DE SÃO PAULO. com a composição e competências estabelecidas no artigo 39 e. 41 do Estatuto da UNESP, organizará seus trabalho de acordo
|
|
- Beatriz Lobo Clementino
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGIMENTO DA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE SÃO PAULO DE ARTES - UNESP - CAMPUS Dispões sobre o regimento de funcionamento da Congregação do Instituto de Artes, de acordo com os artigos 39 e 41 do Estatuto da UNESP. ARTIGO 1 A Congregação do Instituto de Artes - Campus de São Paulo, com a composição e competências estabelecidas no artigo 39 e 41 do Estatuto da UNESP, organizará seus trabalho de acordo com as normas a seguir: ARTIGO 2 A Congregação reunir-se-á em Sessão Ordinária, extraordinária ou solene. 1 - As sessões ordinárias e extraordinárias da Congregação, via de regra se realizarão em locais determinados na convocação. 2 - As sessões solenes poderão ser realizadas em qualquer local, inclusive fora do IA. 3 - As sessões da Congregação, por proposta aprovada pela maioria dos membros presentes, poderão ser transformadas em permanentes quando determinada matéria emergencial em pauta exigir tal procedimento. ARTIGO 3 As sessões ordinárias da Congregação realizar-se-ão, no mínimo uma vez por mês, conforme calendário aprovado por seus membros; as extraordinárias a qualquer dia e horário, por convocação do Presidente ou da maioria absoluta de seus membros em exercício, com antecedência de, no mínimo, vinte e quatro (24) horas. 1 - Nas sessões ordinárias e extraordinárias, além de seus membros, poderão comparecer pessoas convidadas pelo Presidente ou cuja presença seja permitida pelo Colegiado; os
2 quais poderão participar dos debates para esclarecimento de matéria em pauta, sem direito a voto A critério do Presidente poderá ser indicado membro do colegiado, ou constituir comissões, para relatar matéria a ser discutida Poderão ser indicados ainda, para relatar, assessores "ad hoc", com titulação mínima de Doutor Perderá o mandato, mediante reconhecimento expresso de vacância, pela Congregação os membros que, tendo sido convocado, deixarem de comparecer, sem justificativa formal, a 05 (cinco) reuniões no ano. ARTIGO 4 0 As sessões solenes da Congregação serão presididas pelo Diretor do Instituto de Artes. Parágrafo Único - As sessões solenes independem de quorum. ARTIGO 50 Todas as sessões da Congregação serão presididas pelo Diretor do Instituto de Artes O Diretor será substituído em suas faltas, impedimentos e vacância, pelo Vice-Diretor do Instituto Havendo impedimento do Diretor e do Vice-Diretor, a presidência da Congregação será exercida por um dos seus membros indicados nos termos do inciso XXI, do artigo 41, do Estatuto da UNESP. ARTIGO 6 0 Os serviços de secretaria das sessões da Congregação serão executados por um servidor de nível superior, da Diretoria Técnica Acadêmica do IA, indicado pelo Presidente. ARTIGO 7 0 As sessões ordinárias ou extraordinárias da Congregaçêo instalarse-ão, em primeira convocação, com a presença da maioria absoluta de seus membros (50%+1).
3 Parágrafo Único - Não havendo quorum para instalação em primeira convocação, o Presidente aguardará 30 (trinta) minutos e, se persistir a falta de quorum encerrará os trabalhos, poderá fazer outras convocações, sempre com intervalo de no mínimo 24 (vinte a quatro) horas, com a presença de no mínimo, 30% (trinta por cento) de seus membros. ARTIGO 8 As sessões ordinárias constarão de expediente e de ordem do dia; as extraordinárias terão somente a ordem do dia; as solenes obedecerão à ordem dos trabalhos estabelecidos pela Presidência da Congregação. ARTIGO 9 o expediente terá duração máxima de 01 (uma) hora, prorrogável a critério do colegiado, e constará pela ordem, de: I - Discussão e aprovação da Ata da reunião anterior; 11 - comunicações do President-e da Congregação; comunicação dos membros do Colegiado; e IV apresentação de indicações, moções e requerimentos. ARTIGO 10 A Ordem do Dia terá duração máxima de 02 (duas) horas, prorrogável, a critério do colegiado, no máximo por mais 01 (uma) hora, e dela constarão as matérias aprovadas no expediente. 1 - A Ordem do Dia poderá ser alterada nos casos de: - inversão preferencial; - adiamento e - retirada de pauta. 2 - A pauta das sessões ordinárias será encaminhada aos membros com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. \ 3 - A critério da Presidência, matéria urgente e superveniente à pauta poderá constar de extrapauta a.ser distribuída aos membros no início da sessão, cabendo ao Colegiado sua inclusão.
4 ARTIGO 11 Na discussão de cada item, cada membro poderá usar a palavra por até 05 (cinco) minutos, mediante inscrição verbal prévia, vedada a discussão paralela. 1 - O Presidente poderá cassar a palavra do membro que ultrapassar o prazo estipulado ou faltar ao decoro. 2 - O Presidente, com anuência do orador, poderá conceder apartes em número máximo de 2 (dois) e pelo prazo de até 1 (um) minuto cada. ARTIGO 12 A solicitação de inclusão de matéria nova na Ordem do Dia será feita pelo membro interessado, e dependerá de aprovação do Colegiado. 1 - Nenhuma matéria poderá ser colocada em discussão sem que tenha sido incluída na Ordem do Dia. 2 - A urgência sobre qualquer matéria em pauta poderá ser pedida pelo presidente ou por qualquer membro da Congregação, devendo, em qualquer caso, ser aprovada pela maioria simples dos membros presentes. 3 - As matérias em "regime de urgência" têm preferência de discussão e votação sobre as demais discussões. 4 - As matérias consideradas complexas ou controvertidas deverão ser relatadas por um dos membros da Congregação, indicado pelo Presidente. 5 - As matérias oriundas das Comissões Assessoras Permanentes da Congregação, dos Conselhos de Departamentos e dos Coordenadores de Cursos, com parecer favorável, poderão, a critério da Presidência, ficar isentas de parecer de relator da Congregação.
5 6 - O parecer do relator deverá ser digitado, datado, assinado e conter conclusão justificada, favorável ou contrária à matéria relatada no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis. 7 - O parecer deverá ser apresentado pelo relator na reunião seguinte a que teve origem a matéria. No caso de dúvidas, o relator prestará esclarecimentos sobre o parecer conclusivo. 8 - Após esclarecimentos do relator, qualquer membro da Congregação poderá solicitar vistas do processo, desde que apresente justificativa e haja aprovação do colegiado. 9 - Concedido vistas, a matéria será retirada de pauta, sendo entregue imediatamente ao membro solicitante O membro que tiver pedido vistas do processo, poderá com ele permanecer até 3 (três) dias úteis, a contar da data da sessão em que solicitou vistas. No 40 (quarto) dia útil o processo deverá retornar à Divisão Técnica Acadêmica que o incluirá na pauta da próxima reunião. ARTIGO 13 As formas de votação serão, respectivamente: I - Simbólica 11 - Nominal ou III - Secreta. 1 - Na votação simbólica, o Presidente solicitará que os membros a favor permaneçam sem se manifestarem, cabendo aos contrários a manifestação. 2 - Na votação nominal os membros responderão "sim" ou "não" ou "abstenção", à chamada feita pelo Presidente que, após o término da votação, proclamará o resultado. 3 - Na votação secreta, cada membro, de acordo com a chamada da Presidência, receberá uma cédula para votar na
6 ~dl,. Proc, J,9r.f-Q.J R matéria. A manifestação do membro na cédula será decidida, em cada caso, pelo colegiado. 4 - A "declaração de voto" deverá ser encaminhada por escrito, ao secretário da sessão. Será igualmente manifestado o desejo de que a mesma conste, ou não, da ata da reunião. 5 - Qualquer membro da Congregação poderá propor a forma de votação para matérias específicas, cabendo a decisão à presidência. 6 - A qualquer momento da sessão poderá ser solicitada a verificação de "quorum" por qualquer dos membros da Congregação. 7 - Será vedado o voto duplo quando um membro da Congregação ocupar mais de um cargp representativo. 8 - O membro que comparecer à reunião após o encerramento da discussão de determinada matéria, ou se ausentar durante a discussão, não poderá participar da votação daquela matéria. 9 - O Presidente ou seu substituto terá direito ao voto de Minerva e só votará nos casos de empate na votação Será considerada aprovada a matéria que obtiver número de votos favoráveis superior aos votos contrários, excetuando-se as abstenções, Se o número de votos favoráveis for inferior ao número de abstenções, caberá ao colegiado propor novo e votar novo procedimento, valendo a inversão de votação. ARTIGO 14 Qualquer membro da Congregação poderá por "questão de ordem" sugerir ao Presidente melhor método para a condução dos trabalhos da sessão ou indicar a correção de qualquer princípio da formalidade normativa.
7 Fls, n o...}º.~ t3 P~~c1>1..Pt P.. " \, '...,... ~ - ARTIGO 15 A Presidência poderá suspender a sessão da Congregação. Por iniciativa própria ou a pedido de qualquer membro, quando assim o exigir a boa ordem dos trabalhos. ARTIGO 16 o Presidente passará a direção dos trabalhos a outro membro do Colegiado, respeitando os parágrafos 10 e 20 do Artigo 50, quando: I - Pretender participar dos debates; II - For relator do processo ou III - Precisar ausentar-se temporária ou definitivamente, durante a sessão. ARTIGO 17 A Congregação estabelecerá anualmente, na última sessão ordinária do ano, o calendário das sessões ordinárias para o ano seguinte, estabelecendo os dias limites para o protocolo de matérias junto à Seção de Comunicações. ARTIGO 18 A pauta das sessões ordinárias da Congregação será elaborada pela Seção Técnica Acadêmica de comum acordo com a Diretoria Técnica Acadêmica e a presidência. ARTIGO 19 Cópia deste regimento, calendário anual, do Estatuto, composição (nominal e cargo) dos membros da congregação, no início do seu mandato. ARTIGO 20 Os casos omissos serão resolvidos pela Presidência, ouvido o plenário. São Paulo, 17 de dezembro de 2004
REGULAMENTO DA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
1 REGULAMENTO DA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA TÍTULO I Da Organização dos Trabalhos ARTIGO 1º - A Congregação, com a composição e competências estabelecidas no Estatuto
Leia maisREGIMENTO DA CONGREGAÇÃO DO IBILCE. Título I DA ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS
REGIMENTO DA CONGREGAÇÃO DO IBILCE Título I DA ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS Artigo 1º - A Congregação do IBILCE, com a composição e competência estabelecidas no Estatuto e no Regimento Geral, organizará seus
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO
PORTARIA IGCE/DTA nº 138/2015, de 11 de novembro de 2015. Dispõe sobre o Regulamento da Congregação do Instituto de Geociências e Ciências Exatas. O Diretor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno da Congregação da Universidade Federal de São João del-rei UFSJ, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 029, de 10 de setembro de 2007. Aprova Regimento Interno da Congregação. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ, no uso de suas atribuições,
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
REGIMENTO DO CONSELHO TÉCNICO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E COMPETÊNCIA Artigo 1º - O Conselho Técnico Administrativo (CTA) tem funções decisórias, cabendo recurso de suas deliberações à
Leia maisREGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA E CIÊNCIAS HUMANAS
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA E CIÊNCIAS HUMANAS CAPÍTULO I DO OBJETIVO DO REGIMENTO Artigo 1º - O objetivo deste Regimento é regulamentar e disciplinar o funcionamento do Departamento
Leia maisREGIMENTO DAS SESSÕES DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESQUISA (CPP)
REGIMENTO DAS SESSÕES DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESQUISA (CPP) 1 ÍNDICE DA ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS...3 DO PROCESSAMENTO DAS SESSÕES...5 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...5 DO EXPEDIENTE...6 DA ORDEM DO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO DECISÃO Nº 88/96 D E C I D E TÍTULO I DO CONSELHO TÍTULO II DO FUNCIONAMENTO
DECISÃO Nº 88/96 O, em sessão de 18.10.96, D E C I D E aprovar o seu Regimento Interno, como segue: TÍTULO I DO CONSELHO Art.1º- O Conselho Universitário - CONSUN - é o órgão máximo de função normativa,
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO
REGIMENTO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º - À Comissão de Graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP- USP) cabe traçar diretrizes e zelar pela execução dos programas
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA DA UNESP - CÂMPUS DE DRACENA
REGIMENTO DO CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA DA UNESP - CÂMPUS DE DRACENA TÍTULO I Da Organização dos Trabalhos Artigo 1º - O, com composição e competência estabelecidas pela Resolução
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS REGIMENTO INTERNO PARA REALIZAÇÃO DAS REUNIÕES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Capítulo
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
Leia maisCAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO E COMPETÊNCIA
CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO E COMPETÊNCIA Artigo 1º - O Conselho Universitário é constituído conforme preceitua o art. 6º do Estatuto do Centro Universitário Fundação Santo André. Artigo 2º - A eleição dos
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Brasília DF 2015 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO DAS FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA Regulamenta a estrutura e funcionamento do Colegiado
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLÓGICAS UNESP - CÂMPUS DE DRACENA
REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLÓGICAS UNESP - CÂMPUS DE DRACENA TÍTULO I Da Organização dos Trabalhos Artigo 1º - A, com composição e competências estabelecidas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA REGULAMENTO INTERNO DOS NÚCLEOS DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO DA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI TEÓFILO OTONI MINAS GERAIS
REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MUCURI - ICTM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI - UFVJM
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA E PROPEDÊUTICA CLÍNICA
REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA E PROPEDÊUTICA CLÍNICA TÍTULO I DO OBJETIVO Artigo 1 - O presente Regulamento subordina-se às normas de caráter geral, estabelecidas no Estatuto e Regimento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016)
REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016) Seção I Da Natureza e Finalidade Art. 1º O presente regimento interno disciplina o funcionamento do Colegiado do Curso
Leia maisREGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO
REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC TUPÃ SP 2016 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ELEIÇÃO SEÇÃO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO Aprovado pela Congregação em 12/04/2017.
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO Aprovado pela Congregação em 12/04/2017. Este regimento dispõe sobre o objetivo, a constituição, a competência e o funcionamento
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 043, de 15 de outubro de 2012. Aprova Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO PREVI NOVARTIS - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO PREVI NOVARTIS - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º Este Regimento Interno do Conselho Deliberativo da PREVI NOVARTIS ( Regimento
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO São Paulo 2011 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza e das Finalidades
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009 CAPÍTULO I DA FINALIDADE, CONSTITUIÇÃO E COMPETÊNCIA Art. 1º O Conselho
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
REGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Do Regimento Artigo 1º - Este Regimento estabelece a definição,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba Diretoria de Graduação e Educação Profissional Departamento Acadêmico de Matemática REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos DQBIO, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 046, de 29 de outubro de 2012. Aprova o Regimento Interno do Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos DQBIO. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PRPPG PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA - PROEXT
UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PRPPG PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA - PROEXT REGULAMENTO DA CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RESOLUÇÃO Nº 001/99 Aprova o Regimento do Conselho Universitário. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso da competência que lhe atribuem a alínea h do parágrafo 1º do artigo 9º do Estatuto da UERJ e a alínea
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REITORIA
PORTARIA R Nº 1.887 de 20 de dezembro de 2013. O REITOR DA, no uso de suas atribuições legais; CONSIDERANDO a aprovação da Resolução nº. 26/2012 do Conselho Universitário (CONSUN), em 30 de novembro de
Leia maisPORTARIA Nº 1.464, DE 14 DE AGOSTO DE RESOLVE:
PORTARIA Nº 1.464, DE 14 DE AGOSTO DE 2012. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO, nomeado através da Portaria MEC nº 265, de 24.03.2009, publicada no DOU de
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DO CÂMPUS PATO BRANCO DA UTFPR
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Pato Branco REGIMENTO DO CONSELHO DO CÂMPUS PATO BRANCO DA UTFPR O Egrégio Conselho do Câmpus Pato Branco, reunido em sessão no
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE ARTE, CULTURA E HISTÓRIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE ARTE, CULTURA E HISTÓRIA REGIMENTO INTERNO DO CONSUNI ILAACH TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A.
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A. CAPÍTULO I DO OBJETO DESTE REGIMENTO Art. 1º - Este Regimento Interno ( Regimento ) destina-se a regulamentar o funcionamento, as responsabilidades
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA PREVI NOVARTIS - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA PREVI NOVARTIS - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º Este Regimento Interno da Diretoria Executiva da PREVI NOVARTIS ( Regimento
Leia maisI DA DEFINIÇÃO. Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um órgão permanente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP).
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS FMRP-USP (CEUA-FMRP-USP) DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO I DA DEFINIÇÃO Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CAMPUS DE SOBRAL REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CAMPUS DE SOBRAL REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO Em consonância com os Art. 3º e Art. 42º do Estatuto da UFC e Capítulo II do Regimento Geral
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2016 MTR /03/2016 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES/SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2016 MTR-00-00 51 18/03/2016 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES/SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS A S S U N T O Assunto : Aprova Alteração do Regimento Interno do
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo ICT-UNIFESP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo ICT-UNIFESP Regimento Interno da Comissão Permanente de Espaço Físico do Instituto de Ciência e Tecnologia
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 98/2008
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 98/2008 Assunto: Aprova o Regulamento do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário UNA. O Conselho de
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 1.307, DE 9 DE NOVEMBRO DE 1994.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 1.307, DE 9 DE NOVEMBRO DE 1994. Aprova o regimento interno do Conselho Monetário Nacional. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, CAMPUS DIADEMA
REGIMENTO INTERNO DA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, CAMPUS DIADEMA I I. DA CONGREGAÇÃO E DO CONSELHO DO CAMPUS Art. 1 -
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA RECKITTPREV RECKITT BENCKISER SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA RECKITTPREV RECKITT BENCKISER SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA CAPÍTULO DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º Este Regimento Interno da Diretoria Executiva da RECKITTPREV ( Regimento
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA NORMA REGULAMENTAR DO CONSELHO DA REITORIA DO ITA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA NORMA REGULAMENTAR DO CONSELHO DA REITORIA DO ITA 2011 NORMA REGULAMENTAR DO CONSELHO DA REITORIA DO ITA CAPÍTULO I DO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE CÂMPUS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUS AVARÉ CAPÍTULO I
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE CÂMPUS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUS AVARÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE DO CONCAM Art. 1º O Instituto Federal de Educação,
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina. Centro de Engenharias da Mobilidade Campus Joinville. Regimento Interno do Conselho Superior do CEM
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Engenharias da Mobilidade Campus Joinville Regimento Interno do Conselho Superior do CEM REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DO CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDAE
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE GUANAMBI CESG CENTRO UNIVERSITÁRIO FG - UNIFG
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE GUANAMBI CESG CENTRO UNIVERSITÁRIO FG - UNIFG REGULAMENTO DO COMITÊ INSTITUCIONAL DE PESQUISA E EXTENSÃO (CIPE) DA UNIFG GUANAMBI BAHIA MARÇO 2018 REGULAMENTO DO COMITÊ INSTITUCIONAL
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA TELEFÔNICA BRASIL S.A.
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA TELEFÔNICA BRASIL S.A. CAPÍTULO I DO OBJETO DESTE REGIMENTO Art. 1º - Este Regimento Interno ( Regimento ) destina-se a regulamentar o funcionamento, as responsabilidades
Leia maisU n i v e r s i d a d e F e d e r a l F l u m i n e n s e. D e p a r t a m e n t o d e Ed u c a ç ã o F í s i c a e D e s p o r t o s
REGI M ENTO I N TER NO d o GE F RI GEF Artigo 1 o O presente Regimento Interno do Departamento de Educação Física e Desportos complementa o Regimento Interno do Instituto de Educação Física e é apoiado
Leia maisMINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 143, DE 02 DE OUTUBRO DE 2015.
Dispõe sobre a Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos Superiores Presenciais e a Distância do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.. O Presidente do DO INSTITUTO
Leia maisR E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST
PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL RECKITTPREV RECKITT BENCKISER SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL RECKITTPREV RECKITT BENCKISER SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA CAPÍTULO DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º Este Regimento Interno do Conselho Fiscal da RECKITTPREV ( Regimento )
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE BIOMEDICINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE BIOMEDICINA REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE BIOMEDICINA DA UFG/CAJ Dispõe sobre o Regimento Interno do NDE do curso de Biomedicina
Leia maisArt. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Vitória da Conquista, Sala de Reuniões do CONSU, 14 de agosto de 2013.
Salvador, Bahia Quarta-feira 4 de Setembro de 2013 Ano XCVII N o 21.227 RES. RESOLUÇÃO CONSU N.º 07/2013 O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no uso de
Leia maisANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 1.012, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2005 REGIMENTO DO COLÉGIO DE PRESIDENTES DO SISTEMA CONFEA/CREA
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 1.012, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2005 REGIMENTO DO COLÉGIO DE PRESIDENTES DO SISTEMA CONFEA/CREA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA COMPOSIÇÃO Art. 1 O Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO E CONSELHO DEPARTAMENTAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO E CONSELHO DEPARTAMENTAL PPROPOSTA COMPILADA POR: PROF. CARLOS EDUARDO CANTARELLI PROF. PAULO
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Colegiado do Curso de Bioquímica, anexo a esta Resolução. São João del-rei, 8 de março de 2010.
RESOLUÇÃO N o 002, de 8 de março de 2010. Aprova Regimento Interno do Colegiado do Curso de Bioquímica. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ, no uso de
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO DELIBERATIVO DA APÓS- FURNAS
REGIMENTO INTERNO CONSELHO DELIBERATIVO DA APÓS- FURNAS I Das Competências e Atribuições Art. 1º - A composição, a competência para deliberação e a iniciativa de proposições ao Conselho Deliberativo são
Leia maisUniversidade de Brasília - UnB
Universidade de Brasília - UnB REGULAMENTO DO COLEGIADO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE CIENCIAS DA SAÚDE Dispõe sobre os aspectos de organização, funcionamento e gestão do Colegiado de Extensão da Faculdade
Leia mais3º O Secretário-Executivo do Conselho Curador será substituído pelo Vice-Presidente da FEAM
Regimento Interno do Conselho Curador da Fundação Estadual do Meio Ambiente FEAM (Publicação Diário Oficial 06/12/2013) Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º O Conselho Curador da Fundação Estadual
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 14 DE MAIO DE 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO Nº. 10 - CONSU, DE 14 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre o encaminhamento de documentos
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS R E G I M E N T O D O COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS R E G I M E N T O D O COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS OUTUBRO - 2004 Regimento dos Colegiados de Graduação 1 CAPÍTULO I
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 23/2010, DE 14 DE JUNHO DE 2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Vitória, 1729 Jucutuquara - 29040-780 Vitória ES 27 3331-2125 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 23/2010, DE 14 DE JUNHO
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EVENTOS DO Dispõe sobre a composição e a competência do Comitê de Eventos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano) e dá outras providências.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 006/2010 AD REFERENDUM DO CONSUNI Dispõe sobre o Regimento da Comissão Permanente de Avaliação de Desempenho Docente da Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. O Reitor da Universidade
Leia maisProf. José Darcísio Pinheiro Presidente
Resolução n 002/2010-CD Aprova o Regimento Interno do Conselho Diretor da Universidade Federal de Roraima. O PRESIDENTE DO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006. O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Pesquisa (CoPq), órgão colegiado
Leia maisO Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADOO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO 08/2016 Estabelece o Regulamento da Comissão Permanente de Pessoal Docente da UFCG e
Leia maisMinistério da Saúde AGENCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 115, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2005
Ministério da Saúde AGENCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 115, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprova o Regimento Interno da Câmara de Saúde Suplementar CSS. A Diretoria Colegiada
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regimento sistematiza a composição, a competência e o funcionamento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO nº 03/2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO nº 03/2016 Aprova o Regimento Interno do Conselho Acadêmico de Pesquisa
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisREGIMENTO INTERNO 2015
COMISSÃO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMNISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIFESP CCSTAE REGIMENTO INTERNO 2015 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017 Aprova o Regimento Interno do Comitê de Governança, Gestão de Riscos e Controles IF Goiano O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
Leia maisRegimento Geral dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Campo Novo do Parecis.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS GABINETE DA DIREÇÃO Regimento Geral
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Telêmaco
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO POLÍTICO NACIONAL DO PARTIDO ECOLÓGICO NACIONAL PEN51.
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO POLÍTICO NACIONAL DO PARTIDO ECOLÓGICO NACIONAL PEN51. Aprovado em reunião ordinária realizada em Brasília no dia 30 de outubro de 2013. PREÂMBULO O Conselho Político Nacional
Leia maisSuperintendência de Colegiados. Regimento do Crea-SP
Superintendência de Colegiados Regimento do Crea-SP Art. 5º A estrutura básica é responsável pela criação de condições para o desempenho integrado e sistemático das finalidades do Conselho Regional, sendo
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO DAS FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO DAS FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA Brasília DF março de 2015 Diretora Acadêmica Ana Angélica Gonçalves Paiva Diretor Administrativo Prof. Jorge Humberto
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º. Por este Regimento regulamenta-se a composição, as
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO SUPERIOR (CONSUP)
REGULAMENTO DO CONSELHO SUPERIOR (CONSUP) CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO Artigo 1º O Conselho Superior - CONSUP, órgão máximo consultivo e deliberativo em matéria didático-pedagógica, científica e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.
RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 012/2018 MTR /06/2018 FUNDO DE MARINHA MERCANTE A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 012/2018 MTR-01-00 112 18/06/2018 FUNDO DE MARINHA MERCANTE A S S U N T O Assunto: Altera a Portaria nº 11, de 06 de janeiro de 2016, que aprova Regimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006
RESOLUÇÃO Nº 19/2006 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de usas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 8.020/2006-43 COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados
Leia maisATO NORMATIVO INTERNO N o 02 DE 06 DE JUNHO DE 2001
ATO NORMATIVO INTERNO N o 02 DE 06 DE JUNHO DE 2001 Cria o Colégio de Inspetores do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais, e institui o seu Regimento O CONSELHO REGIONAL
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE DIRIGENTES
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE DIRIGENTES Aprovado pela Deliberação nº 02/2010-CODIR/IFRN, de 29/10/2010 Natal(RN), 29 de outubro
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL ABRILPREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL ABRILPREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º Este Regimento Interno do Conselho Fiscal da ABRILREV ( Regimento ) estabelece as
Leia maisREGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO
REGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º - Este Regimento tem por objeto a regulamentação do funcionamento das Câmaras Técnicas Setoriais de apoio ao Conselho de Desenvolvimento
Leia maisRegulamento do Colegiado de Curso - FMB 2019 REGULAMENTO DO COLEGIADOPLANO DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
REGULAMENTO DO COLEGIADOPLANO DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O presente Regulamento do Colegiado de Curso tem por finalidade disciplinar as atribuições,
Leia maisREGIMENTO DA CONGREGAÇÃO. Capítulo I Constituição e Atribuições
REGIMENTO DA CONGREGAÇÃO Capítulo I Constituição e Atribuições Artigo 1º - Artigo 2º - A Congregação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, órgão consultivo e deliberativo,
Leia maisRESOLUÇÃO CFP Nº 003/2012. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições
RESOLUÇÃO CFP Nº 003/2012 EMENTA: Institui o Regimento Interno da Assembleia das Políticas, da Administração e das Finanças APAF. legais e regimentais e: O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas
Leia mais