O PROCESSO LEGISLATIVO

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1 1 CÂMARA MUNICIPAL DE TAQUARAÇU DE MINAS MANDATO DO VEREADOR WALFREDO RODRIGUES (PSDB) O PROCESSO LEGISLATIVO NA CÂMARA MUNICIPAL DE TAQUARAÇU DE MINAS OUTUBRO DE 2015

2 2 INDICE CONCEITOS GERAIS 1. O QUE É LEGISLATURA? O QUE É SESSÃO LEGISLATIVA? O QUE É PROPOSIÇÃO? QUEM PODE APRESENTAR PROJETOS DE LEI O QUE É MESA? O QUE É RECEBIMENTO DE PROPOSIÇÃO? O QUE É TÉCNICA LEGISLATIVA? O QUE É INDICAÇÃO? O QUE É MOÇÃO? O QUE É AUTORIZAÇÃO? O QUE É REQUERIMENTO? O QUE É TRAMITAÇÃO? QUAIS SÃO OS REGIMES DE TRAMITAÇÃO? QUAIS SÃO AS FORMAS DE APRECIAÇÃO? O QUE É QUÓRUM? QUAIS SÃO OS QUÓRUNS DE VOTAÇÃO? QUAIS SÃO OS PROCESSOS DE VOTAÇÃO? O QUE É DISTRIBUIÇÃO DE AVULSOS? O QUE É DESPACHO? O QUE É EMENDA? QUEM PODE APRESENTAR EMENDA? QUEM RECEBE AS EMENDAS? O QUE É REDAÇÃO FINAL? O QUE É EMENDA DE REDAÇÃO? O QUE É ADEQUAÇÃO DA REDAÇÃO FINAL? O QUE É PROPOSIÇÃO DE LEI? O QUE É SANÇÃO EXPRESSA? O QUE É SANÇÃO TÁCITA? O QUE É VETO TOTAL? O QUE É VETO PARCIAL? O QUE É PROMULGAÇÃO? O QUE É PUBLICAÇÃO? ASPECTOS REGIMENTAIS REFERENTES ÀS COMISSÕES 1.COMO AS COMISSÕES DA CÂMARA SÃO CLASSIFICADAS? QUAIS OS CRITÉRIOS PARA A COMPOSIÇÃO DAS COMISSÕES? QUAIS SÃO OS TIPOS DE REUNIÃO DE COMISSÃO? QUAIS AS ATRIBUIÇÕES DAS COMISSÕES? QUAIS SÃO OS CONCEITOS REGIMENTAIS IMPORTANTES NO PROCESSO NAS COMISSÕES? COMO SE DÁ A TRAMITAÇÃO DO PROJETO DE LEI NA COMISSÃO? QUAL A FUNÇÃO DO PRESIDENTE NA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS DA COMISSÃO? QUAIS AS ATRIBUIÇÕES DO RELATOR DE COMISSÃO? 9. O QUE É O PARECER? O QUE O RELATOR PODE FAZER PARA QUALIFICAR A ELABORAÇÃO DE SEU PARECER? COMO OCORRE A APRECIAÇÃO DO PARECER DE COMISSÃO?... 16

3 3 ASPECTOS REGIMENTAIS REFERENTES AO PLENÁRIO 1. QUAIS SÃO OS TIPOS DE REUNIÕES DA CÂMARA? COMO OCORRE A ABERTURA DA REUNIÃO ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA? A REUNIÃO ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA PODEM SER SUSPENSAS? QUAL A FUNÇÃO DO PRESIDENTE NA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS DE PLENÁRIO? O QUE É E COMO FUNCIONA O RECURSO? O PRESIDENTE PARTICIPA DAS VOTAÇÕES? QUAL A FUNÇÃO DO SECRETÁRIO NA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS DE PLENÁRIO? DURANTE AS REUNIÕES, QUEM PODE PERMANECER EM PLENÁRIO? 9. O QUORUM: QUAIS SÃO AS PARTES DA REUNIÃO ORDINÁRIA DE PLENÁRIO? SE O VEREADOR NÃO CONCORDAR COM OS TERMOS EM QUE FOI REDIGIDA A ATA, O QUE ELE PODE FAZER? O QUE É QUESTÃO DE ORDEM? COMO FUNCIONA O APARTE? O QUE É A PAUTA? O QUE É SOBRESTAMENTO? COMO UMA PROPOSIÇÃO PODE SAIR DE PAUTA? COMO OCORRE A DISCUSSÃO? QUAIS SÃO OS PROCESSOS DE VOTAÇÃO? O QUE É VOTAÇÃO PREJUDICADA?... 20

4 4 INTRODUÇÃO As Câmaras Municipais, no decorrer da história do Brasil, vêm assumindo posições, de destaque ou irrelevância, conforme as circunstâncias políticas e históricas de cada momento. No Brasil Colônia, as Câmaras Municipais tinham grande importância. Elas exerciam funções executivas, legislativas e judiciais. Expediam as chamadas posturas e fiscalizavam sua execução, conforme previam as Ordenações Filipinas. No Império, em 1.º de outubro de 1828, foi editada a primeira Lei Orgânica dos Municípios, reduzindo, todavia, consideravelmente, a importância das Câmaras e, em conseqüência, da atuação dos Vereadores. Na República, os Municípios somente vieram a conquistar autonomia, de fato, a partir da Constituição de 1988, que, pela primeira vez na história constitucional brasileira, coloca o Município como ente da Federação ( caput do artigo 1.º) A nossa Lei Maior resgata, também, o Legislativo como Poder realmente de representação popular. Nas Constituições anteriores à de 1988 não existiam Poderes nos Municípios, mas, sim, órgãos do governo municipal. A atual Constituição destaca que nos municípios há dois poderes: o Poder Legislativo e o Poder Executivo. O Poder Legislativo é exercido pela Câmara de Vereadores, que, em conjunto com o Poder Executivo, forma o Governo Municipal, em respeito ao princípio da independência e harmonia dos poderes (artigo 2.º da Constituição Federal). As Câmaras Municipais, então, num Município que é expressamente ente da Federação e tem sua autonomia constitucionalmente assegurada, voltam a ter a importância já registrada em inúmeras páginas de nossa História. Os Vereadores, portanto, têm o compromisso de transformar as Câmaras no centro das grandes decisões, que devem fundamentar-se nos princípios constitucionais do Estado Democrático de Direito e da Soberania Popular. Funções da Câmara: organizante, institucional, legislativa, fiscalizadora, julgadora, administrativa, auxiliadora ou de assessoramento. A função organizante compreende a elaboração, aprovação e promulgação da Lei Orgânica do Município e de suas emendas. Na função institucional elege sua Mesa; procede à posse dos Vereadores, do Prefeito Municipal e de seu Vice-Prefeito, tomando-lhes compromisso e recebendo, publicamente, suas declarações de bens; zela pela observância de preceitos legais e constitucionais, representando ao Poder Judiciário contra ato do Prefeito que os transgrida.

5 A função legislativa é inegavelmente a mais importante das atribuições da Câmara: elaborar leis que sejam, de fato, expressões da vontade do povo que representa. O Vereador pode legislar sobre assuntos de interesse local e suplementar a legislação federal e a estadual no que couber (incisos I e II do artigo 30 da Constituição Federal). A Câmara não pode legislar sobre Direito Privado (Civil e Comercial) nem sobre alguns dos ramos do Direito Público (Constitucional, Penal, Processual, Eleitoral, do Trabalho, etc), sobrando-lhe as matérias administrativas, tributárias e financeiras de âmbito local. Vale ressaltar que a competência do Município para legislar sobre assuntos de interesse local, bem como a de suplementar a legislação federal e estadual no que couber, ou seja, nos assuntos em que predomine o interesse local, ampliam significativamente a atuação legislativa da Câmara. A função fiscalizadora é exercida mediante controle externo, nos aspectos contábeis, financeiros, orçamentários, operacionais e patrimoniais, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade e moralidade, promovido com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado. O controle externo tem por objetivo verificar a probidade da administração, a guarda e legal emprego do dinheiro público e o cumprimento da Lei de Orçamento. A função fiscalizadora também é exercida mediante pedidos de informação e de solicitação de documentos, de convocação de servidores municipais para prestarem esclarecimentos a respeito de sua atuação, de constituição de comissões parlamentares de inquérito e da sustação de atos normativos do Executivo que exorbitem do poder regulamentar. A função julgadora é exercida nas hipóteses em que a Câmara julga as Contas do Município, aprovando ou rejeitando o Parecer Prévio do Tribunal de Contas, bem como nas situações em que processa e julga o Prefeito e os Vereadores, nos termos da Lei Orgânica e do Regimento Interno. A função auxiliadora ou de assessoramento se expressa através da apresentação de indicações, regimentalmente despachadas pela Mesa Executiva. A indicação é mera sugestão do Legislativo ao Executivo para a prática ou abstenção de atos administrativos da competência exclusiva do Prefeito, sobre questões de interesse público local, de alçada do Município. Não obriga o Executivo nem compromete o Legislativo. É ato de colaboração, de ajuda espontânea de um poder a outro. Como simples lembrete, a indicação não se traduz em interferência indébita do Legislativo no Executivo. É, todavia, uma função de colaboração para o governo local, apontando medidas e soluções administrativas muitas vezes não percebidas pelo Executivo, mas pressentidas pelo Legislativo como de alto interesse para a comunidade. 5

6 A função administrativa da Câmara é restrita à sua organização interna, ou seja, à regulamentação de seu funcionamento e à estruturação e direção de seus serviços auxiliares. Quando atua nesses setores, a Câmara pratica atos meramente administrativos, equiparados, para todos os efeitos, aos do Executivo. A legalidade desses atos está sujeita ao controle judicial e ao exame do Tribunal de Contas, como se emanassem de qualquer órgão ou agente executivo. Composição da Câmara. Numa conceituação simples, a Câmara é composta pelos Vereadores, pelo Plenário, pela Mesa e pelas Comissões. Vereador. O vereador é um agente político investido de mandato legislativo local, para uma legislatura de quatro anos, pelo sistema partidário e de representação proporcional, por voto secreto e direto (artigo 29, inciso I, da Constituição Federal). Como agente político, não está sujeito ao regime estatutário nem se liga ao Município por relações de emprego. Só é considerado funcionário público para efeitos penais, por expressa equiparação do artigo 327 do Código Penal. Perante a Câmara, responde pelas condutas definidas na Lei Orgânica do Município e no Regimento Interno, cuja sanção é a cassação do mandato. Como foi explanado, as atribuições do Vereador são precipuamente legislativas. Contudo, ele ainda exerce funções de controle e fiscalização dos atos do Executivo, de julgamento de infrações político-administrativas do Prefeito, e pratica restritos atos de ordem administrativa nos assuntos de economia interna da Câmara, quando investido em cargo da Mesa ou em funções transitórias de administração da Casa. Sendo multiformes os aspectos em que as necessidades da comunidade se apresentam a pedir soluções, variadíssima é a atividade do Vereador, que culmina ora em disposições normativas (leis), ora em deliberações administrativas (decretos legislativos, resoluções e outros atos) e, por fim, em sugestões ao Executivo (indicações), sobre todo e qualquer assunto da competência local. O Vereador não age individualmente, senão para propor medidas à Câmara. Toda medida ou providência tomada pelo Vereador, no desempenho de suas funções, deve ser apreciada pelo Plenário da Câmara. Uma vez aprovada, será dirigida oficialmente, por seu presidente, a quem de direito. O Vereador deve utilizar-se de suas prerrogativas exclusivamente para atender ao interesse público, além de agir com respeito ao Executivo. 6

7 7 Como desdobramentos desses deveres surgem outros, tais como: residir no município; comparecer à hora regimental nos dias designados para a abertura das sessões, nelas permanecendo até seu término; desempenhar todos os encargos que lhe forem cometidos; comparecer às reuniões das comissões permanentes e temporárias das quais seja integrante, prestando informações e emitindo pareceres nos processos distribuídos; propor à Câmara as medidas que julgar convenientes aos interesses do Município, à segurança e bem-estar dos munícipes, bem como impugnar as que lhe pareçam contrárias ao interesse público; proceder com urbanidade e moderação; ter condutas pública e privada irrepreensíveis e, sobretudo, conhecer a Lei Orgânica, o Regimento Interno e a estrutura dos serviços da Casa. A palavra vereador tem origem no verbo verear, que significa administrar, vigiar pelo bem-estar e segurança dos munícipes.

8 8 CONCEITOS GERAIS 1. O QUE É LEGISLATURA? Período de funcionamento do Poder Legislativo que coincide com o mandato dos Vereadores, com duração de 4 anos, composto por 4 sessões legislativas. Cada sessão legislativa corresponde ao ano civil de 1º de janeiro a 31 de dezembro. (art. 61, caput, LOMTM e Art 2º do RI). 2. O QUE É SESSÃO LEGISLATIVA? É o período de tempo utilizado no âmbito do Poder Legislativo, coincidente com o ano civil de 1º de janeiro a 31 de dezembro. Cada legislatura cuja duração coincide com o mandato dos Vereadores - compõe-se de 4 sessões legislativas. (art. 60 da LOMTM 2º do RI) O PROCESSO LEGISLATIVO COMPREENDE: 1) Emenda a Lei Orgânica 2) Lei Complementar 3) Lei Ordinária 4) Decreto Legislativo 5) Resolução 6) Autorização 7) Indicação 8) Requerimento 3. O QUE É PROPOSIÇÃO? É toda matéria sujeita à deliberação da Câmara (art. 137 do RI): 1) Projetos de Lei Ordinária, 2) Projetos de Lei Complementar 3) Projetos de Resolução 4) Projeto de Decreto Legislativo 5) Substitutivo ou Emenda 6) Proposta de emenda à Lei Orgânica 7) Requerimentos 8) Indicações 9) Moção. 4. QUEM PODE APRESENTAR PROJETOS DE LEI NA CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE? Os Vereadores, as Comissões (se incorporados ao parecer), a Mesa da Câmara, o Prefeito e os cidadãos, por meio da assinatura de, no mínimo, 5% do eleitorado do Município, em lista organizada por entidade associativa legalmente constituída, que se responsabilizará pela idoneidade das assinaturas. (art. 79, LOMTM e Art 157 do RI). 3. O QUE É MESA? A Mesa é o órgão dirigente da Câmara, cuja função é administrar a casa e conduzir o processo legislativo, compondo-se do Presidente, do Vice-Presidente, e do Secretário. (Art 7º do RI). Atribuições da Mesa: Art 21 do RI.

9 9 4. O QUE É RECEBIMENTO DE PROPOSIÇÃO? É o ato de admissão de proposição pelo Presidente da Câmara, desde que a mesma satisfaça os seguintes requisitos: Termos claros, sintéticos e justicada (art. 138 do RI) 5. O QUE É TÉCNICA LEGISLATIVA? É o padrão de estruturação do texto normativo, previsto na legislação específica e desenvolvido pelos setores de redação dos poderes legislativos. (Lei Complementar Federal nº 95, de 26/02/1998; Lei Complementar do Estado de Minas Gerais nº 78, de 9/7/2004) 6. O QUE É INDICAÇÃO? É a proposição por meio da qual o Vereador sugere ao Poder Executivo ou a Mesa, medida de interesse público (art. 143 do RI). 7. O QUE É MOÇÃO? É a proposição por meio da qual se manifesta apoio, pesar ou protesto em relação a acontecimento ou ato de relevância pública ou social. Prevista No Art 137 do RI, porém, sem definição. 8. O QUE É AUTORIZAÇÃO? É a proposição por meio da qual se permite que o Prefeito ou o Vice-Prefeito viaje, nos casos e nos termos da Lei Orgânica. 9. O QUE É REQUERIMENTO? É a proposição por meio da qual é solicitada a adoção de alguma providência (Art 145 do RI). 10. O QUE É TRAMITAÇÃO? Tramitação é o caminho que o Projeto deve percorrer desde a sua apresentação até a sua conversão em Lei ou arquivamento. 11. QUAIS SÃO OS REGIMES DE TRAMITAÇÃO? Regime de tramitação é o rito a ser observado na tramitação do Projeto na Câmara, e o Regimento Interno prevê três regimes de tramitação: 1) Ordinário 2) Especial 3) Urgência (Art 81 da LOMTM) 12. QUAIS SÃO AS FORMAS DE APRECIAÇÃO? São duas as formas: 1. Apreciação conclusiva: é aquela que pode se encerrar em Comissão, se não houver recurso ao Plenário. 2. Apreciação sujeita à deliberação do Plenário: é aquela na qual o Plenário se manifesta sobre o Projeto, após a emissão de parecer pelas Comissões. 13. O QUE É QUÓRUM? Nos termos do glossário da Câmara dos Deputados: quórum é exigência constitucional ou regimental de número mínimo de parlamentares que devem estar presentes para a prática de determinado ato ou que devam se manifestar a respeito de determinada matéria.

10 QUAIS SÃO OS QUÓRUNS DE VOTAÇÃO? O quórum de votação é aquele exigido para aprovar ou rejeitar uma matéria. Em regra, se exige quórum qualificado para aprovar a proposição. Contudo, pode ser exigido quórum qualificado para se rejeitar uma proposição, por exemplo, o veto. Os quóruns de votação podem ser: Maioria simples: é o quórum de aprovação para as matérias em geral. Presente a maioria dos membros da Câmara ou das comissões, as deliberações serão tomadas pela maioria dos votos. (art. 74, caput, LOMBH) Quórum qualificado: é qualquer quórum superior ao de maioria simples, podendo ser de: 2/3 dos membros da Câmara (06 votos) 3/5 dos membros da Câmara (05 votos) Maioria dos membros da Câmara (5 votos): o exigido para rejeição do Veto à Proposição de Lei, quando a matéria objeto da proposição de lei vetada dependeu de aprovação por maioria de seus membros ou maioria simples. Apreciação de Proposituras de iniciativa coletiva. 15. QUAIS SÃO OS PROCESSOS DE VOTAÇÃO? Os processos de votação são (Art 196 do RI): Simbólico: É a votação padrão. Na votação simbólica, o Presidente solicita aos vereadores que ocupem os respectivos lugares no Plenário e convida a permanecerem sentados os que estiverem a favor da matéria (art. 197 do RI). Nominal: é a votação utilizada quando se exige quórum qualificado para apreciação de uma proposição (2/3, 3/5 e maioria dos membros), ou quando o Plenário assim deliberar. Nesse processo de votação, é utilizado o painel eletrônico (art. 198 do RI). 16. O QUE É DISTRIBUIÇÃO DE AVULSOS? É a distribuição de cópias dos documentos que dizem respeito ao processo legislativo: Proposta de Emenda à Lei Orgânica, Projeto de Lei, Projeto de Resolução, indicação, moção, autorização, requerimento, emenda, parecer, despacho, a legislação pertinente ao projeto (instrução), e demais atos do processo. Representa o momento a partir do qual a proposição ganha publicidade. 17. O QUE É DESPACHO? É o ato que formaliza a decisão do Presidente, da Casa Legislativa ou Comissão, sobre assunto submetido à sua apreciação. Determina a tramitação a ser seguida, impõe o percurso a ser observado e os órgãos a serem ouvidos. Os atos de recebimento, distribuição às Comissões, definição do regime de tramitação, formas de apreciação e quórum são realizados pelo Presidente da Câmara, por meio de despacho.

11 18. O QUE É EMENDA? A emenda é uma proposição pela qual é possível alterar-se a forma ou o conteúdo de Projeto, no todo ou em parte, possibilitando a participação coletiva na elaboração da norma. A emenda está vinculada ao Projeto e, juntamente com este, deve ser discutida e votada em Plenário. São classificadas em: SUPRESSIVA, a que visa a excluir dispositivo do Projeto SUBSTITUTIVA, a que substitui dispositivo, denominando-se substitutivo quando visar a alterar o Projeto em seu todo. MODIFICATIVA, a que visa a alterar parte definida de dispositivo ADITIVA, a que visa a acrescentar dispositivo ao Projeto DE REDAÇÃO, a que visa a sanar vício de linguagem, incorreção de técnica legislativa ou lapso manifesto SUBEMENDA, a que é apresentada a outra emenda, podendo ser de qualquer das espécies anteriores, respeitado o objeto e a abrangência daquela sobre a qual incide QUEM PODE APRESENTAR EMENDA? Art 182 do RI 20. QUEM RECEBE AS EMENDAS? As emendas são recebidas pelo Presidente da Câmara, desde que satisfaçam os mesmos requisitos previstos para o recebimento de proposições, ou seja, estar redigida com clareza, com observância da técnica legislativa e do estilo parlamentar e não constituir matéria prejudicada. Além desses, para ser admissível, a emenda deve ser pertinente ao assunto contido na proposição principal, e incidente sobre um só dispositivo, a não ser que a modificação abranja dispositivos que tenham relação mútua, de maneira que ao se modificar um dispositivo, será necessário modificar os outros. 21. O QUE É REDAÇÃO FINAL? É a adequação - do texto do Projeto de Lei e respectivas emendas, após aprovação em Plenário - à técnica legislativa, com o objetivo de corrigir vícios de linguagem, impropriedades de expressão e erros materiais. A redação final é feita pela Comissão de Legislação e Justiça, por meio de parecer. (art. 173 do RI) 22. O QUE É EMENDA DE REDAÇÃO? Aprovada a redação final pela Comissão de Legislação e Justiça, ainda há possibilidade de se sanar vício de linguagem, incorreção de técnica legislativa ou lapso manifesto. 23. O QUE É ADEQUAÇÃO DA REDAÇÃO FINAL? Se for aprovada emenda de redação pelo Plenário, esta será inserida no texto de redação final.

12 O QUE É PROPOSIÇÃO DE LEI? É o nome dado ao projeto de lei aprovado pela Câmara, que é enviado ao Prefeito, para sanção ou veto, nos 3 dias úteis contados da data de sua aprovação. (art. 231 do RI). 25. O QUE É SANÇÃO EXPRESSA? É ato por meio do qual o Prefeito expressa concordância com o conteúdo da proposição de lei, transformando-a em lei. Esse ato é privativo do Prefeito e deve acontecer dentro do prazo de 15 (quinze) dias úteis após o recebimento da proposição de lei. (Art 82 da LOMTM) 26. O QUE É SANÇÃO TÁCITA? É a presunção de que o Prefeito concorda com o conteúdo da proposição de lei, pelo fato de ter permanecido em silêncio após 15 (quinze) dias úteis de seu recebimento. Dessa forma, a proposição de lei transforma-se em lei. A sanção tácita também é ato privativo do Prefeito. (Par 1º do Art 82 da LOMTM). 27. O QUE É VETO TOTAL? É ato por meio do qual o Prefeito expressa sua discordância em relação a toda a proposição de lei, por considerá-la inconstitucional ou contrária ao interesse público. Trata-se de ato privativo do Prefeito e deve acontecer dentro do prazo de 15 (quinze) dias úteis após o recebimento da proposição de lei. O Prefeito publicará o veto e dentro de 48 horas, comunicará os seus motivos ao Presidente da Câmara. 28. O QUE É VETO PARCIAL? É ato por meio do qual o Prefeito expressa sua discordância em relação a parte da proposição de lei artigo, parágrafo, inciso, alínea por considerá-la inconstitucional (contrária à Constituição do Estado art. 118, Constituição do Estado de Minas Gerais) ou contrária ao interesse público. Trata-se de ato privativo do Prefeito e deve acontecer dentro do prazo de 15 (quinze) dias úteis após o recebimento da proposição de lei. O Prefeito publicará o veto no Diário Oficial do Município e, dentro de 48 horas, comunicará os seus motivos ao Presidente da Câmara. Apenas a parte sancionada será promulgada e publicada. (Par 4º do Art 82 da LOMTM e Art 232 do RI).) 29. O QUE É PROMULGAÇÃO? É ato por meio do qual a lei passa a integrar o ordenamento jurídico, recebendo o número de ordem e a data (dia, mês e ano) da promulgação. A promulgação da lei deve acontecer 48 horas após a sanção e cabe ao Prefeito, embora não seja ato privativo deste. No caso de sanção tácita e de veto rejeitado pela Câmara, se o Prefeito não promulgar a Lei dentro de 48 horas, o Presidente da Câmara a promulgará e a publicará, e, se este não o fizer em igual prazo, caberá ao Vice-Presidente fazê-lo. (Par, 8º do Art 82 da LOMTM).

13 30. O QUE É PUBLICAÇÃO? É o ato por meio do qual se dá conhecimento aos cidadãos do conteúdo da lei promulgada. Atualmente, é feita por meio de publicação no Diário Oficial do Município. Não há previsão legal de prazo para que esse ato aconteça. A publicação cabe ao mesmo órgão encarregado da promulgação. Assim, quando ao Poder Legislativo cabe a promulgação, a ele também cabe a publicação. A publicação é marco para a Lei entrar em vigor, ou seja, para gerar efeitos. Segundo o art. 1º, caput, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (Decreto-Lei nº 4.657, 4 de setembro de 1942), salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada. 13 ASPECTOS REGIMENTAIS REFERENTES ÀS COMISSÕES 1.Como as comissões da Câmara são classificadas? As Comissões da Câmara são órgãos internos, deliberativos, com campos temáticos próprios e constituídos, por prazo determinado ou indeterminado, para, em razão da matéria de sua competência, procederem ao exame dos projetos submetidos ao Parlamento e para exercerem função de controle. São classificadas em duas espécies: Art 72 da LOMTM Permanentes as que subsistem nas legislaturas (art. 35 do RI). A composição das CP será feita por eleição em reunião ordinária, assegurando-se tanto quanto possível, a representação proporcional partidária. (Art 37 do RI). Mandato dos membros das CP: de 1º de fevereiro a 31 de janeiro. Em número de 3: - Constituição e Justiça - Finanças, Orçamento e Tomada de Contas - Temática. Temporárias constituídas para uma finalidade específica e se extinguem pelo término de seu prazo, pelo cumprimento de sua finalidade ou pelo término da legislatura (art. 59 do RI). Podem ser: COMISSÃO ESPECIAL: para apreciar proposta de emenda à lei orgânica, veto ou para estudar matéria determinada. Art 60 do RI COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO (CPI): para apurar fato determinado e por prazo certo (Art 72, Par 3º da LOMTM e ainda Art 62 do RI). COMISSÃO DE REPRESENTAÇÃO: para representar a Câmara em evento determinado (art. 63 do RI). COMISSÃO PROCESSANTE: no caso de denúncia contra prefeito, vice-prefeito e secretário municipal (infrações político-administrativas) e de perda de mandato por vereador (Art 74 inciso XI e Par 1º e ainda o Art 61 do RI).

14 2. QUAIS OS CRITÉRIOS PARA A COMPOSIÇÃO DAS COMISSÕES? Na constituição da Mesa e das comissões será assegurada, tanto quanto possível, a participação proporcional dos partidos políticos. A cada comissão permanente serão conferidas no mínimo 3 vagas (art. 32, caput, RI). Além de compor as comissões permanentes, os vereadores também podem ser nomeados para compor comissões temporárias. 3. QUAIS SÃO OS TIPOS DE REUNIÃO DE COMISSÃO? As reuniões de Comissão podem ser: ORDINÁRIAS: as que se realizam uma vez por semana, de segunda a sexta-feira, em dia, horário e local fixados por elas próprias, independentemente de convocação. EXTRAORDINÁRIAS: as que se realizam em momento distinto do previsto para as reuniões ordinárias, mediante convocação escrita de seu presidente, por meio da Secretaria Administrativa, de ofício ou a requerimento, com a antecedência mínima de 5 dias. Art 42 do RI. Nas reuniões de comissões são observadas as seguintes regras: São abertas ao público. Não poderão coincidir com o horário de reunião da Câmara (art. 43, RI); o quórum realiza-se com a maioria dos membros e as deliberações são tomadas por maioria dos presentes (Art 44 do RI) QUAIS AS ATRIBUIÇÕES DAS COMISSÕES? As comissões têm como competência, além de outras atribuições previstas no Art 56 do RI; 5. QUAIS SÃO OS CONCEITOS REGIMENTAIS IMPORTANTES NO PROCESSO NAS COMISSÕES? Presidente; Relator; Parecer; Emendas; Diligência; Reunião; Decisão. 6. COMO SE DÁ A TRAMITAÇÃO DO PROJETO DE LEI NA COMISSÃO? As comissões possuem prazo de 25 dias úteis para exarar parecer, a contar da data em que for juntado o Parecer Jurídico (que tem prazo de 20 dias prorrogáveis pelo Pres. da Comissão em caso de necessidade. O relator possui 7 dias úteis para emitir seu parecer.

15 O projeto é incluído em pauta para apreciação do parecer do relator, que será discutido e votado em reunião. Se aprovado, o parecer torna-se parecer da Comissão. Se rejeitado, será encaminhado para outras Comissões (Art 54, Par Único do RI). 7. QUAL A FUNÇÃO DO PRESIDENTE NA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS DA COMISSÃO? Dentre outras atribuições, cabe ao Presidente de Comissão, Art 41 do RI. 8. QUAIS AS ATRIBUIÇÕES DO RELATOR DE COMISSÃO? O relator é designado pelo Presidente da Comissão, dentre os membros efetivos, para elaborar parecer sobre determinada proposição. O relator tem por papéis principais: Estudar a matéria Elaborar o parecer Propor diligência Propor emendas Formar opinião O autor de proposição não poderá funcionar como seu relator. 9. O QUE É O PARECER? É o pronunciamento da Comissão sobre qualquer matéria sujeira ao seu estudo. Art 51 do RI. É um estudo sobre a matéria a ser apreciada pela comissão, que reúne informações para orientar a decisão e qualificá-la. É elaborado pelo relator. Deverá incidir sobre uma única proposição, salvo no caso de emendas, em que todas que tratem de tema de sua competência deverão ser apreciadas. Pode ser opinativo ou conclusivo; Em segundo turno, trata das emendas; Tem estrutura e linguagem próprias. O parecer deverá ser escrito e conter: Relatório: fundamentação e conclusão do relator sobre aprovação ou rejeição total ou parcial da matéria e, quando for o caso, oferecendo-lhe substutivo ou emenda. Decisão da Comissão: com a assinatura dos membros que votaram a favor ou contra. O voto do Relator somente será transformado em PARECER se aprovado pela maioria dos membros da Comissão. 10. O QUE O RELATOR PODE FAZER PARA QUALIFICAR A ELABORAÇÃO DE SEU PARECER? O relator poderá propor à comissão que baixe o projeto em diligência com o objetivo de: Obter informações que subsidiem a apreciação de proposição que está tramitando pela comissão; Obter informações que subsidiem a elaboração de proposições; 15

16 16 A diligência pode ser (art. 47, RI): Pedido de informação por escrito a órgãos do Município ou de outras entidades; Solicitação ao autor da proposição para juntada de documentos exigidos pela legislação; Realização de audiência pública (Art 72, Par 2º da LOMTM) Qualquer vereador membro da comissão poderá propor diligência, até o encerramento da discussão, o que não configura rejeição do parecer do relator, se aprovada. Par 1º do Art 47 do RI. Diligências suspendem os prazos estipulados no Art 45 do RI. 11. COMO OCORRE A APRECIAÇÃO DO PARECER DE COMISSÃO? Assim como no Plenário, as proposições são submetidas à discussão e votação na Comissão. Após a leitura do item da pauta referente à proposição, a apreciação do parecer ocorre da seguinte forma,: Leitura do parecer: o parecer deve ser lido, mas, por meio de requerimento oral, sua leitura pode ser dispensada. Discussão do parecer; Votação do parecer. Durante a discussão do parecer os demais membros da Comissão podem pedir a palavra para se pronunciar sobre o parecer. Além dos membros da comissão, podem participar da discussão qualquer vereador ou autoridade presente à reunião, desde que autorizados pelo Presidente da reunião. Além disso, durante a discussão podem acontecer várias coisas: Voto em Separado (Art 53 Do RI): os participantes da discussão podem propor alterações no parecer. O Voto em Separado, divergente ou não do relator, desde que acolhido pela maioria da Comissão, passará a ser o Parecer. Proposta de diligência: se o vereador membro da comissão considerar que precisa de mais informação para votar o parecer, ele pode apresentar proposta de diligência (pedido de informação, audiência pública, juntada de documentos exigidos pela legislação). Essa proposta deve ser feita por escrito. Caso contrário, o Presidente precisará suspender a reunião para que essa formalização seja realizada. Apresentada proposta de diligência, ela deverá ser apreciada antes do parecer. Aprovada a proposta de diligência, a decisão do parecer ficará suspensa aguardando a resposta da diligência aprovada.

17 17 ASPECTOS REGIMENTAIS REFERENTES AO PLENÁRIO 1. QUAIS SÃO OS TIPOS DE REUNIÕES DA CÂMARA? O Plenário é o órgão deliberativo e soberano da Câmara, constituído pela reunião dos Vereadores em exercício, em local, forma e número estabelecidos no Regimento Interno (Art 69 do RI). Nos termos do art. 60 da LOMTM e Art 97 do RI, as reuniões da Câmara são: ORDINÁRIAS: são duas mensais. A primeira até o dia 5 e a segunda até o dia 15. Terão a duração de 3h.Traje: roupas sócio-esportivas. Art 112 do RI. EXTRAORDINÁRIAS: Para deliberação de matéria específica. Pode ser convocada pelo Presidente e pela maioria absoluta dos membros da Câmara. A convocação deve ser com antecedência mínima de 24h. Quorum previsto: maioria absoluta dos membros. Art 129 do RI. SOLENES: destinam-se as homenagens e comemorações. Traje: terno. Art 133 do RI. ESPECIAIS: são as reuniões para a exposição de assunto de relevante interesse público. Art 133 do RI. 2. COMO OCORRE A ABERTURA DA REUNIÃO ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA? Para a reunião ordinária e extraordinária ser aberta, devem estar presentes em plenário a maioria dos membros da Câmara: 05 vereadores. Art 98 do RI. O Presidente deve verificar se existe quórum, se não houver, procederá a determinação constante do Par. Único do Art 98 do RI. 3. A REUNIÃO ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA PODEM SER SUSPENSAS? Sim, conforme o Art 105 do RI. 4. QUAL A FUNÇÃO DO PRESIDENTE NA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS DE PLENÁRIO? O Presidente é responsável por boa parte das decisões que ocorrem durante a reunião de Plenário, nos termos do RI. (in)deferimento de: uso da palavra; requerimentos; recursos aplicação de censura em caso de: perturbação da ordem dos trabalhos; ofensas físicas e morais a outro parlamentar, Mesa ou comissão; uso da palavra em desacordo com o Regimento Interno; uso de trajes inadequados, etc. Da decisão do Presidente que tenha que se dar em reunião caberá recurso ao Plenário, desde que interposto imediatamente após ter sido anunciada. 5. O QUE É E COMO FUNCIONA O RECURSO? O recurso é o instrumento por meio do qual se propõe a revisão de uma decisão tomada, apelando-se a outra instância. Enfim, o objetivo do recurso é reverter a decisão do Presidente tomada em reunião, apelando-se para o Plenário.

18 6. O PRESIDENTE PARTICIPA DAS VOTAÇÕES? Terá voto somente na eleição da Mesa Diretora, nas votações secretas, de matérias que exigirem quórum qualificado e quando ocorrer empate nas votações em Plenário. Art 63, Par 2º e ainda o Art 28 do RI. 7. QUAL A FUNÇÃO DO SECRETÁRIO NA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS DE PLENÁRIO? Art 31 do RI. 8. DURANTE AS REUNIÕES, QUEM PODE PERMANECER EM PLENÁRIO? Vereadores, servidores em serviço, autoridades a quem a Mesa conferir essa distinção, ex-vereadores, fotógrafos e cinegrafistas credenciados e, apenas durante a discussão, o signatário de proposição de iniciativa popular a ser apreciada (art. 101 do RI). 9. O QUORUM: É o número de Vereadores determinado em Lei ou no RI para a realização das reuniões e deliberações. Art 69, Par 3º e Art 71 do RI. MAIORIA SIMPLES: Deliberação que compreende mais da metade dos presentes na reunião. MAIORIA ABSOLUTA: Deliberação que compreende mais da metade do número dos Vereadores: 05. MAIORIA QUALIFICADA: Deliberação que atinge ou ultrapassa a 2/3 dos Vereadores: 06 NR ORD DELIBERAÇÃO QUORUM NECESSÁRIO 1. Empréstimos 2/3 (06 vereadores) 2. Concessão de Privilégios ou que verse sobre interesse particular 2/3 (06 vereadores) 3. Perda de Mandato de Vereador (Provocado pela Mesa, Partido) Maioria (voto secreto) 4. Instalação de CPI (Art 72, Par 3º da LO) 1/3 (03 Vereadores) 5. Julgamento do Prefeito, vice-prefeito e Secretários (Art 74, inciso XI da LO) Condenação com perda do cargo com inabilitação por 8 anos para o exercício de função pública. 2/3 (06 vereadores) 6. Emenda a Lei Orgânica 1/3 (03 vereadores) 7. Decreto Legislativo de afastamento do Prefeito Maioria Absoluta (05 Vereadores) 8. Instituir Isenção de tributos 2/3 (06 Vereadores) 9. Outros Maioria simples QUAIS SÃO AS PARTES DA REUNIÃO ORDINÁRIA DE PLENÁRIO? São 4 partes, segundo o Art 112 do RI: 1. TRIBUNA LIVRE (na última reunião ordinária do mês), Art 114 do RI 2. EXPEDIENTE, Art 119 do RI 3. ORDEM DO DIA, Art 122 do RI 4. COMUNICAÇÕES FINAIS

19 SE O VEREADOR NÃO CONCORDAR COM OS TERMOS EM QUE FOI REDIGIDA A ATA, O QUE ELE PODE FAZER? Art 110, Par 6º do RI. 12. O QUE É QUESTÃO DE ORDEM? É o instrumento regimental para esclarecer dúvida prática sobre interpretação do Regimento Interno ou da Lei Orgânica. Art 206 do RI. 13. COMO FUNCIONA O APARTE? O Vereador poderá interromper o orador que estiver natribuna, mediante o aparte, se assim o for concedido pelo próprio orador. Art 104, Par 4º do RI. 14. O QUE É A PAUTA? É o documento que contém as proposições que serão apreciadas na Primeira e Segunda Parte da Ordem do Dia. 15. O QUE É SOBRESTAMENTO? Suspensão temporária de todas as deliberações até que se realize a votação de determinada matéria. Existe a seguinte hierarquia de sobrestamento entre proposições com prazo vencido - de natureza diferente: Projeto de Iniciativa do Prefeito com solicitação de urgência Veto à Proposição de Lei Projetos de Lei do Plano Plurianual de Ação Governamental, de Diretrizes Orçamentárias, e Orçamentária Anual Projeto de Resolução sobre Prestação de Contas Projeto que Fixa a Remuneração dos Agentes Políticos 16. COMO UMA PROPOSIÇÃO PODE SAIR DE PAUTA? Uma proposição pode sair de pauta nos seguintes casos: para cumprimento de despacho, correção de erro ou omissão se teve a discussão interrompida por requerimento e não foi solicitada a retomada da discussão se teve a votação adiada por requerimento e não foi solicitada a retomada da votação se não havia quórum para apreciar a proposição, embora houvesse quórum para a reunião 17. COMO OCORRE A DISCUSSÃO? A proposição deve ser discutida em seu todo, considerando, também, as emendas O Vereador, se quiser, pode fazer uso da palavra pelo prazo regimental. Esse direito também cabe ao primeiro assinante de Projeto de Lei ou de emenda de iniciativa popular, ou a quem este indicar. Pode ser solicitada a verificação de quórum Encerrada a discussão, passa-se à votação.

20 QUAIS SÃO OS PROCESSOS DE VOTAÇÃO? Votação é o ato complementar da discussão, através do qual o Plenário manifesta sua vontade deliberativa. O Vereador vota: FAVORÁVEL, CONTRÁTIO, BRANCO OU ABSTENÇÃO. Inicio da votação: quando o presidente declarar a matéria já debatida e com discussão encerrada. Os dois processos são: SIMBÓLICO: simples contagem de votos favoráveis e contrários. Art 197 do RI. NOMIMAL: contagem dos votos favoráveis e contrários, com a consignação expressa do nome e do voto de cada vereador. Art 198 do RI. 19. O QUE É VOTAÇÃO PREJUDICADA? É quando o número do total de votantes é inferior ao quórum exigido para aprovar ou para rejeitar a proposição. PELO/PROJETO QUÓRUM (aprovação) SIM NÃO ABSTENÇÃO TOTAL RESULTADO Rejeitado Aprovado Prejudicada a votação VETO QUÓRUM (rejeição) SIM NÃO ABSTENÇÃO TOTAL RESULTADO Mantido Prejudicada a votação Rejeitado 36. O QUE SIGNIFICA MANTER OU REJEITAR O VETO? A Câmara aprecia o veto e não a proposição de lei que foi vetada. Contudo, a apreciação do veto repercute na proposição de lei. Se o veto for mantido, a proposição de lei é arquivada. Mas se o veto for rejeitado, a proposição de lei será enviada ao Prefeito para promulgação em 48h (Art 238, Par 1º). Se o Prefeito não promulgar a proposição de lei dentro do prazo legal, caberá ao Presidente da Câmara esse ato. Se o Presidente da Câmara não o fizer, a promulgação caberá ao Vice-Presidente.

21 21 CAMARA MUNICIPAL DE TAQUARAÇU DE MINAS MESA: CARGO NOME TELEFONES Presidente V. Presidente Secretário COMISSÕES PERMANENTES: Comissão de Constituição e Justiça: CARGO NOME TELEFONES Presidente Relator Membro Finanças, Orçamento e Tomada de Contas: CARGO NOME TELEFONES Presidente Relator Membro

22 22 Temáticas: CARGO NOME TELEFONES Presidente Relator Membro CNPJ: / Rua Cândido Ventura, 309, Centro, CEP Tel: (31)

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