Nossos Parceiros. Fundação prada de assistência social. Fundação da Profissão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nossos Parceiros. Fundação prada de assistência social. Fundação da Profissão"

Transcrição

1 Nossos Parceiros Fundação prada de assistência social Fundação da Profissão

2 Índice 05 Equipe 12 educandário dom duarte 06 apresentação 22 receitas 07 Princípios organizacionais 23 gestão financeira 08 trabalho desenvolvido 26 apoiadores e parceiros 10 ceí s - Centros de educação infantil 27 voluntariado 28 registros oficiais 29 Endereços das Unidades

3 Equipe DIRETOR GERAL Arcebispo Metropolitano de São Paulo Dom Claudio Hummes ASSISTENTE ECLESIÁSTICO Monsenhor Dario Benedito Bevilacqua DIRETORIA EXECUTIVA (Gestão ) Presidente Maria Luiza d Orey Espírito Santo 1ª Vice-Presidente Ana Carolina Monteiro de Barros Matarazzo 2ª Vice-Presidente Maria Stella Moura Abreu Barroso de Siqueira 3ª Vice Presidente Maria Rita Tostes da Costa Bueno Diretora Secretaria Katalin Willy Diretora Financeira Rosalu Ferraz Fladt Queiroz Diretoras Executivas Maria Dulce Müller Carioba Sigrist Maria Helena Rodrigues Netto Figueiredo DIRETORIA VOLUNTÁRIA Alessandra Lombardi Antonina Vaz Guimarães Leme Carolina Ladeira Elizabeth Wells Thompson Scalamandre Feliciana Toledo Carvalho Dias Giselda Maria Botelho Junqueira Nani Jacqueline Jafet Nasser Lourdes Lopes Dias Soares Lucila Bueno Perdigão Margot Joan Naegeli Prada Margot Leopoldo e Silva de Carvalho Maria Amélia Pereira de Almeida Maria Aparecida Monteiro da Silva Diniz Maria de Lourdes Netto Velloso Maria Gabriela Franceschini Vaz de Almeida Maria Helena Maestre Gios Maria Lucia Madureira Padula Maria Luiza Guedes da Silva Carvalho Maria Therezinha Simões Nazarian Marina Assumpção Lassance Mônica Etchenique Reis Wally Foz CONSELHO EXECUTIVO José Eduardo Dias Soares Reynaldo Quartim Barbosa Figueiredo CONSELHO FISCAL Conselheiros Titulares Carlos Antonio Rossi Rosa Fábio Whitaker Vidigal Rosiane Pecora Conselheiros Suplentes Carlos Lopes Craide João da Cruz Vicente de Azevedo Luiz Otavio Reis de Magalhães COMITÊ IMOBILIÁRIO João da Cruz Vicente de Azevedo Jorge Prada José Eduardo Dias Soares Reynaldo Quartim Barbosa Figueiredo EQUIPE TÉCNICA Superintendente Alvino de Souza e Silva - superintendente@ligasolidaria.org.br Comunicação Alessandra Batista comunicacao@ligasolidaria.org.br Financeiro Idio Fernandes - financeiro@ligasolidaria.org.br Informática Gilmar Pereira da Silva - informatica@ligasolidaria.org.br Jurídico Hamilton Chacon - juridico@ligasolidaria.org.br Recursos Humanos Daniel Rocha - grh@ligasolidaria.org.br Desenvolvimento Institucional - Captação de Recursos Marcia Pastore parcerias@ligasolidaria.org.br Suprimentos Wilson Alencar Figueiredo - compras@ligasolidaria.org.br Diretoria Educandário Dom Duarte Mario Martini - edd@ligasolidaria.org.br CEI s Centros de Educação Infantil Coordenação Pedagógica Nancy Coutinho - pedagogicoceis@ligasolidaria.org.br Coordenação Administrativa Satiko Motoyama Narita - casainfancia@ligasolidaria.org.br Gestora dos Colégios Santa Amália Luiza Andrade e Silva Ferrari Mirza Laranja - escolas@ligasolidaria.org.br

4 apresentação a cidade de São Paulo, onde nasceu a LIGA há 84 anos era pequena e tranqüila. Hoje temos uma das maiores cidades do mundo com realidades complexas e infelizmente enormes problemas sociais. No último levantamento realizado pela Fundação SEAD Sistema Estadual de Análise de Dados (Índice IPVS)* foi aferido que 3 milhões de pessoas vivem abaixo da linha de pobreza. O que exige das organizações sociais modelos de gestões participativas, agéis e dinâmicas. O nosso desafio é responder a este quadro com ética e eficiência. Na sua trajetória histórica a Liga das Senhoras Católicas de São Paulo, sempre fundamentou suas ações em valores essenciais, como Amor e Compaixão que continuam tão necessários hoje, quando de sua fundação. Nosso compromisso é continuar a nossa ação nesses mesmos valores em uma gestão participativa com o objetivo de garantir o futuro do nosso trabalho social. * Índice Paulista de Vulnerabilidade Social Presidente

5 princípios organizacionais MISSÃO CONTRIBUIR COM AÇÕES SOCIOEDUCATIVAS PARA CONSCIENTIZAR CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS DE SUA DIGNIDADE E DE SEU POTENCIAL TRANSFORMADOR VISÃO Tornar-se referência no Terceiro Setor pela excelência nos trabalhos sociais desenvolvidos, por parcerias estratégicas, eficácia e ética na gestão, qualidade e viabilidade econômica dos seus projetos. Otimização do patrimônio, assegurando consistência com a demanda e o compartilhamento, em rede, de conhecimento educacional. VALORES Ética Sustentabilidade Credibilidade Qualidade Ser agente de transformação Responsabilidade METAS ALCANÇADAS EM 2006: Profissionalização da gestão e da estrutura administrativa; Intensificação do relacionamento com a comunidade, governo e órgãos de classe; Maior eficácia operacional; Diminuição do conflito entre uma gestão profissional forte e o espírito de voluntariado; Criação de uma estrutura profissional e centralizada de Captação de Recursos; Capacitação continuada de educadores viabilizando a construção de ações pedagógicas adequadas e desafiadoras, que promovam o desenvolvimento das habilidades das crianças e jovens em busca de indivíduos mais conscientes.

6 TRABALHO DESENVOLVIDO A LIGA DAS SENHORAS CATÓLICAS DE SÃO PAULO é uma organização da sociedade civil de direito privado, de assistência social e fins filantrópicos, reconhecida de Utilidade Pública Federal, Estadual e Municipal. A LIGA foi fundada em 1923 e, nestes 84 anos de ação ininterrupta, desenvolve programas de promoção humana e social atendendo crianças, jovens, idosos e famílias em situação de exclusão social, em diversas regiões de São Paulo. Regiões que a Liga abrange A LIGA recebeu por três vezes (1997, 2000 e 2006) o prêmio Bem Eficiente da Kanitz & Associados que reconhece publicamente as 50 entidades beneficentes melhor administradas do Brasil. Em 2006 a premiação teve um significado ainda maior, pois foram homenageadas as melhores organizações sociais da década. A LIGA está na 28ª posição dentre as 400 maiores entidades do Brasil, destacadas no Guia da Filantropia de 2002, também editado pela Kanitz & Associados. A LIGA procura adequar seu trabalho às necessidades e demanda das diversas comunidades que atende. Incorpora metodologias educacionais inovadoras, promove a integração com a comunidade e administra de maneira clara e eficaz, todos os seus recursos. Assim, os eixos de trabalho são: moradia (abrigo) e assistência integral a bebês, crianças e adolescentes abandonados ou de famílias em situação de risco; acompanhamento pós-desabrigamento; guarda em período integral, educação e alimentação para bebês e crianças; educação continuada com suporte escolar, esportes, artes e extensão curricular; formação profissional; atendimento psicossocial e grupos socioeducativos às famílias e à comunidade local; programa de inclusão, melhoria da auto-estima e qualidade de vida para a terceira idade; pólo de prevenção à violência doméstica contra a criança e o adolescente Atualmente, beneficia diretamente pessoas e cerca de 6 mil pessoas indiretamente.

7 Oferece dessa forma, oportunidade de educação de qualidade a centenas de crianças e adolescentes de São Paulo. Um trabalho que nasce da crença de que a educação é, por excelência, o meio de construção e de expressão da verdadeira cidadania. Desenvolve também um projeto educacional voltado para a construção gradual do conhecimento e preparo para o trabalho, em sintonia com os Parâmetros Curriculares Nacional e com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Todo este trabalho é feito por 725 colaboradores e 200 voluntários. A LIGA possui 6 unidades assistidas, sendo: 5 CEI s (CENTROS DE EDUCAÇÃO INFANTIL) 1 COMPLEXO EDUCACIONAL com 6 pro Curso de cabeleireiro prepara jovens para o mercado de trabalho Início da alfabetização realizada nos CEI s

8 CEÍ S - centros de educação infantil 10 o que é Atendimento em período integral com cinco refeições e atividades que favoreçam o desenvolvimento físico, emocional, intelectual e social para crianças. Este atendimento diferenciado de 9 horas diárias possibilita o acesso da família ao mercado de trabalho. objetivo As cinco creches atualmente denominadas Centros de Educação Infantil (CEI s), desenvolvem uma proposta de educação estruturada em 6 eixos: linguagem oral/escrita; música; artes visuais; movimento; natureza e sociedade; matemática, propostos pelos referenciais curriculares nacionais para a educação infantil. São eles: CEI Primeiros Passos CEI Primavera CEI Santo Antonio CEI São Cesário CEI Casa da Infância do Menino Jesus Atendimentos: 720 crianças Fila de Espera: 520 crianças Faixa etária: de 0 a 6 anos Custo LIGA: R$ 176,31 é o custo médio mensal por criança Convênio: R$ 153,31 é o valor per capita (média) pago pela Secretária Municipal de Educação realizações Encaminhamento da criança para o ensino fundamental com processo de alfabetização concluído. Resgate da importância da participação familiar no desenvolvimento dos filhos e maior conhecimento do trabalho realizado melhorando assim, a integração com os educadores. Educadora do CEI orientando atividade pedagógica Investimento na capacitação das equipes em cursos, palestras e seminários com: - Ateliê de Gravuras - Instituto Tomie Ohtake - Cursos sobre o papel do educador - Instituto Avisa-Lá - Cursos de Matemática e Alfabetização - Escola da Vila - Sensibilização Musical - Instituto Camargo Corrêa - Congresso Saber - Congresso Municipal de Educação

9 Crianças em processo de autonomia na alimentação Ampliação do Universo Cultural dos educadores com visitas: - Sala São Paulo / OSESP - Museu do Imigrante - Instituto Biológico - Museu da Língua Portuguesa Passeios com as crianças à Sala São Paulo, Parque das Hortênsias e Oficina de Recreação na Universidade São Marcos com o objetivo de aumentar o universo cultural e integrá-los à sociedade. Apresentação musical do Conjunto de Câmara da UN ESP Universidade Estadual Paulista para as crianças do CEI Casa da Infância. ECA Estatuto da Criança e do Adolescente Art. 53º A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - direito de ser respeitado por seus educadores; III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores; IV - direito de organização e participação em entidades estudantis; V - acesso a escola pública e gratuita próxima de sua residência. Parágrafo Único - É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional lei 9394/96 de dezembro de 1996 Estabelece a s bases da educação nacional, além garantir a todo cidadão o acesso ao sistema educacional. Seção II - Da Educação Infantil Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Art. 30. A educação infantil será oferecida em: I - creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; II - pré-escolas, para as crianças de quatro a seis anos de idade. Art. 31. Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. Higiene básica como aprendizado 11

10 EDUCANDÁRIO DOM DUARTE (EDD) O que é O Educandário Dom Duarte (EDD) é um complexo educacional que ocupa uma área de mais de 470 mil m², localizado no distrito de Raposo Tavares, onde são desenvolvidos os seguintes programas socioeducacionais: Programa Religar Programa Ideal Programa Qualificação Profissional Abrigo Esperança e Passos Núcleo Solidário Programa Crescer PERFIL DA REGIÃO O distrito Raposo Tavares, situa-se na periferia da região oeste do município de São Paulo e abrange 27 bairros. Dos habitantes, o distrito apresenta uma população de pessoas que representam 15,60% da população distribuída nas regiões de alta e muito alta vulnerabilidade (5, 6) 2. Do total da população, 34% são alfabetizados com, no máximo, o ensino fundamental e somente 2,6% da população possui nível superior. Do total de pessoas responsáveis pelos domicílios, nota-se que 30% são mulheres. O número de escolas, creches e postos de saúde da região são insuficientes para o atendimento da demanda, refletindo a baixa escolaridade e conseqüentemente o despreparo para o enfrentamento das condições sociais. O desemprego e a falta de opções de lazer e cultura contribuem ainda mais para a exclusão social. Diante do panorama social do distrito Raposo Tavares, o Educandário Dom Duarte é referência para a comunidade local e contribui para o crescimento sociocultural da população. 2 Conforme descrição do nível de vulnerabilidade medida pelo Índice Paulista de Vulnerabilidade Social da Fundação SEADE, mil refeições servidas ao ano no Refeitório Central do EDD mil m 2 de espaço em prol da comunidade

11 PROGRAMA RELIGAR o que é Promoção de suporte social às famílias da comunidade e dos jovens que freqüentam o EDD na busca de mais autonomia para acompanhar e estimular o desenvolvimento afetivo e cognitivo de seus filhos; fortalecer sua auto-estima e sua estrutura familiar; encontrar alternativas de geração de renda e fortalecer o exercício de sua cidadania de forma significativa e consciente. objetivo Sensibilizar as famílias atendidas para que se apoderem da educação como bem social e forma de inclusão. Busca fortalecer, na comunidade, o compromisso e a responsabilidade nas ações educativas desenvolvidas pelas crianças e jovens. O trabalho no Programa Religar é organizado em seis núcleos com as seguintes ações: Plantão psicossocial: orientação e encaminhamento para a área da saúde, educação e jurídica; Grupo Serenidade (Terceira Idade): melhoria na qualidade de vida do grupo, propiciando um envelhecimento saudável com cursos de: ginástica, fisioterapia preventiva, artesanato, coral e dança; Alfabetização de adultos: oferece oportunidade de inserção do adulto no universo da leitura e escrita; Grupo de convivência: alternativa de geração de renda e fortalecimento do exercício da cidadania para donas de casa; Organização Comunitária: Organização de times de futebol para a integração e aproximação dos pais na vida do seu filho; Realização de eventos culturais e sociais: atividades socioculturais para promoção da integração da comunidade. REALIZAÇÕES 180 encaminhamentos e orientações realizadas durante o ano Trimestralmente são realizados passeios cujo objetivo é a ampliação do universo cultural e maior integração do grupo de Terceira Idade. Reunem-se em média 100 idosos nos passeios realizados durante o ano. Ampliação de uma sala de alfabetização para o período noturno com mais 15 novos alunos. Realização de eventos com o objetivo de aumentar a integraçâo dos participantes, o entretenimento através de atividades culturais e de lazer, e a expansão do convívio saudável para o público atendido e a comunidade em geral. Foram realizados 4 grandes eventos em 2006: Dia internacional da Mulher, Dia da Consciência Negra, Semana Cultural do Idoso e Baile em homenagem à semana do idoso. Aula de ginástica do Grupo Serenidade Atendimentos: 550 núcleos familiares Faixa etária: adultos até a Terceira Idade Convênio: Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social 13

12 AÇÃO FAMÍLIA Viver em Comunidade O que é É o programa criado pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) que chega até a casa das famílias mais vulneráveis da cidade para promover o fortalecimento, a emancipação e a inclusão social. e deveres e o empreendedorismo são valores transversais, que perpassam todas as dimensões do programa. No CRAF são realizadas: visitas domiciliares; reuniões socioeducativas; atendimentos individuais; oficinas de capacitação: culinária, artesanato e informática; atividade de convivência; implantação de comissão local mil pessoas reunidas na Festa de Confraternização do CRAF - Raposo Tavares A Liga das Senhoras Católicas é uma das 19 organizações sociais que gerenciam os Centros de Referência do Ação Família (CRAFs), que atendem as famílias nos distritos onde o Programa foi implantado. Cada CRAF conta com a atuação de uma equipe de profissionais composta por Assistente Social, Psicólogo e Agente de Proteção Social (APS). A família integrada ao programa participa de cursos, palestras, oficinas, eventos para fortalecer as potencialidades da família em três dimensões do programa: Vida em família, Família na comunidade e Vida de direitos e deveres. As dimensões são abordadas a partir de exemplos do dia-a-dia e articuladas com os eixos de saúde, educação, trabalho, justiça, habitação, cultura, lazer e esportes. Além disso, a promoção de direitos Objetivos Assegurar proteção social integral a famílias residentes nos setores com índice de alta e muito altas vulnerabilidade social, de acordo com índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS), da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Desenvolver diferentes capacidades e potencialidades, propiciando ganhos de autonomia e melhoria sustentável da qualidade de vida dos integrantes. Promover ações articuladas com diversas secretarias municipais e demais órgãos, contribuindo para a consolidação da intersetorialidade. Fortalecer e incentivar a participação social e o desenvolvimento comunitário, por meio do acesso à rede de serviços públicos governamentais e não-governamentais de atendimento social. Contribuir para a articulação e a integração de projetos, serviços e benefícios desenvolvidos pelo próprio programa e pelos órgãos conveniados (CRAFs, SAS, Secretarias Municipais, entre ou tros). Facilitar o acesso às políticas sociais, fortalecendo a autonomia das famílias, por meio do sustento próprio e da convivência com a comunidade. Assegurar o atendimento na rede de serviços públicos. Priorizar a inclusão nos programas de transferência de renda.

13 REALIZAÇÕES Iniciado em janeiro de 2006, o programa aumentou do grau de conhecimento da realidade vivida pela comunidade local e fortaleceu a importância do trabalho do EDD para o desenvolvimento das capacidades e potencialidades dos moradores da região. Presença de 2000 pessoas na Confraternização de final de ano, comprovando assim a importância do programa para as famílias beneficiadas. Para mais informações sobre o Programa Ação Família acesse o site: Distrito Raposo Tavares População total: (37,4% em alta ou muito alta vulnerabilidade) Famílias Atendidas: Territórios escolhidos: Favela São Jorge/Arpoador, Favela Jardim Uirapuru, São Jorge e Cambará Situação: A maior parte da região é formada por conjuntos habitacionais e casas erguidas pelos próprios moradores. O serviço de lixo atende todos os bairros e 6,6% dos domicílios não têm esgoto. As ruas são asfaltadas, mas faltam recursos de educação, lazer, leitos de saúde e transporte. Os trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos representam 21,3% do mercado formal de trabalho da região e 30% dos responsáveis pelos domicílios são mulheres. PÓLO DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE o que é Programa que contribui para capacitação e atendimento às vítimas da violência doméstica e oferece ferramentas para o mapeamento, registro dos atendimentos, encaminhamentos e intervenções às vítimas. objetivo Por meio do trabalho em conjunto das coordenadoras dos programas Religar e Ideal, multiplicar o conhecimento para os demais programas do EDD, oferecendo recursos aos educadores para que possam reconhecer e intervir nestas situações de dano, conseguir registro real do número de ocorrências da região, mudar a atitude das crianças, jovens e suas famílias frente às situações de violência e proporcionar conhecimento efetivo por parte de todos do Estatuto da Criança e do Adolescente. Promoção de Intercâmbio de profissionais para a contínua sensibilização sobre o tema. Melhor identificação dos casos. Presença forte do diálogo na resolução dos conflitos do cotidiano. Acompanhamento e supervisão de casos. Maior conscientização do problema da violência familiar. Fortalecimento das parcerias de encaminhamento (Polícia Militar, Unidade Básica de Saúde) REALIZAÇÕES Atendimento sistemático aos 16 grupos de crianças e jovens do Programa Ideal com atividades semanais monitoradas por um profissional habilitado. 15

14 PROGRAMA IDEAL (Informação Desenvolvimento Educação Artes Lazer) O que é Um espaço de educação complementar à escola formal com atividades culturais, esportivas, sociais, cuidado com a saúde, higiene, alimentação e apoio às famílias. objetivo Ser um local de educação que amplie o conjunto de experiências humanas (conhecer, conviver, fazer, ser) e que promova o desenvolvimento das capacidades biológicas, psíquicas e sociais das crianças e jovens para a formação de indivíduos conscientes, responsáveis por suas escolhas e capazes de modificar o meio em que estão inseridos. Atendimentos: 370 crianças e jovens Faixa etária: de 6 a 15 anos Custo LIGA: R$ 213,22 é o custo médio mensal por criança atendida Convênio: R$ 99,25 é o valor per capita (média) pago pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social REALIZAÇÕES Atendimento personalizado por educadores de referência que trabalham no fortalecimento do vínculo afetivo, social e cultural dos 16 grupos atendidos. Crianças autônomas construindo projetos para viabilizar captação de recursos para passeios. Princípios norteadores do programa A proposta pedagógica do Programa Ideal é baseada nos Quatro Pilares para a educação do séc.xxi, Relatório da Unesco - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, escrito por Jacques Delors, que prioriza a importãncia de aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a ser; Na Ética proposta por Edgar Morin e no PLAS - Plano de Assistência Social da Cidade de São Paulo, prevista na Lei Orgânica do Município no artigo 221; No ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente: Direito a vida e saúde; liberdade, respeito, dignidade; convivência familiar e comunitária; educação, cultura, esporte e lazer; direitos, prevenção. Relações fortalecidas, presença forte do diálogo na mediação de conflitos. Efetivação da parceria com as famílias no processo de educação das crianças, com 40% de participação nos encontros mensais com temas variados e terapia comunitária. Participação de grupos familiares na gestão do programa. Efetivação de parcerias com ampliação do atendimento aos sábados com aulas de pintura, dança e atendimento de psicologia para famílias. Passeios: Sala São Paulo, Redescobrindo o Centro de São Paulo, 7º Encontro Nacional dos Índios brasileiros em Bertioga, Cemucam e Parque das Hortênsias. 16

15 PROGRAMA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL (QP) O que é Cursos profissionalizantes para jovens em 6 diferentes áreas. Ênfase no desenvolvimento da autonomia e do espírito empreendedor, com monitoriamento de empregabilidade e estágios. objetivo Proporcionar capacitação técnica por meio de cursos de habilidades específicas, para jovens de ambos os sexos, tendo em vista o desenvolvimento integral, facilitando o acesso do jovem ao mercado de trabalho. São oferecidos cursos de cabeleireiro, técnicas administrativas, confeitaria, arte culinária, panificação e suporte técnico e manutenção em microcomputadores, permeados por reflexões sobre os fundamentos da formação humana integral, gestão de negócios, informática, atividades culturais (artes plásticas e teatro) e princípios cooperativistas. Atendimentos: 180 jovens Faixa etária: de 15 a 18 anos 232 jovens em fila de espera Custo LIGA: R$ 262,73 é o custo médio mensal por jovem Convênio: R$ 86,80 é o valor per capita (média) pago pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social REALIZAÇÕES Novas parcerias estabelecidas com instituições e empresas para viabilizar a empregabilidade dos jovens. Das 19 empresas procuradas pelo programa, 11 estabeleram acordo e contrataram 31 dos nossos jovens. Aplicação na prática dos conhecimentos adquiridos por meio de atividades de atendimento e recepção; cadastramento de candidatos e efetivação da matrícula; pesquisas para a realização de eventos; confecção de convites; confirmação da presença dos convidados, etc. em eventos, como: Feira do Trabalhador, Mostra Gastronômica, Encontro de ex-alunos e Desfile de Cabelos. Melhor capacidade de expressão e comunicação, possibilitando assim maior desenvoltura e oportunidade na entrevista de trabalho. Princípios norteadores do programa O trabalho proposto é embasado no PLAS Plano de Assistência Social da Cidade de São Paulo, que por sua vez é previsto na Lei Orgânica do Município em seu artigo 221. A Metodologia utilizada no programa é baseada principalmente na teoria de José Bernardo Toro em Os Códigos da Modernidade. O jovem ao iniciar um processo de formação profissional necessita de algumas habilidades básicas, como domínio de leitura e escrita, capacidade de fazer cálculos e resolver problemas, que são os dois primeiros códigos da modernidade segundo o autor. Essas habilidades são testadas na fase de seleção. Os demais códigos da teoria que permeiam o conteúdo programático de todas as atividades do Programa Qualificação Profissional. São: - capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações; - capacidade de compreender e atuar em seu entorno social; - capacidade de receber criticamente os meios de comunicação; - capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada; - capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo. A formação humana integral pede uma educação pluridimensional. Conforme Jacques Delors no seu relatório Educação, Um Tesouro a Descobrir produzido para a UNESCO em 2004, a educação deve ser organizada em torno dos grandes eixos: aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a aprender, que por sua vez não podem acontecer de forma isolada, e sim de forma simultânea. Nesta direção, a articulação dos conhecimentos técnicos e da formação humana são a tônica de todo o programa QP. Em ambos os cursos a metodologia aplicada é a de introduzir da maneira mais realista possível à rotina da área administrativa e de suporte técnico no universo do jovem. Nesta direção as visitas técnicas às empresas e feiras do setor são fundamentais para a vivência do jovem. Segundo o Mapa da Vulnerabilidade Social no Distrito Raposos Tavares existem adolescentes de 15 a 19 anos, de um total da população de habitantes no distrito. 26,54% dos jovens que realizaram curso no QP estão trabalhando. 17

16 ABRIGO ESPERANÇA E PASSOS o que é Programa de abrigamento temporário para crianças e jovens, em situação de risco, cujas famílias sofreram intervenção judicial. objetivo Através do acolhimento em ações pedagógicas promove o restabelecimento dos vínculos familiares e a participação das crianças e dos adolescentes na vida da comunidade. São 4 casas, 3 localizadas dentro da estrutura do Educandário Dom Duarte e uma inserida na comunidade, fora da área do EDD (Abrigo Passos), para propiciar a possibilidade de inserção na sociedade e busca de autonomia para os jovens abrigados com idade acima de 16 anos, cuja possibilidade de retorno à família é muito remota. Atendimentos: 80 crianças e jovens de ambos os sexos Faixa etária: de 0 a 18 anos Custo LIGA: R$ 1.703,65 é o custo médio mensal por criança/jovem abrigado Convênio: R$ 687,50 é o valor per capita (média) pago pela Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social realizações Participação efetiva no Programa Abrigar do Instituto Camargo Corrêa e na Rede Nossas Crianças da Fundação Abrinq Resgate da história de vida de crianças abrigadas por meio de fotos, cartas, desenhos e expressões diversas transformando sua história em um álbum. Este registra suas experiências e as acompanhará durate toda a sua vida, amenizando um dos maiores problemas de uma criança abrigada: a falta de conhecimento de sua trajetória enquanto abrigada. Troca de cartas entre crianças abrigadas e voluntários com o objetivo da criança expressar e vivenciar sua individualidade. Melhor relacionamento com as famílias: Atendimento às famílias, individualmente, implementado com as visitas domiciliares culminando em grandes vitórias de aproximação de famílias e crianças abrigadas. 18

17 Oficina de Leitura e Escrita e passeios visando estimular nas crianças e jovens o hábito da leitura e da escrita, como por exemplo: Visita aos Museus de Arte Moderna e de Arte Contemporânea e de Língua Portuguesa de São Paulo; Exposição Guimarães Rosa - SESC Pinheiros; Exposição cenográfica infanto-juvenil Ilusão de Verdade; entre outros. Oficina Cultivo em Pequenos espaços e Horta, promovida pelo CECCO- Centro de Convivência e Cooperativa do Parque da Previdência do Butantã que estimulou a cooperação e trabalho em grupo com as crianças e jovens bem como o gosto pela pesquisa. Passeios à praia em Bertioga, Parques (Hopi Hari, Cemucan, Villa Lobos) Zoológico, Circo, Teatro, Cinema, futebol com a comunidade, participação na Copa Jovem Pan de Futebol visando integração e sociabilização. ECA Estatuto da Criança e do Adolescente Art. 92º. As entidades que desenvolvam programas de abrigo deverão adotar os seguintes princípios: I preservação dos vínculos familiares; II integração em família substituta, quando esgotados os recursos e manutenção na família de origem; III atendimento personalizado e em pequenos grupos; IV desenvolvimento de atividades em regime de co-educação; V não desmembramento de grupos de irmãos; VI evitar, sempre que possível, a transferência para outras entidades de crianças e adolescentes abrigados; VII participação na vida da comunidade local; VIII preparação gradativa para o desligamento; IX participação de pessoas da comunidade no processo educativo. Parágrafo único. O dirigente de entidade de abrigo é equiparado ao guardião, para todos os efeitos de direito. 19

18 NÚCLEO SOLIDÁRIO o que é Projeto de convivência e inserção social de jovens sem vínculos familiares egressos da situação de abrigamento do Complexo Educacional Educandário Dom Duarte. O programa, que atende jovens em fase de início de vida autônoma fora da instituição, é uma ação complementar ao abrigo. objetivo Criar condições favoráveis aos jovens para a conquista da sua cidadania e independência. Facilitar, a partir da moradia, a sua inserção social; incentivar as iniciativas dos jovens, aprimorando o seu potencial e suas habilidades; organizar um espaço de troca para a constituição de uma rede de apoio mútuo. Atendimentos: 16 jovens recém desabrigados em 5 núcleos Faixa etária: de 18 a 21 anos REALIZAÇÕES O programa tem um papel decisivo na fase do desabrigamento, por tratar da questão tanto individualmente quanto em grupo. Quebra-se a proteção institucional, a dependência. Cada jovem e cada núcleo passam a mobilizar-se em direção à sua autonomia, através de ações como: busca do próprio sustento; identificação de uma casa para ser alugada; estabelecimento de acordo mútuo entre os participantes; estabelecimento de um contrato de aluguel com os devidos compromissos; gerenciamento dos contratos estabelecidos; um novo momento de responsabilidade social; administração da economia do Núcleo; fortalecimento de vínculos sociais na comunidade em que o Núcleo encontra-se localizado, dentre outros. As novas parcerias estabelecidas, seja com vizinhos, seja com os jovens do Abrigo Passos, aumentam a confiança e a credibilidade recíproca; favorecem o enfrentamento de medos inerentes a este momento de desabrigamento e garantem um espaço de referências. A constituição de novas famílias é consequência do processo de autonomia, dos projetos e sonhos de cada um. Seis jovens já deixaram os Núcleos desde a sua criação. Destes, três constituíram família e outros três passaram a viver em casa alugada, fora do Núcleo. Seis jovens já deixaram o núcleo desde a sua criação 20

19 PROGRAMA CRESCER o que é Programa de acompanhamento dos indicadores de saúde dos freqüentadores do EDD, por meio de avaliação antropométrica, controle de pressão arterial e glicemia, além de informar e conscientizar a comunidade e educadores sobre os conceitos nutricionais básicos. Fornece refeições que têm os componentes básicos de uma dieta saudável e equilibrada. Realiza também visitas periódicas nos lares, controle de estoque e armazenamento, atendimento nutricional individualizado, elaboração do custo de alimentos perecíveis e não-perecíveis, orientação e cardápio de dietas especiais de acordo com a patologia apresentada (para anemia, desnutrição, obesidade, etc). Destacamos o atendimento realizado para K., criança abrigada. objetivo Suprir carência alimentar de crianças, jovens e adultos que integram os diferentes programas socioeducativos do Educandário Dom Duarte. O programa contribui, também, para a aquisição de nova cultura de alimentação saudável. Atendimentos: 581 mil refeições servidas em 2006 Público alvo: pesoas atendidas pelos diversos programa socioeducativos do EDD REALIZAÇÕES cafés da manhã servidos por mês almoços mensais lanches refeições servidas indiretamente (Porcionadas na cozinha central e elaboradas no Abrigo Esperança) Valorização e sensibilização da equipe por meio de treinamentos geraram maior motivação, comprometimento, interesse e prazer na realização da alimentação. K. chegou ao Abrigo Esperança com 11 meses de idade apresentando um quadro visível de abandono e desnutrição grave. Após o diagnóstico médico as equipes de nutrição, educacional e técnica elaboraram um tratamento com ações como: mudança de alimentação com suplementos, tratamento médico com vitaminas e acompanhamento psicológico. Apesar de bem alimentada K. não apresentava aumento de peso. Diante deste quadro e conhecedora de estudos que comprovam que crianças em processo de abandono não reagem por não se sentirem motivadas a viver, a equipe de nutrição, juntamente com educadores, introduziram um tratamento que se mostrou indispensável e eficaz: carinho. Os educadores das equipes técnicas se revezaram para dar colo a ela e em pouco tempo observou-se uma melhora considerável. Atualmente K. tem boa nutrição, mas sua estatura está comprometida, devido a grave desnutrição que sofreu no período conhecido como primeira infância. Hoje é uma criança saudável e feliz, já que desde 2006 está sob a guarda da tia materna juntamente com sua irmã. 21

20 receitas Ao longo de sua existência a LIGA atingiu uma organização singular. Desenvolveu dois tipos de estruturas (unidades provedoras e unidades assistidas) que funcionam em sinergia tendo como meta a ação social e sua continuidade. As unidades provedoras prestam serviços a terceiros e seu superávit é integralmente aplicado nas unidades assistidas e programas socioeducacionais. As Unidades Provedoras geraram em 2006, 31,25% das receitas das Unidades Assistidas. Para conseguir os 68,75% restantes a LIGA recebe doações de colaboradores, mantém parcerias através de projetos com empresas da iniciativa privada, estabelece convênios com o poder público, recebe doações diversas, colaboração por meio de trabalho voluntário e promove eventos e campanhas. São 6 unidades provedoras: Lar Sant Ana Residencial para idosos independentes Recanto Monte Alegre Residencial para idosos dependentes Colégio Santa Amália 1 - Ensino Fundamental e Médio Colégio Santa Amália 2 - Ensino Fundamental Bilíngüe (Inglês) e Ensino Médio Plaza 50 - Flat Residência Residência para Moças - Flat Residência REALIZAÇÕES Aumento das receitas gerando maior remessa para as unidades assistidas e para os programas socioeducacionais Reformas e adequações dos espaços físicos Atualização dos processos administrativos Aula de Técnicas Administrativas do Programa QP, mantida, em parte, pela remessa de receita das Unidades Provedoras 22

RESUMO INSTITUCIONAL 2012

RESUMO INSTITUCIONAL 2012 RESUMO INSTITUCIONAL 2012 A Liga Solidária é uma organização social sem fins lucrativos criada há 89 anos. Atualmente, atende mais de 3.200 pessoas. A ONG desenvolve programas sociais de educação e cidadania

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Projovem em Ação

Mostra de Projetos 2011. Projovem em Ação Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia

Leia mais

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP

PROJETO. A inserção das Famílias no CAMP PROJETO A inserção das Famílias no CAMP APRESENTAÇÃO O CAMP-Gna é uma entidade filantrópica sediada em Goiânia, no Setor Central, onde funciona ininterruptamente há 36 anos. Desde 01 de julho de 1973,

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Apoio às políticas públicas já existentes;

Apoio às políticas públicas já existentes; Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

SERVI O SOCIAL NOVA JERUSAL M

SERVI O SOCIAL NOVA JERUSAL M SERVI O SOCIAL NOVA JERUSAL M Jardim das Paineiras Campinas/SP - Brasil - CEP.: 13.091-107 Fone.(19) 3255-8350 e-mail: falecom@ssnjcamp.org CNPJ: 67.170993/0001-10 Site: www.ssnjcamp.org SERVI O SOCIAL

Leia mais

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto

Leia mais

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2012 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Cozinha Escola Borda Viva

Mostra de Projetos 2011. Cozinha Escola Borda Viva Mostra de Projetos 2011 Cozinha Escola Borda Viva Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Associação

Leia mais

Atuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos

Atuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.

Leia mais

Programa Viver é Melhor. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)

Programa Viver é Melhor. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Programa Viver é Melhor Mostra Local de: Londrina Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Legião da Boa Vontade (LBV) Cidade: Londrina/PR

Leia mais

Teotônio Vilela II reforma parques pág. 3. Festa da criança no CEI São Rafael pág. 3. Nesta edição: CEI Vila Maria 2. CAA São Camilo II 2

Teotônio Vilela II reforma parques pág. 3. Festa da criança no CEI São Rafael pág. 3. Nesta edição: CEI Vila Maria 2. CAA São Camilo II 2 Abrigos da esperança Os abrigos Ipiranga e Capela do Socorro são referência em educação de crianças e jovens em situação de risco. Ambos atendem a 20 jovens, contam com 17 colaboradores cada e desenvolve

Leia mais

Relat a óri r o Despert r ar r 2 013

Relat a óri r o Despert r ar r 2 013 Relatório Despertar 2013 2 Apoiada na crença de que é possível contribuir para o desenvolvimento humano na totalidade dos seus potenciais, a Associação Comunitária Despertar, realiza anualmente ações que

Leia mais

III- DADOS DO PRESIDENTE

III- DADOS DO PRESIDENTE PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700

Leia mais

1. Centro para a Juventude. 199 jovens frequentaram os cursos de:

1. Centro para a Juventude. 199 jovens frequentaram os cursos de: Relatório Despertar 2014 2 Apoiada na crença de que é possível contribuir para o desenvolvimento humano na totalidade dos seus potenciais, a Associação Comunitária Despertar, realiza anualmente ações que

Leia mais

Perguntaram à teóloga alemã. Dorothee Sölle: Como a senhora explicaria a um menino o que é felicidade?

Perguntaram à teóloga alemã. Dorothee Sölle: Como a senhora explicaria a um menino o que é felicidade? Perguntaram à teóloga alemã Dorothee Sölle: Como a senhora explicaria a um menino o que é felicidade? Não explicaria, Daria uma bola para que ele jogasse... ESPORTE EDUCAÇÃO CULTURA QUALIFICAÇÃO PLACAR

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Construindo a Sociedade que Queremos

Mostra de Projetos 2011. Construindo a Sociedade que Queremos Mostra de Projetos 2011 Construindo a Sociedade que Queremos Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação

Leia mais

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino:

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino: Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados

Leia mais

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes

Leia mais

Prêmio Itaú-Unicef Fundamentos da edição 2007. Ações Socioeducativas

Prêmio Itaú-Unicef Fundamentos da edição 2007. Ações Socioeducativas Fundamentos da edição 2007 Ações Socioeducativas I - conjuguem educação e proteção social como meio de assegurar o direito ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes de 6 a 18 anos em condições

Leia mais

(II Conferência Nacional de Segurança Alimentar Nutricional, 2004)

(II Conferência Nacional de Segurança Alimentar Nutricional, 2004) 1 Segurança Alimentar e Nutricional Segurança alimentar é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a

Leia mais

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS: O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento

Leia mais

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC

Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças

Leia mais

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FUMCAD

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FUMCAD Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FUMCAD O Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD) aprovou três projetos do Instituto Saúde e Sustentabilidade para serem

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2008

PLANO DE TRABALHO 2008 PLANO DE TRABALHO 2008 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1. NOME DA ENTIDADE: Casa de Nazaré Centro de Apoio ao Menor 1.2. Endereço: Rua Coronel Timóteo nº 350 1.3. Bairro: Cristal 1.4. Região CORAS: 05 1.5.

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação

Leia mais

CMDCA PROJETOS COOPERAÇÃO CAPELINHA/MG

CMDCA PROJETOS COOPERAÇÃO CAPELINHA/MG PROJETOS COOPERAÇÃO A trajetória da infância e adolescência em Capelinha, ao longo dos anos, teve inúmeras variações, reflexos das diferentes óticas, desde uma perspectiva correcional e repressiva, visando

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES

PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES Projeto de Lei n 340/99 464 LEI N 4.864 DE 12 DE MARÇO DE 1999 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES; FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Espaço Criança Esperança São Paulo CEE Oswaldo Brandão

Espaço Criança Esperança São Paulo CEE Oswaldo Brandão Espaço Criança Esperança São Paulo CEE Oswaldo Brandão OS RECURSOS FINANCEIROS DO ESPAÇO CRIANÇA ESPERANÇA TV GLOBO realiza CAMPANHA CRIANÇA ESPERANÇA com programa na TV UNESCO recebe DOAÇÃO e apóia diferentes

Leia mais

Declarada de Utilidade Pública Federal pela Portaria n. 695 de 31 de julho de 2001.

Declarada de Utilidade Pública Federal pela Portaria n. 695 de 31 de julho de 2001. CNPJ: 01.090.760/0001-98 Endereço: Rua Alexandre Calaza, 243 Vila Isabel- Rio de Janeiro Telefone: 2258-7898 Tipo atendimento: Especializado no Atendimento de Dependentes Químicos Crianças/Faixa Etária:

Leia mais

3 -Objetivos Específicos

3 -Objetivos Específicos 2014 1 Conceito O Dia C Dia de Cooperar é uma iniciativa do Sistema OCEMG que com o apoio e a participação efetiva das cooperativas de Minas gerais, buscarão desenvolver em suas localidades, um elenco

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança

Leia mais

Impactos do Programa de Qualidade de Vida na Gestão de Pessoas

Impactos do Programa de Qualidade de Vida na Gestão de Pessoas Hospital do Coração Impactos do Programa de Qualidade de Vida na Gestão de Pessoas Rosa Bosquetti Coordenadora de Enfermagem Unidade Coronariana O Hospital O Hospital O Hospital HCor: missão, visão e valores

Leia mais

Nossos Valores Quem Somos? Nossa Missão Nossa Visão Nossa Atuação Nossos Resultados Modelos de Ecovilas e Projetos Sustentáveis.

Nossos Valores Quem Somos? Nossa Missão Nossa Visão Nossa Atuação Nossos Resultados Modelos de Ecovilas e Projetos Sustentáveis. Nossos Valores Quem Somos? Nossa Missão Nossa Visão Nossa Atuação Nossos Resultados Modelos de Ecovilas e Projetos Sustentáveis Localização Missão, Valores e Visão Os 5 Pilares Objetivos e estratégias

Leia mais

O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas.

O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. Quando o campo se expande, mais profissionais chegam ao mercado, mais áreas de atuação se formam e a categoria conquista mais visibilidade.

Leia mais

PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO

PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulher NOME: PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO Código Descrição FUNÇÃO: 14 Direitos

Leia mais

DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES

DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES 8.1 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS PARA OS DISCENTES 8.1.1 Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos 8.1.2 Apoio à participação em eventos, produção e divulgação

Leia mais

Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos. Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO

Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos. Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO Relatório Consolidado Programa de Fortalecimento e Barro Alto -

Leia mais

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas: MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade FGR: Gustavo:

Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade FGR: Gustavo: Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade Entrevista cedida à FGR em Revista por Gustavo de Faria Dias Corrêa, Secretário de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais. FGR: A Secretaria

Leia mais

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário. 1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios

Leia mais

ATIVIDADES JUNTO AO TERCEIRO SETOR

ATIVIDADES JUNTO AO TERCEIRO SETOR ATIVIDADES JUNTO AO TERCEIRO SETOR cenário geral de organizacão ORÍGENS DO COOPERATIVISMO COMUNIDADE UNIMED ASSOCIAÇÃO NEGÓCIO (EMPRESA) PLANO DE SAÚDE MERCADO (COMUNIDADE) RESPONSABILIDADE SOCIAL cenário

Leia mais

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Os Planos Municipais de Educação: o atendimento na Creche e o PIM

Os Planos Municipais de Educação: o atendimento na Creche e o PIM Os Planos Municipais de Educação: o atendimento na Creche e o PIM Por que Investir na Primeira Infância Os retornos dos investimentos no desenvolvimento da primeira infância são altos, na medida em que

Leia mais

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I Da Finalidade. CAPÍTULO II Dos Princípios, Objetivos e Metas Seção I Dos Princípios

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I Da Finalidade. CAPÍTULO II Dos Princípios, Objetivos e Metas Seção I Dos Princípios LEI N. 1.343, DE 21 DE JULHO DE 2000 Institui a Política Estadual do Idoso - PEI e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS

SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS VISÃO Ser referência na região norte na efetivação de políticas sociais que promovam o desenvolvimento regional com inclusão social. MISSÃO Contribuir

Leia mais

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no

Leia mais

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3

Leia mais

Juventude com Arte, Saúde e Cidadania Autores: Ellen da Silva Mourão; Giovanna Grasiane de Sousa; Preceptora de Serviço: Maria Regina de Paula Fagundes Netto; Preceptora Acadêmica: Lêda Maria Leal de Oliveira.

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais: PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam

Leia mais

PREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNCIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

PREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNCIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO 1ª RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 004/2014 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PESSOAL PARA ATENDER A RECENSEAMENTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA E A DIVERSOS OUTROS PROGRAMAS E SERVIÇOS

Leia mais

CANDIDATOS DA MICRORREGIÃO 9

CANDIDATOS DA MICRORREGIÃO 9 CANDIDATOS DA MICRORREGIÃO 9 Nome de urna: Jacque Pache Número: 9011 Experiência na Área da Infância: - conselheira tutelar 2008/2011. - assistente direção: fundação de proteção especial RS. FPE - Coordenadora

Leia mais

AÇÕES DA EXTENSÃO PROJETOS 2004 - ENCERRADOS. Projeto Oficinas de gestão para as associações de moradores do Bairro da Lagoa da Conceição

AÇÕES DA EXTENSÃO PROJETOS 2004 - ENCERRADOS. Projeto Oficinas de gestão para as associações de moradores do Bairro da Lagoa da Conceição AÇÕES DA EXTENSÃO PROJETOS 2004 - ENCERRADOS Projeto Oficinas de gestão para as associações de moradores do Bairro da Lagoa da Conceição Arnaldo José de Lima Bolsista: Fernando César Fiorini Ribas O objetivo

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Sumário 1. Apresentação 2. Projetos e ações 3. Gestão participativa 4. Comunicação institucional 5. Resultados 6. Planejamento 2013/2014 7. Agradecimentos 1. Apresentação A

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

ESPAÇO TRANSFORMADOR. Institucionalizado para a Comunidade. Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e

ESPAÇO TRANSFORMADOR. Institucionalizado para a Comunidade. Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e ESPAÇO TRANSFORMADOR Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e comportamentos e especialmente na construção e aplicação dos conhecimentos apreendidos. Organização

Leia mais

IESB EM AÇÃO. Projeto IESB nas Escolas. Programa de Responsabilidade Social do IESB Cátedra Unesco

IESB EM AÇÃO. Projeto IESB nas Escolas. Programa de Responsabilidade Social do IESB Cátedra Unesco IESB EM AÇÃO Programa de Responsabilidade Social do IESB Cátedra Unesco PROJETO IESB NAS ESCOLAS O Projeto IESB nas Escolas tem como objetivo levar o estudante do IESB para aplicar na prática seus conhecimentos

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PATRULHA JUVENIL DE GARÇA

PATRULHA JUVENIL DE GARÇA Rua Baden Powell, 451 Telefone: (14) 3471-1630 / 3471-1816 CEP 17400-000 Garça - S P Fundada em 26 de Setembro de 1972 CNPJ 47.645.809/0001-34 Isenta de Contribuições Sociais conforme Decreto nº 3.048

Leia mais

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável

Leia mais

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita

Leia mais

Maria Tertuliana de Souza Oliveira Secretária Municipal

Maria Tertuliana de Souza Oliveira Secretária Municipal Maria Tertuliana de Souza Oliveira Secretária Municipal Assistência Social Contexto Histórico Perde o caráter Assistencialista e passa ser Direito de acordo com critérios estabelecidos por Lei ( LOAS no

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Consulta Pública ESTRATÉGIAS

Consulta Pública ESTRATÉGIAS Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população

Leia mais

NÚCLEO CONSTRUÇÃO E CIDADANIA DO SICEPOT-MG

NÚCLEO CONSTRUÇÃO E CIDADANIA DO SICEPOT-MG NÚCLEO CONSTRUÇÃO E CIDADANIA DO SICEPOT-MG SICEPOT-MG CONSTRUINDO UM MUNDO MELHOR O Núcleo Construção e Cidadania foi criado em 1995 para coordenar, planejar e executar as ações de Responsabilidade Social

Leia mais

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania

Leia mais

P r o j e t o PREPARANDO A TRANSFORMAÇÃO DE FAMÍLIAS GERANDO RENDA E DIGNIDADE

P r o j e t o PREPARANDO A TRANSFORMAÇÃO DE FAMÍLIAS GERANDO RENDA E DIGNIDADE P r o j e t o PREPARANDO A TRANSFORMAÇÃO DE FAMÍLIAS GERANDO RENDA E DIGNIDADE Melhor do que dar é ensinar a fazer, este é o sentido da Cidadania HISTÓRICO A Diocese de Abaetetuba, localizada na região

Leia mais

Currículo - Lúcia Freitas

Currículo - Lúcia Freitas Currículo - Lúcia Freitas Bairro Continental Osasco SP Cel. (11) 951409948 email contato@luciafreitas.com.br site: www.luciafreitas.com.br Coren- 34470-E Formação UFPE - Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

Um país melhor é possível

Um país melhor é possível Um país melhor é possível Um país melhor é urgente... 53 milhões de pobres vivem com renda familiar mensal de um salário mínimo; Desses, 20 milhões são indigentes ou vivem com renda de até ½ salário; Os

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial

Leia mais

Projeto Cardume CMDCA

Projeto Cardume CMDCA Projeto Cardume CMDCA Objetivo: Estabelecer rede de proteção integral a criança e ao adolescente,, bem como suas famílias, reunindo ações governamentais e atividades das organizações da sociedade civil,

Leia mais

www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br

www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br 5.485.424 idosos - 2014 9.316.614 idosos - 2030 Fonte: Fundação SEADE Novas Demandas e Desafios Poder Público Sociedade Famílias Garantia de Direitos Proteção Social

Leia mais

1 Atividades de planejamento

1 Atividades de planejamento Belém Pará 2012 1 Atividades de planejamento Durante o mês de janeiro, foi priorizadas atividades de planejamento para as atividades do NIE para o trabalho do ano de 2012. Este planejamento ocorreu no

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais

Apresentação. SUPERINTEDÊNCIA GERAL Magda Fonseca Coutinho. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Mércia Corrêa de Oliveira

Apresentação. SUPERINTEDÊNCIA GERAL Magda Fonseca Coutinho. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Mércia Corrêa de Oliveira Apresentação SUPERINTEDÊNCIA GERAL Magda Fonseca Coutinho COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Mércia Corrêa de Oliveira Descritivo: "A educação deve possibilitar ao corpo e à alma toda a perfeição e a beleza que podem

Leia mais

VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 24.09.15 EDITORIA: POLÍTICA

VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 24.09.15 EDITORIA: POLÍTICA VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 24.09.15 EDITORIA: POLÍTICA VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 24.09.15 EDITORIA: CAPA E ECONOMIA VEÍCULO: PORTAL NO AR DATA: 23.09.15 EDITORIA: CIDADES Sesc promove no

Leia mais

DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes

DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho M O V I M E N T O DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes Ficha de Cadastro da Entidade Certificadora Dados da Entidade A. IDENTIFICACÃO 1. Entidade 2.

Leia mais

PROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar,

PROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar, PROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar, no Município de São Paulo, como um direito constitucional

Leia mais