ESTUDO COMPARATIVO DOS ESCORES FATORIAIS E DE COMPONENTES PRINCIPAIS EM DADOS ARQUEOMÉTRICOS.
|
|
- Salvador Tuschinski Lage
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO OMPRTIVO DOS ESORES FTORIIS E DE OMPONENTES PRINIPIS EM DDOS RQUEOMÉTRIOS. P.T.M.S. Oliveira, IME-USP,poliveir@ime.usp.br.. S. Munita, IPEN-NEN/SP, munita@curiango.ipen.br RESUMO: Em estudos arqueométricos são, freqüentemente, utilizados na interpretação dos dados, métodos estatísticos multivariados como técnicas de classificação e separação dos grupos. Entre essas técnicas estatísticas encontram-se o método de análise de conglomerados, fatoriais, componentes principais e discriminantes. Neste trabalho, por meio de uma matriz de dados de concentrações elementares, foi realizado um estudo comparativo dos escores da análise fatorial e dos componentes principais. Todo esse processo foi refeito utilizando um procedimento de seleção de variáveis, por meio de análise por discriminante stepwise, com o propósito de verificar se com o novo subconjunto de variáveis se obtém uma melhor separação dos grupos. Palavras chave: conglomerados, discriminante, componentes principais, stepwise, fatorial. 1. INTRODUÇÃO s cerâmicas foram, provavelmente, o primeiro material sintético fabricado pelo homem e estão entre os artefatos mais comuns encontrado pelos arqueólogos em diferentes lugares do mundo, e, conseqüentemente, são os mais estudados. Por outra parte, as cerâmicas têm muitos atributos macroscópicos e microscópicos que são de interesse arqueológico. Propriedades visuais, como tamanho, forma, decoração e superfície são geralmente usadas como indicadores cronológicos. Propriedades microscópicas, como textura da pasta, isto é, a combinação de argila e tempero, pode ser usada para estudar técnicas de preparação. composição química pode ser usada para localizar a fonte da matéria-prima ou proporciona evidência do deslocamento geográfico (Munita et al., ). Os dados das concentrações elementares podem ser estudadas por meio de análise por conglomerados, análises fatoriais, componentes principais e discriminante. nálise de conglomerados (cluster analysis). Trata-se de um termo utilizado para descrever diversas técnicas numéricas, cujo propósito fundamental é classificar os dados de uma matriz em grupos discretos. Essa técnica pode ser utilizada quando se deseja explorar as similaridades/dissimilaridades entre indivíduos ou variáveis classificando-as em grupos. Entre os diversos métodos de classificação encontra-se o método de Ward que utiliza a distância euclidiana ao quadrado. O objetivo principal de esta técnica é identificar padrões de
2 agrupamento. escolha do método de Ward, foi devido ao forte apelo estatístico, por basear-se na partição da soma de quadrados totais de uma NOV e por gerar grupos que possuem uma alta homogeneidade interna (arroso et al., 3). nálise de componentes principais. Trata-se de uma técnica que transforma, linearmente, um conjunto que explica uma parcela substancial das informações do conjunto original. s variáveis originais ( X, L, ) são transformadas em p variáveis (, ) 1 X p Y L 1,Y, denominadas p componentes principais, de modo que Y 1 é aquela que explica a maior parcela da variabilidade total dos dados, Y explica a segunda maior parcela e assim por diante. Os objetivos da análise de componentes principais são: - redução da dimensionalidade dos dados; - obtenção de combinações interpretáveis das variáveis; - descrição e entendimento da estrutura de correlação das variáveis. análise é realizada com o intuito de resumir o padrão de correlação entre as variáveis e, muitas vezes, é possível chegar a conjuntos de variáveis que sejam não correlacionadas umas com as outras, levando assim a um agrupamento delas. nálise fatorial. Técnica que tem como objetivo descrever a estrutura de dependência de um conjunto de variáveis, por meio da geração de fatores, que são variáveis, que supostamente medem aspectos comuns e também de redução de variáveis. Uma situação comum em várias áreas do conhecimento é aquela na qual observa-se, para cada elemento amostral, um grande número de variáveis. Essas variáveis podem ser, por exemplo, características demográficas, um conjunto de itens de uma escala, resultados obtidos por um indivíduo em diferentes escalas de avaliação ou dados das concentrações elementares em estudo arqueométricos. Frente a um quadro como este, o pesquisador enfrenta os seguintes problemas: - como caracterizar a amostra levando-se em conta um conjunto grande de variáveis; - como descrever a inter-relação existente entre essas variáveis explicitando uma estrutura de interdependência subjacente aos dados. Neste trabalho, foi considerada a análise fatorial por extração de componentes principais e rotação varimax. nálise discriminante. Técnica de análise multivariada, freqüentemente utilizada com o objetivo de diferenciar populações e/ou classificar objetos em populações pré-definidas. Quando se trata de discriminar mais de dois grupos, utilizando procedimentos combinados de análise de variância e de análise fatorial, pode-se considerar, também, a distância Mahalanobis generalizada. Uma das diferenças entre análise discriminante e análise de agrupamentos é que na análise de agrupamentos deseja-se formar g grupos homogêneos de amostras, sem conhecimento a
3 priori a quais populações pertencem os objetos da amostra. Para a aplicação de uma análise de agrupamento em estudos arqueométricos é necessário ter as concentrações elementares da amostra, sem conhecer a priori, a qual grupo a amostra pertence. No caso de análise discriminante é necessário conhecer os grupos das amostras. análise discriminante é um dos chamados métodos supervisionados e a análise de agrupamento é um método não supervisionado. Os principais objetivos da análise descriminante são: - discriminação, que consiste em encontrar funções de variáveis observadas (funções discriminantes) que são as responsáveis ou que possam explicar as diferenças entre as g populações; - classificação ou alocação, consiste em determinar funções das variáveis observadas que permitem classificar novos objetos em uma das g populações. - stepwise, tem o propósito de determinar quais variáveis são mais eficientes na discriminação, sendo considerados os valores de Wilk s, variância não explicada, distância Mahalanobis e Rao (Hair Jr. et al., 199). Para cada um desses valores o processo inicia-se com todas as variáveis excluídas do modelo, a seguir, para cada variável é calculada o valor considerando todas as outras variáveis, que são comparadas a um valor crítico ou de saída, e se não for significante, essa variável é excluída da função e termina quando todas as variáveis foram comparadas com esse valor, assim tem-se a função de estimação final. Esse processo pode ser repetido para Wilk s, variância não explicada, distância Mahalanobis e Rao. O objetivo de este trabalho foi utilizar a análise discriminante como uma análise confirmatória da análise de conglomerados, comparando os escores dos componentes principais e da análise fatorial para verificar a melhor separação dos grupos.. METODOLOGI Os estudos dos escores dos componentes principais e fatoriais foram realizados usando as concentrações elementares de s, e, r, Eu, Fe, Hf, La, Na, Nd, Sc, Sm, Th e U determinadas por análise por ativação com nêutrons instrumental em 15 amostras de fragmentos cerâmicos de três sítios arqueológicos. omo a técnica analítica permite determinar elementos maiores e ao nível de traços, inicialmente as concentrações foram transformadas a log base 1 para compensar essas diferenças e usando o seguinte procedimento: - com a matriz dos dados iniciais foram feitas análise de conglomerados pelo método de Ward e distância euclidiana ao quadrado e análise discriminante utilizando os resultados das concentrações elementares dos três sítios arqueológicos; - análise discriminante considerando a quantidade de grupos encontrados na análise de conglomerados, feita no passo anterior;
4 - análise de componentes principais e com os escores de todos os componentes principais fezse, também, análise de conglomerados e análise por discriminante, - análise fatorial considerando os escores fatoriais, realizou-se, novamente, análise de conglomerados e análise discriminantes. 3. RESULTDOS E DISUSSÃO Nas Figuras 1 e apresentam-se o dendograma e o gráfico com as funções discriminantes para todas as variáveis, utilizando neste estudo os softwares SPSS 1, Statistica e Excel 3. 1 Função - Nível de confiança da elipse 95% - -1 Figura 1. Dendograma considerando todas as variáveis Figura. Funções discriminantes considerando todas as variáveis Nas Figuras é possível verificar que os resultados obtido pelo método de análise discriminante confirmam os obtidos pela análise de conglomerados. seguir, foram realizadas novas análises de conglomerados e análise discriminante considerando os escores dos componentes principais e os escores fatoriais. Em seguida, foram feitas análise discriminante pelo método stepwise, que pelo critério de Wilk s e Rao, foram excluídas da estimação discriminante as variáveis e, Nd e Hf e pelos critérios de variância não explicada e distância Mahalanobis foi excluída, somente, a variável Nd. onsiderando todas as variáveis, com exceção do Nd, foram realizados, novamente, análise de conglomerados e análise discriminante nas matrizes inicial de dados, escores das componentes principais e escores fatoriais. Finalmente, esse mesmo processo foi repetido excluindo as variáveis e, Nd e Hf. omparando os escores de componentes principais com os da análise fatorial, os escores deste último apresentaram uma melhor separação considerando todas as variáveis da matriz de dados iniciais, conforme Figuras 3 e. Entretanto, ao eliminar as três variáveis (e, Nd, Hf), usando o critério de Wilk s como técnica stepwise para análise discriminante, o procedimento que teve um melhor desempenho na separação dos grupos ainda foram, novamente, os grupos formados pelos escores fatoriais, conforme as figuras 5 e.
5 1 1 1 Função Nível de confiança da elipse 95% Figura 3. Dendograma considerando os escores fatoriais de todas as variáveis originais. Figura. Funções discriminantes dos escores fatoriais de todas as variáveis originais. Fu nç ão - Nível de confiança das elipses 95% Figura 5. Dendograma considerando as variáveis selecionadas pelo critério de Wilk s. Figura. Funções discriminnantes para os escores fatoriais das variáveis selecionadas pelo critério de Wilk s. ONLUSÕES omparando os escores fatoriais com os das componentes principais, é possível concluir que os escores fatoriais representaram melhor os resultados da matriz inicial de dados. Em geral, os três métodos estudados apresentaram um bom desempenho em termos da separação dos grupos composicionais. ontudo, ao eliminar as três variáveis usando o critério de Wilk s, essa separação é mais evidente. REFERÊNIS ILIOGRÁFIS arroso, L.P.; rtes, R. (3), nálise Multivariada. Lavras, RRS.-MG. Hair Jr., J. F.; nderson. R.,; Tatham, R. L.; lack, W.. (199), Multivariate Data nalysis. New Jersey, Prentice Hall. Munita,. S.; Nascimento,.; Schreiber, S..; Luna. S.; Oliveira, P. M. S. (), hemical Study of some ceramics from razilian Northeast. J. Radioanal. Nuclear hem., 59,
Programa de Educação Tutorial PET Departamento de Estatística-UFSCar
UMA AVALIAÇÃO DA TAXA DE CONSUMO DE ENERGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO Flavia Da Silva Costa Julia Pettan Victor de Andrade Corder Victor José Sanches de Souza Pedro Ferreira Filho Programa de Educação Tutorial
Leia maisP. P. G. em Agricultura de Precisão DPADP0803: Geoestatística (Prof. Dr. Elódio Sebem)
Amostragem: Em pesquisas científicas, quando se deseja conhecer características de uma população, é comum se observar apenas uma amostra de seus elementos e, a partir dos resultados dessa amostra, obter
Leia maisNORMALIZAÇÃO E PADRONIZAÇÃO POR MEIO DA TRANSFORMAÇÃO LOGARÍTMICA EM ESTUDOS ARQUEOMÉTRICOS DE CERÂMICAS
NORMALIZAÇÃO E PADRONIZAÇÃO POR MEIO DA TRANSFORMAÇÃO LOGARÍTMICA EM ESTUDOS ARQUEOMÉTRICOS DE CERÂMICAS J.O. Santos 1, C.S. Munita 2, C. Vergne 3, P.M.S. Oliveira 4 1 INTRODUÇÃO Atualmente, a análise
Leia maisNoções de Amostragem
Noções de Amostragem AMOSTRAGEM Amostragem: é a área da estatística que estuda técnicas e procedimentos para retirar e analisar uma amostra com o objetivo de fazer inferência a respeito da população de
Leia maisFERRAMENTAS ESTATÍSTICAS PARA ANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO
Objetivos: - QUANTIFICAR OS ERROS COMETIDOS NA CLASSIFICAÇÃO - MEDIR A QUALIDADE DO TRABALHO FINAL - AVALIAR A APLICABILIDADE OPERACIONAL DA CLASSIFICAÇÃO Fontes de erro das classificações temáticas Os
Leia maisMedidas Resumo. Medidas de Posição/ Medidas de Dispersão. A intenção desse trabalho é introduzir os conceitos de Medidas de posição e de dispersão.
Medidas Resumo Medidas de Posição/ Medidas de Dispersão A intenção desse trabalho é introduzir os conceitos de Medidas de posição e de dispersão. Prof. MSc. Herivelto Marcondes Março/2009 1 Medidas Resumo
Leia maisPRÁTICA 8. A Distância Euclidiana entre dois vetores n-dimensionais x e y é definida como o escalar: d = norm(x y)
PRÁTICA 8 1) Medidas de Distância. A Distância Euclidiana entre dois vetores n-dimensionais e y é definida como o escalar: d 1 2 2 [( y ) + + ( y ) ] 2 e (, y) = y = y = 1 1 L n n esta epressão é a Norma
Leia maisProf. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística PPGEMQ / PPGEP - UFSM
Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística PPGEMQ / PPGEP - UFSM Amostragem É o processo de seleção de amostras de uma população com o objetivo de fazer inferências sobre a população
Leia maisANÁLISE DE AGRUPAMENTO APLICADA AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DE ALGUNS PAÍSES EUROPEUS
ANÁLISE DE AGRUPAMENTO APLICADA AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DE ALGUNS PAÍSES EUROPEUS Edwirde Luiz SILVA 1, Dalila Camêlo AGUIAR 2 1 Departamento de Estatística, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB,
Leia maisA Importância do Desenho Amostral. Donald Pianto Departamento de Estatística UnB
A Importância do Desenho Amostral Donald Pianto Departamento de Estatística UnB Objetivo dessa aula Explicar os tipos básicos de amostragem e a razão pelo uso de cada um Contemplar o uso simultaneo de
Leia maisMetas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (11º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (15 de setembro a 16 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas
Leia maisProf. Daniela Barreiro Claro
O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2
Leia maisEstatística Descritiva (I)
Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos
Leia maisMedidas de Dispersão 1
Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti Medidas de Dispersão 1 Introdução Uma breve reflexão sobre as medidas de tendência central permite-nos concluir que elas não
Leia maisAPLICAÇÃO DE ANÁLISE DE CLUSTER EM VALORES NUTRICIONAIS REFERENTES Á TIPOS DE CARNES
APLICAÇÃO DE ANÁLISE DE CLUSTER EM VALORES NUTRICIONAIS REFERENTES Á TIPOS DE CARNES Samara Rilda de S.BEZERRA 1, Edwirde Luiz SILVA 1,Aldreany P.Araújo SILVA 1 1 Departamento de Estatística, Universidade
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o
P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 206-207 DISCIPLINA / ANO: Matemática A - ºano MANUAL ADOTADO: NOVO ESPAÇO - Matemática A º ano GESTÃO DO TEMPO Nº de Nº de Nº de tempos tempos tempos
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o
P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 2015-2016 DISCIPLINA / ANO: Matemática A 10ºano de escolaridade MANUAL ADOTADO: NOVO ESPAÇO 10 GESTÃO DO TEMPO Nº de Nº de Nº de tempos tempos tempos
Leia maisDistribuição de frequências:
Distribuição de frequências: Uma distribuição de frequências é uma tabela que reúne o conjunto de dados conforme as frequências ou as repetições de seus valores. Esta tabela pode representar os dados em
Leia maisEstatística Indutiva
Estatística Indutiva MÓDULO 7: INTERVALOS DE CONFIANÇA 7.1 Conceitos básicos 7.1.1 Parâmetro e estatística Parâmetro é a descrição numérica de uma característica da população. Estatística é a descrição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA I
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA I Departamento de Estatística Tarciana Liberal CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas
Leia maisClassificação de Folhas por Tamanho e Forma Através de Descritores Geométricos e Análise dos Componentes Principais
Classificação de Folhas por Tamanho e Forma Através de Descritores Geométricos e Análise dos Componentes Principais MARCOS C. DE ANDRADE, LÚCIO C. M. PINTO Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear
Leia maisComparação entre o método Ward e o método K-médias no agrupamento de produtores de leite
Comparação entre o método Ward e o método K-médias no agrupamento de produtores de leite Enio Júnior Seidel,Fernando de Jesus Moreira Júnior, Angela Pelegrin Ansuj, Maria Rosane Coradini Noal Departamento
Leia maisCC-226 Aula 05 - Teoria da Decisão Bayesiana
CC-226 Aula 05 - Teoria da Decisão Bayesiana Carlos Henrique Q. Forster - Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2008 Classificador Bayesiano Considerando M classes C 1... C M. N observações x j. L atributos
Leia maisEstatística Descritiva
C E N T R O D E M A T E M Á T I C A, C O M P U T A Ç Ã O E C O G N I Ç Ã O UFABC Estatística Descritiva Centro de Matemática, Computação e Cognição March 17, 2013 Slide 1/52 1 Definições Básicas Estatística
Leia maisUma nova abordagem para a análise de agrupamento com uma aplicação em agronomia
Uma nova abordagem para a análise de agrupamento com uma aplicação em agronomia Bruno de Athayde Prata ; Sílvia Maria de Freitas. Resumo A Estatística Multivariada, por avaliar múltiplas variáveis em uma
Leia maisCAPÍTULO 3 POPULAÇÃO E AMOSTRA
DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS GCN 7901 ANÁLISE ESTATÍSTICA EM GEOCIÊNCIAS PROFESSOR: Dr. ALBERTO FRANKE CONTATO: alberto.franke@ufsc.br F: 3721 8595 CAPÍTULO 3 POPULAÇÃO E AMOSTRA As pesquisas de opinião
Leia maisIII - Amostragem. Prof. Herondino
III - Amostragem Prof. Herondino População e amostra População uma população é o conjunto de todos os itens, objetos, coisas ou pessoas a respeito das quais a informação é desejada para a solução de um
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Física Gleb Wataghin Grupo de Neurofísica. ANOVA e MANOVA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Física Gleb Wataghin Grupo de Neurofísica e M ANalysis Of Variance Permite determinar se as médias de 2 ou mais populações são iguais População: o grupo (universo)
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação
Disciplina: Matemática A _ 10º ano _ CCH 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Início
Leia maisConsiderações. Planejamento. Planejamento. 3.3 Análise de Variância ANOVA. 3.3 Análise de Variância ANOVA. Estatística II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula 8 Profa. Renata G. Aguiar Considerações Coleta de dados no dia 18.05.2010. Aula extra
Leia maisPrevisão de Tendência do Índice de Inflação Regional por meio de Modelos Estatísticos Multivariados
Previsão de Tendência do Índice de Inflação Regional por meio de Modelos Estatísticos Multivariados Alexandre Campos Gomes de Souza (UFPR) alexandrecgs@gmail.com Resumo O objetivo deste trabalho é comparar
Leia maisMedidas Estatísticas NILO FERNANDES VARELA
Medidas Estatísticas NILO FERNANDES VARELA Tendência Central Medidas que orientam quanto aos valores centrais. Representam os fenômenos pelos seus valores médios, em torno dos quais tendem a se concentrar
Leia maisNíveis descritivos de testes estatísticos de variabilidade como medidas de similaridade entre objetos em análises de agrupamento
Níveis descritivos de testes estatísticos de variabilidade como medidas de similaridade entre objetos em análises de agrupamento Luiz Roberto Martins Pinto 1 Leonardo Evangelista Moraes 2 Priscila Ramos
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CADAVAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CADAVAL DEPARTAMENTO: PLANIFICAÇÃO ANUAL - ANO LETIVO: DISCIPLINA: Matemática A (12.º ano) Matemática e Ciências Experimentais 2015/2016 UNIDADE Tema 1 - Probabilidades e Combinatória
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA PLANO DE ENSINO FICHA N.º 1
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA PLANO DE ENSINO FICHA N.º 1 Departamento de Estatística Setor de Ciências Exatas Disciplina: Elementos Básicos para Estatística Código: CE065 Natureza: Semestral Carga Horária:
Leia maisInteligência Artificial
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Pós-Graduação em Ciência da Computação Inteligência Artificial Aprendizagem Outras Técnicas Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis
Leia mais- identificar operadores ortogonais e unitários e conhecer as suas propriedades;
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MATEMÁTICA AVANÇADA UNIDADE 3: ÁLGEBRA LINEAR. OPERADORES OBJETIVOS: Ao final desta unidade você deverá: - identificar operadores ortogonais e unitários e conhecer as suas propriedades;
Leia maisEnsino Médio Noturno: Relato de Pesquisa. Romualdo Portela de Oliveira (FEUSP)
Ensino Médio Noturno: Relato de Pesquisa Romualdo Portela de Oliveira (FEUSP) romualdo@usp.br Qualidade: três dimensões Insumo Processo Produto Organização da Amostra Oito Estados (PA, RN, PB, MG, SP,
Leia maisEstatística Aplicada ao Serviço Social
Estatística Aplicada ao Serviço Social Módulo 7: Correlação e Regressão Linear Simples Introdução Coeficientes de Correlação entre duas Variáveis Coeficiente de Correlação Linear Introdução. Regressão
Leia maisPopulação e Amostra. População: O conjunto de todas as coisas que se pretende estudar. Representada por tudo o que está no interior do desenho.
População e Amostra De importância fundamental para toda a análise estatística é a relação entre amostra e população. Praticamente todas as técnicas a serem discutidas neste curso consistem de métodos
Leia maisAPONTAMENTOS DE SPSS
Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar APONTAMENTOS DE SPSS Rui Magalhães 2010-1 - - 2 - Menu DATA Opção SPLIT FILE Permite dividir, de uma forma virtual, o ficheiro em diferentes ficheiros com
Leia maisClassificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada
Classificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada Lucas Santana da Cunha 1 Sonia Maria de Stefano Piedade 2 1 Introdução A presença de informações nutricionais
Leia maisNº de aulas de 45 minutos previstas 66. 1º Período. 1- Isometrias Nº de aulas de 45 minutos previstas 18
Escola Secundária de Lousada Planificação anual disciplina de Matemática Ano: 8º Ano lectivo: 01-013 CALENDARIZAÇÃO Nº de aulas de 5 minutos previstas 1 1º Período º Período 3º Período 9 7 DISTRIBUIÇÃO
Leia mais3 Estimação e Compensação de movimento na codificação de vídeo
Estimação e Compensação de movimento na codificação de vídeo 36 3 Estimação e Compensação de movimento na codificação de vídeo O objetivo do modelo temporal (que engloba as fases de estimação e compensação
Leia maisEnsinar e aprender História na sala de aula
Ensinar e aprender História na sala de aula Séries iniciais do Ensino Fundamental Ensino de História nas séries iniciais do Ensino Fundamental Por que estudar História? Quais ideias os educandos possuem
Leia maisAMOSTRAGEM 1. O QUE É AMOSTRAGEM?
1. O QUE É AMOSTRAGEM? AMOSTRAGEM CAROLINA PROCÓPIO PIO DE MOURA GUSTAVO ADOLFO MAIA P. L. LIMA JOSEVALDO DO AMARAL DE SOUSA Prof. Rodrigo Leone É uma técnica t e/ou conjunto de procedimentos necessários
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:
A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br Fundamentos de Matemática Superior - BINÔMIO DE NEWTON Estes resultados foram escritos com expoentes
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL Múltiplos e divisores. Critérios de divisibilidade. - Escrever múltiplos
Leia maisÍndice. 1. Metodologia e objetivo. 2. Praticantes de skate: penetração nos lares. 3. Perfil da amostra
1 Índice 2 1. Metodologia e objetivo 2. Praticantes de skate: penetração nos lares 3. Perfil da amostra Objetivo 3 A pesquisa tem como objetivo medir a penetração e conhecer o perfil de praticantes de
Leia maisFACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA (FACCAMP) COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM MINERAÇÃO E CIÊNCIA DOS DADOS
FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA (FACCAMP) COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM MINERAÇÃO E CIÊNCIA DOS DADOS PROJETO PEDAGÓGICO CAMPO LIMPO PAULISTA 2015 1. Público
Leia maisGERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA - GEP SETOR DE GESTÃO DA PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLOGICA ESTATÍSTICA ALICADA NO EXCEL. Estatística Descritiva
GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA - GEP SETOR DE GESTÃO DA PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLOGICA ESTATÍSTICA ALICADA NO EXCEL Estatística Descritiva A análise descritiva consiste basicamente na organização e descrição
Leia maisCartografia Digital e Geoprocessamento
Cartografia Digital e Geoprocessamento Processo/ Fenômeno Dado Espacial/ Geodado Espaço Geográfico Redução de Dimensionalidade Espaço (Representado) Mapas Representações Computacionais De ALGUMAS Dimensões
Leia maisA Estatística é aplicada como auxílio nas tomadas de decisão diante de incertezas para justificar cientificamente as decisões
A IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA A Estatística é aplicada como auxílio nas tomadas de decisão diante de incertezas para justificar cientificamente as decisões Governo Indústria Ciências Econômicas, sociais,
Leia maisDescoberta de Conhecimento em Bases de Dados. Pesquisa de Clusters
Universidade Técnica de Lisboa INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Informática e Sistemas de Informação Aplicados em Economia Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados. Pesquisa de Clusters Descoberta
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 8 11/2014 Distribuição Normal Vamos apresentar distribuições de probabilidades para variáveis aleatórias contínuas.
Leia maisCapítulo 1 Conceitos de Marketing e Marketing Research
Índice Prefácio 21 Introdução 25 PARTE I Capítulo 1 Conceitos de Marketing e Marketing Research 1. Evolução do Marketing 33 2. Evolução do conceito de Marketing 35 3. Modelo do sistema de Marketing 38
Leia maisEstatística descritiva básica: Medidas de tendência central
Estatística descritiva básica: Medidas de tendência central ACH2021 Tratamento e Análise de Dados e Informações Marcelo de Souza Lauretto marcelolauretto@usp.br www.each.usp.br/lauretto *Parte do conteúdo
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DOS DOMÍNIOS POR PERÍODO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de Matemática 10.º ano Ano Letivo de 2015/2016 Manual adotado: Máximo 10 Matemática A 10.º ano Maria Augusta Ferreira
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CÁLCULO L1 NOTAS DA PRIMEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula discutiremos como obter as equações das retas tangentes a uma curva planar que é o gráfico de uma função. 1. Introdução
Leia maisAgrupamento de Escolas Luís António Verney. Escola EB 2,3 Luís António Verney. Ano lectivo de 2012/13
Tema B- Terra em Transformação Nº aulas prevista s Materiais Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Relacionar aspectos do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme
Leia maisAgrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira
Agrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira Currículo da disciplina de Matemática - 7ºano Unidade 1 Números inteiros Propriedades da adição de números racionais Multiplicação de números
Leia maisComparando, Distribuindo e Ordenando
Capítulo 5 Comparando, Distribuindo e Ordenando Algoritmos de ordenação podem ser agrupados tendo-se como base o comportamento da sua função de custo: Quadrática, NlogN e Linear. Os algoritmos de custo
Leia maisHEP-5800 BIOESTATÍSTICA
HEP-5800 BIOESTATÍSTICA UNIDADE III INFERÊNCIA ESTATÍSTICA : AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA, DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL, INTERVALOS DE CONFIANÇA. Nilza Nunes da Silva Regina T. I. Bernal 2 1. AMOSTRAGEM PROBABILISTICA
Leia maisTópicos em Gestão da Informação II
Tópicos em Gestão da Informação II Aula 05 Variabilidade estatística Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação Universidade Federal de Goiás Exercício
Leia maisConsidere os portfolios X, Y e Z, abaixo, caracterizados pelas respectivas distribuições de probabilidades:
Fundação Getulio Vargas Curso de Graduação Disciplina: Estatística Professor: Moisés Balassiano 1. Investidores geralmente constroem portfolios, ou carteiras, contendo diversas aplicações financeiras.
Leia maisContabilometria. Análise Discriminante
Contabilometria Análise Discriminante Fonte: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Contabilidade e Administração, Editora Atlas, São Paulo, 010 Cap. 3 Análise Discriminante
Leia maisI Introdução. 2. Colecção de dados. Amostras 3. Variáveis estatísticas. Tratamento de Dados 2º Semestre
I Introdução 2. Colecção de dados. Amostras 3. Variáveis estatísticas Objectivo Transformar Dados em Informação Definições Universo ou população Conjunto de elementos com uma característica comum susceptível
Leia maisEscola Adventista Thiago White
Roteiro de Matemática 6º ano A e B - 1º Bimestre Data Início / / Data Término / / Nota: Tema: Números Primos, MMC e MDC Conceituar um número primo e verificar se um número dado é ou não primo. Obter o
Leia maisEstatística Descritiva (I)
Estatística Descritiva (I) O que é Estatística Para muitos, a Estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os estatísticos são as pessoas que coletam esses dados. A Estatística originou-se
Leia maisA pesquisa foi classificada de acordo com a taxionomia utilizada por Vergara (1997), qualificando-a quanto aos fins e aos meios.
4 Metodologia 4.1 Tipo de pesquisa A pesquisa foi classificada de acordo com a taxionomia utilizada por Vergara (1997), qualificando-a quanto aos fins e aos meios. Quanto aos fins, a pesquisa pode ser
Leia maisModelos Lineares Medidas de tendência central e de variabilidade. Professora Ariane Ferreira
Medidas de tendência central e de variabilidade Professora 2 Dados Empíricos Os dados empíricos coletados de um processo devem formar a base para as decisões e ações. Uma vez que os dados brutos tenham
Leia maisANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO
ANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO Luiz Fernando Stringhini 1 Na tentativa de mostrar as possibilidades de uso das ferramentas da estatística dentro da contabilidade,
Leia maisMINICURSO. Uso da Calculadora Científica Casio Fx. Prof. Ms. Renato Francisco Merli
MINICURSO Uso da Calculadora Científica Casio Fx Prof. Ms. Renato Francisco Merli Sumário Antes de Começar Algumas Configurações Cálculos Básicos Cálculos com Memória Cálculos com Funções Cálculos Estatísticos
Leia maisPlanificação da disciplina de Geografia 9º Ano Ano letivo 2014/2015
Planificação da disciplina de Geografia 9º Ano Ano letivo 2014/2015 Nº de aulas (45 minutos) 1º Período 2º Período 3º Período Total Previstas 41 31 27 99 /Correção 6 6 6 18 Tema 4: As atividades económicas*
Leia maisUSO DE ANÁLISE ESTATÍSTICA CHINELATTO MULTIVARIADA NETO, A. et al. PARA TIPIFICAÇÃO DE PRODUTORES DE LEITE DE MINAS GERAIS
USO DE ANÁLISE ESTATÍSTICA CHINELATTO MULTIVARIADA NETO, A. et al. PARA TIPIFICAÇÃO DE PRODUTORES DE LEITE DE MINAS GERAIS 114 Use of multivaried statistical analysis for Minas Gerais milk productors characterization
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS CAJAZEIRAS COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA MATEMÁTICA III Nome: MATEMÁTICA IIII Curso: TÉCNICO EM
Leia maisPrincipais Conceitos em Estatística
1 Principais Conceitos em Estatística Ernesto F. L. Amaral 08 de outubro de 2009 www.ernestoamaral.com/met20092.html Fonte: Triola, Mario F. Introdução à estatística. 10 ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisESTATÍSTICA. na Contabilidade Parte 4. Medidas Estatísticas
ESTATÍSTICA na Contabilidade Parte 4 Luiz A. Bertolo Medidas Estatísticas A distribuição de frequências permite-nos descrever, de modo geral, os grupos de valores (classes) assumidos por uma variável.
Leia maisMetodologia de Arbitragem de Preços de Ajuste de Contratos Futuros de Etanol Hidratado
Metodologia de Arbitragem de Preços de Ajuste de Contratos Futuros de Etanol Hidratado Neste documento é descrita a metodologia de arbitragem adotada para determinar os preços de ajuste de contratos futuros
Leia maisExercício Área - SPRING
Exercício Área - SPRING Figura 01 - Visualização dos dados contidos no projeto ativo. Comentários - Nesta etapa foi aberto o banco de dados, neste caso denominado São Paulo e foi definido o projeto, também
Leia mais6 Conclusões e Sugestões
6 Conclusões e Sugestões 6.1. Conclusões Este trabalho permitiu a modelagem e a avaliação do processo de corte em rocha bidimensional, através de um modelo numérico baseado no método dos elementos discretos.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO. Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática A 10º ano Ano Letivo
Leia maisAula 2 Regressão e Correlação Linear
1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Aula Regressão e Correlação Linear Professor Luciano Nóbrega Regressão e Correlação Quando consideramos a observação de duas ou mais variáveis, surge um novo problema: -as
Leia maisRevisão de distribuições de probabilidades contínuas (Capítulo 6 Levine)
Revisão de distribuições de probabilidades contínuas (Capítulo 6 Levine) Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Pearson Prentice-Hall, Inc. Chap 6-1 Objetivos: Neste capítulo, você aprenderá:
Leia maisMatemática Discreta - 07
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta - 07 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisEstatística Multivariada
Estatística Multivariada UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS REITOR: Antônio Nazareno Guimarães Mendes VICE-REITOR: Elias Tadeu Fialho Diretoria Executiva Renato Paiva (Diretor) Elias Tadeu Fialho Conselho
Leia maisCE Estatística I
CE 002 - Estatística I Agronomia - Turma B Professor Walmes Marques Zeviani Laboratório de Estatística e Geoinformação Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná 1º semestre de 2012 Zeviani,
Leia maisExperiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS
Experiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que o aluno seja capaz de: - Identificar compostos e determinar suas purezas usando
Leia maisCombinar variáveis Passo 1: Passo 2:
Combinar variáveis Um dado, quando coletado de uma forma específica, provê uma informação pontual. Contudo, não raro, este mesmo dado pode servir a depreender outras ideias que não aquelas desejadas originalmente.
Leia maisAnálise de Dados de Área dos índices de indústria e malha rodoviária para o estado de Minas Gerais
Análise de Dados de Área dos índices de indústria e malha rodoviária para o estado de Minas Gerais Adriana Maria Rocha Trancoso Santos 1 Gérson Rodrigues dos Santos 2 Nilcilene das Graças Medeiros 1 Eduardo
Leia maisAula 15 Parábola. Objetivos
MÓDULO 1 - AULA 15 Aula 15 Parábola Objetivos Descrever a parábola como um lugar geométrico determinando a sua equação reduzida nos sistemas de coordenadas com eixo x paralelo à diretriz l e origem no
Leia maisAvaliação da flexibilização do horário do programa de rádio A Voz do Brasil - Março/2014 -
Avaliação da flexibilização do horário do programa de rádio A Voz do Brasil - Março/2014 - 2 Objetivo Metodologia Perfil da amostra Programa A Voz do Brasil Transmissão em horário fixo / flexível Importância
Leia maisUnidade III ESTATÍSTICA. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade III ESTATÍSTICA Prof. Fernando Rodrigues Medidas de dispersão Estudamos na unidade anterior as medidas de tendência central, que fornecem importantes informações sobre uma sequência numérica. Entretanto,
Leia maisHEP Bioestatística
HEP 57800 Bioestatística DATA Aula CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 05/03 Terça 1 Níveis de mensuração, variáveis, organização de dados, apresentação tabular 07/03 Quinta 2 Apresentação tabular e gráfica 12/03 Terça
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 06. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 06 Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano 1 Guia de Estudo para Aula 06 Aplicação de AutoValores - Usando autovalor para encontrar pontos
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 2ª PARTE
ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 2ª PARTE 1 Medidas de síntese TERCEIRA maneira de resumir um conjunto de dados referente a uma variável quantitativa. Separatrizes Locação x % x % x % x % Dispersão Forma
Leia mais