REGIMENTO DA CONGREGAÇÃO DO IBILCE. Título I DA ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS

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1 REGIMENTO DA CONGREGAÇÃO DO IBILCE Título I DA ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHOS Artigo 1º - A Congregação do IBILCE, com a composição e competência estabelecidas no Estatuto e no Regimento Geral, organizará seus trabalhos conforme normas fixadas no presente Regimento. Artigo 2º - As sessões da Congregação serão ordinárias ou extraordinárias e poderão assumir o caráter de solenes. Artigo 3º - As sessões ordinárias realizar-se-ão conforme calendário proposto pelo Presidente da Congregação e aprovado pelos membros. Artigo 4º - As sessões extraordinárias poderão ser convocadas para qualquer dia, hora e local, por iniciativa do Presidente ou 2/3 dos membros em exercício, com antecedência mínima de três dias, salvo caso de extrema urgência, e nela só poderão ser discutidos e votados os assuntos que determinaram sua convocação. Artigo 5º - As sessões solenes serão públicas, convocadas pela Presidência da Congregação, e destinam-se a comemorações e homenagens. Artigo 6º - As sessões da Congregação serão assistidas pelo Diretor Técnico Acadêmico, a elas podendo comparecer: I- coordenadores dos cursos de graduação e pós-graduação; II- servidores do IBILCE designados para prestar assistência e proceder aos necessários registros; III- pessoas convidadas pelo Presidente da Congregação ou cuja presença for permitida pelo colegiado. Parágrafo único- Os participantes acima mencionados terão direito à voz, sem direito a voto. Artigo 7º - Com exceção das sessões solenes, que independem de quórum, as demais serão instaladas com a presença da maioria absoluta dos membros. Artigo 8º - As sessões ordinárias e extraordinárias terão a duração de três horas. 1º - Por decisão do Colegiado, poderá ser prorrogada a duração da sessão, com ou sem intercalação de período determinado de suspensão dos trabalhos. 2º - A sessão poderá ser suspensa por prazo determinado ou encerrada antes da hora regimental, quando se esgotar a pauta dos trabalhos, quando faltar quórum para deliberação ou na hipótese de ocorrer algo que, a juízo do Presidente, exija tal providência.

2 Artigo 9º - Toda matéria submetida à deliberação da Congregação deverá ser acompanhada de parecer, justificativa ou documento semelhante que ofereça aos membros elementos necessários à apreciação do assunto. 1º - Compete ao Presidente da Congregação designar membro para relatar matéria a ser submetida ao Colegiado. 2º - Pareceres oriundos das Comissões de Ensino, de Pesquisa e de Extensão Universitária e Assuntos Comunitários poderão ser submetidos à apreciação da Congregação sem indicação de novos relatores. 3º - A critério do Presidente, poderá ser indicado membro da Congregação para relatar matéria já apreciada nas Comissões de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária e Assuntos Comunitários; 4º - O membro designado para relatar matéria a ser submetida à Congregação deverá devolver o processo à DTA, devidamente relatado, para análise na primeira reunião após o seu recebimento. Artigo 10 - Por proposta do Presidente ou de membro, e com a aprovação da maioria absoluta dos membros da Congregação, poderão ser constituídas comissões transitórias ou permanentes, destinadas a assessorar a Congregação em assuntos específicos. 1º - Os membros das comissões serão indicados pela Congregação e designados pelo Diretor. 2º - A Direção providenciará o apoio necessário ao desenvolvimento dos trabalhos das comissões. Artigo 11 - As sessões da Congregação serão presididas pelo Diretor, a quem compete, na condição de dirigente dos trabalhos: I- abrir, suspender e encerrar as sessões; II- conceder a palavra, submeter à discussão e votação os assuntos constantes em pauta, bem como anunciar o resultado; III- garantir a observância às normas estabelecidas no presente Regimento, bem como a ordem nos trabalhos; IV- determinar a retirada de processo de pauta quando em desacordo com as normas processuais vigentes; V- submeter anualmente ao colegiado, para fins de aprovação, o Calendário das reuniões ordinárias da Congregação. Artigo 12 - O Presidente será substituído em suas faltas e impedimentos pelo Vice-Diretor. Parágrafo único: Em caso de impedimento do Diretor e do Vice-Diretor, a Presidência da sessão será exercida por um docente portador, no mínimo, do título de Doutor, indicado pela Congregação, nos termos do inciso XVI, do Artigo 41 do Estatuto da UNESP. Artigo 13 - Cabe ao Diretor Técnico Acadêmico, durante o desenvolvimento das sessões: I- proceder à verificação do quórum necessário ao início dos trabalhos; II- prestar esclarecimentos sobre matéria em pauta, em caso de dúvida, e dar assessoramento técnico, quando solicitado; 2

3 III- acompanhar o processo de votação juntamente com os escrutinadores designados pela Presidência; IV- responsabilizar-se pela elaboração das atas das sessões; V- proceder à leitura de atas ou de outros documentos, quando necessário. Artigo 14 - Perderá o mandato o representante discente que não tiver freqüência regular mínima exigida nas disciplinas em que estiver matriculado. Artigo 15 - Perderá o mandato o representante que faltar a duas sessões consecutivas da Congregação ou a quatro não consecutivas, por ano de mandato, sem motivo considerado justo pela Presidência. Título II DO PROCESSAMENTO DAS SESSÕES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 16 - Verificada a presença de membros em número regimental, o Presidente abrirá a sessão. Parágrafo único: Caso não haja número, o Presidente aguardará trinta minutos e, se persistir a falta de quórum, determinará a anotação dos nomes dos membros presentes e encerrará os trabalhos, podendo fazer segunda e terceira convocações, sempre com um intervalo mínimo de 24 horas. Artigo 17 - As sessões ordinárias compreenderão duas partes: I- Expediente; II- Ordem do dia; 1º - Nas sessões extraordinárias, não haverá expediente. 2º - As sessões solenes obedecerão à ordem dos trabalhos estabelecida pelo Presidente. CAPÍTULO II DO EXPEDIENTE Artigo 18 - O expediente terá a duração máxima de uma hora que poderá ser prorrogada, a critério do plenário, e obedecerá à seguinte ordem: I- discussão e votação da ata da sessão anterior; II- comunicações da Presidência; III- comunicações dos membros. Parágrafo único: Caso seja aprovada, a prorrogação do Expediente somente ocorrerá depois de esgotado o exame da matéria constante da Ordem do Dia. 3

4 Artigo 19 - Estando em discussão a ata, cada membro poderá falar sobre a mesma até três minutos uma única vez. 1º - Qualquer proposta de alteração ou retificação da ata, se aprovada pelo plenário, deverá ser encaminhada por escrito ao Diretor Técnico Acadêmico, para constar na Ata subseqüente. 2º - Se, no momento da discussão, a ata não for objeto de qualquer impugnação, será considerada aprovada independentemente de votação. Artigo 20 - A parte do expediente relativa a comunicações do Presidente e dos membros destina-se a: I- oferta de informações e explicações; II- proposta de moções e indicações; III- apresentação de pedidos de licença ou de justificação de faltas; IV- encaminhamento de proposta de inclusão de matéria na Ordem do Dia ou de tratamento de urgência para matéria relevante; V- manifestação ou pronunciamento sobre assunto de interesse da Universidade. 1º - A critério da maioria do plenário, as moções e indicações serão imediatamente postas em votação, ou apreciadas em sessão subseqüente. 2º - O pedido de inclusão na pauta de determinado assunto, formulado pelo Presidente ou por membro, será decidido pela maioria absoluta dos membros presentes. 3º - O deferimento de pedido de inclusão a que se refere o parágrafo anterior não dispensa do atendimento à exigência contida no artigo 9º. 4º - Por proposta do Presidente ou de membro, poderá ser dispensado tratamento de urgência, nos termos deste Regimento, à matéria considerada relevante, integrante da pauta previamente distribuída ou nela incluída por decisão de plenário. Artigo 21 - O Presidente, quando necessário, distribuirá cópia dos documentos do expediente, ou deles dará vista, a requerimento de membro. Artigo 22 - Durante o expediente, o membro poderá falar sobre cada assunto pelo prazo de 3 (três) minutos, prorrogáveis a juízo do Presidente. Parágrafo único: O aparte, quando concedido, não deverá ultrapassar 1 (um) minuto, prorrogável a juízo do Presidente. CAPÍTULO III DA ORDEM DO DIA Artigo 23 - A pauta das sessões da Congregação, preparada e distribuída pela Diretoria Técnica Acadêmica com a devida antecedência, será estabelecida pelo Presidente, obedecidos os critérios de ordem cronológica e de importância. Artigo 24 - A pauta das sessões ordinárias será encaminhada aos membros da Congregação com antecedência mínima de três dias e será acompanhada da ata 4

5 da sessão anterior e, quando for o caso, de outros documentos necessários à análise dos assuntos a serem apreciados. 1º - A critério do Presidente da Congregação, matéria urgente e superveniente à elaboração da pauta poderá constar de pauta suplementar a ser distribuída aos membros antes do início da sessão. 2º - Caberá ao plenário aprovar a inclusão de pauta suplementar na Ordem do Dia. Artigo 25 - A matéria da Ordem do Dia obedecerá à seguinte disposição: I- matéria em regime de urgência; II- redações finais adiadas; III- votações adiadas; IV- discussões adiadas; V- discussões iniciadas; VI- inclusões deferidas; VII- matéria previamente distribuída ou constante de pauta suplementar. Artigo 26 - A matéria da Ordem do Dia poderá ser alterada nos casos de: I- inversão preferencial; II- retirada de pauta. Artigo 27 - No caso de inclusão na Ordem do Dia de matéria ou pauta suplementar não encaminhadas previamente aos membros, poderá o Presidente suspender a sessão por tempo necessário ao conhecimento de seu conteúdo. Artigo 28 - A retirada da matéria de pauta, devidamente justificada, poderá ser proposta pelo Presidente, e dar-se-á após aprovação pelo plenário. Artigo 29 - Poderá ser concedida, a critério do Colegiado, vista de matéria constante da Ordem do Dia, por solicitação verbal de qualquer membro. 1º - Não será concedida vista de matéria em regime de urgência. 2º - A matéria retirada da Ordem do Dia em virtude do pedido de vista deverá ser devolvida à Diretoria Técnica Acadêmica, no prazo máximo de 05 (cinco) dias, a contar do recebimento da documentação pelo interessado, acompanhada da manifestação escrita do membro requerente. 3º - Quando o mesmo pedido de vista for formulado por dois ou mais membros, a matéria NÃO lhes será encaminhada, mas ficará à disposição dos mesmos na Divisão Técnica Acadêmica, pelo prazo de 10 (dez) dias, a contar do dia subseqüente ao da sessão da Congregação. 4º - A Diretoria Técnica Acadêmica informará o Presidente da Congregação, para as providências cabíveis, sobre o não cumprimento do prazo indicado no 3º. 5

6 CAPÍTULO IV DA DISCUSSÃO E DA VOTAÇÃO Artigo 30 Terminado o prazo destinado ao expediente ou esgotada a sua matéria, o Presidente, verificada a existência de quórum, dará início à discussão e votação da Ordem do Dia. Parágrafo Único: Para discussão e votação será exigida a presença da maioria absoluta. Artigo 31 Os itens da Ordem do Dia serão colocados em discussão e votação, obedecida a ordem de sua apresentação na pauta, ressalvados os casos de tratamento em regime de urgência e de inversão de ordem. Parágrafo Único: O Presidente poderá colocar em discussão e votação, em bloco, vários itens da Ordem do Dia, sem prejuízo do atendimento a pedidos de destaque, cuja matéria será objeto de discussão e votação específicas. Artigo 32 Após anunciar a matéria em discussão, o Presidente concederá a palavra aos que a solicitarem na seguinte ordem de preferência: I Relator, para eventuais considerações adicionais; II Membros, por ordem de inscrição; III Relator, para considerações finais. Artigo 33 O adiamento da discussão ou votação será requerido verbalmente e dependerá de aprovação do plenário. 1º - O adiamento da votação só poderá ser requerido antes de iniciado o processo de votação. 2º - Não se admitirá pedido de adiamento de matéria em regime de urgência ou considerada de interesse relevante pelo plenário. Artigo 34 Serão concedidos os seguintes prazos máximos para debates: I 10 (dez) minutos para o relator; II 3 (três) minutos a cada um dos demais membros; III 1 (um) minuto para aparte. Parágrafo Único: Os prazos fixados neste artigo poderão ser duplicados pelo Presidente, nos casos dos incisos I e II e pelo orador, no caso do inciso III. Artigo 35 Será facultada a apresentação de emendas, durante a discussão. Parágrafo Único: A emenda apresentada será encaminhada, por escrito, ao Diretor Técnico Acadêmico. Artigo 36 Não havendo mais oradores, o Presidente encerrará a discussão da matéria e anunciará a votação. Artigo 37 Executados os casos previstos no Estatuto, no Regimento Geral ou neste Regimento, as deliberações serão tomadas por maioria dos membros presentes. 6

7 1º - Será considerada aprovada a matéria que obtiver votos favoráveis de mais da metade dos membros presentes. 2º - Será rejeitada a matéria que receber votos contrários de mais da metade dos membros presentes. 3º - A matéria que não obtiver o número de votos necessário para aprovação ou rejeição será novamente submetida à discussão e votação em sessão subseqüente. Artigo 38 O membro poderá declarar-se impedido de participar da discussão e votação de assuntos de seu interesse particular ou de parentes consangüíneos até o 3º grau. Parágrafo Único: O membro que se declarar impedido terá sua presença computada para efeito de quórum. Artigo 39 O processo de votação poderá ser: I simbólico; II nominal; III por escrutínio secreto. Parágrafo Único: O processo de votação adotado para determinada propositura não poderá ser modificado após o seu início, exceto na hipótese prevista no 3º do artigo 37. Artigo 40 O processo comum de votação será o simbólico, salvo dispositivo expresso, determinação do Presidente ou a requerimento de membro, aprovado pelo plenário. 1º - Na votação simbólica, o Presidente solicitará que os membros a favor permaneçam como estão, devendo os discordantes manifestarem-se. 2º - O membro que se abstiver de votar deverá fazer declaração nesse sentido. 3º - Se houver dúvida quanto ao resultado, será realizada votação nominal, a pedido de qualquer membro, desde que aprovada pelo plenário. Artigo 41 Na votação nominal, os membros responderão sim ou não ou abstenção à chamada feita pelo Diretor Técnico Acadêmico, o qual anotará as respostas e passará a lista ao Presidente, para proclamação do resultado. Artigo 42 Será lícito ao membro retificar seu voto antes da proclamação do resultado da votação. Artigo 43 Os membros poderão justificar seu voto por escrito, encaminhando ao Diretor Técnico Acadêmico sua declaração de voto que constará de ata. Artigo 44 O membro poderá votar favoravelmente com restrições, desde que fundamente por escrito sua posição, em documento a ser encaminhado ao Diretor Técnico Acadêmico para constar de ata. Artigo 45 A votação por escrutínio secreto será adotada nos casos previstos em dispositivo específico, ou por proposta de membro, aprovada pelo plenário. 7

8 Artigo 46 O Presidente, ou seu substituto, também terá direito a voto de qualidade nos casos de empate. Artigo 47 Depois de anunciado o início do processo de votação, não será concedida a palavra aos membros, salvo para a apresentação de questões de ordem, e não mais serão aceitas emendas. 1º - Considera-se questão de ordem toda dúvida sobre matéria de natureza formal relativa à aplicação deste Regimento ou de outros dispositivos legais, estatutários ou regimentais. 2º - Por ocasião da discussão e votação da Ordem do Dia, somente podem ser formuladas questões de ordem ligadas à matéria que esteja sendo discutida ou votada. 3º - Compete ao Presidente resolver as questões de ordem, com aprovação do plenário. Título III DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 48 A alteração total ou parcial deste Regimento dependerá de proposta de membros, escrita e fundamentada, previamente incluída na Ordem do Dia de Sessão ordinária da Congregação, e deverá ser aprovada por 2/3 (dois terços) dos membros em exercício. Artigo 49 Caberá pedido de reconsideração de decisão da Congregação quando a matéria suscitar novos argumentos ou se fundar em novas provas. Parágrafo Único: É vedada a renovação de pedido de reconsideração. Artigo 50 O pedido de reconsideração será dirigido ao Presidente da Congregação, por meio de petição, redigida dentro das normas usuais de urbanidade, vedadas expressões ofensivas ou depreciativas às pessoas ou instituições. Artigo 51 O prazo para oferecimento de pedido de reconsideração é de 30 (trinta) dias, contados da publicação da decisão de que se quer recorrer. Parágrafo Único: Considerar-se-á conhecida a decisão quando o interessado dela tomar ciência expressa. Artigo 52 A decisão sobre o pedido de reconsideração será proferida na primeira reunião ordinária da Congregação, condicionada à apresentação do pedido com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da realização da Reunião. Artigo 53 O pedido de reconsideração não tem efeito suspensivo se a Congregação assim decidir. Parágrafo Único: Em caso de provimento, feitas as retificações cabíveis, a critério da Congregação, seus efeitos retroagirão à data do ato impugnado. 8

9 Artigo 54 Poderá a Congregação rever suas deliberações, mediante justificativa circunstanciada, encaminhada através de indicação dirigida ao Presidente e aprovada em reunião, por maioria de seus membros. Parágrafo Único: Deferida a revisão, a matéria será incluída na pauta da primeira reunião ordinária que se seguir. Artigo 55 O presente Regimento aplicar-se-á, no que couber, aos órgãos colegiados do IBILCE, com exceção dos que tiverem Regimento próprio. Aprovado pela Congregação em reunião de 16/04/1990 Atualizado pela Congregação em reunião de 26/10/

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