ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2017

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1 AO XXVIII ª EMAA DE JAEIRO DE 2017 BOLETIM IFORMARE º 03/2017 AUTO COTÁBEI PREVEÇÃO À LAVAGEM DE DIHEIRO E AO FIACIAMETO DO TERRORIMO - PROFIIOAI E ORGAIZAÇÕE COTÁBEI OBRIGAÇÕE JUTO AO COAF... Pág. 81 IMPLE ACIOAL ITEMA DE RECOLHIMETO EM VALORE FIXO MEAI DO TRIBUTO ABRAGIDO PELO IMPLE ACIOAL IMEI - ORMA GERAI PARA O AO-CALEDÁRIO DE Pág. 86

2 AUTO COTÁBEI umário PREVEÇÃO À LAVAGEM DE DIHEIRO E AO FIACIAMETO DO TERRORIMO Profissionais e Organizações Contábeis Obrigações Junto ao COAF 1. Introdução 2. Operações ujeitas ao Controle 3. Política de Prevenção 3.1 Formalização da Política de Prevenção 4. Cadastro de Clientes e Demais Envolvidos 5. Registro Das Operações 6. Comunicações ao COAF 6.1 Operações Com Indícios de Crimes 6.2 Limites de Operações Que Deverão er Comunicada Independente de Análise 6.3 erviços de Auditoria Que Deverão er Informados 6.4 erviços de Assessoria Que ão erão Objeto de Comunicação ao COAF 6.5 Forma e Local de Efetuar a Informação ao COAF Declaração de ão Ocorrência de Operações ao COAF 7. Guarda e Conservação de Registros e Documentos 8. Utilização Das Informações e Responsabilidade 9. Penalidades 10. Acompanhamento Das Informações no itio do COAF e do CFC 1. ITRODUÇÃO Através da Resolução CFC nº 1.445, de 26 de julho de 2013 (DOU de ), o Conselho Federal de Contabilidade regulamentou os procedimentos a serem observados pelos profissionais e Organizações Contábeis, quando no exercício de suas funções, para cumprimento das obrigações junto ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF previstas nos artigos 9, 10 e 11 da Lei n.º 9.613/1998, com as alterações introduzidas pela Lei nº /2012. os itens a seguir trataremos sobre os mecanismos de controle e das obrigações junto ao COAF, que os profissionais e organizações contábeis terão que observar para fins de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo. 2. OPERAÇÕE UJEITA AO COTROLE Para fins de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, os profissionais e Organizações Contábeis que prestem, mesmo que eventualmente, serviços de assessoria, consultoria, contadoria, auditoria, aconselhamento ou assistência, de qualquer natureza, terão que manter uma política de prevenção, um cadastro de clientes e demais envolvidos, e registros, nas seguintes operações: a) de compra e venda de imóveis, estabelecimentos comerciais ou industriais, ou participações societárias de qualquer natureza; b) de gestão de fundos, valores mobiliários ou outros ativos; c) de abertura ou gestão de contas bancárias, de poupança, investimento ou de valores mobiliários; d) de criação, exploração ou gestão de sociedades de qualquer natureza, fundações, fundos fiduciários ou estruturas análogas; e) financeiras, societárias ou imobiliárias; e f) de alienação ou aquisição de direitos sobre contratos relacionados a atividades desportivas ou artísticas profissionais. As pessoas mencionadas acima devem observar as disposições deste trabalho na prestação de serviço ao cliente, inclusive quando o serviço envolver a realização de operações em nome ou por conta do cliente. 3. POLÍTICA DE PREVEÇÃO IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

3 As pessoas físicas e jurídicas de que trata o item 2 devem estabelecer e implementar a política de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo compatível com seu volume de operações e, no caso das pessoas jurídicas, com seu porte, a qual deve abranger, no mínimo, procedimentos e controles destinados: a) à identificação e realização de devida diligência para a qualificação dos clientes e demais envolvidos nas operações que realizarem; b) à obtenção de informações sobre o propósito e a natureza dos serviços profissionais em relação aos negócios do cliente; c) à identificação do beneficiário final dos serviços que prestarem; d) à identificação de operações ou propostas de operações praticadas pelo cliente, suspeitas ou de comunicação obrigatória; e) à revisão periódica da eficácia da política implantada para sua melhoria visando atingir os objetivos propostos. 3.1 Formalização da Política de Prevenção A política de prevenção deve ser formalizada expressamente pelo profissional, ou com aprovação pelo detentor de autoridade máxima de gestão na Organização Contábil, abrangendo, também, procedimentos para, quando aplicável: a) a seleção e o treinamento de empregados em relação à política implantada; b) a disseminação do seu conteúdo ao quadro de pessoal por processos institucionalizados e de caráter contínuo; e c) o monitoramento das atividades desenvolvidas pelos empregados. As disposições acima não se aplicam aos profissionais e Organizações Contábeis que possuem faturamento até o limite estabelecido no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte IMPLE ACIOAL. ota: 1) Os profissionais e Organizações Contábeis devem avaliar a existência de suspeição nas propostas e/ou operações de seus clientes, dispensando especial atenção àquelas incomuns ou que, por suas características, no que se refere a partes envolvidas, valores, forma de realização, finalidade, complexidade, instrumentos utilizados ou pela falta de fundamento econômico ou legal, possam configurar sérios indícios dos crimes previstos na Lei n.º 9.613/1998 ou com eles relacionar-se. 4. CADATRO DE CLIETE E DEMAI EVOLVIDO Os profissionais e Organizações Contábeis devem manter cadastro de seus clientes e dos demais envolvidos nas operações que realizarem, inclusive representantes e procuradores, em relação aos quais devem constar, no mínimo: a) se pessoa física: a.1) nome completo; a.2) número de inscrição no cadastro de Pessoa Física (CPF); a.3) número do documento de identificação e nome do órgão expedidor ou, se estrangeiro, dados do passaporte ou carteira civil; a.4) enquadramento em qualquer das condições previstas no Art. 1º da Resolução Coaf n.º 15, de ; e a.5) enquadramento na condição de pessoa politicamente exposta, nos termos da Resolução Coaf n.º 16, de ; ou b) se pessoa jurídica: IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

4 b.1) razão social; b.2) número de inscrição no Cadastro acional de Pessoas Jurídicas CPJ; b.3) nome completo, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e número do documento de identificação e nome do órgão expedidor ou, se estrangeiro, dados do passaporte ou carteira civil, dos demais envolvidos; e b.4) identificação dos beneficiários finais ou o registro das medidas adotadas com o objetivo de identificá-los, nos termos do Art. 7º, bem como seu enquadramento na condição de pessoa politicamente exposta, nos termos da Resolução Coaf n.º 16, de c) registro do propósito e da natureza da relação de negócio; d) data do cadastro e, quando for o caso, de suas atualizações; e e) as correspondências impressas e eletrônicas que suportem a formalização e a prestação do serviço. Devem ainda constar do cadastro o registro dos procedimentos e as análises de que trata a nota nº 1 do item 4. otas: 1) Para a realização das operações tratadas neste trabalho, as pessoas de que trata o item 2 deverão assegurarse de que as informações cadastrais do cliente estejam atualizadas no momento da contratação do serviço. 2) Os profissionais e Organizações Contábeis devem adotar procedimentos adicionais de verificação sempre que houver dúvida quanto à fidedignidade das informações constantes do cadastro, quando houver suspeita da prática dos crimes previstos na Lei n.º 9.613/1998 ou de situações a eles relacionadas. 3) Os profissionais e Organizações Contábeis devem adotar medidas adequadas para compreenderem a composição acionária e a estrutura de controle dos clientes pessoas jurídicas, com o objetivo de identificar seu beneficiário final. Quando não for possível identificar o beneficiário final, as pessoas de que trata o item 2 devem dispensar especial atenção à operação, avaliando a conveniência de realizá-la ou de estabelecer ou manter a relação de negócio. 5. REGITRO DA OPERAÇÕE Os profissionais e Organizações Contábeis devem manter registro de todos os serviços que prestarem e de todas as operações que realizarem em nome de seus clientes, do qual devem constar, no mínimo: a) a identificação do cliente; b) descrição pormenorizada dos serviços prestados ou das operações realizadas; c) valor da operação; d) data da operação; e) forma de pagamento; f) meio de pagamento; e g) o registro fundamentado da decisão de proceder, ou não, às comunicações de que trata o subitem 6.1, bem como das análises de que trata a nota nº 1 do subitem COMUICAÇÕE AO COAF 6.1 Operações Com Indícios de Crimes As operações e propostas de operações nas situações listadas a seguir podem configurar sérios indícios da ocorrência dos crimes previstos na Lei n.º 9.613/1998 ou com eles relacionar-se, devendo ser analisadas com especial atenção e, se consideradas suspeitas, comunicadas ao Coaf: IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

5 a) operação que aparente não ser resultante das atividades usuais do cliente ou do seu ramo de negócio; b) operação cuja origem ou fundamentação econômica ou legal não sejam claramente aferíveis; c) operação incompatível com o patrimônio e com a capacidade econômica financeira do cliente; d) operação com cliente cujo beneficiário final não é possível identificar; e) operação ou proposta envolvendo pessoa jurídica domiciliada em jurisdições consideradas pelo Grupo de Ação contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (GAFI) de alto risco ou com deficiências de prevenção e combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo ou países ou dependências consideradas pela ecretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de tributação favorecida e/ou regime fiscal privilegiado; f) operação ou proposta envolvendo pessoa jurídica cujos beneficiários finais, sócios, acionistas, procuradores ou representantes legais mantenham domicílio em jurisdições consideradas pelo GAFI de alto risco ou com deficiências estratégicas de prevenção e combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo ou países ou dependências consideradas pela RFB de tributação favorecida e/ou regime fiscal privilegiado; g) resistência, por parte do cliente ou demais envolvidos, ao fornecimento de informações ou prestação de informação falsa ou de difícil ou onerosa verificação, para a formalização do cadastro ou o registro da operação; h) operação injustificadamente complexa ou com custos mais elevados que visem dificultar o rastreamento dos recursos ou a identificação do real objetivo da operação; i) operação aparentemente fictícia ou com indícios de superfaturamento ou subfaturamento; j) operação com cláusulas que estabeleçam condições incompatíveis com as praticadas no mercado; e k) operação envolvendo Declaração de Comprovação de Rendimentos (Decore), incompatível com a capacidade financeira do cliente, conforme disposto em Resolução específica do CFC. l) qualquer tentativa de burlar os controles e registros exigidos pela legislação de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo; e m) Quaisquer outras operações que, considerando as partes e demais envolvidos, os valores, modo de realização e meio de pagamento, ou a falta de fundamento econômico ou legal, possam configurar sérios indícios da ocorrência dos crimes previstos na Lei n /1998 ou com eles relacionar-se. 6.2 Limites de Operações Que Deverão er Comunicada Independente de Análise As operações e propostas de operações nas situações listadas a seguir devem ser comunicadas ao Coaf, independentemente de análise ou de qualquer outra consideração: a) prestação de serviço realizada pelo profissional ou Organização Contábil, envolvendo o recebimento, em espécie, de valor igual ou superior a R$ ,00 (trinta mil reais) ou equivalente em outra moeda; b) prestação de serviço realizada pelo profissional ou Organização Contábil, envolvendo o recebimento, de valor igual ou superior a R$ ,00 (trinta mil reais), por meio de cheque emitido ao portador, inclusive a compra ou venda de bens móveis ou imóveis que integrem o ativo das pessoas jurídicas de que trata o item 2; c) constituição de empresa e/ou aumento de capital social com integralização em moeda corrente, em espécie, acima de R$ ,00 (cem mil reais); e d) aquisição de ativos e pagamentos a terceiros, em espécie, acima de R$ ,00 (cem mil reais); 6.3 erviços de Auditoria Que Deverão er Informados o caso dos serviços de auditoria das demonstrações contábeis, as operações e transações passíveis de informação de acordo com os critérios estabelecidos nos subitens 6.1 e 6.2 são aquelas detectadas no curso normal de uma auditoria que leva em consideração a utilização de amostragem para seleção de operações ou transações a serem testadas, cuja determinação da extensão dos testes depende da avaliação dos riscos e do controle interno da entidade para responder a esses riscos, assim como do valor da materialidade para execução da auditoria, estabelecido para as demonstrações contábeis que estão sendo auditadas de acordo com as normas técnicas (BCs TA) aprovadas por este Conselho. IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

6 6.4 erviços de Assessoria Que ão erão Objeto de Comunicação ao COAF os casos de serviços de assessoria, em que um profissional ou organização contábil contratada por pessoa física ou jurídica para análise de riscos de outra empresa ou organização que não seja seu cliente, não será objeto de comunicação ao Coaf. 6.5 Forma e Local de Efetuar a Informação ao COAF As comunicações de que tratam os subitens 6.1 e 6.2, devem ser efetuadas no sítio eletrônico do COAF, de acordo com as instruções ali definidas, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar do momento em que o responsável pelas comunicações ao Coaf concluir que a operação ou a proposta de operação deva ser comunicada, abstendo-se de dar ciência aos clientes de tal ato Declaração de ão Ocorrência de Operações ao COAF ão havendo a ocorrência, durante o ano civil, de operações ou propostas a que se referem os subitens 6.1 e 6.2, considerando o subitem 6.3, as pessoas de que trata o item 2 devem apresentar declaração nesses termos ao CFC por meio do sítio do Coaf até o dia 31 de janeiro do ano seguinte. ota: conforme comunicado disponível no site do CFC ( a partir de 1º de janeiro de 2017, a Declaração de ão Ocorrência de Operações ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) poderá ser feita diretamente no sistema desenvolvido pelo departamento de TI do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 7. GUARDA E COERVAÇÃO DE REGITRO E DOCUMETO Os profissionais e Organizações Contábeis devem conservar os cadastros e registros de que tratam os itens 4 e 5, bem como as correspondências de que trata o item 4 por, no mínimo, 5 (cinco) anos, contados da data de entrega do serviço contratado. 8. UTILIZAÇÃO DA IFORMAÇÕE E REPOABILIDADE A utilização de informações existentes em bancos de dados de entidades públicas ou privadas não substitui nem supre as exigências previstas no item 4, admitido seu uso para, em caráter complementar, confirmar dados e informações previamente coletados. Os profissionais e Organizações Contábeis devem manter seu registro cadastral atualizado no Conselho Regional de Contabilidade de seu Estado. As comunicações de boa-fé, feitas na forma prevista no Art. 11 da Lei n.º 9.613/1998, não acarretarão responsabilidade civil ou administrativa. 9. PEALIDADE Os profissionais e Organizações Contábeis, bem com os seus administradores que deixarem de cumprir as obrigações desta Resolução, sujeitar-se-ão às sanções previstas no Art. 27 do Decreto-Lei n.º 9295/1946 e no Art. 12 da Lei n.º 9.613/ ACOMPAHAMETO DA IFORMAÇÕE O ITIO DO COAF E DO CFC De modo a aprimorar os controles tratados neste trabalho, em especial o estabelecimento da política a que se refere o item 3, e para os fins referidos na nota nº 1 do subitem 3.1 e subitem 6.1, os profissionais e Organizações Contábeis devem acompanhar no sítio do Coaf e do CFC, a divulgação de informações adicionais, bem como aquelas relativas às localidades de que tratam as letras e e f do subitem 6.1. Os profissionais e Organizações Contábeis deverão atender às requisições formuladas pelo Coaf na periodicidade, forma e condições por ele estabelecidas, cabendo-lhe preservar, nos termos da lei, o sigilo das informações prestadas. As comunicações previstas neste trabalho serão protegidas por sigilo. Fundamentos legais: os citados no texto. IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

7 IMPLE ACIOAL ITEMA DE RECOLHIMETO EM VALORE FIXO MEAI DO TRIBUTO ABRAGIDO PELO IMPLE ACIOAL IMEI ormas Gerais Para o Ano-Calendário de 2017 umário 1. Introdução 2. Definição de Microempreendedor Individual Caso de Início de Atividade 3. istema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais Dos Tributos Abrangidos Pelo IMPLE ACIOAL IMEI Determinação do Valor a er Pago a Título de ICM e de I Alteração do Anexo XIII da Resolução CG nº 94/ Tributos ão ujeitos Aos Optantes Pelo IMEI 4. Opção Pelo IMEI Opção Pelo IMEI - Declaração a er Feita Pelo MEI Regularização de Pendências e Cancelamento da olicitação de Opção ituações Que ão se Aplicam ao MEI na Vigência da Opção Pelo IMEI 5. Desenquadramento do IMEI Desenquadramento Mediante Comunicação do Contribuinte Comunicação Obrigatória de Desenquadramento Através de Alteração de Dados no CPJ Desenquadramento de Ofício Consequências do Desenquadramento do IMEI 6. Documento de Arrecadação do IMEI 6.1 Forma de Emissão do DA do MEI 7. Obrigações na Contratação de Empregado 8. Cessão ou Locação de Mão-de-obra 8.1 Empresa Contratante de erviços de Hidráulica, Eletricidade, Pintura, Alvenaria, Carpintaria e de Manutenção ou Reparo de Veículos, Executados Por Intermédio do MEI 8.2 Prestação de erviços Com Relação de Emprego ou Emprego Doméstico 9. Declaração Anual Para o MEI DA-IMEI Prazo de Entrega da DA-IMEI no Caso de Extinção do Empresário Individual Entrega da DA-IMEI em Relação ao Ano-calendário de Desenquadramento do Empresário Individual do IMEI Retificação da DA-IMEI 10. Declaração Única do MEI DUMEI 11. Certificação Digital Para o MEI 12. Comprovação da Receita Bruta E Obrigações Acessórias Comprovação da Receita Bruta e Emissão de Documento Fiscal Obrigações Acessórias Cadastro Fiscal Estadual ou Municipal do MEI MEI Que ão Contratar Empregado 13. Perda do Direito ao Tratamento Diferenciado 14. Penalidades Falta de Comunicação Obrigatória do Desenquadramento do MEI do IMEI DA-IMEI Entregue Fora do Prazo ou Com Incorreções ou Omissões Redução Das Multas Multa Mínima Declaração Entregue em as Especificações Técnicas Estabelecidas Pelo CG 15. Regras do IMPLE ACIOAL 16. Anexos 1. ITRODUÇÃO O Microempreendedor Individual (MEI) poderá optar pelo istema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo IMPLE ACIOAL (IMEI) com base na Lei Complementar nº 128/2008, art. 18-A a 18-C, com as alterações introduzidas pela Lei Complementar nº 139/2011, 147/2014, 154/2016, e Regulamentado pelos arts. 91 a 108 da Resolução CG nº 94/2011, alterada pela Resolução CG nº 98/2012, 100/2012, 104/2012, 107/2013, 111/2013, 115/2014, 117/2014, 120/2015, 122/2015, 125/2015, 127/2016, e 128/2016, 129/2016, cujas normas e procedimentos abordaremos neste trabalho. 2. DEFIIÇÃO DE MICROEMPREEDEDOR IDIVIDUAL Considera-se Microempreendedor Individual - MEI o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 2002, optante pelo imples acional, que tenha auferido receita bruta acumulada nos anos-calendário anterior e em curso de até R$ ,00 (sessenta mil reais) e que: a) exerça tão-somente as atividades constantes do Anexo XIII (vide item 16); b) possua um único estabelecimento; IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

8 c) não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador; d) não contrate mais de um empregado, observado o disposto no item 7. Observadas as demais condições acima, e para efeito do disposto na letra a acima, poderá enquadrar-se como MEI o empresário individual que exerça atividade de comercialização e processamento de produtos de natureza extrativista. O tratamento diferenciado e favorecido previsto para o MEI aplica-se exclusivamente na vigência do período de enquadramento no sistema de recolhimento de que trata o item 3, subitens 3.1 e 3.2, exceto na hipótese da letra b do item 3. O MEI não pode guardar, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade, sob pena de exclusão do imples acional. O MEI é modalidade de microempresa. De acordo com 25 da Lei Complementar nº 123/2006, incluído pela Lei Complementar nº 154/2016, o MEI poderá utilizar sua residência como sede do estabelecimento, quando não for indispensável a existência de local próprio para o exercício da atividade Caso de Início de Atividade o caso de início de atividade, o limite será de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) multiplicados pelo número de meses compreendidos entre o mês de início de atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro. 3. ITEMA DE RECOLHIMETO EM VALORE FIXO MEAI DO TRIBUTO ABRAGIDO PELO IMPLE ACIOAL IMEI O istema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo imples acional - IMEI é a forma pela qual o MEI pagará, por meio do DA, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, observados os limites previstos no item 2, valor fixo mensal correspondente à soma das seguintes parcelas: a) contribuição para a eguridade ocial relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, na forma prevista no 2 do art. 21 da Lei n 8.212, de 24 de julho de 1991, correspondente a: a.1) até a competência abril de 2011: 11% (onze por cento) do limite mínimo mensal do salário de contribuição; a.2) a partir da competência maio de 2011: 5% (cinco por cento) do limite mínimo mensal do salário de contribuição; b) R$ 1,00 (um real), a título de ICM, caso seja contribuinte desse imposto; c) R$ 5,00 (cinco reais), a título de I, caso seja contribuinte desse imposto. ota: 1) Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão promover a remissão dos débitos inadimplidos de ICM e de I devidos em valores fixos de que tratam as letras b e c do item 3. 2) A partir de 1º de janeiro de 2015 somente terão validade os atos de adoção de valor fixo mensal para recolhimento do ICM ou do I, editados pelos entes federados, que atendam às alterações trazidas pela Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014, na forma estabelecida no art. 33 da Resolução CG nº 94/ Determinação do Valor a er Pago a Título de ICM e de I O valor a ser pago a título de ICM ou de I será determinado de acordo com os códigos de atividades econômicas previstos na CAE registrados no CPJ, observando-se: a) o enquadramento previsto no Anexo XIII (vide item 16); b) as atividades econômicas constantes do CPJ na primeira geração do DA relativo ao mês de início do enquadramento no IMEI ou ao primeiro mês de cada ano-calendário. IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

9 A tabela constante do Anexo XIII (vide item 16) aplica-se tão-somente no âmbito do IMEI Alteração do Anexo XIII da Resolução CG nº 94/2011 a hipótese de qualquer alteração do Anexo XIII (vide item 16), seus efeitos dar-se-ão a partir do ano-calendário subsequente, observadas as seguintes regras: a) se determinada atividade econômica passar a ser considerada permitida ao IMEI, o contribuinte que exerça essa atividade poderá optar por esse sistema de recolhimento a partir do ano-calendário seguinte ao da alteração, desde que não incorra em nenhuma das vedações previstas neste trabalho; b) se determinada atividade econômica deixar de ser considerada permitida ao IMEI, o contribuinte optante que exerça essa atividade efetuará o seu desenquadramento do referido sistema, com efeitos para o ano-calendário subsequente, observado o disposto na nota abaixo. otas: 1) ão se efetuará o desenquadramento de ofício pelo exercício de atividade não permitida caso a ocupação estivesse permitida quando do enquadramento no IMEI. 2) a hipótese prevista na nota nº 1 acima, o valor a ser pago a título de ICM ou de I será determinado de acordo com a última tabela de atividades permitidas na qual conste a referida ocupação Tributos ão ujeitos Aos Optantes Pelo IMEI O optante pelo IMEI não está sujeito à incidência dos seguintes tributos: a) Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ; b) Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, exceto o IPI incidente na importação de bens e serviços; c) Contribuição ocial sobre o Lucro Líquido - CLL; d) Contribuição para o Financiamento da eguridade ocial - COFI, exceto a COFI incidente na importação de bens e serviços; e) Contribuição para o PI/PAEP, exceto o PI incidente na importação de bens e serviços; f) Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a eguridade ocial, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de prestação de serviços de: f.1) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; f.2) serviço de vigilância, limpeza ou conservação. 4. OPÇÃO PELO IMEI A opção pelo IMEI: a) será irretratável para todo o ano-calendário; b) para a empresa já constituída, deverá ser realizada no mês de janeiro, até seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção, em aplicativo disponibilizado no Portal do imples acional, ressalvado o disposto na letra c abaixo; c) para as empresas em início de atividade, a realização da opção pelo imples acional e enquadramento no IMEI será simultânea à inscrição no CPJ, observadas as condições previstas neste trabalho, quando utilizado o registro simplificado de que trata o 1º do art. 4º da Lei Complementar nº 123, de 2006, não se aplicando para esse efeito o disposto no art. 6º da Resolução CG nº 94/ Opção Pelo IMEI - Declaração a er Feita Pelo MEI IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

10 a opção pelo IMEI, o MEI deverá declarar: a) que não se enquadra nas vedações para ingresso no IMEI; b) que se enquadra nos limites previstos no item Regularização de Pendências e Cancelamento da olicitação de Opção Enquanto não vencido o prazo para solicitação da opção pelo IMEI, de que trata a letra b do item 4, o contribuinte poderá: a) regularizar eventuais pendências impeditivas ao ingresso no IMEI, sujeitando-se à rejeição da solicitação de opção caso não as regularize até o término desse prazo; b) efetuar o cancelamento da solicitação de opção, salvo se já houver sido confirmada ituações Que ão se Aplicam ao MEI na Vigência da Opção Pelo IMEI a vigência da opção pelo IMEI não se aplicam ao MEI: a) valores fixos que tenham sido estabelecidos por Estado, Município ou Distrito Federal na forma do disposto no 18 do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006; b) reduções previstas no 20 do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006, ou qualquer dedução na base de cálculo; c) isenções específicas para as ME e EPP concedidas pelo Estado, Município ou Distrito Federal que abranjam integralmente a faixa de receita bruta acumulada de até R$ ,00 (sessenta mil reais); d) retenções de I sobre os serviços prestados; e) atribuições da qualidade de substituto tributário; f) reduções ou isenções de ICM para produtos da cesta básica, estabelecidos por Estado ou Distrito Federal, em lei específica destinada às ME ou EPP optantes pelo imples acional, na forma do disposto no 20-B do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de otas: 1) A opção pelo IMEI importa opção simultânea pelo recolhimento da contribuição para a eguridade ocial, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, na forma prevista no inciso II do 2º do art. 21 da Lei nº 8.212, de ) O MEI terá isenção dos tributos referidos nos incisos I a VI do caput do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006, observadas as disposições dos 1º e 3º do mesmo artigo e ressalvada, quanto à contribuição patronal previdenciária, a hipótese de contratação de empregado prevista no item 7. 3) Aplica-se ao MEI o disposto no 4º do art. 55 e no 2º do art. 94, ambos da Lei nº 8.213, de 1991, exceto se optar pela complementação da contribuição previdenciária a que se refere o 3º do art. 21 da Lei nº 8.212, de ) O recolhimento da complementação prevista na nota nº 3 acima será disciplinado pela RFB. 5) A inadimplência do recolhimento da contribuição para a eguridade ocial relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, prevista na letra a do item 3, tem como consequência a não contagem da competência em atraso para fins de carência para obtenção dos benefícios previdenciários respectivos. 5. DEEQUADRAMETO DO IMEI O desenquadramento do IMEI será realizado de ofício ou mediante comunicação do contribuinte. O desenquadramento do IMEI não implica necessariamente exclusão do imples acional. IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

11 5.1 - Desenquadramento Mediante Comunicação do Contribuinte O desenquadramento mediante comunicação do contribuinte à RFB, em aplicativo disponibilizado no Portal do imples acional, dar-se-á: a) por opção, produzindo efeitos: a.1) a partir de 1 º de janeiro do ano-calendário, se comunicada no próprio mês de janeiro; a.2) a partir de 1 º de janeiro do ano-calendário subsequente, se comunicada nos demais meses; b) obrigatoriamente, quando: b.1) exceder, no ano-calendário, o limite de receita bruta, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente àquele em que tenha ocorrido o excesso, produzindo efeitos: (Redação dada pela Resolução CG nº 125, de 08 de dezembro de 2015) b.1.1) a partir de 1º de janeiro do ano-calendário subsequente ao da ocorrência do excesso, na hipótese de não ter ultrapassado o limite da receita bruta em mais de 20% (vinte por cento); (Redação dada pela Resolução CG nº 125, de 08 de dezembro de 2015) b.1.2) retroativamente a 1º de janeiro do ano-calendário da ocorrência do excesso, na hipótese de ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); (Redação dada pela Resolução CG nº 125, de 08 de dezembro de 2015) b.1.3) retroativamente ao início de atividade, na hipótese de ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); (Incluído pela Resolução CG nº 125, de 08 de dezembro de 2015) b.2) deixar de atender qualquer das condições previstas no item 2 e seus subitens, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorrida a situação de vedação, produzindo efeitos a partir do mês subsequente ao da ocorrência da situação impeditiva Comunicação Obrigatória de Desenquadramento Através de Alteração de Dados no CPJ A alteração de dados no CPJ informada pelo empresário à RFB equivalerá à comunicação obrigatória de desenquadramento da condição de MEI, nas seguintes hipóteses: a) houver alteração para natureza jurídica distinta de empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei no , de 2002; b) incluir atividade não constante do Anexo XIII (vide item 16); c) abrir filial Desenquadramento de Ofício O desenquadramento de ofício dar-se-á quando, ressalvado o disposto na nota ao final do subitem 3.2: a) verificada a falta da comunicação obrigatória de que trata o subitem 5.1, contando-se seus efeitos a partir da data prevista nas letras b.1 ou b.2 do subitem 5.1, conforme o caso; b) constatado que, quando do ingresso no IMEI, o empresário individual não atendia às condições previstas no item 2 ou prestou declaração inverídica na hipótese do subitem 4.1, sendo os efeitos deste desenquadramento contados da data de ingresso no regime. ota: 1) a hipótese de exclusão do imples acional, o desenquadramento do IMEI: a) será promovido automaticamente, quando da apresentação, pelo contribuinte, da comunicação obrigatória de exclusão do imples acional ou do registro, no sistema, pelo ente federado, da exclusão de ofício; IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

12 b) produzirá efeitos a contar da data de efeitos da exclusão do imples acional Consequências do Desenquadramento do IMEI O contribuinte desenquadrado do IMEI passará a recolher os tributos devidos pela regra geral do IMPLE ACIOAL a partir da data de início dos efeitos do desenquadramento. O contribuinte desenquadrado do IMEI e excluído do imples acional passará a recolher os tributos devidos de acordo com as respectivas legislações de regência. a hipótese de a receita bruta auferida no ano-calendário não exceder em mais de 20% (vinte por cento) os limites previstos no item 2, conforme o caso, o contribuinte deverá recolher a diferença, sem acréscimos, no vencimento estipulado para o pagamento dos tributos abrangidos pelo imples acional relativos ao mês de janeiro do ano-calendário subsequente, aplicando-se as alíquotas previstas nas tabelas dos Anexos I a V e V-A, observando-se, com relação à inclusão dos percentuais relativos ao ICM e ao I, a tabela constante do Anexo XIII (vide item 16). a hipótese de a receita bruta auferida no ano-calendário exceder em mais de 20% (vinte por cento) os limites previstos no item 2, conforme o caso, o contribuinte deverá informar no PGDA-D as receitas efetivas mensais, devendo ser recolhidas as diferenças relativas aos tributos com os acréscimos legais na forma prevista na legislação do Imposto sobre a Renda, sem prejuízo do disposto no 6º do art. 105 da Resolução CG nº 94/2011 ( 8º do art. 105 da Resolução CG nº 94/2011, com a redação dada pelo o art. 1º da Resolução CG nº 129/2016). 6. DOCUMETO DE ARRECADAÇÃO DO IMEI Para o contribuinte optante pelo IMEI, o Programa Gerador do DA para o MEI - PGMEI possibilitará a emissão simultânea dos DA, para todos os meses do ano-calendário. A impressão estará disponível a partir do início do ano-calendário ou do início de atividade do MEI. O pagamento mensal deverá ser efetuado até o dia 20 (vinte) do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta, observado o disposto no item 3. Quando não houver expediente bancário no prazo estabelecido, os tributos deverão ser pagos até o dia útil imediatamente posterior. 6.1 Forma de Emissão do DA do MEI O DA gerado para o MEI poderá ser: (Redação dada pela Resolução CG nº 120, de 10 de março de 2015) a) enviado por via postal para o domicílio do contribuinte, caso em que poderá conter, em uma mesma folha de impressão, guias para pagamento de mais de uma competência, com identificação dos respectivos vencimentos e do valor devido em cada mês; b) emitido em terminais de autoatendimento disponibilizados por parceiros institucionais e pelo erviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa ebrae; c) emitido por meio de aplicativo para dispositivos móveis, disponibilizado pela RFB. (Redação dada pela Resolução CG nº 128/2016) 7. OBRIGAÇÕE A COTRATAÇÃO DE EMPREGADO O MEI poderá contratar um único empregado que receba exclusivamente 1 (um) salário mínimo previsto em lei federal ou estadual ou o piso salarial da categoria profissional, definido em lei federal ou por convenção coletiva da categoria, observado o seguinte: a) na hipótese referida acima, o MEI: a.1) deverá reter e recolher a contribuição previdenciária relativa ao segurado a seu serviço na forma da lei, observados prazo e condições estabelecidos pela RFB; IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

13 a.2) fica obrigado a prestar informações relativas ao segurado a seu serviço, devendo cumprir o disposto no inciso IV do art. 32 da Lei n º 8.212, de 1991; a.3) está sujeito ao recolhimento da CPP para a eguridade ocial, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei n º 8.212, de 1991, calculada à alíquota de 3% (três por cento) sobre o salário de contribuição previsto acima. b) para os casos de afastamento legal do único empregado do MEI, será permitida a contratação de outro empregado, inclusive por prazo determinado, até que cessem as condições do afastamento, na forma estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego; c) não se inclui no limite tratado acima valores recebidos a título de horas extras e adicionais de insalubridade, periculosidade e por trabalho noturno, bem como os relacionados aos demais direitos constitucionais do trabalhador decorrentes da atividade laboral, inerentes à jornada ou condições do trabalho, e que incidem sobre o salário; d) a percepção de valores a título de gratificações, gorjetas, percentagens, abonos e demais remunerações de caráter variável implica o descumprimento do limite tratado acima. 8. CEÃO OU LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA O MEI não poderá realizar cessão ou locação de mão de obra, sob pena de exclusão do imples acional, observado o seguinte: a) cessão ou locação de mão de obra é a colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores, inclusive o MEI, que realizem serviços contínuos relacionados ou não com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação; b) dependências de terceiros são aquelas indicadas pela empresa contratante, que não sejam as suas próprias e que não pertençam à empresa prestadora dos serviços; c) serviços contínuos são aqueles que constituem necessidade permanente da contratante, que se repetem periódica ou sistematicamente, ligados ou não a sua atividade fim, ainda que sua execução seja realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores; d) entende-se por colocação à disposição da empresa contratante a cessão do trabalhador, em caráter não eventual, respeitados os limites do contrato. 8.1 Empresa Contratante de erviços de Hidráulica, Eletricidade, Pintura, Alvenaria, Carpintaria e de Manutenção ou Reparo de Veículos, Executados Por Intermédio do MEI A empresa contratante de serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos, executados por intermédio do MEI mantém, em relação a essa contratação, a obrigatoriedade de recolhimento da CPP nos termos do inciso III do caput e do 1º do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, e de cumprimento das obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual, na forma disciplinada pela RFB. 8.2 Prestação de erviços Com Relação de Emprego ou Emprego Doméstico a hipótese de prestar serviços e forem identificados os elementos da relação de emprego ou de emprego doméstico, o MEI: a) será considerado empregado ou empregado doméstico, ficando a contratante sujeita a todas as obrigações dessa relação, inclusive trabalhistas, tributárias e previdenciárias; e b) ficará sujeito à exclusão do imples acional. 9. DECLARAÇÃO AUAL PARA O MEI DA-IMEI a hipótese de o empresário individual ser optante pelo IMEI no ano-calendário anterior, deverá apresentar, até o último dia de maio de cada ano, à RFB, a Declaração Anual implificada para o Microempreendedor Individual (DA-IMEI) que conterá tão somente: a) a receita bruta total auferida relativa ao ano-calendário anterior; IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

14 b) a receita bruta total auferida relativa ao ano-calendário anterior, referente às atividades sujeitas ao ICM; c) informação referente à contratação de empregado, quando houver. As informações prestadas pelo contribuinte na DA-IMEI serão compartilhadas entre a RFB e os órgãos de fiscalização tributária dos Estados, Distrito Federal e Municípios. A exigência da DA-IMEI não desobriga a prestação de informações relativas a terceiros. Os dados informados na DA-IMEI relativos a letra c acima poderão ser encaminhados pelo erviço Federal de Processamento de Dados (erpro) ao Ministério do Trabalho e Emprego, observados procedimentos estabelecidos entre as partes, com vistas à exoneração da obrigação da apresentação da Relação Anual de Informações ociais (RAI) por parte do MEI. A DA-imei constitui confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos que não tenham sido recolhidos resultantes das informações nela prestadas. (Incluído pela Resolução CG nº 125, de 08 de dezembro de 2015) Prazo de Entrega da DA-IMEI no Caso de Extinção do Empresário Individual as hipóteses em que o empresário individual tenha sido extinto, a DA-IMEI relativa à situação especial deverá ser entregue até: a) o último dia do mês de junho, quando o evento ocorrer no primeiro quadrimestre do ano-calendário; b) o último dia do mês subsequente ao do evento, nos demais casos. Excepcionalmente, nas hipóteses em que o empresário individual tenha sido extinto no primeiro semestre de 2012, o prazo de entrega da Declaração Anual implificada para o Microempreendedor Individual (DA-IMEI), relativa à situação especial, deverá ser até 31 de agosto de 2012 (art. 4º da Resolução CG nº 100/2012) Entrega da DA-IMEI em Relação ao Ano-calendário de Desenquadramento do Empresário Individual do IMEI Em relação ao ano-calendário de desenquadramento do empresário individual do IMEI, inclusive no caso de o desenquadramento ter decorrido da exclusão do imples acional, o contribuinte deverá entregar a DA-IMEI abrangendo os fatos geradores ocorridos no período em que esteve na condição de enquadrado, no prazo estabelecido no item Retificação da DA-IMEI A DA-IMEI poderá ser retificada independentemente de prévia autorização da administração tributária e terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, observado o disposto no parágrafo único do art. 138 do CT. 10. DECLARAÇÃO ÚICA DO MEI DUMEI A partir da instituição, em ato próprio do CG, da Declaração Única do MEI (DUMEI), de que trata o 3º do art. 18-C da Lei Complementar nº 123, de 2006, o MEI ficará dispensado da apresentação da DA-IMEI. 11. CERTIFICAÇÃO DIGITAL PARA O MEI O MEI não estará obrigado ao uso da certificação digital para cumprimento de obrigações principais ou acessórias, bem como para recolhimento do FGT. Independentemente da obrigação acima, poderá ser exigida a utilização de códigos de acesso para cumprimento das referidas obrigações. 12. COMPROVAÇÃO DA RECEITA BRUTA E OBRIGAÇÕE ACEÓRIA Comprovação da Receita Bruta e Emissão de Documento Fiscal O MEI: IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

15 a) fará a comprovação da receita bruta mediante apresentação do Relatório Mensal de Receitas Brutas de que trata o Anexo XII (vide item 16), que deverá ser preenchido até o dia 20 (vinte) do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta; b) em relação ao documento fiscal previsto no art. 57 da Resolução CG nº 94/2011, ficará: b.1) dispensado da emissão: b.1.1) nas operações com venda de mercadorias ou prestações de serviços para consumidor final pessoa física; b.1.2) nas operações com mercadorias para destinatário inscrito no CPJ, quando o destinatário emitir nota fiscal de entrada; b.2) obrigado à sua emissão: b.2.1) nas prestações de serviços para tomador inscrito no CPJ; b.2.2) nas operações com mercadorias para destinatário inscrito no CPJ, quando o destinatário não emitir nota fiscal de entrada Obrigações Acessórias O MEI fica dispensado da escrituração dos livros fiscais e contábeis, da Declaração Eletrônica de erviços e da emissão da ota Fiscal Eletrônica (F-e), ressalvada a possibilidade de emissão facultativa disponibilizada pelo ente federado. as hipóteses previstas no subitem 12.1: a) deverão ser anexados ao Relatório Mensal de Receitas Brutas os documentos fiscais comprobatórios das entradas de mercadorias e serviços tomados referentes ao período, bem como os documentos fiscais relativos às operações ou prestações realizadas eventualmente emitidos; b) o documento fiscal de que trata a letra b do subitem 12.1 atenderá aos requisitos: b.1) do documento fiscal avulso, quando previsto na legislação do ente federado; b.2) da autorização para impressão de documentos fiscais do ente federado da circunscrição do contribuinte; B.3) do documento fiscal emitido diretamente por sistema nacional informatizado, com autorização eletrônica, sem custos para o MEI, quando houver sua disponibilização no Portal do imples acional Cadastro Fiscal Estadual ou Municipal do MEI A simplificação da exigência referente ao cadastro fiscal estadual ou municipal do MEI não prejudica a emissão de documentos fiscais de compra, venda ou prestação de serviços, vedada, em qualquer hipótese, a imposição de custos pela autorização para emissão, inclusive na modalidade avulsa. (Redação dada pela Resolução CG nº 127, de 05 de maio de 2016) 12.4 MEI Que ão Contratar Empregado O MEI que não contratar empregado na forma do item 7 fica dispensado de: a) prestar a informação prevista no inciso IV do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991, no que se refere à remuneração paga ou creditada decorrente do seu trabalho, salvo se presentes outras hipóteses de obrigatoriedade de prestação de informações, na forma estabelecida pela RFB; b) apresentar a Relação Anual de Informações ociais - RAI; c) declarar ausência de fato gerador para a Caixa Econômica Federal para emissão da Certidão de Regularidade Fiscal junto ao FGT. 13. PERDA DO DIREITO AO TRATAMETO DIFERECIADO IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

16 O empresário perderá a condição de MEI nas hipóteses previstas no item 5 e seus subitens, deixando de ter direito ao tratamento diferenciado e se submetendo às obrigações acessórias previstas para os demais optantes pelo imples acional, caso permaneça nesse regime, ressalvado o disposto no parágrafo abaixo. a hipótese de o empresário individual exceder a receita bruta anual de que trata o item 2, a perda do tratamento diferenciado previsto nos subitens 12.1 e 12.2 ocorrerá: (Redação dada pela Resolução CG nº 122, de 27 de agosto de 2015) a) a partir de 1º de janeiro do ano-calendário subsequente ao da ocorrência do excesso, na hipótese de não ter extrapolado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento); b) a partir do mês subsequente ao da ocorrência do excesso, na hipótese de ter extrapolado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento). 14. PEALIDADE Falta de Comunicação Obrigatória do Desenquadramento do MEI do IMEI A falta de comunicação, quando obrigatória, do desenquadramento do MEI do IMEI nos prazos previstos na letra b do subitem 5.1 sujeitará o contribuinte a multa no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais), insusceptível de redução DA-IMEI ETREGUE Fora do Prazo ou Com Incorreções ou Omissões O MEI que deixar de apresentar a DA-IMEI ou que a apresentar com incorreções ou omissões ou, ainda, que a apresentar fora do prazo fixado, será intimado a apresentá-la ou a prestar esclarecimentos, conforme o caso, no prazo estipulado pela autoridade fiscal, e sujeitar-se-á a multa: a) de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidentes sobre o montante dos tributos decorrentes das informações prestadas na DA-IMEI, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega da declaração ou entrega após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado a multa mínima prevista no subitem ; b) de R$ 100,00 (cem reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. Para efeito de aplicação da multa prevista na letra a acima, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não apresentação, da lavratura do auto de infração Redução Das Multas Observado a multa mínima prevista no subitem , as multas serão reduzidas: a) à metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) a 75% (setenta e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação Multa Mínima A multa mínima a ser aplicada será de R$ 50,00 (cinquenta reais) Declaração Entregue em as Especificações Técnicas Estabelecidas Pelo CG Considerar-se-á não entregue a declaração que não atender às especificações técnicas estabelecidas pelo CG, observado que o MEI: a) será intimado a apresentar nova declaração, no prazo de 10 (dez) dias, contados da ciência da intimação; b) sujeitar-se-á à multa prevista na letra a do subitem 14.2, observado o disposto no último parágrafo do subitem 14.2 e nos subitens e REGRA DO IMPLE ACIOAL Aplicam-se subsidiariamente ao MEI as demais regras previstas para o imples acional. IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

17 16. AEXO AEXO XII DA REOLUÇÃO CG º 94, DE 29 DE OVEMBRO DE (ART. 97, ICIO I) RELATÓRIO MEAL DE RECEITA BRUTA Relatório Mensal de Receitas Brutas RELATÓRIO MEAL DA RECEITA BRUTA CPJ: Empreendedor individual: Período de apuração: RECEITA BRUTA MEAL - REVEDA DE MERCADORIA (COMÉRCIO) I - Revenda de mercadorias com dispensa de emissão de documento fiscal R$ II - Revenda de mercadorias com documento fiscal emitido R$ III - Total das receitas com revenda de mercadorias (I + II) R$ RECEITA BRUTA MEAL - VEDA DE PRODUTO IDUTRIALIZADO (IDÚTRIA) IV - Venda de produtos industrializados com dispensa de emissão de R$ documento fiscal V - Venda de produtos industrializados com documento fiscal emitido R$ VI - Total das receitas com venda de produtos industrializados (IV + V) R$ RECEITA BRUTA MEAL - PRETAÇÃO DE ERVIÇO VII - Receita com prestação de serviços com dispensa de emissão de R$ documento fiscal VIII - Receita com prestação de serviços com documento fiscal emitido R$ IX - Total das receitas com prestação de serviços (VII + VIII) R$ X - Total geral das receitas brutas no mês (III + VI + IX) R$ LOCAL E DATA: AIATURA DO EMPREÁRIO: ECOTRAM-E AEXADO A ETE RELATÓRIO: - Os documentos fiscais comprobatórios das entradas de mercadorias e serviços tomados referentes ao período; - As notas fiscais relativas às operações ou prestações realizadas eventualmente emitidas. AEXO XIII (arts. 91, inciso I e 92, 2º, inciso I) Atividades Permitidas ao MEI AEXO XIII (Redação dada pelo(a) Resolução CG nº 125, de 08 de dezembro de 2015) (Vide Resolução CG nº 125, de 08 de dezembro de 2015) AEXO XIII (arts. 91, inciso I e 92, 2º, inciso I) Atividades Permitidas ao MEI OCUPAÇÃO CAE DECRIÇÃO UBCLAE CAE I ICM ABATEDOR(A) DE AVE /01 ABATE DE AVE ABATEDOR(A) DE AVE COM COMERCIALIZAÇÃO DO PRODUTO /00 COMÉRCIO VAREJITA DE HORTIFRUTIGRAJEIRO ACABADOR(A) DE CALÇADO /02 ACABAMETO DE CALÇADO DE COURO OB COTRATO AÇOUGUEIRO(A) /01 COMÉRCIO VAREJITA DE CARE - AÇOUGUE ADETRADOR(A) DE AIMAI (Redação dada /07 ALOJAMETO DE AIMAI DOMÉTICO pela Resolução CG nº 117/2014) ADETRADOR(A) DE CÃE DE GUARDA /02 ERVIÇO DE ADETRAMETO DE CÃE DE GUARDA AGETE DE CORREIO FRAQUEADO E PERMIIOÁRIO /02 ATIVIDADE DE FRAQUEADA DO CORREIO ACIOAL AGETE DE VIAGE /00 AGÊCIA DE VIAGE AGETE FUERÁRIO /04 ERVIÇO DE FUERÁRIA AGETE MATRIMOIAL /02 AGÊCIA MATRIMOIAI ALFAIATE /02 COFECÇÃO, OB MEDIDA, DE PEÇA DO VETUÁRIO, EXCETO ROUPA ÍTIMA ALIHADOR(A) DE PEU /04 ERVIÇO DE ALIHAMETO E BALACEAMETO DE VEÍCULO IMPOTO DE REDA E COTABILIDADE JAEIRO - 03/

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