Colégio de Medicina Geral e Familiar
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- Bruno Custódio Alcaide
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1 Colégio de Medicina Geral e Familiar Avaliação da Idoneidade para fins de Formação PREÂMBULO A Medicina Geral e Familiar, como especialidade em plena fase de desenvolvimento e maturação, necessita de bases cada vez mais sólidas de organização. A qualidade do desempenho dos especialistas, em particular, e das Instituições, em geral, é o resultado da formação dos seus profissionais e, especificamente, da qualidade do Internato Complementar de Medicina Geral e Familiar. As Instituições (Centros de Saúde ou outros locais de formação) e os Orientadores de Formação devem ser avaliados, responsabilizados, apoiados e dignificados na sua tarefa formativa. Por outro lado, o processo de avaliação e atribuição de idoneidade para a formação de médicos do internato complementar, pode e deve constituir um instrumento e um estímulo para a melhoria da qualidade da assistência médica nas respectivas instituições. O artigo 9 do D.L. 129/92 de 4 de julho faz depender o reconhecimento de idoneidade e a atibuição de capacidade formativa do parecer técnico da Ordem dos Médicos. A Ordem estabelece que a verificação de idoneidade dos serviços para formação de especialistas é uma atribuição específica das direções dos respectivos Colégios. Em Junho de 1994, o Conselho Nacional Executivo aprovou um conjunto de orientações para remodelar a concessão das idoneidades e incumbiu os Colégios de, com base nestas, proceder à sua reformulação. Os critérios definidos pela atual direção do Colégio de Medicina Geral e Familiar para avaliar a idoneidade das Instituições - Unidades de Formação e Orientadores, tentam ser o mais abrangentes e realistas, não descurando os aspectos da qualidade técnico-científica, relações interpessoais, Aprovado pelo Conselho Nacional Executivo em 1995
2 capacidade pedagógica e condições de trabalho. Foram escolhidas metodologias variadas para avaliar os critérios de idoneidade definidos, bem como fontes de informação diversificadas. A Ordem dos Médicos deve ter um conhecimento profundo da situação que lhe permita adequar os objectivos do processo de avaliação da idoneidade à realidade nacional I regional I local. Não deverá, ainda, perder de vista as metas consideradas mínimas e que deverão ser cada vez mais exigentes ao longo dos tempos. Sabemos como são importantes na formação médica as atitudes, a ética, a deontologia e como são difíceis de avaliar e quantificar, especialmente numa avaliação deste tipo. À medida que a idoneidade formativa se desenvolva e seja reconhecida interpares, todos estes aspectos serão progressivamente melhor avaliados. 1. UNIDADE DE FORMAÇÃO 1.1. CRITÉRIOS GERAIS REFERENTES À ESTRUTURA Instalações As instalações devem propiciar um ambiente digno quer para os utentes. quer para os profissionais. Devem ter os seguintes espaços: recepção ou área de atendimento, área de espera, gabinete de consulta médica, gabinete de enfermagem/ sala de tratamentos, instalações sanitárias, sala de reuniões/ biblioteca/ bar. As instalações devem propiciar espaços adequados à vigilância pré-natal, infantil e planeamento familiar Equipamento Apetrechamento com o seguinte equipamento clínico considerado mínimo. O equipamento deve 2
3 incluir: Termômetro, esteto-fonendoscópio, esfigmomanómetro, negatoscópio, fonte de iluminação local, diapasão, martelo de reflexos, fita métrica, estetoscópio de Pinard I Eco Dopler Fetal, otoscópio, oftalmoscópio, espéculos vaginais, balança (para adultos e para lactentes), craveira, escalas optométricas, material de consumo corrente (tiras reagentes para sangue e urina, espátulas, lubrificantes e creme anestésico, luvas, etc.) Outro equipamento deverá estar disponível no Serviço ou Centro de Saúde, nomeadamente: anuscópio, material de pequena cirurgia, peak flow meter, material de laringoscopia indirecta e electrocardiógrafo. É ainda exigido a utilização de corretas técnicas de higiene e desinfecção Pessoal Possuir médicos e restante pessoal (enfermeiros, administrativos, auxiliares de apoio e vigilância e, se possível, outros técnicos nomeadamente: assistente social, psicólogo e higienista oral) em número e com as qualificações necessárias para garantir a prestação de cuidados de primeira linha tendo em conta a dimensão populacional potencialmente utilizadora da unidade. É considerada como mínimo a existência de três médicos da carreira de Medicina Geral e Familiar Sistema de informação A Unidade de Formação deve utilizar um sistema de informação que permita a permanente avaliação da atividade clínica e gestão estrutural aí desenvolvida Sistema de comunicação É indispensável a existência de uma central telefónica que permita contactos fáceis entre 3
4 profissionais e com o exterior CRITÉRIOS GERAIS REFERENTES AO PROCESSO ASSISTENCIAL Atendimento dos utentes O sistema de atendimento dos utentes deve respeitar a dignidade de cada pessoa e ser expedito. Deve existir um sistema organizado de marcação de consultas que dê resposta a situações urgentes e programadas, devendo estar devidamente divulgado entre os utentes Actividade Assistencial A atividade assistencial deverá dar resposta aos problemas de saúde dos diversos grupos etários da população de acordo com todas as fases do ciclo de desenvolvimento dos indivíduos e famílias e com a especificidade da prática clínica do Médico de Família Atividades regulares de formação contínua ou permanente Devem existir reuniões clínicas periódicas e outras atividades de educação médica contínua Gestão da Unidade de Formação O Diretor ou o Chefe de Cuidados Personalizados ou o Coordenador da Unidade de Formação tem de ter um estilo de gestão que reconhecidamente estimule o envolvimento e a participação de todo o quadro clínico e restante pessoal na dinâmica e no desenvolvimento da Unidade de Formação. Têm de existir Planos de Atividades e respectivas avaliações Trabalho em equipa 4
5 O trabalho em equipa deve ser valorizado tendo em conta a qualificação, nível de autonomia dos seus elementos e efetividade da sua coordenação. Deve existir uma dinâmica potenciadora desse trabalho em equipa ACTIVDADES DE GARANTIA DE QUALIDADE A existência de atividades de garantia de qualidade dos cuidados assistenciais é considerada um critério indispensável para conferir idoneidade de formação em Medicina Geral e Familiar CRITÉRIOS GERAIS REFERENTES AOS RESULTADOS ASSISTENCIAIS Satisfação I insatisfação dos utentes A análise das participações ao Gabinete do Doente (Ordem dos Médicos) e ao Gabinete do Utente (Centro de Saúde) por parte dos utentes referentes a cada Unidade de Formação deve constituir instrumento de avaliação para este critério. Paralelamente deverão ser efectuados, com regularidade, inquéritos à satisfação dos utentes segundo metodologia apropriada Resultados técnicos O Centro de Saúde Unidade de Formação deve preocupar-se com os resultados da sua intervenção em saúde e não apenas com a quantidade de atos, publicitando-os. 5
6 2. ORIENTADOR DE FORMAÇÃO 2.1. COMO MÉDICO Demonstrar entusiasmo, competência e capacidade de comunicação e estar empenhado no seu desenvolvimento pessoal e profissional Tempo de exercício como Assistente de Clínica Geral de pelo menos 3 anos (este ponto não é um requisito obrigatório) Ter um ficheiro com um número de utentes inscritos idealmente compreendido entre 1250 e 1500, de modo que possibilite transmitir ao interno a capacidade de adequar a sua atividade clínica à prevalência e diversidade dos problemas de saúde Possuir processos clínicos legíveis, utilizando preferencialmente o método RMOP e organizados por agregado familiar Ter um ficheiro-piloto atualizado ou instrumento com idênticas potencialidades (automatizado ou não) Ter um sistema de marcação de consultas que assegure uma fácil acessibilidade Ter uma atividade assistencial com padrão de elevada competência técnica (semiológica, relacional decisional) Dar resposta aos principais problemas dos grupos etários da população inscrita na sua lista, de acordo com todas as fases do ciclo de desenvolvimento dos indivíduos e famílias Efetuar regularmente consultas domiciliárias Fazer parte integrante das suas atividades a autoavaliação, a discussão inter-pares e a sua própria formação permanente Não ter tido participações e queixas por parte dos utentes que, depois de analisadas, ponham em causa o seu desempenho e competência profissional COMO FORMADOR Manifestar vontade e demonstrar disponibilidade para a função formativa. 6
7 Estar inscrito no Colégio de Medicina Geral e Familiar da Ordem dos Médicos Ter uma permanência efetiva na Unidade de Formação Possuir formação na área da metodologia pedagógica (facultativo na primeira avaliação) Estar apto a identificar as necessidades formativas do formando e com ele negociar o plano individual de formação Conhecer e estar apto a aplicar técnicas pedagógicas adequadas à formação de adultos Estar apto a orientar e avaliar o processo formativo e o próprio formando Demonstrar sensibilidade e aptidão para a investigação em Medicina Geral e Familiar e conhecer a metodologia para a realização e publicação da mesma Estar sensibilizado para a Garantia da Qualidade e participar ou já ter participado em programas de garantia da qualidade Ter capacidade de relacionamento com os pares e outros profissionais quer na Unidade de Formação quer noutras Instituições Ter informação global positiva da sua atividade anterior como formador, por parte dos exinternos (quando aplicável). Nota: Na sequência da avaliação do anterior processo de atribuição de idoneidades, da evolução do processo formativo e organizacional nos Cuidados de Saúde Primários e da possibilidade do internato médico se realizar em serviços e estabelecimentos públicos, independentemente da respectiva natureza jurídica, bem como em estabelecimentos do setor social ou privado, os atuais requisitos encontram-se desajustados face à reforma dos Cuidados de Saúde Primários e às mudanças ocorridas no quadro legislativo e aos novos contextos de trabalho. Assim, o atual Colégio tem em preparação um novo documento com novos requisitos para obtenção de idoneidade. Prevê-se que o mesmo seja publicado ainda no decurso do corrente ano de
8 Metodologia a utilizar na avaliação da Idoneidade para fins de Formação em Medicina Geral e Familiar A. Curriculum Vitae do candidato a Orientador de formação onde conste: - Dados Biográficos - Formação Profissional - Local de trabalho - Horário de trabalho - Tempo de exercício como Assistente de Clínica Geral - Cursos frequentados - Cargos e funções que desempenha atualmente - Data da inscrição no Colégio de Medicina Geral e Familiar - Formação na área da Metodologia Pedagógica - Trabalhos efectuados na área da Investigação e da Garantia da Qualidade - Como desenvolve a sua Formação Continua - Identificação e classificação final dos Ex-Internos do Internato Complementar de Clínica Geral que orientou B. Inquérito ao Diretor do Centro de Saúde candidato C. Visita do Colégio de Medicina Geral e Familiar à Unidade de Formação e entrevista com o candidato D. Inquérito aos Ex-Internos do candidato 8
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