meados do século XX. Tese de Doutorado, DPCT/Unicamp, Campinas,

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