ACORDOS SOBRE A DUPLA TRIBUTAÇÃO DE RENDAS. Competência internacional. A posição do Brasil nos acordos para evitar a dupla tributação. Conclusões.

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1 NOTAS E COMENTÁRIOS ACORDOS SOBRE A DUPLA TRIBUTAÇÃO DE RENDAS FRANCISCO NEVES DORNELLES Competência internacional. A posição do Brasil nos acordos para evitar a dupla tributação. Conclusões. 1. A dupla tributação jurídica da renda nas relações internacionais ocorre quando a renda de uma mesma pessoa, física ou jurídica, é tributada em dois estados diferentes. Difere ela da dupla tributação econômica que ocorre quando uma mesma renda é tributada duas vezes em poder de pessoas diferentes. A dupla tributação jurídica decorre do fato de os estados adotarem diferentes princípios para a fixação da sua competência tributária. 2. No campo internacional existem basicamente três princípios para definir tal competência: residência ou domicílio, nacionalidade e fonte. Nos organismos internacionais onde o problema de dupla tributação tem sido discutido - Liga das Nações, Nações Unidas, OCDE - nunca foi possível persuadir os países-membros a adotar com exclusividade um desses princípios. Os países exportadores de capital defendem a tese de que a prevalecer um desses princípios, este deverá ser o da residência ou domicílio. Os países importadores de capital defendem a prevalência da tributação no local da produção do rendimento - princípio da fonte. Sob o aspecto,técnico-jurídico, ambos os princípios contêm forte argumentação a seu favor e a diferença de posição entre países exportadores e importadores de capital reflete mais os interesses que decorrem do estágio de desenvolvimento econômico em que se encontra cada um deles. Procurador da Fazenda Nacional. R. Dir. adm., Rio de Janeiro, 117: jui.jset. 1974

2 3. O resultado dessa divergência de posições entre os países exportadores e importadores de capital é a existência hoje no mundo de uma verdadeira guerra fiscal. Cada país pode tributar, e muito deles tributam, os rendimentos produzidos no seu território e recebidos por residentes ou não-residentes, por nacionais ou por estrangeiros; tributam também os seus residentes, sejam eles nacionais ou estrangeiros, pelos rendimentos recebidos no país ou do exterior; tributam os seus nacionais, residentes ou não, por rendimentos da fonte nacional ou estrangeira. Para se ter uma idéia da situação existente poderia ser mencionada a decisão da Corte Americana no caso Cook V. Tait. Em 1924, a Suprema Corte dos Estados Unidos aceitou válido, à luz da Constituição e do Direito Internacional, que os Estados Unidos cobrassem imposto de renda sobre os rendimentos de uma propriedade situada no exterior e recebidos por um cidadão norte-americano também residente no exterior. Afirmou-se então: "... a base do poder de tributar não depende, nem pode depender do local da propriedade, esteja esta dentre ou fora dos Estados Unidos; depende, isto sim, da relação do contribuinte para com os Estados Unidos e dos Estados Unidos para com o contribuinte, enquanto cidadão americano" (Cook V. Tait, 265 USo 47). 4. O fato de a renda de uma pessoa física ou jurídica ser tributada em dois estados diferentes gera, sobre determinados rendimentos, uma carga tributária elevada, criando dificuldades ao fluxo de investimentos entre países, encarecendo o custo do dinheiro e da tecnologia importados. Impede também os países de utilizarem sua legislação tributária, particularmente a lei do imposto de renda, como instrumento de política econômica, na medida em que os incentivos fiscais estabelecidos pela legislação trib-utária de um estado são muitas vezes anulados pela legislação do outro. 5. A partir de 1968, o Brasil assinou acordos para evitar a dupla tributação com o Japão, Noruega, Suécia, Portugal, França, Bélgica e Finlândia. Os acordos com a Espanha, Dinamarca, Áustria deverão ser assinados este ano. As negociações com a Alemanha, Inglaterra, Itália, Holanda, Luxemburgo e Suíça já foram iniciadas e deverão estar concluídas até o final de Os acordos assinados pelo Brasil têm visado os seguintes objetivos: 6.1 incrementar o fluxo de investimentos estrangeiros para o Brasil e reduzir o custo do dinheiro e da tecnologia importados, necessários ao processo de desenvolvimento brasileiro; 442

3 6.2 permitir ao Governo brasileiro utilizar o seu sistema tributário, particularmente a legislação do imposto de renda como um instrumento de política econômica, evitando que os incentivos fiscais de caráter regional e setorial sejam anulados pela legislação tributária de terceiros países; 6.3 facilitar a operação de empresas brasileiras, no exterior; 6.4 eliminar obstáculos para a exportação de mercadoria e tecnologia nacional, bem como criar para os bancos brasileiros que operam no exterior condições de competir com bancos estrangeiros; 6.5 criar um clima de segurança para o investidor estrangeiro, estabelecendo níveis máximos de tributação que, durante certo período, devem incidir sobre os rendimentos do seu capital investido no Brasil. 7. Para atingir esses objetivos têm sido inseridas nos acordos cláusulas que estabelecem: 7.1 que os rendimentos provenientes do Brasil sejam isentos de imposto no país do investidor, ou no caso de serem tributados, esse país conceda ao investidor nele domiciliado um crédito correspondente ao imposto que incidiu no Brasil sobre os mesmos rendimentos; 7.2 que, quando o imposto brasileiro sobre o lucro das empresas, sobre os dividendos, juros, royalties e rendimentos de assistência técnica pagos a domiciliados no exterior seja reduzido ou eliminado, ainda que por disposição da lei interna, o país do investidor continue a isentar tais rendimentos de imposto, ou no caso de tributá-los conceda ao investidor nele domiciliado um crédito correspondente ao imposto brasileiro, como se este não tivesse sido reduzido ou eliminado (tax sparing); 7.3 que qualquer redução do imposto brasileiro decorrente do acordo constitua uma vantagem para o investidor e não implique transferência de recursos do Tesouro Brasileiro para o do país onde o investidor estiver domiciliado; 7.4 a redução do imposto incidente sobre lucro de empresas brasileiras no país onde operam; 7.5 redução ou eliminação do imposto existente no estrangeiro sobre os rendimentos que as filiais de empresas brasileiras transferem para o Brasil; 7.6 níveis máximos de tributação durante certo período para os lucros, dividendos, juros, royalties, e rendimentos de assistência técnica decorrentes 443

4 de investimentos ou de operações realizadas no Brasil por domiciliados no exterior. 8. Em 1972 começou também a ser examinada pela Comissão de Estudos Tributários Internacionais do Ministério da Fazenda e pelo Departamento Econômico do Itamaraty a conveniência de ser assinado acordo desse tipo com países da América Latina. A possível constituição de empresas binacionais com o Governo ou empresários mexicanos, as operações da PETROBRÁS e do Banco do Brasil na Colômbia, Equador, Argentina, Uruguai e Paraguai, a construção da Usina de Itaipu, a constituição de muitas empresas de capital brasileiro no Paraguai e Bolívia aconselharam este exame. 9. Em 1973 e 1974 foram realizadas em Montevidéu reumoes de Peritos dos Países da ALALC em Acordo de Dupla Tributação. Nestes conclaves foi estabelecido que os estados-membros deveriam identificar e procurar eliminar os dispositivos da legislação do imposto de renda que dificultavam o movimento de capitais dentro da área. Foi também aceito por unanimidade que a dupla tributação na América Latina deveria ser eliminada através da adoção com exclusividade do princípio da fonte de produção. Dessa forma, cada país tributaria com exclusividade os rendimentos produzidos dentro do seu território e isentaria os rendimentos recebidos de outros países da ALALC por seus residentes ou domiciliados. 10. Examinadas as legislações dos países da América Latina verificou-se a existência de três princípios para conceituar fonte de rendimento. Um deles considera que a fonte do rendimento se encontra no país onde a atividade que o gerou foi exercida. Este princípio é que encontra maior suporte doutrinário, o que apresenta as maiores dificuldades de aplicação, e o que dá margem à maior transferência de recursos para o fisco do país de residência ou domicílio do beneficiário. Um outro princípio é o que considera que a fonte da renda está no país onde o beneficiário obtém a sua disponibilidade. Esta disponibilidade, ou crédito, é considerada como tendo sido obtida no país onde ocorreu o débito. Em outras palavras: A receita de uma pessoa é geralmente despesa de outra. Assim, a fonte do rendimento estaria no país onde estiver situada a sua fonte pagadora. Este princípio é o de mais fácil administração e o que impede a menor transferência de recursos para o fisco de terceiros países. Entretanto, a sua rigidez cria freqüentemente muitas dificuldades às operações internacionais e a sua adoção exige legislação que estabeleça inúmeros casos de isenção. O último princípio é aquele que considera que a fonte da renda está no país onde o capital e os serviços 44-1

5 foram economicamente utilizados. A Secretaria da ALALC defende a adoção deste princípio principalmente para a conceituação da fonte dos serviços técnicos. Este princípio tenta conciliar os dois outros mencionados anteriormente e aparentemente não elimina as dificuldades anteriormente indicadas. 11. Entendo que a adoção de cada um deles deve depender do estágio de desenvolvimento econômico e da estrutura da administração fiscal de cada país. 12. Nas reumoes de Peritos da ALALC o problema da fonte foi amplamente debatido e acredito que a idéia anteriormente existente de elaboração de um modelo rígido de acordo tal como ocorreu com o Grupo Andino já está superada. 13. Um modelo deverá ser elaborado com o objetivo de facilitar as negociações mas com várias soluções alternativas. 14. Outro problema também difícil no quadro da ALALC é o relacionado com o conceito de estabelecimento permanente. Grande parte dos paísesmembros recusa-se a adotar este conceito, mas no momento em que definem "atividades empresariais" chegam pelo lado inverso a um conceito de estabelecimento permanente menos preciso do que o do modelo da OCDE. 15. O modelo da OCDE estabelece que os lucros comerciais ou industriais de uma empresa de um estado contratante só podem ser tributados neste estado, a não ser que a empresa exerça atividade no outro estado através de um estabelecimento permanente. A expressão "estabelecimento permanente" compreende especialmente uma sede de direção, uma sucursal, um escritório, uma fábrica, uma oficina, uma usina, um canteiro de obras, uma pessoa que exerça habitualmente atividade com poderes para obrigar uma empresa do outro estado. 16. Na ALALC pretende-se abolir o conceito de estabelecimento permanente. A proposta apresentada estabelecia que os lucros de uma empresa só seriam tributados no estado onde suas atividades fossem realizadas. A proposta previa em seguida que se considera que empresa de um estado contratante exerce atividade no outro, quando aí possui uma sede de direção, uma sucursal, um escritório, uma fábrica, uma oficina, uma usina, um canteiro de construção. Como se depreende a diferença entre a OCDE e o modelo discutido pela ALALC é meramente formal. 17. Na reunião realizada em maio do ano corrente foi estabelecido que a Secretaria da ALALC faria um estudo mais detalhado da legislação do 445

6 imposto de renda dos países-membros na parte relacionada com a tributação dos rendimentos do capital estrangeiro e o submeteria à apreciação desses países. Foi também decidido que seria apresentado na próxima reunião, como documento de trabalho, um modelo de acordo com diversas alternativas para facilitar o trabalho dos países-membros nas suas negociações bila terais. ARQUIVOS MODERNOS - Princípios e Técnicas de T. R. SChellenberg "Os arquivos não são, de maneira alguma, cemitérios de documentos velhos e esquecidos. A qualidade essencial dos arquivos está em que registram não somente as realizações, mas também os processos pelos quais foram efetuados." Essas palavras de T. R. Schellenberg demonstram sua preocupação em transformar os arquivos em elementos vivos da administração, a serviço do desenvolvimento e do bem-estar público. Seu livro, que aparece em boa hora no Brasil, procura neutralizar os efeitos negativos decorrentes do predomínio de uma bibliografia européia sobre arquivos, que nem considera as realidades dos países novos, nem elabora e soluciona os problemas decorrentes da entronização de uma moderna tecnologia. À venda nas livrarias Pedidos para a Editora da FGV. Praia de Botafogo, C.P , ZC-05. Rio de Janeiro, GB 446

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