CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTRATIFICAÇÃO DE PRODUTORES DE LEITE EM MINAS GERAIS

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1 CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTRATIFICAÇÃO DE PRODUTORES DE LEITE EM MINAS GERAIS Apresentação Oral-Economia e Gestão no Agronegócio ADELSON MARTINS FIGUEIREDO; ALEXANDRE LOPES GOMES. UFSCAR, SOROCABA - SP - BRASIL. CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTRATIFICAÇÃO DE PRODUTORES DE LEITE EM MINAS GERAIS RESUMO: O uso de estratificações de produtores em análises do setor produtivo do leite é comum. Contudo, essas estratificações são feitas tendo como base apenas a produção diária de leite de cada produtor, não sendo consideradas outras características desses produtores. Assim, o objetivo desta pesquisa foi analisar algumas dessas estratificações para o estado de Minas Gerais, usando-se um conjunto de 19 variáveis representativas da estrutura de custos de 1000 produtores de leite. Ademais, procurou-se apontar quais seriam as estratificações mais adequadas para o estado. Para isso, a análise discriminante foi utilizada e permitiu verificar que produtores de um estrato podem ter estruturas de custos semelhantes a estruturas de custos de outros estratos. Dessa maneira, é preciso elaborar a estratificações de forma que se atenda aos objetivos do pesquisador, mas que também apresente o maior acerto na classificação estatística dos produtores dentro dos estratos. Palavras-chave: leite, custo de produção, estratificação. ABSTRACT: The use of stratified analysis of milk producers is very usual. However, these stratifications are made based on the daily production of each producer and don t considered others characteristics of the producers. The main goal of this paper was to analyze some of these stratifications using a set of 19 variables representing the cost structure of 1000 milk producers. Moreover, it was suggested the strata would be more appropriate for this state. Therefore, the discriminant analysis was used and showed that producers of one group can have similar cost structures than producers of the other group. Thus, its necessary establish the strata to meets the researcher s goal, but also presents a great adjust on the statistical classification within the strata. Key-words: milk, production cost, stratification. 1

2 1. INTRODUÇÃO O estado de Minas Gerais é o maior produtor de leite do Brasil com uma produção de 7,533 bilhões de litros em 2008, ou seja, 27,6% da produção de leite do país (EMBRAPA GADO DE LEITE, 2008). No entanto, encontra-se uma grande diversidade entre os produtores de leite no que diz respeito à tecnologia utilizada na produção, fato que tem como conseqüência a variabilidade significativa do volume produzido em cada estabelecimento. Essa dispersão no que diz respeito à produção de leite no estado de Minas Gerais, geralmente, exige que seja feita uma estratificação dos produtores na realização de pesquisas científicas. Nessas pesquisas, o procedimento de estratificar os produtores conforme volume de leite produzido é comumente empregado quando se pretende inferir sobre grupos de produtores com maiores semelhanças tecnológicas. Todavia, muitas vezes o produtor pertence a determinado estrato de produção devido à quantidade de leite produzida na propriedade, mas sua estrutura de custos apresenta características de outro estrato de produção. Em algumas pesquisas sobre produção de leite em Minas Gerais, os estratos ou grupos de produtores são formados, baseando-se no objetivo da pesquisa, na experiência do pesquisador e no volume de leite produzido. Naturalmente, isso não é um problema, principalmente, quando não se tem informações adicionais sobre a estrutura de produção e de custos dos produtores. Contudo, surge a seguinte indagação: será que a estratificação de produtores efetuada com base apenas no volume produzido realmente agrupa os produtores com estruturas de custos mais próximas dentro de cada estrato? Qual das estratificações comumente usadas nas pesquisas, ainda que se utilize o critério único (do valor da produção), seria mais adequada quando se considera a estrutura de custos dos produtores de leite mineiros? O objetivo desse trabalho é avaliar e comparar algumas das estratificações de produtores de leite no estado de Minas Gerais. Além disso, pretende-se apontar qual estratificação distribui melhor os produtores dentro cada estrato, conforme grau de parecença dos mesmos em relação às suas estruturas de custos de produção. 2. METODOLOGIA Para estudar as diferentes estratificações dos produtores de leite do Estado de Minas Gerais foram usadas técnicas de Análise Estatística Multivariada (AEM). A AEM foi utilizada na busca de respostas para os seguintes questionamentos: as estratificações dos produtores de leite no estado de Minas Gerais utilizadas em estudos científicos são representativas? De acordo com essas estratificações é possível classificar os produtores dentro dos estratos apenas com suas estruturas de custos de produção? Dentre as estratificações utilizadas, qual permite agrupar corretamente o maior número de produtores, usando métodos estatísticos que considerem um conjunto maior de informações relacionadas aos custos de produção? Quais variáveis de custos são mais importantes para explicar a classificação correta dos produtores dentro dos extratos de produção? 2.1. Análise Discriminante Após definição a priori dos estratos de produtores de leite de acordo com sua produção diária, foi aplicada a técnica de análise discriminante para verificar se a estrutura de custos de produção é diferente em cada estrato. Para discriminação dos produtores foram estimadas as funções discriminantes para cada estratificação, usando 19 variáveis caracterizadoras de seus custos de produção, conforme equação (1): 2

3 Y kj = α + ω X 1h + ω2 X 2h + ωn X nh (1) em que Y kj são os escores da função discriminante j para o produtor i; α é o intercepto; ω k são os pesos discriminantes para cada variável explicativa k; e, X ki são as variáveis independentes k para o produtor i. Após estimação foi analisado a capacidade assertiva do modelo através da matriz classificatória dos extratos (grupos). Os escores discriminantes devem ser, idealmente, de valor semelhante para produtores membros de um mesmo estrato. Segundo Haddad (1989), a função discriminante é estimada de maneira a maximizar a separação dos estratos e a homogeneidade interna de cada estrato. O método procura solucionar a seguinte equação: 1 Σ B Iλ = 0 (2) em que Σ é a matriz de dispersão inter-estratos; B é a matriz de dispersão intra-estratos; λ são as raízes características da matriz Σ 1 B. A hipótese básica do modelo é de que as variáveis discriminantes dos estratos têm distribuição multivariada normal Fonte de dados e descrição das variáveis Dados os múltiplos componentes dos custos de produção dos produtores de leite do Estado de Minas Gerais procurou-se sintetizar as características de custos dos produtores através das seguintes variáveis: X1 = Gasto com mão-de-obra; X2 = Gasto com alimentação; X3 = Gasto com rebanho; X4 = Gasto com material de ordenha; X5 = Gasto com reparos de máquinas; X6 = Outros gastos de custeio; X7 = Despesas de transporte mais impostos pagos; X8 = Despesas com energia; X9 = Depreciação de Benfeitorias; X10 = Depreciação de máquinas; X11 = Depreciação de animais de produção e serviços; X12 = Depreciação de forrageiras; X13 = Remuneração do capital imobilizado em benfeitorias; X14 = Remuneração do capital imobilizado em máquinas e equipamentos; X15 = Remuneração do capital imobilizado em animais; X16 = Remuneração do capital imobilizado em forrageiras não anuais; X17 = Número total de vacas; X18 = Área destinada a pecuária de leite; e, X19 = Total de capital investido na propriedade. Com exceção das variáveis X17 e X18, todas as demais foram medidas em reais por ano. Os dados utilizados neste trabalho foram coletados em pesquisa no ano de 2005, e utiliza informações de 1000 estabelecimentos produtores de leite do estado de Minas Gerais. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para verificar qual a melhor estratificação para os produtores de leite no estado de Minas Gerais, optou-se por simular diferentes estratificações. A partir das foi possível determinar qual delas distribui melhor os produtores dentro dos estratos, considerando suas estruturas de custo e não apenas o volume de leite produzido, como se observa na maioria dos estudos realizados para o setor. As estratificações foram propostas tendo como critério diferentes estudos realizados no setor leiteiro onde os produtores foram divididos em estratos, baseando-se apenas no volume de produção. Avaliaram-se ainda estratificações realizadas em outros 3

4 estados, o que permite fazer inferências quanto à especificidade da região como critério de divisão entre os produtores. Nesta pesquisa, avaliaram-se cinco estratificações. Quatro realizadas por pesquisadores que trabalharam com o setor leiteiro e uma criada com base nos resultados das quatro anteriores (Quadro 1). Quadro 1 Estratificações de produtores de leite para o estado de Minas Gerais baseados na Estratificações avaliadas produção, em litros dia A B C D E I II III > IV > > > 1500 V - > De acordo com o teste Lambda de Wilks das 15 funções discriminantes estimadas para as diferentes estratificações de produtores, apresentadas no Quadro 1, apenas três não foram significativas. Isso evidencia a ótima adequação da análise discriminante para classificação dos produtores de leite de Minas Gerais (Quadro 1A, no Apêndice). Ademais, para os interessados em analisar quais foram as variáveis de custo mais importantes na discriminação ou classificação dos produtores nos diferentes agrupamentos ou estrados foram apresentados no Quadro 2A, no Apêndice os coeficientes padronizados das funções discriminantes estimadas, em cada estratificação analisada. As próximas tabelas apresentam os resultados obtidos para as estratificações A, B, C, D, E. Elas contêm resultados absolutos e percentuais. Na última coluna dessa tabela apresentam-se o total de produtores classificados em cada estrato, conforme critério do valor da produção, apresentado no Quadro 1. Na diagonal principal, dessas tabelas, apresentam-se o número de produtores classificados corretamente em cada estrato, utilizando-se dados relativos à estrutura de custos dos produtores. Por fim, fora da diagonal principal é apresentado o número de produtores classificados incorretamente. Na Tabela 1, apresenta-se a estratificação A, proposta no Diagnóstico da Pecuária de Leite do Estado do Rio de Janeiro, realizado no ano de A diagonal principal da parte inferior desta tabela mostra o percentual do nível de acerto na classificação dos produtores dentro de cada grupo, quando se considera como critério para separá-los a estrutura de custos. Esta divisão dos produtores dentro dos grupos tem por característica aumentar o universo de produtores do terceiro estrato, classificando estabelecimentos com níveis de produção de 150 a 400 litros no mesmo grupo. 4

5 Tabela 1 Classificações corretas e incorretas da estratificação A sob o critério da estrutura de custos Valores absolutos I II III IV Total I II III IV Porcentagens I 82,3 17,5 0,2 0,0 100,0 II 38,5 49,0 12,6 0,0 100,0 III 11,5 26,1 57,3 5,0 100,0 IV 3,2 3,2 27,4 66,3 100,0 No estrato I, classificaram 440 produtores, conforme critério da produção. Quando se aplica a técnica da análise discriminante, a qual permite considerar um conjunto de 19 variáveis representativas da estrutura de custos dos produtores, é possível classificar corretamente 362 produtores nesse estrato, ou seja, o índice de acerto é de 82,3%. Nota-se que no estrato II são classificados 247 produtores, dos quais 38,5% possuem estrutura de custos compatível com a do estrato I. No estrato III observa-se que 26,1% dos produtores apresentam custos semelhantes ao estrato II. No estrato IV o mesmo fenômeno pode ser observado, ou seja, 27,4% dos produtores do estrato IV apresenta produção acima de 400 litros/dia, mas possui estrutura de custos do estrato de 150 a 400 litros/dia. O nível médio de acertos desta estratificação foi de 67,1%. A estratificação B simulou a divisão dos produtores de leite em cinco grupos. Essa estratificação B foi proposta no Diagnóstico da Pecuária Leiteira do estado de Minas Gerais realizado no ano de Tabela 2 Classificações corretas e incorretas da estratificação B sob o critério da estrutura de custos Valores absolutos I II III IV V Total I II III IV V Porcentagens I 88,9 11,1 0,0 0,0 0,0 100,0 II 33,9 54,8 11,0 0,3 0,0 100,0 III 4,3 25,7 59,3 10,7 0,0 100,0 IV 0,0 0,0 27,5 67,5 5,0 100,0 V 0,0 0,0 3,8 30,8 65,4 100,0 O grupo I é composto por 440 produtores, mas segundo o critério dos custos, 49 produtores deste grupo se enquadrariam no segundo estrato. Portanto, neste grupo temse um índice de acertos de 88,9% quando se compara a divisão sob a ótica dos custos. No estrato II, dos 354 produtores, apenas 194 estabelecimentos estariam classificados 5

6 corretamente, o que representa 54,8%. Neste caso, tem-se 120 produtores (33,9%) que segundo a produção, estariam classificados no estrato II, porém apresentam estruturas de custos do primeiro estrato. No estrato III, que é composto por 140 produtores obtevese um índice de acertos de 59,3%. Vale lembrar que 25,7% deste grupo foi classificado no grupo II. No quarto estrato o índice de acertos foi de 67,5%, com 27,5% sendo classificados no grupo anterior. Finalmente, o estrato V apresentou um índice de acertos de 65,4%, sendo que 30,8%, de acordo com os custos estariam classificados no grupo IV. Nota-se que, com exceção do primeiro estrato, na maioria dos estratos de produção da estratificação B pôde-se observar que pelo menos 25% dos produtores apresentam estruturas de custos do grupo anterior. O índice médio de acertos nesta distribuição foi de 71,2%. A estratificação C, apresentada na Tabela 3, simula a divisão dos produtores de leite em quatro grupos, priorizando a divisão dos pequenos produtores em grupos menores e sem diferenciar muito os grandes produtores (acima de 500 litros/dia). Este modelo de estratificação foi proposto no Diagnóstico da Pecuária Leiteira do estado de Rondônia, realizado no ano de Tabela 3 Classificações corretas e incorretas da estratificação C sob o critério da estrutura de custos Valores absolutos I II III IV Total I II III IV Porcentagens I 78,9 18,9 2,3 0,0 100,0 II 41,8 42,6 14,9 0,7 100,0 III 21,6 21,6 48,8 8,0 100,0 IV 5,8 6,8 30,6 56,8 100,0 Esta estratificação apresentou, com exceção do grupo I, o menor nível de acertos entre os grupos. Nos grupos II, III e IV o nível de acertos foi respectivamente de 42,6%; 48,8% e 56,8%, respectivamente. Entre os estabelecimentos classificados no estrato II conforme o critério da produção (141 produtores), 41,8% apresenta estrutura de custos semelhante ao grupo I. Este fenômeno pode ser observado em todas as estratificações, ou seja, o grupo II apresenta grande quantidade de produtores com características de custo do grupo I. Isto significa que eles produzem como se estivessem no estrato de produção de 51 a 100 litros, mas apresentam custos semelhantes ao produtores do estrato I (até 50 litros). Nota-se que a divisão dos estratos em intervalos menores, em relação à produção de leite, gera maior erro dentro dos grupos considerando como critério a estrutura de custos das propriedades. A média de acertos obtida para todos os estratos nesta simulação foi de 62,8%. Portanto, pode-se afirmar que esta divisão dos produtores de leite realizada em Rondônia, subdividindo em maior intensidade os estabelecimentos com menor produção, não está entre as mais adequadas para estratificar os produtores de leite no estado de Minas Gerais de acordo com os custos de produção. No entanto, isso não significa que a estratificação é inadequada, apenas que para o estado de Minas 6

7 Gerais ela não seria muito adequada, pois existem estratificações estatisticamente melhores. A estratificação D, apresentada na Tabela 4, simula a divisão dos produtores de leite em quatro grupos. Essa estratificação foi aplicada no Diagnóstico da Pecuária Leiteira do estado de Tocantins, realizado no ano de 2004, sendo semelhante à estratificação utilizada no trabalho de Fassio et al. (2005), que estratificou 574 produtores de Minas Gerais em 3 grupos, porém ao segundo estrato pertenceram produtores de 50 até 250 litros/dia. Esta estratificação difere da anterior apenas por não separar os produtores de 50 a 100 litros/dia e 100 a 200 litros/dia. Com isso pôde-se observar que estes produtores podem ser classificados em um mesmo estrato quando considerados seus custos de produção. Tabela 4 Classificações corretas e incorretas da estratificação D sob o critério da estrutura de custos Valores absolutos I II III Total I II III Porcentagens I 86,4 13,6 0,0 100,0 II 37,3 56,8 5,9 100,0 III 6,8 33,0 60,2 100,0 Em relação à estratificação anterior, esta simulação apresentou maior nível de acertos. No estrato I o percentual foi de 86,4%, enquanto que nos estratos II e III, o percentual de acertos foi de 56,8% e 60,2%, respectivamente. Este resultado corrobora a hipótese que estabelecimentos com produção de 50 a 200 litros podem classificados como tendo a mesma estrutura de custos. Em relação ao segundo estrato 37,3% dos estabelecimentos apresentou estrutura de custos do estrato I, o que pode sinalizar maior grau de eficiência em relação aos estabelecimentos do estrato I. O nível médio de acertos para esta estratificação foi de 70,5%, que é superior aos valores obtidos na estratificação anterior. Para a estratificação E foram obtidos os resultados apresentados na Tabela 5. Em valores absolutos na parte superior e suas respectivas porcentagens na parte inferior. No primeiro estrato, até 100 litros/dia, de acordo com o critério da produção tem-se 581 produtores. No entanto, quando se utiliza a caracterização pelo lado dos custos 20 produtores são classificados no segundo estrato. Portanto, neste estrato tem-se um acerto de 96,6% quando se estratifica os produtores a partir dos custos de produção. O estrato II contém, de acordo com a produção 353 produtores, mas quando se considera os custos apenas 231 produtores seriam classificados neste grupo, pois 105 se enquadrariam no estrato I e 17 no estrato III, ou seja, estes produtores apresentam volume produzido para estar no segundo estrato, mas sua estrutura de custos é condizente com outros grupos. Neste estrato o nível de acerto foi de 65,4%. No terceiro estrato, dos 54 produtores classificados neste grupo 41 apresentaram estrutura de custos compatível com o estrato III, o que representa um nível de acerto de 75,9%. No estrato acima de 1500 litros/dia aparecem 12 produtores de acordo com o nível de produção, mas somente 9 se enquadram no estrato sob o critério dos custos, o que representa um nível de acerto de 75%. 7

8 Tabela 5 Classificações corretas e incorretas da estratificação E sob o critério da estrutura de custos Valores absolutos I II III IV Total I II III IV Porcentagens I 96,6 3,4 0,0 0,0 100,0 II 29,7 65,4 4,8 0,0 100,0 III 0,0 22,2 75,9 1,9 100,0 IV 0,0 0,0 25,0 75,0 100,0 Estes produtores que apresentam estrutura de custos semelhantes ao estrato inferior ao que estão classificados de acordo com a produção, certamente são mais eficientes que os estabelecimentos do estrato anterior. O nível médio de acerto em todos os estratos para esta estratificação de 84,2%, sendo a maior entre todas as estratificações simuladas. 4. CONCLUSÕES Embora não seja possível inferir que as estratificações sejam inadequadas, pois cada uma delas depende dos objetivos dos pesquisadores, é possível dizer que existem estratificações melhores que outras. Salienta-se que a análise discriminante se mostrou como uma técnica estatística eficiente em esclarecer qual estratificação é relativamente melhor. Assim, se a estratificação for importante para se atingir os objetivos da pesquisa e houver alguma indefinição quanto à sua adequabilidade, então a técnica da análise discriminante pode ser aplicada. As especificidades regionais também devem ser consideradas ao realizar as estratificações, pois estratificações realizadas em outras regiões podem ser inadequadas se aplicada a uma outra. Portanto, essa pesquisa oferece uma técnica complementar à experiência do pesquisador para a formação dos estratos ou grupos. Ademais, como as características dos produtores se alteram no tempo, é importante que se tenha um instrumento que possibilite estudar novas estratificações, caso o pesquisador constate que tenham ocorrido mudanças significativas na estrutura tecnológica do setor. Embora cada pesquisador tenha a flexibilidade de escolher a estratificação que melhor se adequar aos objetivos de sua pesquisa, as estratificações que se apresentam mais adequadas para estudos sobre os produtores de leite de Minas Gerais, conforme resultados obtidos, são as estratificações B e E, apresentadas no Quadro 1. Vale lembrar que a estratificação B foi utilizada no Diagnóstico da Pecuária de Leite do Estado de Minas Gerais em 2005 e a estratificação E foi proposta com base nos resultados das simulações realizadas nesta pesquisa. Uma limitação do trabalho diz respeito à ausência de comparação dos resultados obtidos com técnicas de análise de cluster, naturalmente isto fica como sugestão ao leitor. 8

9 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERNANDES, T.A.G.; LIMA, J.E. Uso de análise multivariada para identificação de sistemas de produção. Brasília: p FERREIRA, D. F. Análise Multivariada. Lavras: Departamento de Ciências Exatas da UFL, p. (Mimeo) GOMES, S. T. Diagnóstico da Pecuária de Leite dos Estado de Rondônia em 2002: relatório de pesquisa. Porto Velho: Sebrae RO, p. GOMES, S. T. Diagnóstico da Pecuária de Leite do Estado do Rio de Janeiro em 2003: relatório de pesquisa. Rio de Janeiro: Sebrae RJ, p. GOMES, S. T. Diagnóstico da Pecuária de Leite do Estado de Tocantins em 2004: relatório de pesquisa. Palmas: Sebrae TO, p. GOMES, S. T. Diagnóstico da Pecuária de Leite do Estado de Minas Gerais em 2005: relatório de pesquisa. Belo Horizonte: FAEMG, p. HADDAD, P. R.; FERREIRA, C. M. C.; BROISIER, S.; ANDRADE, T. A. Economia regional: teorias e métodos de análise. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, p. 9

10 6. APÊNDICE A Quadro 1A Teste de significância das funções discriminantes em cada estratificação Estratificações A B C D E Funções Discriminantes Wilks' Lambda Chi-square df P-valor 1 0, , , , , , ,988 12, , , , , , , , ,921 81, , ,988 12, , , , , ,949 52, , ,995 5, , , , , ,955 45, , , , , , , , ,915 88, ,000 Fonte Resultados da pesquisa. 10

11 Quadro 2A Funções discriminantes para cada estratificação com coeficientes padronizados Estratificação A Variáveis de Estratificação B Estratificação C Estratificação D Estratificação E custos de Funções Funções produção discriminantes Funções discriminantes Funções discriminantes discriminantes Funções discriminantes X1 0,76 0,23 0,46 1,17 0,02 0,03-0,12 0,84-0,28 0,48 0,85-0,24 0,59 0,72-0,49 X2 0,21 0,46 1,16 0,42 0,19 0,81-0,87 0,34 0,06-1,04 0,32-0,01 0,67-0,51 0,80 X3 0,06-0,43 0,27 0,24 0,51 0,22-0,36-0,11-0,39 0,50-0,10-0,36 0,80-1,01 0,30 X4 0,21-0,70-0,61-0,08-0,17-0,93 0,59-0,07-0,31 0,13-0,06-0,30-0,26 0,48-0,78 X5-0,01-0,02-0,22 0,38 0,55 0,56 0,07-0,03 0,04 0,31-0,02 0,06 0,32-0,25-0,03 X6 0,20 0,37 0,17 0,11-0,28 0,21 0,29 0,22 0,40-0,21 0,20 0,39 0,11 0,17 0,34 X7 0,60-0,30 0,10 0,67 0,02-0,26-0,07 0,50-0,35-0,50 0,49-0,38 0,72 0,01-0,09 X8-0,53-0,52-0,10-0,22 0,43-0,75 0,58-0,59-0,62 1,17-0,56-0,55 0,07-0,50-0,67 X9-0,32 0,71-1,31-0,33-0,38 0,15 1,30-0,08 0,92 0,90-0,07 0,97-0,37 0,23 0,18 X10 0,74-0,28 0,52 0,57-0,31-0,46-0,42 0,61-0,43-0,51 0,60-0,46 0,73 0,12 0,04 X11 0,17 0,06 0,14 0,23-0,10-0,05-0,14 0,19-0,09 0,30 0,19-0,07 0,19 0,10-0,04 X12 0,24 0,66-0,08 0,26-0,61 0,05-0,10 0,50 0,25 0,55 0,51 0,29 0,08 0,52 0,22 X13 0,32-0,14 0,83 0,36 0,15 0,06-0,34 0,20-0,17-1,26 0,18-0,25 0,12 0,33-0,12 X14-0,45 0,56 0,37-0,24-0,03 0,51-0,94-0,05-0,02-0,37-0,05-0,04-0,81 0,53 0,00 X15-1,99-0,84-1,71-2,32 0,92-0,15 1,74-2,24 0,62-1,09-2,24 0,53-1,68-1,07-0,16 X16-0,04-0,50 0,24-0,25 0,49 0,48-0,23-0,37 0,02-0,63-0,38-0,02-0,17-0,44 0,20 X17 1,02 0,65-0,74 0,43-1,23 0,40-0,51 1,12 0,69 0,65 1,11 0,74 0,17 0,80 0,78 X18-0,28 0,12 0,05-0,04 0,30 0,21 0,14-0,18 0,05-0,10-0,18 0,05 0,12-0,36 0,11 X19 0,41 0,04 0,54 0,29-0,45-0,60-0,09 0,39-0,30 0,82 0,41-0,24 0,29 0,28-0,24 11

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