Propriedade Intelectual no ambiente digital. Contextos e Conceitos

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1 Propriedade Intelectual no ambiente digital Contextos e Conceitos

2 Numa era globalizada O que é teu é nosso Cristina Mouta 2

3 Mas o que é meu, não é teu!!! Cristina Mouta 3

4 Propriedade intelectual no ambiente digital: contextos e conceitos Onde nos movemos Autor, obra, exposição ao mundo Modelos em competição Contexto jurídico Cristina Mouta 4

5 Propriedade intelectual no ambiente digital: contextos e conceitos Direitos em conflito As brechas na fortaleza O desaire da UE e a divulgação de informação digital Cristina Mouta 5

6 Onde nos movemos Tenho direito a Tens o dever de O que é o Direito? Cortesia? Igual em todo o lado? À vontade de qualquer um? Qualquer um pode punir? Cristina Mouta 6

7 Onde nos movemos Conjunto de normas de conduta em sociedade, aceites por todos como correctas e obrigatórias, protegidas por uma força coactiva, que imponha sanções, através, normalmente, da instituição que nessa sociedade simboliza o Estado, ou parte da sua estrutura a Justiça do Estado. Cristina Mouta 7

8 Onde nos movemos DIREITO Público ( relativo à actividade do Estado) Privado (relativo às actividades dos cidadãos) Internacional público Internacional privado Desde sempre um dos mais importantes é o que rege a propriedade. Cristina Mouta 8

9 Autor, obra, exposição ao mundo O direito de autor e os direitos conexos Autor Sem ele não há obra: Obra Intenção de criar Trabalho criador Sem ela não se põe o problema Toda ou qualquer das suas partes? Cristina Mouta 9

10 Autor, obra, exposição ao mundo Autor e a sua obra Direitos morais Paternidade, integridade e assegurar a genuinidade Direitos patrimoniais São a contrapartida económica da sua criação: o valor intrínseco da obra, preço de venda, etc. Não são tão antigos como os de outro tipo de propriedade. O génio teria forma? Cristina Mouta 10

11 Modelos em competição Europa: Pré Revolução Francesa Os autores vendiam a propriedade da obra aos editores. Quando editavam o livro, outros editores copiavam, e vendiam a preços muito mais baratos. Nasce a contrafacção no livro Sai a Royal Charter de Mary I. Cristina Mouta 11

12 Modelos em competição Europa: Pós Revolução Francesa Ideias humanistas A criação é de quem a fez Não apropriação nem adulteração dos bens do outro Cristina Mouta 12

13 Modelos em competição Novo Mundo: Pós Independência Criar um país sem amarras à Europa Vale mais o negócio do que ideais que possam falir na próxima revolução A indústria de criação cresce num modelo de encomenda a par da criação própria. Cristina Mouta 13

14 Modelos em competição Os livros, pinturas, máquinas, etc., são semivendidos : feitos ou refeitos à medida de quem encomenda. A partir da contratação, os autores pouco têm a ver com o resto do processo Exemplos ainda actuais: Edição de livros e autoria de programas informáticos Cristina Mouta 14

15 Contexto jurídico Mundo globalizado Direito de autor: de cariz europeu (franco-germânico) é o autor quem tem direitos, com algumas excepções parciais. Copyright: de cariz anglo-saxónico é o detentor do direito de cópia quem usufrui daqueles direitos, também com algumas excepções parciais. Cristina Mouta 15

16 Contexto jurídico Comércio em larga escala As distâncias encurtam O comércio vê-se a braços com leis diferentes Os autores vêem-se nas mesmas condições Aparecem as primeiras grandes tentativas para regulamentar o comércio global Cristina Mouta 16

17 Contexto jurídico Regulamentação internacional para os mercados interno e externo Convenção de Berna - 9/10/1886 Tratados OMPI Regulamentação interna para os mercados interno e externo Directivas da UE Leis dos EUA Cristina Mouta 17

18 Direitos em conflito Graças à Internet, existe acesso alargado e reprodução alargada Lesa os direitos dos autores e dos editores Lesa os direitos dos cidadãos à informação e à cultura Cristina Mouta 18

19 Direitos em conflito Direitos de Autor / Direitos do público Questão controversa que ainda se discute em sede de legislação. Mudança do Direito é mais lenta do que as mudanças actualmente sofridas nas sociedades do mundo inteiro Cristina Mouta 19

20 Direitos em conflito E porquê? Valores éticos sociais Mudanças rápidas e efémeras Mudanças rápidas mas duradouras Qualidade/bondade das mudanças Etc. Cristina Mouta 20

21 As brechas na fortaleza A dificuldade aguça o engenho Soluções novas privadas, que invertem o princípio das regras estabelecidas OSI Creative Commons f Scientific Commons s e r Não se pede licença, impõem-se, à partida, os limites Cristina Mouta 21

22 O desaire da UE e a divulgação de informação digital Economicamente restringida pelo gigantismo de certas empresas americanas de informática, edição, etc. já em cluster, Sem capacidade de impor a mesma regulamentação a todos os membros relativamente aos direitos de autor Cristina Mouta 22

23 O desaire da UE e a divulgação de informação digital Os objectivos da Declaração da Comissão i2010 Biblioteca digitais, pedindo flexibilização na divulgação digital de dados para desenvolver também a Biblioteca Digital Europeia goraram-se por completo. Cristina Mouta 23

24 O desaire da UE e a divulgação de informação digital Economicamente também os grandes interesses travam a evolução europeia. Culturalmente peados pelos mesmos condicionalismos legalistas, cuja evolução é lenta, vemos avançar regulamentações de empresas que chegam a ser incoerentes. Diria o povo, afinal a montanha pariu um rato Cristina Mouta 24

25 Muito obrigada Cristina Mouta 25

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