ARTIGO MERENDA ESCOLAR AUTOR: ADALBERTO BÉRGAMO MARTINS PROFESSOR DE GEOGRAFIA, FORMADO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA.
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- Vinícius Luiz Henrique Espírito Santo Rodrigues
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1 ARTIGO MERENDA ESCOLAR AUTOR: ADALBERTO BÉRGAMO MARTINS PROFESSOR DE GEOGRAFIA, FORMADO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA.
2 ORIENTADORA: PROFESSORA E DOUTORA ORIENTADORA (IES): ELOIZA CRISTIANE TORRES ÀREA/DISCIPLINA: GEOGRAFIA Aplicação de Tecnologias Educacionais no Ensino de Geografia da Série Inicial de 5ª Série com Base na Pesquisa da merenda Escolar na Escola Estadual Evaristo da Veiga de Londrina. Agradecimentos: A DEUS, por mais esta oportunidade; a Eloiza Cristiane Torres (orientadora), pelo seu importante apoio; aos alunos da 5ª Série, Direção, Equipe Pedagógica e Merendeiras, e a minha família, pelo incentivo.
3 Resumo Considerando a proposta da Secretaria de Estado da Educação Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE, com o objetivo de uma nova política de Formação Continuada, valorizando os professores que atuam na Rede Pública Estadual de Ensino do Estado do Paraná, que incorpora os princípios político-pedagógicos da SEED, eu como parte do grupo de professores PDE turma 2008, em meu projeto de Implementação na Escola, viso a pesquisa sobre a Merenda Escolar. A implementação do Projeto com o Título: Aplicação de Tecnologias Educacionais no Ensino de Geografia da Série Inicial de 5ª Série com Base na pesquisa da Merenda Escolar na Escola Estadual Evaristo da Veiga de Londrina, foi desenvolvido no ano de 2009, sob orientação da Professora Orientadora (IES), Eloiza Cristiane Torres, Doutora atuante na Universidade Estadual de londrina, no Curso de Geografia. Alunos de 5ª Série do período vespertino, foram escolhidos para desenvolver o projeto, desenvolvendo pesquisa, elaboração de um cardápio da merenda para uma semana na escola e apresentação de todo o conteúdo, na TV Multimídia, ao final do ano. Palavras-chaves: Alunos. Tv Multimídia. Merenda Escolar.
4 Summary: Considering the proposal of the State secretary of the Education - Program of Educational Development - PDE, with the objective of a new politics of Continued Formation, valuing the professors whom they act in the State Public Net of Education of the State of the Paraná, that incorporates the politician-pedagogical principles of the SEED, I I eat part of the group of professors PDE - group 2008, in my project of Implementation in the School, I aim at the research on the Pertaining to school Merenda. The implementation of the Project with the Heading: Application of Educational Technologies in Ensino de Geografia of the Initial Series of 5ª Series on the basis of the research of the Pertaining to school Merenda in the State School Evaristo of the Fertile valley of Native of London, was developed in the year of 2009, under orientation of Professora Orientadora (IES), Eloiza Cristiane Torres, operating Doctor in the State University of native of London, in the Course of Geography. Pupils of 5ª Series of the vespertine period, had been chosen to develop the project, developing research, elaboration of a cardápio of merenda for one week in the school and presentation of all the content, in the TV Multimedia, to the end of the year. Word-keys: Pupils. TV Multimedia. Pertaining to school Merenda.
5 Introdução: A proposta do artigo está relacionada com a importância do Merenda Escolar nas Escolas. É importante a participação direta ou indireta de toda a comunidade escolar, no que se refere a Merenda na escola. Os alunos devem entender a importância da alimentação escolar sem perder de vista o processo para que tudo esteja pronto para ser consumido. Devemos mostrar que a alimentação tem também o seu custo. Sendo assim, acredito que as pessoas vão enxergar com outros olhos a Merenda Escolar como direito aos alunos das escolas públicas de todo o território nacional.
6 1.Referencial Teórico: 1.1 Importância da alimentação no mundo: A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação do Ministério da Educação (FNDE/MEC), são referências para o Projeto Horta Escolar como Eixo Gerador De Dinâmicas Comunitárias, Educação Ambiental e Alimentação Saudável e Sustentável. O projeto justifica-se pelo fato de coexistirem no Brasil, a fome, a desnutrição, as deficiências de micro nutrientes e as enfermidades produzidas por alimentação excessiva ou inadequada. A partir dos anos oitenta, doenças como diabetes, hipertensão arterial e obesidade tiveram o aumento alarmante de 240%, agravando, juntamente com os males oriundos da subnutrição, a situação da saúde pública do País. O Projeto Horta Escolar foi concebido com a finalidade de intervir na cultura alimentar e nutricional dos escolares da faixa etária de 7 a 14 anos, com base no entendimento de que é possível promover a educação integral de crianças e jovens de escolas e comunidades do seu entorno, por meio de hortas escolares incorporando a alimentação nutritiva, saudável e ambientalmente sustentável como eixo gerador da prática pedagógica.
7 Foram implantadas hortas escolares durante os anos de 2005 e 2006, produzidos materiais didático-pedagógicos para aperfeiçoamento e qualificação dos profissionais da educação oferecidos eventos de capacitação de professores e merendeiras. Como conseqüência, tem sido possível perceber mudanças significativas dos hábitos alimentares, inclusive, no que se refere à preparação da alimentação escolar. 1.2 Alimentação no Brasil: Em 1995, foi implantado o Pnae ( Programa Nacional de Alimentação Escolar) e garante, por meio da transferência de recursos financeiros, a alimentação escolar dos alunos da educação infantil e do ensino fundamental, com o objetivo de atender as necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem como promover a formação de hábitos alimentares saudáveis. - Um breve Histórico: Década de 1940: O programa tem sua origem, mas não sendo possível concretizá-la, por indisponibilidade de recursos financeiros. Década de 1950: elaborado um Plano Nacional de alimentação e nutrição, denominado Conjuntura Alimentar e o Problema da Nutrição no Brasil. 31 de março de 1955: institui a Campanha de merenda Escolar (CME), subordinada ao Ministério da Educação.
8 1956: passa a ser denominado Campanha Nacional de merenda Escolar (CNME) 1965: alterado para Campanha Nacional de Alimentação Escolar (CNAE) e programas de ajuda americana, e o Programa mundial de Alimentos, da FAO/ONU. Escolar. 1979: passa a ser chamado de Programa Nacional de Alimentação 1988: com a promulgação da Constituição Federal, em 1988, ficou assegurado o direito à alimentação escolar a todos os alunos do ensino fundamental por meio de programa suplementar de alimentação escolar a ser oferecido pelos governos federal, estaduais e municipais. 1993: a execução do programa se deu de forma centralizada, ou seja, o órgão gerenciador planejava os cardápios, adquiria os gêneros por processo licitatório, contratava laboratórios especializados para efetuar o controle de qualidade e ainda se responsabilizava pela distribuição dos alimentos em todo o território nacional. 1994: a descentralização dos recursos do programa foi instituída por meio da Lei nº 8.913, de 12/07/1994, mediante celebração de convênios com os municípios e com o envolvimento das secretarias de educação dos estados e do Distrito federal. Avanços: A Medida provisória n 2.178, de 28/06/2001, propiciou grandes avanços ao Pnae. Dentre eles, destacam-se a obrigatoriedade de que 70% dos recursos transferidos pelo governo federal sejam aplicados exclusivamente em produtos básicos e o respeito aos hábitos alimentares regionais e à vocação agrícola do município.
9 2009: a Lei n , de 16 de junho, troux e novos avanços para o Pnae, como a extensão do programa para toda a rede pública de educação básica e de jovens e adultos, e a garantia de que 30% dos repasses do FNDE sejam investidos na aquisição de produtos da agricultura familiar. 1.3 Alimentação no Estado do Paraná: O Programa Estadual de Alimentação Escolar PEAE foi Instituído pelo Decreto nº de 19 de janeiro de No Estado do Paraná, o Instituto de Desenvolvimento Educacional do Paraná FUNDEPAR é o órgão responsável pela operacionalização do PEAE. A. MUNICIPALIZAÇÃO PARCIAL A coordenação municipal recebe os gêneros alimentícios, armazena, efetua a distribuição dos mesmos às escolas estaduais, conforme guia emitida pela FUNDEPAR. O município recebe o recurso para atendimento das escolas municipais, promove a aquisição e distribuição dos gêneros a estas escolas, conforme guia emitida pela Prefeitura Municipal.
10 Realiza o acompanhamento do Programa mediante análise de relatórios (APE) e supervisões periódicas às escolas estaduais, municipais e filantrópicas, promovendo ações complementares ao Programa Merenda Escolar. 1. B. MUNICIPALIZAÇÃO TOTAL O município recebe o recurso, planeja, executa a aquisição e a distribuição dos gêneros alimentícios, acompanha o recebimento, a distribuição às Escolas Municipais, Estaduais e Filantrópicas (quando for o caso), conforme guia emitida pela Prefeitura. Realiza o acompanhamento mediante análise de relatórios e supervisões às escolas, promovendo ações complementares ao Programa Merenda Escolar. B- HISTÓRICO DO ATENDIMENTO DO PEAE Remessas 2004 Remessa Estabelecimentos Atendidos Quantidade de Gêneros Clientela Distribuídos (kg) N.º Municípios Valor (R$) Atendidos 1ª , ,94
11 2ª , ,11 3ª , ,31 Recurso Estadual ,00 4ª , ,89 5ª , ,58 TOTAL (média) (média) ,25 294* ,03 * Municípios que retornaram ao atendimento do FUNDEPAR em C- CONSELHO ESTADUAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CEAE Colegiado instituído no âmbito de cada entidade executora. Segundo a Medida Provisória 2.178, de 24 de agosto de 2001, o CAE em cada Entidade Executora será composto por sete membros, sendo 1 representante do Poder Executivo, um do Poder Legislativo, dois dos professores (indicados pelo órgão de classe), dois representantes dos pais, um representante de outro segmento da sociedade local. Art.3º,, Parágrafo 5º - São atribuições do CAE: acompanhar a aplicação dos recursos federais transferidos pelo FNDE à conta do PNAE;
12 zelar pela qualidade dos produtos, em todos os níveis, desde a aquisição até a distribuição, observando sempre as boas práticas higiênicas e sanitárias; receber, analisar e remeter ao FNDE, com parecer conclusivo, as prestações de contas do PNAE encaminhadas pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, na forma desta Medida Provisória. O Conselho de Alimentação Escolar, no âmbito de suas atribuições, a comunidade escolar e a sociedade civil deverão formalizar denúncia de qualquer irregularidade identificada na execução do programa, ao FNDE, à Secretaria Federal de Controle do Ministério da Fazenda, ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado. D- PROGRAMAÇÃO DE GÊNEROS (PAUTA ALIMENTAR) Pauta é a denominação que se dá à relação de gêneros alimentícios e quantitativos necessários para proporcionar atendimento da merenda escolar por um determinado período letivo. A pauta é, portanto, a consolidação dos seguintes componentes: cardápios escolhidos, freqüência com que os mesmos serão servidos e per capita de cada alimento. Com o intuito de adequar os gêneros alimentícios encaminhados pela FUNDEPAR aos hábitos regionais, o FUNDEPAR desde 1997 atende aos municípios/estabelecimentos com programações diferenciadas. Nas últimas pesquisas foram constatadas diferenças significativas quanto à preferência por cardápios salgados e doces. Assim sendo, as pautas atuais são divididas da seguinte forma:
13 - 80% de cardápios salgados e 20% de cardápios doces; - 60% de cardápios salgados e 40% de cardápios doces; - 40% de cardápios salgados e 60% de cardápios doces; - 20% de cardápios salgados e 80% de cardápios doces. Com base nos resultados de pesquisas, o FUNDEPAR tem incluído novos alimentos, melhorado a tipificação e especificação dos produtos e solicitado o seu enriquecimento com ferro (para alguns itens), com vistas a reduzir os altos índices de anemia entre os escolares. E- COMPOSIÇÃO DA PAUTA ALIMENTAR Atualmente os gêneros que fazem parte da pauta são os seguintes: Achocolatado em pó, Açúcar cristal, Almôndega Bovina, Amido de Milho, Arroz, Bebidas Lácteas, Biscoito Coco ou Leite, Biscoito Cream Craker/ Água e Sal, Biscoito tipo It Sal, Biscoito Maisena, Biscoito Maria, Biscoito Rosquinha, Biscoito Recheado, Biscoito Sortido, Biscoito Wafer, Carne Bovina em Cubos, Carne de Frango ao Molho, Carne Moída, Carne Suína, Cereais de Milho enriquecido com ferro, Chá Mate, Charque Bovino, Ervilha em Conserva, Extrato de Tomate, Farinha de Milho, Feijão carioca e preto, Fubá de Milho Comum, Leite em Pó Integral, Macarrão Espaguete, Macarrão Padre-Nosso, Conchinha ou Letrinha, Macarrão Parafuso, Milho para Canjica, Milho Verde em Conserva, Mistura para preparo de molho à bolonhesa, Mistura para preparo de picadinho, Mistura para preparo de sopa (diversos sabores), Óleo de soja, Pão de mel, Pescado em Conserva, Preparado para Refresco, Sagu, Sal Refinado Iodado, Salsicha Viena e Tempero em pó.
14 F- CONTROLE DE QUALIDADE DOS ALIMENTOS Os gêneros alimentícios adquiridos pela FUNDEPAR, antes de serem distribuídos aos municípios, são submetidos ao Controle de Qualidade que é viabilizado pelo CEPPA - Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos - da Universidade Federal do Paraná - UFPR. No Controle de Qualidade são verificados alguns aspectos como: a composição química dos alimentos, presença de nutrientes nas quantidades solicitadas (ex. ferro nos cereais de milho), características sensoriais (sabor, cor, odor, aparência e textura), contaminação por microorganismos, toxinas ou agentes estranhos (ácaros, insetos, pêlos de roedores, presença de metais), umidade, etc. Se a amostra for aprovada, o lote é liberado para a distribuição. Em caso negativo, o fornecedor tem direito à reanálise. Se o defeito persistir, o produto deve ser substituído e passa por nova análise. Com estes cuidados, o FUNDEPAR visa garantir a sanidade e a qualidade dos gêneros por ela distribuídos, atendendo aos requisitos básicos para uma alimentação saudável. G- ARMAZENAMENTO NA ESCOLA A Escola deve manter o seu depósito de acordo com o seguinte: a. localizar-se próximo à cozinha e longe dos sanitários;
15 b. ser arejado, seco, claro, protegido do sol e da luz direta sobre os alimentos. As janelas, preferencialmente, devem ser teladas; c. manter as paredes limpas e preferencialmente em cor clara; d. guardar os alimentos em prateleira, deixando um espaço de 20 cm abaixo e entre as prateleiras para evitar umidade, contaminação dos alimentos, bem como facilitar a limpeza; e. agrupar todos os alimentos iguais num mesmo local da prateleira; f. colocar na frente os alimentos com o menor prazo de validade, para que sejam usados em primeiro lugar; g. separar produtos formulados doces e salgados em prateleiras distantes, para que estes alimentos não alterem o sabor e odor entre si e dos demais; h. nunca armazenar no mesmo local produtos de limpeza e inseticidas, para que os alimentos não se contaminem, nem adquiram o cheiro e gosto característico destes, tornando-se impróprios para o consumo; i. antes de armazenar os gêneros de nova remessa no depósito, deve-se promover uma limpeza geral, dedetização e os reparos necessários. No caso dos alimentos que já se encontram no depósito, tomar muito cuidado no uso de inseticidas. Estes podem contaminar o alimento mesmo com as embalagens fechadas. Jamais pulverize o inseticida diretamente sobre o alimento. Em caso de ratos, dar preferência ao uso de ratoeiras; j. nunca deixar gêneros diretamente no chão. Além do problema de umidade, há maior probabilidade de contaminação do produto. H- ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS
16 Estes devem ser elaborados na Escola semanalmente ou quinzenalmente, observando-se: a. a sugestão de cardápio encaminhado pela equipe técnica do FUNDEPAR; b. os gêneros disponíveis; c. a variedade dos cardápios; d. a variedade dos alimentos utilizados; e. os prazos de validade dos gêneros, utilizando primeiramente aqueles com menor validade; f. a média de alunos que consomem efetivamente a merenda, e g. o per capita do produto (consta da Guia de Remessa da Escola). I- REMANEJAMENTO Sempre que houver necessidade, seja por excesso ou falta de gêneros, o Coordenador Municipal do Programa, representante do Núcleo Regional de Educação e/ou diretores devem providenciar o remanejamento de gêneros somente entre as escolas inscritas no Programa. Para operacionalizar esse procedimento, deve emitir 03 vias da Guia de Remanejamento de Alimentos - GRA - ( Modelo em anexo). A primeira deve ficar na Coordenação Municipal e as outras duas com as escolas receptora e doadora dos alimentos. A Coordenação Municipal do Programa através de supervisões periódicas às escolas, deve estar atenta ao consumo e validade dos gêneros. Por outro lado, as escolas devem programar-se sistematicamente quanto ao período de utilização dos mesmos. Sempre que não houver tempo hábil para o consumo
17 de determinado gênero no prazo de validade previsto, a direção da escola deve comunicar imediatamente a coordenação para providenciar o remanejamento imediato. Deve-se lembrar, ainda, que o remanejamento só poderá ser efetuado com produtos dentro da validade e aptos para o consumo. J- ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA NA ESCOLA - APE Como mecanismo de controle, acompanhamento e avaliação do Programa Merenda Escolar, o Coordenador Municipal do programa deve efetuar orientações e assessoramento permanente às escolas (diretores e merendeiras), através de visitas de supervisão e análise de relatórios mensais. A escola por sua vez, deve registrar o seu dia a dia no mapa mensal denominado APE (Acompanhamento do Programa na Escola). Este formulário deve servir como instrumento de controle e avaliação da execução do Programa nas escolas, bem como da utilização adequada dos alimentos e necessidade de ajustes no número de alunos inscritos no programa (Modelo em anexo). O APE, deve ser preenchido mensalmente pela escola e entregue à coordenação municipal e ao representante da FUNDEPAR no Núcleo Regional de Educação, até o 5º dia útil do mês subseqüente. K- OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA NA ESCOLA 1. A cozinha/cantina escolar e o depósito da merenda, são restritos às merendeiras e auxiliares. Desta forma, está proibida a circulação de alunos e demais funcionários neste local;
18 2. As merendeiras e auxiliares deverão usar diariamente uniforme completo (avental, preferencialmente em cor clara, protetor de cabelos (rede, touca, lenço, etc) e sapatos fechados; 3. A atribuição da merendeira será preparar e servir a alimentação dos alunos com zelo e os cuidados de higiene necessários; 4. Os professores e funcionários da escola, poderão alimentar-se contribuindo, desta forma, para o estímulo ao consumo da merenda. É importante ressaltar, no entanto, que o cardápio servido aos professores e funcionários deve ser o mesmo servido aos alunos. Ressaltamos que os alimentos são destinados prioritariamente aos alunos, não devendo existir cardápios diferenciados para os professores. Lembramos ainda, que o local a ser servida a merenda deve ser o mesmo para alunos, professores e funcionários; 5. Organize seu depósito de tal forma a ter um perfeito controle da validade dos gêneros. Priorize o preparo dos gêneros com menor data de validade; 6. O depósito dos gêneros alimentícios deve ser exclusivo, ou seja, não podem ser guardados no mesmo local materiais de limpeza, expediente, esportivos ou outros; 7. Os alimentos devem ser protegidos do sol e da luz direta. É recomendado que as janelas do depósito e cozinha (e refeitório, se for o caso), sejam teladas; 8. Agrupar os alimentos iguais num mesmo local da prateleira; 9. Antes de armazenar os gêneros de nova remessa no depósito, promover uma limpeza geral, dedetização e os reparos necessários; 10. Nunca deixar gêneros diretamente no chão. Além do problema de umidade, há maior probabilidade de contaminação dos produtos; 11. Abrir apenas as embalagens para o consumo do dia, guardando-as fechadas quando não utilizadas totalmente;
19 12. Controlar as condições higiênico-sanitárias do depósito, verificando periodicamente as condições dos produtos; 13. Utilizar os gêneros alimentícios dentro do prazo de validade determinado pelo fabricante. Para tanto, deve ser observada, rigorosamente, a data de vencimento de cada produto. L- INOVAÇÕES IMPLEMENTADAS EM 2004 Proibição de alimentos com transgenia; Aquisição e distribuição dos kits de alimentação em aço inox (prato, caneca, garfo e colher); Aquisição de uniformes para merendeiras estaduais; Aquisição de utensílios para atendimento de todas as cantinas estaduais; Implantação do laboratório experimental no Departamento de Apoio Escolar. M- AVALIAÇÃO DO PROGRAMA ESTADUAL EM 2004 A avaliação do Programa Estadual de Alimentação Escolar é realizada anualmente pelo Departamento de Apoio Escolar, junto às coordenações municipais e direções de estabelecimentos. São avaliados os seguintes quesitos em relação aos gêneros: qualidade, quantidade distribuída e
20 aceitabilidade geral. Outros aspectos avaliados são atendimento prestado pela FUNDEPAR e pela transportadora. Os resultados de 2004 encontram-se no quadro abaixo: RESULTADO DOS MUNICÍPIOS ASPECTO ANALISADO MB (%) BOM (%) REG (%) RUIM NÃO OPINOU (%) (%) QUALIDADE 30,40 61,60 7,50 _ 0,50 QUANTIDADE 7,50 50,40 32,10 7,50 2,50 ACEITABILIDADE 20,40 68,30 8,30 _ 3 ATEND. DAE 47,90 45,40 2 _ 4,70 ATEND. TRANSP 34,50 47,50 12,90 2,90 2,20 Fonte: DAE Diretoria de Administração Escolar. 1.4 Conselho Municipal de Alimentação Escolar de Londrina Paraná: Conselho Municipal de Alimentação Escolar
21 O Conselho de Alimentação Escolar foi criado em 31 de agosto de 2000, através da Lei Municipal Nº , que regulou sua composição e atribuições. COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES -Fiscalizar e controlar a aplicação dos recursos federais transferidos à conta do Programa Nacional de Alimentação Escolar; -Orientar o órgão municipal responsável pela aquisição de insumos para o Programa Nacional de Alimentação Escolar, com prioridade para os produtos da região; -Zelar pela qualidade dos produtos em todos os níveis, desde a aquisição até a distribuição, sempre em observação às práticas higiênicas e sanitárias; -Colaborar na elaboração dos cardápios da merenda escolar, considerando os hábitos alimentares municipais, sua vocação agrícola e dando preferência aos produtos primários; -Acompanhar e avaliar o serviço de merenda escolar nas unidades escolares; -Promover a integração de instituições, agentes de comunidade e órgãos públicos, com o propósito de auxiliar a equipe da Prefeitura responsável pela execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar quanto ao planejamento, acompanhamento, controle e avaliação da prestação dos serviços de merenda escolar; -Realizar estudos e pesquisas de impacto da merenda escolar, entre outros de interesse deste Programa; -Analisar, emitindo parecer conclusivo, as prestações de conta do Plano Nacional de Alimentação escolar encaminhadas pelo Município, que deverão ser enviadas ao FNDE ao final do exercício; -Apreciar e votar, em sessão aberta ao público, o Plano de Ação da Prefeitura sobre a gestão do Programa de Merenda Escolar no início do exercício letivo; -Divulgar a atuação do CAE, com organismo de controle social e de apoio à gestão municipalizada do Programa de Merenda escolar; -Zelar pela efetivação e consolidação da descentralização do Programa da Merenda Escolar no âmbito do Município;
22 -Oficiar ao FNDE qualquer irregularidade que chegar ao seu conhecimento, sob pena de responsabilidade de seus membros; -Elaborar o regimento interno do Conselho, conforme definição do FNDE. 2. Implementação Pedagógica na Escola: 2.1 Localização da Escola: Projeto aplicado na Escola Estadual Evaristo da Veiga, localizada na Rua Goiás, Centro de Londrina- PR. 2.2 Perfil dos alunos: Alguns alunos da 5ª Série do período vespertino participaram deste projeto, sendo na grande maioria alunos residentes em outros bairros distantes da Escola, e com idade entre 10 e 11 anos. 2.3 Questionário aplicado com a Direção e Merendeira da Escola: 2.4 Cardápio escolhido pelos alunos para uma semana: Turma: 5ª Série C Segunda- feira: sucrilhos de chocolate com leite. Terça- feira: macarrão com salsicha. Quarta-feira: bolo com chá. Quinta-feira: arroz, feijão, salada e carne. Sexta-feira: canjiquinha doce.
23 3. Atividades desenvolvidas pelos alunos:
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25 Conclusão: A escolha deste tema, Merenda Escolar, não foi por acaso. Observei que em várias escolas públicas que lecionei, de certa forma, a Merenda Escolar passa despercebida. Os alunos consumiam o produto sem ter a noção exata de toda a problemática envolvida para ter o produto final e consumido por eles. Muitos alunos não dão o valor necessário a está alimentação nas escolas. Alguns chegam a brincar ou desprezar os alimentos. O envolvimento dos alunos da 5ª série do Evaristo da Veiga, período vespertino, foi de grande valia, descobriram ou perceberam a importação da alimentação nas escolas públicas, alguns ficaram pasmos ao multiplicar o número de refeições servidas durante todo o ano em uma única escola. Chegaram a perceber o quanto sai caro aos cofres do governo.
26 Para trabalhar este projeto na escola, devido ao grande número de alunos, 4 (quatro) turmas de 5ª série, aproximadamente, 140 (cento e quarenta) alunos, escolhi duas turmas e alguns alunos para desenvolver o projeto. A cozinha da Escola Estadual Evaristo da Veiga é pequena, então, os alunos, durante um dia escolhido de uma semana acompanharam o serviço das Merendeiras, ajudando a servir os alimentos. Alguns alunos ficaram anotando o número de refeições atendidas no período de estudo enquanto outros ficaram no pátio observando o comportamento dos alunos, durante o consumo dos alimentos, para verificar se estava ocorrendo desperdício. Tive dificuldade para organizar os alunos no laboratório de informática, enquanto atendia os outros alunos, não envolvidos no projeto. No laboratório, abrimos o Linux para eles familiarizarem com o programa e registrar o conteúdo pesquisado e elaborado por eles. Percebi que eles ficaram pasmos, devido a grande quantidade de merenda servidas somente na Escola que estudam, pedi que multiplicassem por 70 (setenta), número aproximado de escolas estaduais em Londrina. Considero que foi bastante proveitoso o projeto. Os alunos passaram a ter uma visão mais ampla da Merenda Escolar e observando se outros não estão com brincadeiras ou desperdícios de alimentos na Escola. Alunos participantes do projeto: Turma: 5ª Série C
27 Alexsandra M. Mostachi, Anna Rebecca Rodrigues de Oliveira, Beatriz Chapiesk, Camila Pinho, João Pedro Ortunes dos Santos, Júlia Vieira Sardi, Larissa Kawana, Leticia Steffens, Mayara Cristina, Rafaela G. Dias Simão, Mylena Viana Martins, Thaís Cibeli da Silva Fonseca, Victor Hugo Correia Loução e Wellinton Henrique da Silva. Turma: 5ª Série D Caio Cesar Soares, Daniele Aparecida Souza, Daniel Carlos, Giulia Christe Vicente horaguchi, Gabriel Silvestre, Isadora Venancio, João Marcelo, Luana Thiemi e Ramom Moreno. Referência Bibliográfica: -Cavalcanti, Clóvis (org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma Sociedade sustentável. São Paulo/Recife, Cortez/Fundação Joaquim Nabuco, Chossudovsky, Michel. A globalização da pobreza. São Paulo, Moderna, Beckouche, Pierre. Indústria: um só mundo. São Paulo, Ática, 1995 (Série Geografia Hoje). -IBGE. Brasil: uma visão geográfica nos anos 80. Rio de Janeiro, Síntese dos indicadores sociais Rio de janeiro,
28 /view - -Cavalcanti, Lana de Souza. Geografia, escola e Construção de Conheci- Mentos. Paraná, Papirus Editora. -Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento/Banco Mundial. Relatório sobre o desenvolvimento mundial 2000/2001: luta contra a pobreza. Washington DC: Oxford University Press; Ministério da Educação e do Desporto/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Síntese dos resultados da pesquisa "avaliação da descentralização de recursos do FNDE e da merenda escolar. Campinas: Núcleo de Política Pública/Unicamp, 1997.
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