BOTELHO & BOTELHO Advogados Associados

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1 BOTELHO & BOTELHO Advogados Associados LAVAGEM DE DINHEIRO (lavado de dinero o lavado de capitales) EXPOSITOR: Luiz Claudio Botelho luizbotelho@botelho.adv.br 1

2 Em Portugal branqueamento de capitais; na Espanha: blanqueo de capitales (también conocido como lavado de dinero o lavado de capitales) é uma expressão que se refere a práticas econômico-financeiras que têm por finalidade dissimular ou esconder a origem ilícita de determinados ativos financeiros ou bens patrimoniais, de forma a que tais ativos aparentem uma origem lícita ou a que, pelo menos, a origem ilícita seja difícil de demonstrar ou provar. É dar fachada de dignidade a dinheiro de origem ilegal. 2

3 ORIGEM Ano: 1920 Ator Principal: El Capone Lider do Crime Organizado País: EUA Chicago Época: Lei Seca Principal Produto Bebidas Falha na Operação: Não isolamento do lucro Ano da Prisão: 1931 Motivo: Sonegação Fiscal (malha fina do fisco) 3

4 ORIGEM Em 1933 Revogada Proibição das Bebidas Reação do crime organizado: se concentrou na exploração do jogo e do tráfico de drogas (novos horizontes) Meios de Lavagem de Dinheiro: Uso de lavanderias ou lavagem de automóveis negócios baseados no uso de dinheiro vivo (cash) [*] [*] Daí a origem da expressão lavagem de dinheiro, de Money Laundering, em razão do uso de lavanderias para fazer circular o dinheiro ilícito ganho 4

5 ORIGEM As lavanderias já não era suficiente para circular o dinheiro ilícito ganho. Então, dois gênios malignos (Meyer Lansky e Salvatore Lucky Luciano (famosos mafiosos americanos) descobriram que a melhor maneira de ocultar ativos ilegais seria colocar o dinheiro fora do alcance das autoridades do país, buscando uma jurisdição que não cooperasse com os Estados Unidos para o confisco e restituição, e a Suíça foi um dos primeiros destinos escolhidos, o que deu origem à invenção dos offshore. 5

6 ORIGEM Os offshore [afastado da costa - extraterritorial] (ou paraísos fiscais) são centros financeiros com especial regulamentação, maior sigilo financeiro, menores exigências para a constituição de empresas por nãonacionais e menor tributação. Dentre outras coisas serve para para esconder dinheiro não oferecido à tributação ou de origem criminosa. (sociedades offshore também serve para planejamentos lícitos) A Receita Federal, através da IN 188/2002 relaciona países ou dependências com tributação favorecida. 6

7 DE ONDE VEM O DINHEIRO ILÍCITO? Corrupção; Drogas; Armas; Terrorismo; Sonegação Fiscal COMO OS CRIMINOSOS ESQUETAM O $$$$? Botelho & Botelho Advogados 7

8 COMO FUNCIONA? Ex: Criminosos, através de doleiros enviam $ para empresas de fachada em paraísos fiscais. São feitas importações de mercadorias ou bens de capital a valores sub faturados (diferença é paga no exterior) Botelho & Botelho Advogados 8

9 COMO FUNCIONA? Faturamento por Empresas de consultoria/ assessoria, etc OPERAÇÃO LAVA JATO Botelho & Botelho Advogados 9

10 LAVA JATO A maneira mais comum é por meio de empresas de fachada, ou seja, negócios "de mentirinha" controlados pela própria organização criminosa que quer lavar o dinheiro. Os criminosos pegam o dinheiro e fazem parecer que ele foi ganho por essa empresa, que, no papel, tem uma atividade legal. Fonte: 10

11 OPERAÇÃO LAVA JATO MODUS OPERANDI A operação recebeu o nome Lava Jato porque em um dos desvios de dinheiro o grupo usava uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar os valores. Fonte: 11

12 FUTUROS CLIENTES V. CONHECE O SEU FUTURO CLIENTE? V. SABE EXATAMENTE O QUE ELE FAZ? Seu futuro Cliente é o Batman ou o Bane? Botelho & Botelho Advogados 12

13 FUTUROS CLIENTES ANÁLISE DAS OPERAÇÕES ANÁLISE DO FATURAMENTO Botelho & Botelho Advogados 13

14 LEI 9613/98 OBJETIVO DA LEI Tornar mais eficiente a persecução (investigação criminal) dos crimes de lavagem de dinheiro. CAPITULO V DAS PESSOAS SUJEITAS AO MECANISMO DE CONTROLE Art. 9º - Sujeitam-se às obrigações referidas nos arts. 10 e 11 as pessoas físicas e jurídicas que tenham em caráter permanente ou eventual, como atividade principal ou acessória, cumulativamente ou não: 14

15 LEI 9613/98 XIV - as pessoas físicas ou jurídicas que prestem, mesmo que eventualmente, serviços de assessoria, consultoria, contadoria, auditoria, aconselhamento ou assistência, de qualquer natureza, em operações: 15

16 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.445/13 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos profissionais e Organizações Contábeis, quando no exercício de suas funções, para cumprimento das obrigações previstas na Lei n.º 9.613/1998 e alterações posteriores. 16

17 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.445/13 Art. 1º A presente Resolução tem por objetivo estabelecer normas gerais de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, que sujeita ao seu cumprimento os profissionais e Organizações Contábeis que prestem, mesmo que eventualmente, serviços de assessoria, consultoria, contadoria, auditoria, aconselhamento ou assistência, de qualquer natureza, nas seguintes operações: (...) 17

18 I - Operações de compra e venda de imóveis, estabelecimentos comerciais ou industriais, ou participações societárias de qualquer natureza; II - Operações de gestão de fundos, valores mobiliários ou outros ativos; III - Processos de abertura ou gestão de contas bancárias, de poupança, investimento ou de valores mobiliários; Botelho & Botelho Advogados 18

19 IV - Criação, exploração ou gestão de sociedades de qualquer natureza, fundações, fundos fiduciários ou estruturas análogas; V - Operações financeiras, societárias ou imobiliárias; e VI - Alienação ou aquisição de direitos sobre contratos relacionados a atividades desportivas ou artísticas profissionais. Parágrafo único. As pessoas de que trata este artigo devem observar as disposições desta Resolução na prestação de serviço ao cliente, inclusive quando o serviço envolver a realização de operações em nome ou por conta do cliente. Botelho & Botelho Advogados 19

20 CADASTRO DE CLIENTES Os profissionais, bem como as organizações contábeis estão obrigados a manter um cadastro atualizado em cada operação de seus clientes e de terceiros que direta ou indiretamente estejam envolvidos nas operações que realizarem, inclusive representantes e procuradores. São as seguintes as informações básicas cadastrais: a) Pessoa física: nome completo, CPF, número do documento de identificação, órgão expedidor ou, se estrangeiro, dados do passaporte ou carteira civil; e enquadramento em qualquer das condições previstas no artigo 1 da Resolução Coaf n 15/2007; enquadramento na condição de pessoa politicamente exposta, nos termos da Resolução Coaf n 16/2007. Botelho & Botelho Advogados 20

21 b) Pessoa jurídica: razão social, CNPJ, nome completo, (CPF) e número do documento de identificação e órgão expedidor ou, se estrangeiro, dados do passaporte ou carteira civil, dos demais envolvidos; e identificação dos beneficiários finais ou o registro das medidas adotadas com o objetivo de identificá-los, nos termos do artigo 7, bem como seu enquadramento na condição de pessoa politicamente exposta, nos termos da Resolução Coaf n 16/2007, registro do propósito e da natureza da relação de negócio, data do cadastro e, quando for o caso, de suas atualizações; e as correspondências impressas e eletrônicas que suportem a formalização e a prestação do serviço. Botelho & Botelho Advogados 21

22 Os registros das operações deverão conter, também: a) identificação do cliente; b) descrição pormenorizada dos serviços prestados ou das operações realizadas; c) valor da operação; d) data da operação; e) forma de pagamento; f) meio de pagamento; g) o registro fundamentado da decisão de proceder, ou não, às comunicações de que dispõe o artigo 9, bem como das análises de que trata o artigo 3º da mesma resolução. Informações ao COAF Botelho & Botelho Advogados 22

23 OPERAÇÕES QUE DEVEM SER COMUNICADAS AO COAF São, obrigatoriamente, comunicadas ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras COAF (órgão integrante do Ministério da Fazenda): a) A prestação de serviços pelo profissional contábil envolvendo recebimento de valor igual ou superior à R$ ,00 (trinta mil reais), em espécie ou o equivalente em moeda estrangeira; b) A prestação de serviços pelo profissional contábil envolvendo o mesmo valor acima representado por cheque ao portador, nesta operação incluída a compra e venda de móveis ou imóveis integrantes do ativo das pessoas jurídicas; c) A constituição de empresa e/ou o sua elevação do valor do capital social com integralização em moeda nacional, em espécie, em valor acima de R$ ,00 (cem mil reais); e d) A aquisição de ativos e pagamentos a terceiros, em espécie, em valor acima de R$ ,00 (cem mil reais). Botelho & Botelho Advogados 23

24 FORMA DE COMUNICAÇÃO AO COAF A comunicação deve ser feita por meio da internet, com acesso ao sítio eletrônico, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a contar do momento em que o responsável pelas comunicações ao COAF concluir que a operação ou a proposta de operação deva ser comunicada, abstendo-se de dar ciência aos clientes de tal ato. Em não havendo a ocorrência, durante o ano civil, de operações passíveis da comunicação, esta deverá ocorrer diretamente ao CFC via declaração nestes termos, também com acesso pela internet ao portal do COAF, até o dia 31 de janeiro calendário do ano seguinte. Botelho & Botelho Advogados 24

25 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.445/13 Não aplicável as empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL. SUGESTÃO FINAL INDEPENDENTE DA APLICABILIDADE É ACONSELHÁVEL QUE TODOS AS SOCIEDADES E PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE ADOTEM POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO. 25

26 DÚVIDAS? Botelho & Botelho Advogados 26

27 LUIZ CLAUDIO BOTELHO

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.445/13

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