4. Experimento metacrítico
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- João Lucas Teixeira
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1 65 4. Experimento metacrítico Como ressaltado no capítulo Esboço para uma história social, no qual foi abordada a experiência do teórico Hans Ulrich Gumbrecht no seu projeto Em 1926, o uso de documentos históricos e arquivos promovem uma relação intensa e direta com o passado do qual nos aproximamos. Eles são responsáveis por acionar nossos sentidos e intensificá-los através das sensações que nos causam. Esse movimento representifica o passado histórico, tornando-o próximo. Como enfatizado na seção 2.2, Carlos Drummond costumava manter, organizar e classificar seu arquivo. Há, nesse hábito, uma compulsão que o compele a guardar e, ao mesmo tempo, que contribui para a construção de uma imagem pública e performática. A aproximação e convívio com os objetos pertencentes ao poeta, submersos em uma atmosfera referencial e histórica, cativaram e gerenciaram minhas escolhas para este trabalho. As cartas escritas e recebidas pelo poeta, assim como as entrevistas e a recepção crítica de seus textos por seus amigos e leitores foram utilizadas por evidenciarem a defesa da marca estilística de Drummond em seus escritos e arquivos. O livro Uma pedra no meio do caminho: biografia de um poema (1967) foi fruto da compulsão arquivística do poeta por selecionar e manter sob sua guarda as críticas dirigidas ao poema No meio do caminho. O livro é composto pelos ataques e elogios que sofreu. A disposição das críticas no livro ressalta duas posturas da crítica da época: de um lado os detratores do poema e de outro os defensores dele. A clara divergência, própria do horizonte de expectativas da época, levou Drummond a afirmar ser o autor confesso de certo poema, insignificante em si, mas que a partir de 1928 vem escandalizando meu tempo, e serve até hoje para dividir o Brasil em duas categorias mentais. (Andrade, 1967, p. 182) O processo utilizado por Drummond nesse livro, que se configura como um experimento metacrítico a partir do qual o poeta eterniza uma parte de sua história intelectual, materializa certa atmosfera de humor, voltado para um retrato
2 66 caricatural e cômico da recepção do poema. Assim, serão apontados na próxima seção, os fatores responsáveis pela recusa dos aspectos semânticos, formais e ideológicos do poema, avaliando como o humor pretendido por Drummond não foi entendido por todos. Além disso, apontaremos, na seção 4.2 os aspectos que reforçam os ideais modernistas da época e, por isso, utilizados como exemplo das novas possibilidades poéticas. 4.1 Os inimigos da pedra O poeta Carlos Drummond de Andrade editou, montou e organizou uma coletânea de críticas dirigidas ao poema No meio do caminho. Essas apreciações foram recolhidas e guardadas ao longo de pelo menos quatro décadas, e apenas em 1967 teve a ideia de reuni-las em um volume cuja proposta era apresentar a história recepcional do poema, contendo variadas interpretações do mesmo. Ao fazê-lo Drummond mapeia o horizonte histórico do aparecimento de seu poema e oferece dados para possíveis leituras acerca da rejeição do mesmo desde a sua primeira publicação em O poema inova e contraria a expectativa de um grupo de leitores situados historicamente e também os padrões da época entendidos como aceitáveis, passando a ser lido como exemplo negativo da poesia modernista. Ao mesmo tempo sua rejeição marca um momento de transição para novas possibilidades de compreensão do fazer literário. Hans Robert Jauss oferece, como já dito, ferramentas para a compreensão do impacto causado pelo poema no meio literário da época. A Geneton Moraes, Drummond relata: Minha intenção era fazer apenas um poema monótono sobretudo monótono e com poucas palavras. Um poema repetitivo. Um poema chato mesmo. Uma brincadeira. Não tinha intenção de fazer uma coisa que agredisse o gosto literário nem também uma coisa que permitisse uma revolução estilística. (Andrade apud Moraes Neto, 1994, p.55) Neste trecho de entrevista o poeta revela suas intenções ao escrever o poema. A entrevista foi concedida num momento em que o poeta já estava
3 67 consagrado como grande escritor da literatura brasileira. Desse modo, por um processo de recuperação da memória, Drummond avalia a condição do poema, revelando sua intenção em escrever um poema monótono e repetitivo, que não agredisse o gosto literário. Embora revele seu incômodo por ter sofrido tantas interpretações insultuosas, é importante observar que o poema permitiu uma revolução estilística, colocação esta que contribui para o argumento utilizado nesta dissertação acerca do orgulho de Drummond em relação ao poema. O poema possui elementos capazes de contrariar o ambiente de sua produção, porque utiliza uma temática entendida como imprópria para a poesia. Além disso, a repetição de versos em demasia era considerada um procedimento que empobrecia o poema. Esses elementos foram os responsáveis por causar justamente a quebra do horizonte de expectativas ao contrariar o gosto dos críticos da época, assim como reforçou os interesses dos que defendiam mais liberdade na escrita. Esta seção dedica-se a apresentar algumas das críticas negativas dirigidas ao poema e exemplificadoras da frustração das expectativas de seus leitores. Elas revelam as leituras caricatas ao poema, representificando esse passado por meio do entendimento dos críticos do poema e do humor causado. Cada nova crítica suscitaria outras mais, e falar do poema tornou-se um vício. (Andrade, 1967, p. 33)
4 68 Essa critica, relacionada à monotonia e repetição dos versos, utiliza a paródia. Esse procedimento mostra o modo cômico e debochado com que o poema algumas vezes foi recebido. Pela simplicidade temática e repetição abundante dos mesmos versos, o poema foi interpretado como expressão máxima do que os modernistas representavam para parte da sociedade da época. Os dois trechos seguintes revelam críticas mais irritadas com a proposta do poema: (Andrade, 1967, p.43) (Andrade, 1967, p.35) Os dois trechos abaixo, por sua vez, enfatizam os aspectos formais e os conteúdos rejeitados em função do horizonte de expectativas da época. Como contrariava os valores estéticos mais comuns daquela época, era comum que o poema provocasse reações.
5 69 (Andrade, 1967, p. 34) (Andrade, 1967, p. 100) No primeiro trecho observa-se o incômodo do leitor por sentir os limites de sua compreensão testados, declarando que o poeta é que botou uma pedra no caminho dos outros. Ao mesmo tempo, ressalta que o trabalho do leitor fica facilitado com a nova arte, pois o leitor pode ficar na primeira quadra o que resulta uma economia de papel, tinta e imaginação. Outro ponto revelador do modo de pensar da época fica implícito quando o crítico adverte que em matéria de poesia, longe de avançarmos, voltamos à idade da pedra. A articulação entre o primeiro e o segundo trecho destacados revela sintonia no modo de pensar da época no que se refere à crença de que a poesia modernista era vazia e desconexa. No segundo trecho, por exemplo, essa afirmação é mais evidente. Nele o autor
6 70 funde caoticamente frases e adverte que são esses os versos futuristas, sem ritmo nem métrica nem rima. Chulos e desconexos. O próximo trecho trata da própria temática do poema, reforçando que o substantivo pedra não seria matéria de poesia: (Andrade, 1967, p. 32) (Andrade, 1967, p ) Esse recorte enfatiza duramente a questão da temática utilizada pelo poeta, ressaltando que a matéria da poesia de Drummond é simples e fácil: se morasse aqui para minhas bandas não compunha apenas uma breve poesia. Em oposição a esse pensamento, outros autores defendiam uma revitalização temática capaz de dar mais liberdade à escrita, apelando, inclusive para sensações. Paulo Rónai faz essa defensa, no trecho que segue, enfatizando que para o poeta pouco importa a qualidade da experiência ou do tema, só lhe importando a intensidade da sensação:
7 71 (Andrade, 1967, p. 47) Na crítica seguinte, fica evidenciado o tipo de arte a que os leitores estão acostumados. A rejeição ao poema também se dá por ele não ser concebido dentro de padrões estabelecidos naquele momento para a arte. (Andrade, 1967, p. 45) Alguns exemplos presentes na biografia do poema utilizam crítica direta e mordaz, como a que se segue: (Andrade, 1967, p. 31)
8 72 A popularidade do poema e as muitas reações sofridas contribuíram para torná-lo um escândalo da vida literária. No trecho abaixo, o crítico ressalta tal fato: (Andrade, 1967, p.45 ) 4.2 Ideia fixa: os amigos da pedra Não foi apenas de inimigos e de críticas negativas que a história recepcional do poema foi construída. Muitos utilizaram esse poema como forma de ressaltar os ideais da então arte nascente. Para estes amigos da pedra, tudo o que contrariasse o gosto que vigorava na época era passível de ser valorizado. O poema no meio do caminho é o mais forte exemplo disso, pois foi capaz de promover discussão durante considerável período de tempo. Os defensores das propostas modernistas ressaltavam a inovação do poema. A temática utilizada era um incômodo para os mais tradicionais, como se viu. Para os modernistas, no entanto, a valorização de temas não contemplados pela poética até então, era desejada. Bandeira, no trecho abaixo, elogia o poema de Drummond:
9 73 (Andrade, 1967, p. 96) Outro crítico defende que Drummond teria produzido a sua obra prima ao utilizar a pedra em uma poesia. (Andrade, 1967, p. 39) Manoel Bandeira escreveu um poema intitulado Os sapos, fazendo referência à arte bem trabalhada dos parnasianos. As críticas modernistas se voltavam enfaticamente para o tradicionalismo que pregavam, e para as recusas ao verso livre. A crítica a seguir reflete sobre essa oposição de ideias: (Andrade, 1967, p. 44)
10 74 O referido trecho faz comparações importantes sobre as divergências próprias da época, e a aceitação e recusa do poema. Carlos Drummond de Andrade manifestou-se várias vezes na tentativa de defender o poema, tanto é que reservou na biografia da pedra uma seção intitulada O poema visto pelo autor, na qual responde às críticas que sofreu: (Andrade, 1967, p. 182) Além das críticas que organizou e selecionou para compor a biografia do poema, Drummond discutiu em outros meios a história dessa mágoa, como em jornais nos quais trabalhou. Em 1º de novembro de 1977, em matéria para o Jornal do Brasil, Drummond escreve o texto intitulado A pedra mineira do modernismo, no qual estende a discussão sobre o No meio do caminho ; nele lemos as palavras do poeta: Mais de uma vez me disserem: Engraçado, eu pensava que o senhor fosse débil mental, mas agora, vendo que providencia o andamento dos processos e faz as coisas normalmente, vejo que me enganei. Desculpe: foi por causa da pedra no caminho 13. E emenda a discussão dois dias depois, em 03 de novembro do mesmo ano, no artigo O soneto que explicava a pedra : De todas as zombarias, de todo o barulho produzido por ele tirei a lição evidente. O renome literário pode fundar-se nas circunstâncias mais 13 Cf. Recorte reproduzido em anexo
11 75 caprichosas e menos relevantes. Passei boa parte da vida apontado como autor de um único poema de 10 versos 14. O gesto de reunião do extenso material revela uma tarefa cuja pretensão máxima parece girar em torno da ideia de conferir ao poema não apenas uma história a ser contada, uma biografia, mas ao mesmo tempo enseja a própria micro(auto)biografia do poeta, já que se constitui como a história da trajetória intelectual de Drummond, pontuando basicamente o princípio de suas atividades como escritor, bem como os seus círculos de afinidades e desafetos. Ao recolher, selecionar e editar as críticas dirigidas ao No meio do caminho, textos estes eleitos como os mais representativos para compor a biografia de seu poema, Drummond passa a atribuir a ele certa autonomia em relação a sua própria figura, dando a entender que a obra existe para além de quem a escreveu. Mas o poeta não se livra de deixar transparecer uma ambigüidade: ao mesmo tempo em que torna seu poema independente de sua figura autoral, atribuindo a ele uma biografia capaz de sublinhar sua história recepcional, tanto o poema quanto as críticas suscitadas por ele acabam por apontar incessantemente para a figura do poeta, transformando-se em uma ressonante música para Drummond. O poema da pedra teve seus versos musicados por Francisco Mignone em Nessa interpretação musical, Mignone recorre à monotonia e à lentidão descritas por Drummond como procedimentos utilizados no momento da criação do poema. Segue a partitura da canção baseada no poema No meio do caminho e presente no livro Uma pedra no meio do caminho: biografia de um poema. 14 Idem.
12 (Andrade, 1967, p. 49) 76
Perguntas. (CDA, Claro Enigma)
77 Perguntas ( ) Perguntei-lhe por fim a razão sem razão de me inclinar aflito sobre restos de restos, de onde nenhum alento vem refrescar a febre deste repensamento; ( ) (CDA, Claro Enigma) 78 5. Considerações
6. Referências Bibliográficas
84 6. Referências Bibliográficas ALMEIDA, P. M. de. Carta para Carlos Drummond de Andrade. São Paulo, 10 de nov. de 1977. 5 f. Arquivo-Museu de Literatura Brasileira. Fundação Casa de Rui Barbosa. ANDRADE,
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